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Avaliação cefalométrica comparativa dos efeitos do aparelho de protração mandibular em adultos e adolescentes / Mandibular protraction appliance (MPA) effects in adolescents and adults: a cephalometric comparison

Furquim, Bruno D'Aurea 09 February 2009 (has links)
Este estudo retrospectivo teve como objetivo comparar os efeitos esqueléticos, dentários e tegumentares do tratamento com Aparelho de Protração Mandibular (APM) em conjunto com o aparelho fixo em pacientes adolescentes e adultos com má oclusão de Classe II. A amostra foi composta por telerradiografias pré e póstratamento de 23 adolescentes (idade inicial média de 11,75 anos) e de 16 adultos (idade inicial média de 22,41 anos). Testes t (P < 0,05) foram empregados para comparação dos grupos. Os adultos apresentaram menor quantidade de alterações esqueléticas. Com relação às alterações dentárias, os adultos apresentaram menor inclinação lingual dos incisivos superiores; menor extrusão dos incisivos inferiores; menor extrusão dos molares superiores e inferiores; menor mesialização dos molares inferiores; e menor retrusão do lábio superior em comparação aos adolescentes. / The aim of this retrospective study was to compare the skeletal, dental, and soft tissue effects of the Mandibular Protraction Appliance (MPA) treatment in adolescent and adult Class II malocclusion patients. The sample comprised pretreatment and posttreatment cephalograms of 23 adolescents (mean pretreatment age 11.75 years) and 16 adults (mean pretreatment age 22.41 years). The groups were compared with t tests, at P < 0.05. The amount of skeletal changes was smaller in the adult group. Adults showed smaller maxillary incisors lingual tipping, mandibular incisor and molar and maxillary molar extrusion and mandibular molar mesialization. Additionally, adults also showed greater upper lip retrusion as compared to adolescents.
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Avaliação cefalométrica comparativa dos efeitos do aparelho de protração mandibular em adultos e adolescentes / Mandibular protraction appliance (MPA) effects in adolescents and adults: a cephalometric comparison

Bruno D'Aurea Furquim 09 February 2009 (has links)
Este estudo retrospectivo teve como objetivo comparar os efeitos esqueléticos, dentários e tegumentares do tratamento com Aparelho de Protração Mandibular (APM) em conjunto com o aparelho fixo em pacientes adolescentes e adultos com má oclusão de Classe II. A amostra foi composta por telerradiografias pré e póstratamento de 23 adolescentes (idade inicial média de 11,75 anos) e de 16 adultos (idade inicial média de 22,41 anos). Testes t (P < 0,05) foram empregados para comparação dos grupos. Os adultos apresentaram menor quantidade de alterações esqueléticas. Com relação às alterações dentárias, os adultos apresentaram menor inclinação lingual dos incisivos superiores; menor extrusão dos incisivos inferiores; menor extrusão dos molares superiores e inferiores; menor mesialização dos molares inferiores; e menor retrusão do lábio superior em comparação aos adolescentes. / The aim of this retrospective study was to compare the skeletal, dental, and soft tissue effects of the Mandibular Protraction Appliance (MPA) treatment in adolescent and adult Class II malocclusion patients. The sample comprised pretreatment and posttreatment cephalograms of 23 adolescents (mean pretreatment age 11.75 years) and 16 adults (mean pretreatment age 22.41 years). The groups were compared with t tests, at P < 0.05. The amount of skeletal changes was smaller in the adult group. Adults showed smaller maxillary incisors lingual tipping, mandibular incisor and molar and maxillary molar extrusion and mandibular molar mesialization. Additionally, adults also showed greater upper lip retrusion as compared to adolescents.
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Comparação entre o efeito do aumento da dimensão vertical de oclusão e do avanço mandibular na qualidade do sono em pacientes idosos portadores de próteses totais bimaxilares / Comparison between the vertical dimension of occlusion increase and mandibular advance effects on sleep quality in elderly patients wearing maxilar and mandibular complete dentures

Fróes, Thiago Carôso 10 August 2011 (has links)
A população idosa possui alta prevalência de edentulismo e, conseqüentemente, é afetada pelos problemas a ele associados. A perda da dimensão vertical de oclusão (DVO) é um destes problemas que compromete, entre outros fatores, o desempenho do sistema estomatognático. Logo, doenças relacionadas ao colapso da musculatura da via aérea superior (VAS), como a síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS), tornam-se enfermidades relevantes para pacientes nesta faixa etária. Sendo assim, medidas terapêuticas eficazes e de baixo custo, como a utilização de aparelhos intraorais (AIOs) para liberação do fluxo aéreo, podem ser empregadas contribuindo para a qualidade do sono destes pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros subjetivos e objetivos do sono, em 10 pacientes idosos portadores de Próteses totais (PTs) bimaxilares, após a utilização de novas PTs confeccionadas no Programa Envelhecer Sorrindo e após o uso de dois AIOs: um dispositivo intraoral (DIO), especialmente desenvolvido para aumentar a DVO sem provocar avanço mandibular, e um aparelho de avanço mandibular (AAM). Para isso, questionários de rastreamento da qualidade do sono e polissonografias (PSGs) foram realizados, em quatro momentos distintos: sem as PTs, com as PTs, com o DIO e com o AAM. Foram realizadas, também, telerradiografias em norma lateral (TNL) dos pacientes com as PTs, com o DIO e com o AAM a fim de avaliar alterações no diâmetro da VAS e o posicionamento mandibular nesses três momentos. Concluiu-se que, o AAM testado promove maior porcentagem de sono no estágio 1, podendo contribuir para a melhora na qualidade subjetiva do sono dos pacientes, uma vez que ajudou a diminuir o tempo necessário para iniciar o sono, além de facilitar a manutenção do estado de vigília. / There is a high prevalence of edentulism and problems associated to it in the elderly population. A decrease in vertical dimension of occlusion (VDO) is one of these problems that may compromise the stomatognathic system. Therefore, it is important to investigate diseases related to upper airway (UA) musculature collapse, such as the syndrome of obstructive sleep apnea (OSAS). Therapeutic measures of low cost and high efficacy, such as intraoral appliances (IAs) to release the air flow may be employed, contributing to patients sleep quality. The aim of this study was to evaluate subjective and objective sleep parameters in 10 elderly patients who wore maxilar and mandibular complete dentures (CD). The analyses were performed after the use of a new pair of CD and after using two IAs: an intraoral device (ID), especially developed to increase the VDO without causing mandibular advance, and a mandibular advance device (MAD). For this purpose, questionnaires and polysomnography (PSG) were performed in four distinct stages: patients not wearing CD, wearing CD, wearing ID and wearing MAD. In addition, lateral cephalograms (LC) of patients wearing FD, wearing ID and wearing MAD were performed to assess changes in UAs diameter and in the mandibular positioning. It was concluded that the MAD tested promotes higher percentage of stage 1 sleep and and may contribute to the improvement in patients subjective sleep quality, as it helped to decrease the time needed to fall asleep, and facilitate the maintenance of wakefulness.
