• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Desenvolvimento de um sistema automatizado baseado na adoção de Dispositivo Móvel para auxiliar o automanejo da asma em adultos

Silva, Thales Araújo da, 92-98107-4343 17 April 2018 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-09-11T13:36:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) dissertacao_thales.pdf: 2659033 bytes, checksum: 9a96dedd0f0c9e593202e4c93a2b0b17 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-11T13:36:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) dissertacao_thales.pdf: 2659033 bytes, checksum: 9a96dedd0f0c9e593202e4c93a2b0b17 (MD5) Previous issue date: 2018-04-17 / Asthma is a chronic disease associated with airway hyperresponsiveness and variable airflow obstruction, with symptoms such as shortness of breath, chest tightness and coughing. The World Health Organization estimates that there are 235 million asthmatics in the world. One of the major difficulties in treatment is to establish the level of asthma control. Lack of knowledge of the level of control itself may adversely affect treatment. International and national guidelines point to self-management as the best way to follow up asthma treatment and measure the level of control. To perform this self-management, patients should complete a questionnaire about the history of their symptoms and perform a peak expiratory flow test, determining the level of control. One of the questionnaires used is the Asthma Control Questionnaire (ACQ). However, using current techniques using a written questionnaire reduces the interest to measure the level control and adherence to treatment. This work proposes a system based on the adoption of mobile device to promote tools with the objective of assisting the self-management of asthma. The system consists of an application on the Android® platform in which the patient can fill the ACQ questionnaire, a WEB platform for the physician to follow data generated by patients and Firebase® services to manage the services online. In a preliminary test, 22 people used the application for 4 weeks. A survey of 9 people in this group pointed out that 89% would use the system regularly. The proposed system may contribute positively to the treatment of asthma by providing tools to aid self-management. / A asma é uma doença crônica associada à hiperresponsividade das vias aéreas e obstrução variável do fluxo aéreo, tendo como principais sintomas a falta de ar, aperto no peito e tosse. A Organização Mundial de Saúde estima que existam 235 milhões de asmáticos no mundo. Uma das principais dificuldades no tratamento é estabelecer o nível de controle da asma. A falta de conhecimento do próprio nível de controle pode influir negativamente no tratamento. As diretrizes internacional e nacional apontam o automanejo como a melhor forma de tratamento de rotina da asma e determinação do nível de controle. Para realizar este automanejo, os pacientes devem preencher um questionário sobre o histórico dos seus sintomas e realizar um teste de pico de fluxo expiratório e a partir destes determinar seu nível de controle regularmente. Um dos questionários utilizado é o Asthma Control Questionnaire (ACQ). No entanto, o uso de técnicas atuais utilizando um questionário por escrito reduz o interesse pela avaliação do controle com impacto na aderência ao tratamento. Este trabalho propõe um sistema baseado na adoção de dispositivo móvel para promover ferramentas com o objetivo de auxiliar o automanejo da asma. O sistema é constituído de um aplicativo em plataforma Android®, na qual o paciente pode preencher o questionário ACQ, uma plataforma WEB para que o médico acompanhe os dados gerados pelo paciente e serviços do Firebase® para gerenciar os serviços online. Em um teste preliminar, 22 pessoas utilizaram o aplicativo durante 4 semanas. Uma pesquisa realizada com 9 pessoas deste grupo, apontou que 89% utilizariam o sistema regularmente. O sistema proposto pode vir a contribuir positivamente no tratamento da asma fornecendo ferramentas para auxiliar o automanejo.
