Made available in DSpace on 2016-12-08T16:18:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 praq.pdf: 10404 bytes, checksum: a6da55fd384c2dfa636500ebcb54191e (MD5) Previous issue date: 2012-10-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta dissertação foi investigar por que, o que e como os adultos desenham. Para isso foram coletados desenhos a partir de dois grupos: vinte professores da Educação Básica e vinte adultos não-professores de mesma faixa etária. O protocolo utilizado integrou a proposta de desenho elaborada por Bernard Darras e aplicada em pesquisa que envolveu alunos e professores não-iniciados em arte de uma escola francesa (1998), com a produção de um desenho livre e o preenchimento de um questionário por todos os participantes. A coleta e análise de dados privilegiaram a metodologia qualitativa. Como base teórica inicial enfatizou-se: concepções de desenho, fatores imbricados no ensino e aprendizagem do desenho; a crise dos dez anos e considerações sobre a cópia como processo de aprendizagem. A partir destas referências indica-se a importância do desenho para os participantes, seja no aspecto cultural, social e/ou cognitivo. A análise dos desenhos coletados foi realizada com a base teórica proposta por Darras acrescidas pela contribuição e proposições oriundas das investigações de duas pesquisadoras brasileiras: Maria Lúcia Batezat Duarte e Solange Galvão Coutinho. A concepção de Esquema Gráfico, elaborada por Duarte e utilizada na análise de desenhos infantis e desenho de pessoas invisuais, entrelaça fundamentos oriundos da neurociência (Damásio) e da psicologia cognitiva (Rosch, Richard) às teorias do desenho infantil oferecidas por Arnheim, Gombrich e Luquet. A tese de Coutinho explicita quais os componentes gráficos mais relevantes no processo do desenho infantil, presentes também nas produções gráficas de adultos. Os desenhos coletados foram analisados relacionando, como propõe Duarte, os conceitos de Imagem mental, Modelo Interno e Tipo, Propriedades formais e funcionais dos objetos, Prototipia e Nível de Base. Na análise empreendida detectou-se que os desenhos de adultos não-iniciados em Artes Visuais são extremamente semelhantes àqueles produzidos por crianças até a "crise dos dez anos". A identificação dos componentes gráficos desses desenhos levou a classificá-los propondo uma ampliação da categoria "nível de base" oferecida por Rosch e utilizada por Darras e Duarte no ambiente da produção de desenhos. A análise dos dados coletados permitiu enfatizar o caráter comunicacional dos esquemas gráficos como um fator que desmistifica a insignificância deste desenho base tantas vezes visto como tabu entre adultos não-iniciados em arte e a sociedade em geral. Este fator demonstra que, além de crianças e adultos compartilharem a mesma forma de desenhar, o desenho constitui parte integrante e relevante na comunicação e cognição dos sujeitos

Skolverket konstruerar och ger ut nationella prov för elever som studerar svenska som andraspråk på grundläggande nivå i grundskolan. Däremot finns inga nationella prov för vuxna elever på vuxenutbildningen. Elevernas provresultat kan ge en uppfattning om den tillägnade språkkunskapen i svenska är tillräcklig för att gå vidare till svenska som andraspråk på gymnasienivå. Denna mindre studie behandlar hur några lärare på vuxenutbildningen motiverar huruvida avslutande kursprov behövs eller inte. Hur detta formuleras i läroplanen för vuxenutbildningen och kursplanen för svenska som andraspråk undersöks också. Några språkforskares syn på kunskap, lärande och bedömning utgör den teoretiska utgångspunkten. De resultat studien visar, pekar på att avslutande kursprov efterfrågas av lärarna. Lärarna uppfattar att även elever efterfrågar dessa prov. Detta jämförs med de centrala dokumenten, som stödjer att avslutande prov ska ge lärare stöd i sin bedömning. Några teoretikers syn på kunskap, lärande, prov och bedömning behandlas också för att tydliggöra en motivering av avslutande kursprov. / Skolverket constructs and distributes final examination in Swedish as a second language. These tests are only given to younger students at compulsory level, not to adult students. The students' test results can give an idea of whether the language proficiency in Swedish is sufficient to move to Swedish as a secondary language at upper secondary level. This smaller study treats how teachers in adult education perceive whether or not the final exam test is necessary. How this is formulated in the curriculum for adult education and the syllabus for Swedish as a second language is also examined. Some language researchers' views on knowledge, learning and assessment constitute the theoretical point of origin. The results of the study indicate that the final exam tests are demanded by the teachers. Teachers perceive that even students request these tests. This is compared with the central documents supporting the final exam to provide teachers with support in their assessment. Some theorists' views on knowledge, learning, testing and assessment are also discussed to clarify a motivation for the final exam.