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Efeitos do tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono com aparelho de avanço mandibular em pacientes idosos, desdentados, em uso de próteses dentárias removíveis / Effects on the treatment of Obstructive Sleep Apnea Syndrome with a Mandibular Advancement Device in edentulous elderly patients wearing removable dental prosthesis

Silveira, Isabele Trigueiro de Araújo Creazzola 03 September 2012 (has links)
O avançar da idade é reconhecidamente um fator de risco para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). O motivo dessa constatação está associado à diminuição do tônus da musculatura orofaringeana e à redução da Dimensão Vertical de Oclusão (DVO), esta última atribuída às perdas dentárias. A abordagem odontológica, no tratamento da SAOS, refere-se ao uso de Aparelho de Avanço Mandibular (AAM), que impede a obstrução, parcial ou total, da passagem do ar pela via respiratória alta, durante o sono. Os pacientes desdentados, no entanto, têm sido negligenciados, nos estudos atualmente realizados. Pelo exposto, este trabalho objetivou avaliar os efeitos do tratamento em variáveis polissonográficas, ronco, sonolência, qualidade do sono e ainda os efeitos colaterais pelo uso do AAM titulável, em pacientes idosos e desdentados portadadores de SAOS. A metodologia envolveu inicialmente, cinquenta pacientes, dos quais dezesseis realizaram polissonografia de noite inteira, com gravação do ronco, por meio de um Roncômetro, visando investigação objetiva do sono. Analisaram-se subjetivamente frequência e intensidade do ronco, por questionários. A Escala Visual Analógica de Ronco (EVAR), aplicada ao parceiro de quarto, permitiu, igualmente, que fosse avaliada a intensidade desse sintoma. A sonolência diurna foi quantificada pela Escala de Sonolência de Epworth e a qualidade do sono, pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Confecção individualizada dos AAMs respeitou os princípios biológicos relativos à DVO. Durante uma semana após a instalação, os pacientes utilizavam o AMM sem qualquer avanço mandibular, visando redução de quaisquer desconfortos. Subsequentemente, o protocolo estabelecia titulação gradual e progressiva (30%, 50% e 70%) do aparelho. Transposta a etapa de adaptação, após um período superior a quinze dias, as avaliações iniciais foram repetidas Os efeitos colaterais pelo uso do AAM e adesão ao tratamento foram investigados, a partir de questionários. Doze pacientes completaram o estudo (83,3% mulheres), sendo a media de idade 68 anos e índice de massa corporal médio de 28,3 kg/m2. Os resultados permitiram observar reduções significantes no índice de dessaturação de O2 (17,710,1 eventos/h, p=0,05) e índice de apneia (3,10,9 eventos/h, p=0,02). O uso do AAM evidenciou também diminuições na latência do sono REM, movimentos períodicos de perna, saturação mínima de O2, índice de apneia e hipopneia, na posição supina (p>0,05). O estudo objetivo do ronco apontou redução de 49,522,6 eventos/h (p=0,07). Além do mais, as avaliações subjetivas de frequência (p=0,024) e intensidade (p=0,007) do ronco, EVAR (p=0,003), qualidade do sono (p=0,008), efeitos colaterais e adesão ao AAM foram estatisticamente significantes. Foi possível concluir pela eficácia do tratamento sobre algumas variáveis polissonográficas estudadas, parâmetros subjetivos do ronco e qualidade do sono. Ademais, os sintomas relatados, pelo uso do AAM, reduziram-se ao longo do tempo, o que permitiu, com vantagem, que houvesse maior adesão ao tratamento por parte dos pacientes inseridos nesta pesquisa. / Aging process is well known as a risky factor to Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS). Concomitant with this process, the reduction of orofacial and pharyngeal musculature tone, as well as the decrease of Vertical Occlusion Dimension (VOD), the latter attributed to tooth loss, have been considered as probable causal agents involved in OSAS pathogenesis. The Dentistry approach for OSAS treatment is commonly related to the use of Mandibular Advancement Devices (MAD), which could prevent partial or complete upper airway obstruction during sleep. However, this treatment has been scarcely used in toothless patients. The aim of this study was to assess the effects of a titratable MAD in polysomnographic (PSG) variables, snoring, sleepiness, sleep quality and side effects, in edentulous elderly patients with OSAS. Sixteen out of fifty patients assessed have been selected and have undergone an overnight polysomnographic study. Snoring was recorded by using suitable equipment, so that an objective assessment of sleep patterns could be made. The frequency and intensity of snoring have also been subjectively assessed by means of questionnaires. The Snoring Visual Analogic Scale (SVAS), posed to a bed partner, was also assessed to evaluate snoring intensity. Excessive daytime sleepiness and the quality