2

Adaptação e validação da versão em português da escala Partners in Health (PIH) para a população brasileira com doenças crônicas / Adaptation and validation of the Portuguese version of the scale Partners in Health (PIH) to the Brazilian population with chronic diseases

Stackfleth, Renata 11 August 2017 (has links)
Introdução. O automanejo em saúde pode ser entendido como a habilidade da pessoa em conseguir resolver problemas e ser a protagonista, nas tomadas de decisão relacionadas à sua vida e à sua saúde. Este conceito tem sido associado com resultados positivos, tanto para o indivíduo como para as instituições de saúde. A escala Partners in Health (PIH) avalia o automanejo em saúde por meio do engajamento da pessoa com doença crônica na execução de ações que protegem e promovem a saúde. Objetivos. Este estudo metodológico teve como objetivos adaptar culturalmente a PIH e avaliar as propriedades psicométricas da versão adaptada em uma amostra de indivíduos adultos com doenças crônicas. Método. O estudo foi aprovado pelos Comitês de Ética das instituições envolvidas. O processo de adaptação cultural ocorreu como segue: tradução do instrumento original, avaliação e síntese das traduções pelo Comitê de Juízes, retrotradução, avaliação semântica dos itens, avaliação pelo autor do instrumento original, pré-teste e avaliação psicométrica. Os dados foram coletados entre janeiro e maio de 2016, em seis ambulatórios (nefrologia, gastroenterologia, cardiologia, imunologia, endocrinologia e oncologia) do Hospital de Clínicas de Ribeirão Preto. Participaram do estudo 176 indivíduos adultos de ambos os sexos, com diagnóstico de doenças crônicas há, pelo menos, seis meses e que estavam em acompanhamento clínico regular em um dos ambulatórios referidos. A PIH é respondida em uma escala ordinal com nove pontos, na qual menores valores indicam melhor automanejo, em um intervalo possível de zero a 96 pontos. A validade de constructo da PIH foi avaliada pelas correlações entre a medida de automanejo com as medidas de autoestima (Escala de Auto-Estima de Rosenberg), ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão- HADS). A confiabilidade foi avaliada pela consistência interna (alfa de Cronbach). O nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados. A média de idade dos participantes foi 54,1 anos (DP=15,1, variação 21-87) e 51,6% eram do sexo feminino. O tempo médio de ensino formal relatado foi de 7 (DP=4,80, variação 0-21) anos. Eles apresentaram diversificadas doenças crônicas, e 80,3% tinham mais de dois anos de diagnóstico. O escore médio da PIH foi de 24,5 (DP=15,1). Em 75% dos itens, foi verificada a presença de efeito chão (itens 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12). O alfa de Cronbach foi de 0,78. A correlação entre as medidas de automanejo e autoestima apresentou valor negativo e de moderada intensidade (r = - 0,344; p < 0,001). As correlações entre as medidas de automanejo e sintomas de ansiedade (r = 0,360; p<0,001) e sintomas de depressão (r = 0,363; p < 0,001) apresentaram valores positivos e de moderadas intensidades. As propriedades psicométricas da versão adaptada da PIH foram consideradas adequadas. Conclusão. A versão brasileira da PIH apresentou propriedades psicométricas aceitáveis para medir o automanejo da saúde, entre os participantes do estudo. A versão adaptada da PIH deverá ser testada em outros grupos de indivíduos com doenças crônicas, com diferentes características sociodemográficas / Introduction. Self-management in healthcare can be understood as people\'s skill to manage to solve problems and play the leading role in making decisions related to their life and health. This concept has been associated with positive results both to the individual and to healthcare institutions. The Partners in Health (PIH) scale assesses self-management in health by means of the engagement of a person with a chronic disease in the execution of actions that protect and promote health. Aim. The objectives of this methodological study were to culturally adapt the PIH and to assess the psychometric properties of the adapted version in a sample of adult individuals with chronic diseases. Method. The study was approved by the ethics committees of the institutions involved. The process of cultural adaptation took place as follows: translation of the original instrument, evaluation and synthesis of the translations by a board of experts, back-translation, semantic evaluation of the items, evaluation by the author of the original instrument, pre-test, and psychometric evaluation. Data were collected between January and May 2016, in six outpatient clinics (nephrology, gastroenterology, cardiology, immunology, endocrinology and oncology) of the Clinics Hospital at the University of São Paulo - Ribeirão Preto/SP. Study participants were 176 adults, both male and female, with a diagnosis of chronic disease for at least six months, and who were undergoing regular follow-up at one of the aforementioned clinics. The PIH is answered in an ordinal scale with nine points, in which lower values indicate better self-management, in a possible range from 0 to 96 points. The construct validity of the PIH was assessed by correlations between the measures of self management and self-esteem (Rosenberg\'s Self-Esteem Scale), and anxiety and depression (Hospital Anxiety and Depression Scale - HADS). Reliability was assessed by internal consistency (Cronbach\'s alpha). Significance was set at 0.05. Results. Mean age of the participants was 54.1 years (SD=15.1, variation 21-87) and 51.6% were women. The mean length of formal education reported was 7.08 years (SD=4.80, variation 0-21). Participants presented varied chronic diseases and 80.3% had been diagnosed for more than two years. The mean self-management score of the PIH was 24.5 (SD=15.1). Floor effect was found in 75% of the items (items 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 and 12). Internal consistency was ?= 0.78. The correlation between the measures of self-management and self-esteem presented a negative value and moderate intensity (r = - 0.344; p < 0.001). The correlation between the measures of self management and anxiety (r = 0.360; p<0.001) and depression symptoms (r = 0.363; p < 0.001) presented positive values and moderate intensity. The psychometric properties of the adapted version of the PIH were considered adequate. Conclusion. The Brazilian version of the PIH was considered adequate and its psychometric properties acceptable to measure the self management of the study participants. The adapted version of the PIH must be tested in other groups of individuals with chronic diseases, with different sociodemographic characteristics
3

Adaptação e validação da versão em português da escala Partners in Health (PIH) para a população brasileira com doenças crônicas / Adaptation and validation of the Portuguese version of the scale Partners in Health (PIH) to the Brazilian population with chronic diseases

Renata Stackfleth 11 August 2017 (has links)
Introdução. O automanejo em saúde pode ser entendido como a habilidade da pessoa em conseguir resolver problemas e ser a protagonista, nas tomadas de decisão relacionadas à sua vida e à sua saúde. Este conceito tem sido associado com resultados positivos, tanto para o indivíduo como para as instituições de saúde. A escala Partners in Health (PIH) avalia o automanejo em saúde por meio do engajamento da pessoa com doença crônica na execução de ações que protegem e promovem a saúde. Objetivos. Este estudo metodológico teve como objetivos adaptar culturalmente a PIH e avaliar as propriedades psicométricas da versão adaptada em uma amostra de indivíduos adultos com doenças crônicas. Método. O estudo foi aprovado pelos Comitês de Ética das instituições envolvidas. O processo de adaptação cultural ocorreu como segue: tradução do instrumento original, avaliação e síntese das traduções pelo Comitê de Juízes, retrotradução, avaliação semântica dos itens, avaliação pelo autor do instrumento original, pré-teste e avaliação psicométrica. Os dados foram coletados entre janeiro e maio de 2016, em seis ambulatórios (nefrologia, gastroenterologia, cardiologia, imunologia, endocrinologia e oncologia) do Hospital de Clínicas de Ribeirão Preto. Participaram do estudo 176 indivíduos adultos de ambos os sexos, com diagnóstico de doenças crônicas há, pelo menos, seis meses e que estavam em acompanhamento clínico regular em um dos ambulatórios referidos. A PIH é respondida em uma escala ordinal com nove pontos, na qual menores valores indicam melhor automanejo, em um intervalo possível de zero a 96 pontos. A validade de constructo da PIH foi avaliada pelas correlações entre a medida de automanejo com as medidas de autoestima (Escala de Auto-Estima de Rosenberg), ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão- HADS). A confiabilidade foi avaliada pela consistência interna (alfa de Cronbach). O nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados. A média de idade dos participantes foi 54,1 anos (DP=15,1, variação 21-87) e 51,6% eram do sexo feminino. O tempo médio de ensino formal relatado foi de 7 (DP=4,80, variação 0-21) anos. Eles apresentaram diversificadas doenças crônicas, e 80,3% tinham mais de dois anos de diagnóstico. O escore médio da PIH foi de 24,5 (DP=15,1). Em 75% dos itens, foi verificada