of sleep have also been investigated by Epworth Sleepiness Scale and Pittsburgh Sleep Quality Index, respectively. The patients went through the whole process for individually manufacturing of the MAD following the biological principles of the VDO. A week after using the MAD, at 0% of mandibular advancement, the patients were invited to return in order to undergo a new evaluation according to their adaptation to MAD. Subsequently, a titration protocol was gradually established at 30%, 50% and 70% for mandibular advancement. After a period of at least fifteen days, which should correspond to an adjustment of patients to their devices, the same initial assessment procedures were repeated. The MAD collateral effects as well as the treatment acceptance have been investigated through questionnaires. Twelve patients (83,3% females) completed the study, with an average age of 68 years, body mass index of 28,3 kg/m2. The results showed a significant reduction in O2 desaturation index (17,710,1 event/h, p=0,05) and also in AI (3,10,9 events/h, p=0,02). The use of the MAD also represented reductions in the latency to REM sleep, periodical leg movements, minimum O2 saturation, apnea and hypopnea index (AHI) in supine position (p>0,05). The objective assessment of snoring showed a reduction, with no statistical relevance of the Snoring Index (49,522,6 events per hour of recording, p=0,07). The subjective assessment of frequency (p=0,024) and intensity of snoring (p=0,007), EVAR (p=0,003), sleep quality (p=0,008) and the MAD collateral effects as well as the treatment acceptance were also statistically significant. We observed that the OSAS treatment with MAD was effective in some polysomnografic variables studied as well as in the subjective parameters of snoring and sleep quality in edentulous elderly patients. The reported symptoms due to MAD use decreased over the time.
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Avanço maxilomandibular e glossectomia da linha média no tratamento da síndrome da apnéia hipopnéia obstrutiva do sono moderada e severa

Colombini, Nelson Eduardo Paris 22 March 2010 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-07-07T14:53:19Z No. of bitstreams: 1 nelsoneduardopariscolombini_tese.pdf: 1169627 bytes, checksum: 03fca276c069c91787d1fa8a3e196bc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-07T14:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nelsoneduardopariscolombini_tese.pdf: 1169627 bytes, checksum: 03fca276c069c91787d1fa8a3e196bc3 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Introduction: To describe the results obtained by the Maxillo Mandibular Advancement (MMA), associated to a glossectomy of Medium Line (GML) to CO2 Laser in the surgical treatment of Obstructive Sleep Apnea-Hypoapnea Syndrome (ASOSH), from moderate to severe, with adequate analysis of macroscstruture e microstructure of the sleep. Casuistics and Method: In the period from February 2005 to December 2008, 22 sequencial patients with ASOSH, from moderate to severe, with or without maxillary mandibular bone alterations, were selected. These patients were submitted to MMP plus GML using a CO2 laser. All patients underwent clinical, polissonographic and cephalometric evaluations. The polissonographic parameters used were: IAH, MD, Minimum SAT O2% < measured in minutes, sleep stages N1, N2, N3 and REM, preoperative and postoperative. The cephalometric parameters used were: SNA, SNB, PAS, PP2 – PP2, preoperative and postoperative. Results: Evaluation of eventual differences in the preoperative and postoperative moments were investigated with the appropriate statistical tools. The surgical treatment proved to be effective in 8, out of 22 of the cases (36.36%), according to international criteria of normality. On the other hand, in these patients the IAH was not the best parameter to evaluate the therapeutic success. The MD (68.18% of improvement), stage N3 (59.09% of improvement) and Minimum SAT O2% < 90 measured in minutes (81.81% of improvement) demonstrated that they were the best instruments for characterizing the laboratorial control of the disease. Discussion: The MMA has expanded the dimensions of the pharynx and the hypopharynx. The GLM was associated in order to maximize the VAS, improve the stability of the dental occlusion, as well as the function of the temporomandibular joint, reducing the morbidity of the procedure. A postoperative evaluation with polysomnography showed improvements of the parameters in both macro and microarchitecture of the sleep (in relation to preoperative findings), besides proving that the IAH is not the best parameter for a postoperative evaluation (this applies to the patients of this series). Conclusions: The surgical treatment performed with MMA, associated to the GLM with CO2 laser was effective to treat patients with from ASOSH : - The improvement using the most accepted parameter by the international community (IAH < 5/ hour) was 8 out of the 22 (36.36%); - The IAH was not the best instrument to evaluate the control of the disease; - Were MD, stage N3 and Minimum SAT O2% < 90 measured in minutes showed that they are good indicators of the control of the disease (postoperative moment); - The Minimum SAT O2% < 90 measured in minutes was the best parameter in the evaluation of the surgical treatment (18/22 or 81.81%). / Introdução: Descrever os resultados obtidos pelo Avanço Maxilo-Mandibular (AMM) associados à Glossectomia de Linha Média (GLM) a Laser CO2 no tratamento cirúrgico da Síndrome da Apnéia/Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) moderada e severa, usando instrumentos estatísticos que avaliem a arquiquetura do sono quanto à macro e micro estrutura para adequada e real avaliação dos resultados obtidos pelo tratamento proposto. Casuística e Método: No período de fevereiro de 2005 a dezembro de 2008 foram selecionados 22 pacientes seqüenciais portadores de SAHOS moderada e severa, com ou sem alterações esqueléticas maxilo-mandibulares. Estes pacientes foram submetidos à AMM, mais GLM com laser de CO2. Todos pacientes tiveram avaliação clínica, polissonográfica e cefalométrica. Os parâmetros polissonográficos utilizados foram: IAH, MD, SAT O2 % Mínima < 90 medida em minutos, estágios do sono N1, N2, N3 e REM, pré e pós-operatório. Os parâmetros cefalométricos utilizados foram: SNA, SNB, PAS, PP2 – PP2’ pré e pós-operatório. Resultados: Avaliação de eventuais diferenças nos momentos pré e pós-operatório foram investigadas com ferramenta estatística apropriada. O tratamento cirúrgico mostrou-se eficaz em 8/22 (36,36%) dos casos, segundo critérios internacionais de normalidade. Por outro lado nestes pacientes o IAH não foi o melhor parâmetro para avaliar sucesso terapêutico. MD (68,18% melhora), estágio N3 (59,09% de melhora) e SAT O2% Mínima < 90 medida em minutos (81,81% de melhora) mostraram-se melhores instrumentos para caracterizar controle laboratorial da enfermidade. Discussão: O AMM ampliou as dimensões da faringe e hipofaringe. A GLM foi associada para maximizar a VAS, aumentar a estabilidade da oclusão dentária e função da articulação têmporo-mandibular, reduzindo a morbidade do procedimento. Avaliação pós-operatória com polissonografia demonstrou melhora de parâmetros de macro e micro-arquitetura do sono (em relação aos achados pré-operatórios), além de comprovar não ser o IAH o melhor parâmetro para avaliação pós-operatória (isto para os pacientes desta série). Conclusões: – O tratamento cirúrgico com AMM associado à GLM com laser de CO2 foi eficaz para tratar pacientes com SAHOS: – A melhora utilizando o parâmetro mais aceito pela comunidade internacional (IAH < 5/hora) foi de 8/22 (36,36%); – IAH não foi o melhor instrumento para avaliação do controle da enfermidade; – MD, estágio N3 e SAT O2% Mínima < 90 medida em minutos mostraram-se bons indicadores de controle da enfermidade (momento pós-operatório); – SAT O2% Mínima < 90 medida em minutos foi o melhor parâmetro na avaliação do tratamento cirúrgico (18/22 ou 81,81%).
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Avaliação da estabilidade da cirurgia de avanço mandibular através da superposição de modelos tridimensionais / Three-dimensional assessment of mandibular advancement 1 year after surgery

Felipe de Assis Ribeiro Carvalho 12 August 2009 (has links)
Embora a cirurgia de avanço mandibular seja considerada um procedimento altamente estável, existem algumas preocupações clínicas em relação a mudanças nos côndilos e nos segmentos proximais, que podem levar a recidiva sagital e abertura de mordida. A avaliação dos resultados da cirurgia através de ferramentas de geração e superposição de modelos virtuais tridimensionais (3D) permite a identificação e quantificação dos deslocamentos e remodelação óssea que podem ajudar a explicar as interações entre os componentes dentários, esqueléticos e de tecido mole que estão relacionados a resposta ao tratamento. Este estudo observacional prospectivo avaliou, através de tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT), mudanças na posição/remodelação 3D dos ramos mandibulares, côndilos e mento. Assim, exames CBCT de 27 pacientes foram adquiridos antes da cirurgia (T1), imediatamente após a cirurgia(T2), e 1 ano após a cirurgia(T3). Uma técnica automática de superposição na base do crânio foi utilizada para permitir a avaliação das mudanças ocorridas nas regiões anatômicas de interesse (RAI). Os deslocamentos foram visualizados e quantificados em mapas coloridos 3D através da ferramenta de linha de contorno (ISOLINE). Pelo teste t pareado compararam-se as mudanças entre T1-T2 e T2-T3. O coeficiente de correlação de Pearson verificou se os deslocamentos ocorridos nas RAI foram correlacionados entre si e entre os tempos de avaliação. O nível de significância foi determinado em 0,05. O avanço mandibular médio foi de 6,813,2mm em T2 e 6,363,41mm em T3 (p=0,13). Entre T2 e T3, a posição do mento variou positivamente (&#8805;2mm) em 5 pacientes negativamente em 7. 