a presença de efeito chão (itens 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12). O alfa de Cronbach foi de 0,78. A correlação entre as medidas de automanejo e autoestima apresentou valor negativo e de moderada intensidade (r = - 0,344; p < 0,001). As correlações entre as medidas de automanejo e sintomas de ansiedade (r = 0,360; p<0,001) e sintomas de depressão (r = 0,363; p < 0,001) apresentaram valores positivos e de moderadas intensidades. As propriedades psicométricas da versão adaptada da PIH foram consideradas adequadas. Conclusão. A versão brasileira da PIH apresentou propriedades psicométricas aceitáveis para medir o automanejo da saúde, entre os participantes do estudo. A versão adaptada da PIH deverá ser testada em outros grupos de indivíduos com doenças crônicas, com diferentes características sociodemográficas / Introduction. Self-management in healthcare can be understood as people\'s skill to manage to solve problems and play the leading role in making decisions related to their life and health. This concept has been associated with positive results both to the individual and to healthcare institutions. The Partners in Health (PIH) scale assesses self-management in health by means of the engagement of a person with a chronic disease in the execution of actions that protect and promote health. Aim. The objectives of this methodological study were to culturally adapt the PIH and to assess the psychometric properties of the adapted version in a sample of adult individuals with chronic diseases. Method. The study was approved by the ethics committees of the institutions involved. The process of cultural adaptation took place as follows: translation of the original instrument, evaluation and synthesis of the translations by a board of experts, back-translation, semantic evaluation of the items, evaluation by the author of the original instrument, pre-test, and psychometric evaluation. Data were collected between January and May 2016, in six outpatient clinics (nephrology, gastroenterology, cardiology, immunology, endocrinology and oncology) of the Clinics Hospital at the University of São Paulo - Ribeirão Preto/SP. Study participants were 176 adults, both male and female, with a diagnosis of chronic disease for at least six months, and who were undergoing regular follow-up at one of the aforementioned clinics. The PIH is answered in an ordinal scale with nine points, in which lower values indicate better self-management, in a possible range from 0 to 96 points. The construct validity of the PIH was assessed by correlations between the measures of self management and self-esteem (Rosenberg\'s Self-Esteem Scale), and anxiety and depression (Hospital Anxiety and Depression Scale - HADS). Reliability was assessed by internal consistency (Cronbach\'s alpha). Significance was set at 0.05. Results. Mean age of the participants was 54.1 years (SD=15.1, variation 21-87) and 51.6% were women. The mean length of formal education reported was 7.08 years (SD=4.80, variation 0-21). Participants presented varied chronic diseases and 80.3% had been diagnosed for more than two years. The mean self-management score of the PIH was 24.5 (SD=15.1). Floor effect was found in 75% of the items (items 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 and 12). Internal consistency was ?= 0.78. The correlation between the measures of self-management and self-esteem presented a negative value and moderate intensity (r = - 0.344; p < 0.001). The correlation between the measures of self management and anxiety (r = 0.360; p<0.001) and depression symptoms (r = 0.363; p < 0.001) presented positive values and moderate intensity. The psychometric properties of the adapted version of the PIH were considered adequate. Conclusion. The Brazilian version of the PIH was considered adequate and its psychometric properties acceptable to measure the self management of the study participants. The adapted version of the PIH must be tested in other groups of individuals with chronic diseases, with different sociodemographic characteristics
4

Avaliação da eficácia do automanejo no controle da asma / Evaluation of self-management efficacy of asthma control

Angelini, Luciene 09 March 2010 (has links)