12% dos pacientes sofreram recidivas &#8805;4mm. Para todas as outras RAI avaliadas, apenas a porção inferior dos ramos (lado direito - 2,342,35mm e lado esquerdo 2,972,71mm) sofreram deslocamentos médios >2mm com a cirurgia. No acompanhamento em longo prazo, esse deslocamento lateral da porção inferior dos ramos foi mantido (lado direito - 2,102,15mm, p=0,26; e lado esquerdo -2,762,80, p=0,46), bem como todos os outros deslocamentos observados (p>0,05). As mudanças na posição do mento foram correlacionadas a adaptações pós-cirúrgicas nos bordos posteriores dos ramos (esquerdo r=-0,73 e direito r=-0,68) e côndilos (esquerdo r=-0,53 e direito r=-0,46). Os deslocamentos médios sofridos pelas estruturas do lado esquerdo foram suavemente maiores do que no direito. Correlações dos deslocamentos ocorridos entre T1-T2 e T2-T3 mostraram que: os deslocamentos dos côndilos esquerdos com a cirurgia foram negativamente correlacionados às adaptações pós-cirúrgicas destes (r=-0,51); e que o deslocamento da porção superior do ramo esquerdo com a cirurgia foi correlacionado à adaptação pós-cirúrgica ocorrida nos bordos posteriores (r=0,39) e côndilos do mesmo lado (r=0,39). Pode-se concluir que: (1) os deslocamentos causados pela cirurgia foram de modo geral estáveis no acompanhamento de 1 ano, mas identificou-se uma considerável variação individual; (2) as mudanças pós-cirúrgicas na posição do mento foram correlacionadas a adaptações sofridas pelos côndilos e bordos posteriores dos ramos; e que (3) deslocamentos suavemente maiores causados pela cirurgia nas estruturas do lado esquerdo levaram a maiores adaptações pós-cirúrgicas no segmento proximal deste lado. / Although mandibular advancement surgery is considered a highly stable procedure, some clinical concerns have been raised regarding condylar and proximal segment changes that may lead to sagittal relapse and anterior bite opening. Assessment of surgical treatment outcomes using three-dimensional (3D) virtual models and superimposition tools allow the identification and quantification of bone displacement and remodeling that can help explain the interactions between the dental, skeletal and soft tissue components that underpin the response to treatment. This prospective observational study evaluated changes in the 3D position and remodeling of the mandibular rami, condyles and chin at splint-removal and 1 year after mandibular advancement surgery. For that, pre-surgery(T1), splint-removal(T2), and one year post-surgery(T3) cone-beam computed tomography (CBCT) scans of 27 subjects were used. An automatic technique of cranial base superimposition was used to assess changes in the anatomic regions of interest (ROI). Displacements were visually displayed and quantified in three-dimensional color maps by means of a contour line tool (ISOLINE). A paired t-test was used to compare changes between T1-T2 and T2-T3. Pearson correlation coefficients were used to check if displacements at the ROI were correlated within each other and along the evaluated times . The level of significance was set at 0.05. The mean mandibular advancement was 6.813.2mm at T2 and 6.363.41mm at T3 (p =0.13). Between T2 and T3, the chin position was further forward 2mm or more for 5 subjects and relapsed backwards &#8805;2mm for 7 subjects. 12% of patients showed relapses &#8805;4mm. For all other evaluated ROI, only the inferior rami (right 2.342.35mm and left 2.972.71mm) had mean displacements >2mm with surgery. In the long-term follow-up, those inferior rami lateral displacements were maintained (right 2.102.15mm, p=0.26 and left 2.762.80,p=0.46), as well as all other observed displacements (p>0.05). Post-surgical movement in the position of the chin was significantly correlated to changes in the posterior borders (left r=-0.73 and right r=-0.68) and condyles (left r=-0.53 and right r=-0.46). Mean displacements of the structures at the left side were slightly greater when comparing to the right side. Correlations of T1-T2 with T2-T3 displacements showed that the displacement of the left condyles with surgery were negatively correlated to its post-surgical adaptations (r=-0.51); and that superior portion of the left ramus surgery displacement was correlated to the post-surgical adaptation at the ramus posterior border (r=0.39) and condyle at the same side (r=0.39). It can be concluded that: (1) surgery changes were generally stable in one year follow up, but with a considerable individual variability; (2) post-surgical changes at the chin position are correlated to adaptations at condyles and rami posterior borders; and that (3) slightly greater displacements with surgery at the left side lead to greater post-surgical adaptations in the proximal segment at this side.
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A influência da via aérea superior no uso do aparelho intraoral de avanço mandibular para o tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono / The influence of upper airway in use of mandibular advancement intraoral device for treatment of obstructive sleep apnea syndrome

Prescinotto, Renato [UNIFESP] 27 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:08Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12669.pdf: 1362463 bytes, checksum: 68544347c989279806cb3905a07b4791 (MD5) / Introdução: O tratamento escolhido para os pacientes com Síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) tem sido o uso dos aparelhos de pressão aérea positiva contínua (CPAP), especialmente nos casos moderados a graves, porém, nas ocorrências mais leves, os aparelhos intraorais de avanço mandibular (AIO) podem ser indicados. Existem trabalhos na literatura correlacionando a presença de alterações anatômicas na via aérea superior (VAS) com a adesão ao CPAP, contudo, em relação ao sucesso e à adesão aos AIOs, a literatura é escassa Objetivos: Comparar os achados de uma avaliação sistemática da VAS quanto ao sucesso e à adesão ao tratamento com AIO de pacientes com SAOS. Método: Foram avaliados 28 pacientes adultos com SAOS leve a moderada e com indicação de tratamento com AIO. Os pacientes foram submetidos a questionários de sono e de queixas nasais, exame físico antropométrico e da VAS e polissonografia, antes e após 120 dias de uso do AIO. Ao término do protocolo, os pacientes foram divididos quanto ao sucesso e ao insucesso e quanto à adesão - boa e má adesão -, e os achados foram comparados entre os grupos. Foi considerado sucesso à terapia os pacientes que reduziram o índice de apneia e hipopneia (IAH) em 50%, estando abaixo de 10 eventos por hora; e o critério de boa adesão foi o uso do AIO em 90% das noites na última semana, conforme diário de uso do AIO. Resultados: A média de idade foi de 48,8±11,3 anos, sendo 32,1% do sexo masculino e 67,9% do sexo feminino. O sucesso ao tratamento com AIO foi de 64,3%, e a adesão foi de 60,7%. Quanto à adesão, não houve significância estatística em nenhum dos parâmetros de VAS analisados. Em relação ao sucesso, houve um predomínio de pacientes com alteração nasal nos pacientes com insucesso (p=0,04), às custas principalmente de desvios septais obstrutivos (graus II e III) (p=0,04). Conclusões: O sucesso do tratamento com AIO foi significativamente menor nos pacientes com alterações nasais, o que não foi observado em relação à adesão. / Introduction: The treatment of choice for patients with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) has been the use of continuous positive airway pressure devices (CPAP), especially in moderate to severe cases, but in milder cases, the mandibular advancement devices (MAD), may be indicated. There are studies in the literature correlating the presence of anatomical abnormalities in upper airway (UA) with adherence to CPAP, but about the success and adherence of MAD the literature is scarce. Objectives: To compare the findings of a systematic evaluation of the UA on the success and adherence to treatment with MAD of patients with OSAS. Methods: We studied 28 adult patients with mild to moderate OSAS referred for treatment with MAD. The patients underwent sleep questionnaires and nasal symptoms, anthropometric and upper airway examination and polysomnography before and after 120 days using MAD. At the end of the protocol, patients were divided about the success (success and failure) and to the adherence (good adherence and poor adherence) and the findings were compared between groups. Was considered successful therapy the patients who reduced the apnea-hypopnea index (AHI) in 50%, being below 10/events per hour and the criterion for good compliance was the use of MAD in 90% of nights last week (Daily use of AIO). Results: The mean age was 48.8 ± 11.3 years, and there were 32.1% males and 67.9% female. Successful treatment with MAD was 64.3% and good adherence was 60.7%. About the adherence, there was no statistical significance in the parameters of UA analyzed. About the success, there was a predominance of patients with nasal alterations in patients with failure (p = 0.04), mainly at the expense of obstructive septal deviation (grades II and III) (p = 0.04). Conclusions: The sucess of treatment with AIO was significantly lower in patients with nasal alterations, which was not observed with regard to adherence. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação tridimensional da alteração e estabilidade do tecido mole decorrentes da cirurgia de avanço mandibular / Tridimensional evaluation of the soft tissue changes and stability after mandible advancement surgery

Rhita Cristina Cunha Almeida 12 August 2009 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A queixa mais freqüente dos pacientes que se submetem à cirurgia ortognática é em relação à estética facial. Apesar da cirurgia de avanço mandibular ser considerada um procedimento com alta estabilidade, ainda não é possível prever de forma fidedigna a resposta do tecido mole em relação a esta. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar se existe correlação entre o avanço do mento mole e do lábio inferior com o avanço do mento duro e dos incisivos inferiores respectivamente, e avaliar a estabilidade dos resultados obtidos com a cirurgia após um ano. A amostra constituiu-se de 25 pacientes submetidos à cirurgia de avanço de mandíbula isolada que realizaram tomografias computadorizadas de feixe-cônico imediatamente antes da cirurgia, seis semanas após a cirurgia quando ocorria a remoção do splint cirúrgico e um ano após a cirurgia. Com a utilização do software InsightSnap, desenvolvido pela Universidade da Carolina do Norte, foram feitas segmentações do pogônio mole, pogônio duro, lábio inferior e incisivos inferiores nas tomografias dos três tempos. As tomografias foram superpostas utilizando a segmentação da base do crânio e através do software CMF Application foram medidas as maiores distâncias entre as superfícies para avaliar o quanto de deslocamento ocorreu em cada região. Para cada superposição foi utilizado o coeficiente de Pearson e um modelo de regressão linear para testar se as mudanças no tecido duro estavam associadas com o tecido mole. Foi avaliado também se havia diferença significativa entre a superposição dos tempos seis semanas pós-cirúrgico com pré-cirúrgico e a superposição dos tempos um ano pós-cirúrgico com pré-cirúrgico. Foi feito estatística descritiva com valores médios de deslocamento para ambas as superposições, e para a superposição entre um ano pós-cirúrgico e seis semanas pós-cirúrgico os valores foram analisados separadamente, já que nesta superposição havia valores positivos, que significavam um deslocamento anterior, e valores negativos, que significavam deslocamento posterior. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre os tempos seis semanas pós-cirúrgico e um ano pós-cirúrgico, o pogônio mole acompanhou o movimento do pogônio duro com uma proporção de 1:1 e o lábio inferior não apresentou uma correlação alta com o movimento dos incisivos inferiores. / The main complain of orthognathic surgery patients is their facial esthetics. Although the mandible advancement surgery is considered a highly stable procedure, there isnt an established method to preview how the soft tissue will react toward this. This study evaluated if there is a correlation between the soft chin and lower lip change and the hard chin and lower incisors movement respectively, and the stability of those results one year after surgery. The sample consisted in 25 patients submitted to mandible advancement surgery that had CT scans right before surgery, six weeks after surgery and one year after surgery. The software InsightSnap, developed by the University of North Carolina, was used to segment the soft chin, hard chin, lower lip and lower incisors at the three periods evaluated. The CT scans were superimposed in the cranium base and the changes in each region were measured using the software CMF Application. The Pearson correlation and a linear regression model were calculated to test if the changes in the hard tissue were associated to the soft tissue. It was also evaluated if there was any statistical significant change between the superimpositions of six weeks after surgery with pre-surgery and one year after surgery with pre-surgery. Descriptive statistics were done to both superimpositions and for the superimposition of one year and six weeks after surgery the values were analyzed separately, as this superimposition had positive and negative values that meant forward or backward movements. Only the lower lip had statistical significant changes between six weeks and one year after surgery, the soft chin had a high correlation with the hard chins movement and the lower lip didnt show a good correlation toward the lower incisors.