Introdução: A educação em saúde é considerada essencial no controle da asma. A implantação de um programa de educação (PE) com automanejo tem impacto positivo na melhora da qualidade de assistência em asma. Entretanto, os benefícios de um PE ainda são controversos em função das barreiras estruturais. Objetivo: Avaliar o controle clínico de pacientes submetidos a um programa de automanejo associado automonitorização e auto-tratamento comparando-os com dois grupos em atendimento ambulatorial de rotina, com e sem aplicação de um PE. Ainda, mensurar o conhecimento da doença e técnica inalatória, os índices de qualidade de vida, sintomas de ansiedade e depressão e a alfabetização funcional em saúde. Métodos: Trata-se de um estudo aleatorizado, controlado, de grupos paralelos, alocados em três grupos: grupo controle (GC), educação (GE) e automanejo (GA) durante um período de doze meses. Foram incluídos 110 pacientes com asma persistente moderada e grave. O PE foi oferecido para pequenos grupos nos dias de consulta, e consistiu de aulas expositivas divididas em módulos: (1) fisiopatologia e controle ambiental; (2) sinais/sintomas da asma; (3) tratamento e treinamento da técnica inalatória. O GA ainda recebeu um diário de sintomas e um plano de ação individualizado por escrito. Para avaliar o controle da doença foi utilizado a média de pontos do teste de controle da asma (ACT) e o percentual de pacientes com escore 20. Outros questionários incluídos foram: conhecimento sobre a doença (QCA), qualidade de vida relacionada à asma (AQLQ-s), escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS) e o teste de alfabetização funcional (s-TOFHLA). Resultados: Em dois anos, 84 pacientes completaram o estudo. Os grupos eram homogêneos em relação às características basais. A média do ACT aumentou de 14 para 18 pontos, sendo que 48% dos pacientes do GA atingiram o controle da asma. Os GA e GE aumentaram o conhecimento da doença e técnica inalatória para 100%. E os sintomas de ansiedade diminuíram em 14% e 12%, respectivamente. O escore do AQLQ-s foi clinicamente relevante com aumento significativo maior que 0,5 pontos nos dois grupos. O s-TOFLHA foi classificado como alfabetização em saúde adequada com escore médio de 76 pontos. Conclusões: PE associado automanejo durante a rotina de atendimento ambulatorial mostrou impacto relevante sobre a melhora clínica de pacientes portadores de asma moderada e grave. O PE aumentou o conhecimento sobre a doença e tratamento medicamentoso, com melhora da qualidade de vida relacionada à saúde e os sintomas de ansiedade. Nesta população os pacientes apresentaram adequada alfabetização funcional em saúde. / Background: Health education is considered essential in asthma control. The implementation of an education program (EP) with self-management has a positive impact on improving the quality of care in asthma. However, the benefits of an EP are still controversial according of structural barriers. Objective: Evaluate the clinical control of patients submitted a self-management program associated with selfmonitoring and self-treatment comparing with two groups during the routine outpatient visits with and without the EP application. Also, measure the disease knowledge and inhalation technique, the indices of quality of life, symptoms of anxiety and depression and functional health literacy. Methods: This was a randomized study, controlled, divided into three groups: control group (CG), education (EG) and self-management (AG) during twelve months. The study included 110 patients with moderate and severe persistent asthma. The EP was applied to small groups on outpatient visit days, consisted of lectures divided into three parts: (1) pathophysiology and environmental control; (2) asthma symptoms; (3) treatment and training in the inhalation technique. The AG also received a symptoms diary card and written personal asthma action plan. Disease control was measured by the score of asthma control test (ACT) and the percentage of patients with scores 20. Other questionnaires included: disease knowledge (UDQ), asthma quality of life (AQLQ-s), hospital anxiety and depression scale (HADS) and functional literacy health test (s- TOFHLA). Results: In two years, 84 patients completed the study. Groups were similar in baseline characteristics. The mean ACT increased from 14 to 18 points, with 48% of patients in the AG achieved better control of asthma. The AG and EG increased disease knowledge and inhalation technique up to 100%. And the anxiety symptoms decreased 14% and 12%, respectively. The AQLQ-s score was clinically relevant with a significant increase of more than 0.5 points in both groups. The s- TOFLHA was classified as adequate health literacy with a mean score of 76 points. Conclusions: EP associated with self-management during routine outpatient visit showed significant impact on the clinical improvement in patients with moderate to severe asthma. The EP increased knowledge about the disease and drug treatment, with improvement in quality of life and symptoms of anxiety. In this population patients had adequate functional health literacy.