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Avaliação tridimensional da alteração e estabilidade do tecido mole decorrentes da cirurgia de avanço mandibular / Tridimensional evaluation of the soft tissue changes and stability after mandible advancement surgery

Rhita Cristina Cunha Almeida 12 August 2009 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A queixa mais freqüente dos pacientes que se submetem à cirurgia ortognática é em relação à estética facial. Apesar da cirurgia de avanço mandibular ser considerada um procedimento com alta estabilidade, ainda não é possível prever de forma fidedigna a resposta do tecido mole em relação a esta. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar se existe correlação entre o avanço do mento mole e do lábio inferior com o avanço do mento duro e dos incisivos inferiores respectivamente, e avaliar a estabilidade dos resultados obtidos com a cirurgia após um ano. A amostra constituiu-se de 25 pacientes submetidos à cirurgia de avanço de mandíbula isolada que realizaram tomografias computadorizadas de feixe-cônico imediatamente antes da cirurgia, seis semanas após a cirurgia quando ocorria a remoção do splint cirúrgico e um ano após a cirurgia. Com a utilização do software InsightSnap, desenvolvido pela Universidade da Carolina do Norte, foram feitas segmentações do pogônio mole, pogônio duro, lábio inferior e incisivos inferiores nas tomografias dos três tempos. As tomografias foram superpostas utilizando a segmentação da base do crânio e através do software CMF Application foram medidas as maiores distâncias entre as superfícies para avaliar o quanto de deslocamento ocorreu em cada região. Para cada superposição foi utilizado o coeficiente de Pearson e um modelo de regressão linear para testar se as mudanças no tecido duro estavam associadas com o tecido mole. Foi avaliado também se havia diferença significativa entre a superposição dos tempos seis semanas pós-cirúrgico com pré-cirúrgico e a superposição dos tempos um ano pós-cirúrgico com pré-cirúrgico. Foi feito estatística descritiva com valores médios de deslocamento para ambas as superposições, e para a superposição entre um ano pós-cirúrgico e seis semanas pós-cirúrgico os valores foram analisados separadamente, já que nesta superposição havia valores positivos, que significavam um deslocamento anterior, e valores negativos, que significavam deslocamento posterior. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre os tempos seis semanas pós-cirúrgico e um ano pós-cirúrgico, o pogônio mole acompanhou o movimento do pogônio duro com uma proporção de 1:1 e o lábio inferior não apresentou uma correlação alta com o movimento dos incisivos inferiores. / The main complain of orthognathic surgery patients is their facial esthetics. Although the mandible advancement surgery is considered a highly stable procedure, there isnt an established method to preview how the soft tissue will react toward this. This study evaluated if there is a correlation between the soft chin and lower lip change and the hard chin and lower incisors movement respectively, and the stability of those results one year after surgery. The sample consisted in 25 patients submitted to mandible advancement surgery that had CT scans right before surgery, six weeks after surgery and one year after surgery. The software InsightSnap, developed by the University of North Carolina, was used to segment the soft chin, hard chin, lower lip and lower incisors at the three periods evaluated. The CT scans were superimposed in the cranium base and the changes in each region were measured using the software CMF Application. The Pearson correlation and a linear regression model were calculated to test if the changes in the hard tissue were associated to the soft tissue. It was also evaluated if there was any statistical significant change between the superimpositions of six weeks after surgery with pre-surgery and one year after surgery with pre-surgery. Descriptive statistics were done to both superimpositions and for the superimposition of one year and six weeks after surgery the values were analyzed separately, as this superimposition had positive and negative values that meant forward or backward movements. Only the lower lip had statistical significant changes between six weeks and one year after surgery, the soft chin had a high correlation with the hard chins movement and the lower lip didnt show a good correlation toward the lower incisors.