5

Avaliação da eficácia do automanejo no controle da asma / Evaluation of self-management efficacy of asthma control

Luciene Angelini 09 March 2010 (has links)
Introdução: A educação em saúde é considerada essencial no controle da asma. A implantação de um programa de educação (PE) com automanejo tem impacto positivo na melhora da qualidade de assistência em asma. Entretanto, os benefícios de um PE ainda são controversos em função das barreiras estruturais. Objetivo: Avaliar o controle clínico de pacientes submetidos a um programa de automanejo associado automonitorização e auto-tratamento comparando-os com dois grupos em atendimento ambulatorial de rotina, com e sem aplicação de um PE. Ainda, mensurar o conhecimento da doença e técnica inalatória, os índices de qualidade de vida, sintomas de ansiedade e depressão e a alfabetização funcional em saúde. Métodos: Trata-se de um estudo aleatorizado, controlado, de grupos paralelos, alocados em três grupos: grupo controle (GC), educação (GE) e automanejo (GA) durante um período de doze meses. Foram incluídos 110 pacientes com asma persistente moderada e grave. O PE foi oferecido para pequenos grupos nos dias de consulta, e consistiu de aulas expositivas divididas em módulos: (1) fisiopatologia e controle ambiental; (2) sinais/sintomas da asma; (3) tratamento e treinamento da técnica inalatória. O GA ainda recebeu um diário de sintomas e um plano de ação individualizado por escrito. Para avaliar o controle da doença foi utilizado a média de pontos do teste de controle da asma (ACT) e o percentual de pacientes com escore 20. Outros questionários incluídos foram: conhecimento sobre a doença (QCA), qualidade de vida relacionada à asma (AQLQ-s), escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS) e o teste de alfabetização funcional (s-TOFHLA). Resultados: Em dois anos, 84 pacientes completaram o estudo. Os grupos eram homogêneos em relação às características basais. A média do ACT aumentou de 14 para 18 pontos, sendo que 48% dos pacientes do GA atingiram o controle da asma. Os GA e GE aumentaram o conhecimento da doença e técnica inalatória para 100%. E os sintomas de ansiedade diminuíram em 14% e 12%, respectivamente. O escore do AQLQ-s foi clinicamente relevante com aumento significativo maior que 0,5 pontos nos dois grupos. O s-TOFLHA foi classificado como alfabetização em saúde adequada com escore médio de 76 pontos. Conclusões: PE associado automanejo durante a rotina de atendimento ambulatorial mostrou impacto relevante sobre a melhora clínica de pacientes portadores de asma moderada e grave. O PE aumentou o conhecimento sobre a doença e tratamento medicamentoso, com melhora da qualidade de vida relacionada à saúde e os sintomas de ansiedade. Nesta população os pacientes apresentaram adequada alfabetização funcional em saúde. / Background: Health education is considered essential in asthma control. The implementation of an education program (EP) with self-management has a positive impact on improving the quality of care in asthma. However, the benefits of an EP are still controversial according of structural barriers. Objective: Evaluate the clinical control of patients submitted a self-management program associated with selfmonitoring and self-treatment comparing with two groups during the routine outpatient visits with and without the EP application. Also, measure the disease knowledge and inhalation technique, the indices of quality of life, symptoms of anxiety and depression and functional health literacy. Methods: This was a randomized study, controlled, divided into three groups: control group (CG), education (EG) and self-management (AG) during twelve months. The study included 110 patients with moderate and severe persistent asthma. The EP was applied to small groups on outpatient visit days, consisted of lectures divided into three parts: (1) pathophysiology and environmental control; (2) asthma symptoms; (3) treatment and training in the inhalation technique. The AG also received a symptoms diary card and written personal asthma action plan. Disease control was measured by the score of asthma control test (ACT) and the percentage of patients with scores 20. Other questionnaires included: disease knowledge (UDQ), asthma quality of life (AQLQ-s), hospital anxiety and depression scale (HADS) and functional literacy health test (s- TOFHLA). Results: In two years, 84 patients completed the study. Groups were similar in baseline characteristics. The mean ACT increased from 14 to 18 points, with 48% of patients in the AG achieved better control of asthma. The AG and EG increased disease knowledge and inhalation technique up to 100%. And the anxiety symptoms decreased 14% and 12%, respectively. The AQLQ-s score was clinically relevant with a significant increase of more than 0.5 points in both groups. The s- TOFLHA was classified as adequate health literacy with a mean score of 76 points. Conclusions: EP associated with self-management during routine outpatient visit showed significant impact on the clinical improvement in patients with moderate to severe asthma. The EP increased knowledge about the disease and drug treatment, with improvement in quality of life and symptoms of anxiety. In this population patients had adequate functional health literacy.

Page generated in 0.0358 seconds