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Avaliação da estabilidade da cirurgia de avanço mandibular através da superposição de modelos tridimensionais / Three-dimensional assessment of mandibular advancement 1 year after surgery

Felipe de Assis Ribeiro Carvalho 12 August 2009 (has links)
Embora a cirurgia de avanço mandibular seja considerada um procedimento altamente estável, existem algumas preocupações clínicas em relação a mudanças nos côndilos e nos segmentos proximais, que podem levar a recidiva sagital e abertura de mordida. A avaliação dos resultados da cirurgia através de ferramentas de geração e superposição de modelos virtuais tridimensionais (3D) permite a identificação e quantificação dos deslocamentos e remodelação óssea que podem ajudar a explicar as interações entre os componentes dentários, esqueléticos e de tecido mole que estão relacionados a resposta ao tratamento. Este estudo observacional prospectivo avaliou, através de tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT), mudanças na posição/remodelação 3D dos ramos mandibulares, côndilos e mento. Assim, exames CBCT de 27 pacientes foram adquiridos antes da cirurgia (T1), imediatamente após a cirurgia(T2), e 1 ano após a cirurgia(T3). Uma técnica automática de superposição na base do crânio foi utilizada para permitir a avaliação das mudanças ocorridas nas regiões anatômicas de interesse (RAI). Os deslocamentos foram visualizados e quantificados em mapas coloridos 3D através da ferramenta de linha de contorno (ISOLINE). Pelo teste t pareado compararam-se as mudanças entre T1-T2 e T2-T3. O coeficiente de correlação de Pearson verificou se os deslocamentos ocorridos nas RAI foram correlacionados entre si e entre os tempos de avaliação. O nível de significância foi determinado em 0,05. O avanço mandibular médio foi de 6,813,2mm em T2 e 6,363,41mm em T3 (p=0,13). Entre T2 e T3, a posição do mento variou positivamente (&#8805;2mm) em 5 pacientes negativamente em 7. 12% dos pacientes sofreram recidivas &#8805;4mm. Para todas as outras RAI avaliadas, apenas a porção inferior dos ramos (lado direito - 2,342,35mm e lado esquerdo 2,972,71mm) sofreram deslocamentos médios >2mm com a cirurgia. No acompanhamento em longo prazo, esse deslocamento lateral da porção inferior dos ramos foi mantido (lado direito - 2,102,15mm, p=0,26; e lado esquerdo -2,762,80, p=0,46), bem como todos os outros deslocamentos observados (p>0,05). As mudanças na posição do mento foram correlacionadas a adaptações pós-cirúrgicas nos bordos posteriores dos ramos (esquerdo r=-0,73 e direito r=-0,68) e côndilos (esquerdo r=-0,53 e direito r=-0,46). Os deslocamentos médios sofridos pelas estruturas do lado esquerdo foram suavemente maiores do que no direito. Correlações dos deslocamentos ocorridos entre T1-T2 e T2-T3 mostraram que: os deslocamentos dos côndilos esquerdos com a cirurgia foram negativamente correlacionados às adaptações pós-cirúrgicas destes (r=-0,51); e que o deslocamento da porção superior do ramo esquerdo com a cirurgia foi correlacionado à adaptação pós-cirúrgica ocorrida nos bordos posteriores (r=0,39) e côndilos do mesmo lado (r=0,39). Pode-se concluir que: (1) os deslocamentos causados pela cirurgia foram de modo geral estáveis no acompanhamento de 1 ano, mas identificou-se uma considerável variação individual; (2) as mudanças pós-cirúrgicas na posição do mento foram correlacionadas a adaptações sofridas pelos côndilos e bordos posteriores dos ramos; e que (3) deslocamentos suavemente maiores causados pela cirurgia nas estruturas do lado esquerdo levaram a maiores adaptações pós-cirúrgicas no segmento proximal deste lado. / Although mandibular advancement surgery is considered a highly stable procedure, some clinical concerns have been raised regarding condylar and proximal segment changes that may lead to sagittal relapse and anterior bite opening. Assessment of surgical treatment outcomes using three-dimensional (3D) virtual models and superimposition tools allow the identification and quantification of bone displacement and remodeling that can help explain the interactions between the dental, skeletal and soft tissue components that underpin the response to treatment. This prospective observational study evaluated changes in the 3D position and remodeling of the mandibular rami, condyles and chin at splint-removal and 1 year after mandibular advancement surgery. For that, pre-surgery(T1), splint-removal(T2), and one year post-surgery(T3) cone-beam computed tomography (CBCT) scans of 27 subjects were used. An automatic technique of cranial base superimposition was used to assess changes in the anatomic regions of interest (ROI). Displacements were visually displayed and quantified in three-dimensional color maps by means of a contour line tool (ISOLINE). A paired t-test was used to compare changes between T1-T2 and T2-T3. Pearson correlation coefficients were used to check if displacements at the ROI were correlated within each other and along the evaluated times . The level of significance was set at 0.05. The mean mandibular advancement was 6.813.2mm at T2 and 6.363.41mm at T3 (p =0.13). Between T2 and T3, the chin position was further forward 2mm or more for 5 subjects and relapsed backwards &#8805;2mm for 7 subjects. 12% of patients showed relapses &#8805;4mm. For all other evaluated ROI, only the inferior rami (right 2.342.35mm and left 2.972.71mm) had mean displacements >2mm with surgery. In the long-term follow-up, those inferior rami lateral displacements were maintained (right 2.102.15mm, p=0.26 and left 2.762.80,p=0.46), as well as all other observed displacements (p>0.05). Post-surgical movement in the position of the chin was significantly correlated to changes in the posterior borders (left r=-0.73 and right r=-0.68) and condyles (left r=-0.53 and right r=-0.46). Mean displacements of the structures at the left side were slightly greater when comparing to the right side. Correlations of T1-T2 with T2-T3 displacements showed that the displacement of the left condyles with surgery were negatively correlated to its post-surgical adaptations (r=-0.51); and that superior portion of the left ramus surgery displacement was correlated to the post-surgical adaptation at the ramus posterior border (r=0.39) and condyle at the same side (r=0.39). It can be concluded that: (1) surgery changes were generally stable in one year follow up, but with a considerable individual variability; (2) post-surgical changes at the chin position are correlated to adaptations at condyles and rami posterior borders; and that (3) slightly greater displacements with surgery at the left side lead to greater post-surgical adaptations in the proximal segment at this side.

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