• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • 5
  • 5
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 25
  • 25
  • 25
  • 25
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

L'instant retrouvé: temps et mouvement dialectique chez Georges Bataille

Willems, Sandrine January 1994 (has links)
Doctorat en philosophie et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished
12

Expressions de la folie dans Madame Edwarda de Georges Bataille

Ragheb, Nathalie January 1994 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
13

Une poésie autour de la philosophie : étude du dialogue Sartre-Bataille

Fontaine-Lasnier, Dominic 13 April 2018 (has links)
Georges Bataille (1897-1962) publie en 1943 un essai étrange, à mi-chemin entre le récit mystique et la philosophie : L'expérience intérieure. La même année, Jean-Paul Sartre (1905-1980) consacre à cet ouvrage une critique particulièrement polémique intitulée ± Un nouveau mystique ¿. Dans les dix années qui suivront, Bataille écrira au moins six textes en réaction à Sartre ou à l'existentialisme, dans lesquels il clarifie sa position tout en précisant de plus en plus ce qui l'éloigné de celle Sartre. Du côté de ce dernier, cependant, on ne trouvera plus aucun texte directement adressé à Bataille, même si la polémique engagée avec lui se poursuivra indirectement dans plusieurs de ses écrits. C'est ce dialogue entre Sartre et Bataille que nous analyserons dans ce mémoire ; notre but est de clarifier, à la lumière des critiques de Sartre, la démarche philosophique de Bataille
14

Catherine Breillat e Georges Bataille: o ritual do impossível

Sendacz, Roberta 13 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberta Sendacz.pdf: 683002 bytes, checksum: dbb8e679b3d1d74f350f94f5561c6472 (MD5) Previous issue date: 2008-05-13 / This paper sets out comparisons, differences and affinities between the works by Catherine Breillat, the movie maker, and by Georges Bataille, the philosopher. As authors who were born in different times and engaged themselves in different areas of knowledge, Breillat s thoughts are expressed through motion picture and those of Bataille in the form of writing. This is the reason why the dialogue implied in this paper has a thematic background. The privilege of both authors´ erotic view is used here as the central axis, starting from Bataille s idea that the sense of eroticism is the fusion, the suppression of limits. However, though both see the union of the bodies as corresponding to a violation of the identities, the presence of the female character in Breillat s films permeates such conception with a certain rare complexity concerning gender and love. The analysis of such particulars opens up the possibility of marking out not only strong points in common, but also significant distinctions between the two eroticisms / Cotejar as obras da cineasta Catherine Breillat e do filósofo Georges Bataille é o objetivo deste trabalho. Sendo autores nascidos em épocas diferentes, e alocados em distintas áreas do conhecimento, o pensamento de Breillat se apresenta na forma de filme e o de Bataille na da escrita. Por tal razão, o diálogo que aqui se propõe é de fundo temático. Toma-se como eixo central o privilégio da visada erótica nos dois autores, partindo da concepção batailliana de que o sentido do erotismo é a fusão, a supressão dos limites . Porém, ainda que para ambos a união dos corpos corresponda à violação das identidades, a presença do personagem feminino nos filmes de Breillat faz essa concepção ser atravessada por uma problemática rara do gênero e do amor. O exame de tais particularidades permite circunscrever pontos de contato intensos, mas também distinções significativas entre as duas eróticas
15

Erotismo e religião em Georges Bataille

Strozzi, Gina Valbão 29 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gina.pdf: 1098229 bytes, checksum: 5645c7798b643448a57df0e3bcad9b1c (MD5) Previous issue date: 2007-10-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of the present work is to determine the use and conception, as well as the relation with each other, of the terms Erotism and Religion in the writings of Georges Bataille, emphasising Erotism: Death and Sensuality, The Tears of Eros and Inner Experience, texts which concentrate the main dimensions of his oeuvre. In these, the author exposes the epistemological element of erotic experiences and their religious foundations. Bataille composes an encounter between religion and sexuality, a meeting that defies the action of human continuity and discontinuity, superseding and condemning the being. Thus, life and death meet by means of the discovery of erotism and religion, being erotism the inner life substance of humans, deeply identifying them with religious experiences. The adopted approach for the present work was approximative and problem-focused, intended to dare to discover the essential meaning of the bataillian erotica, reaching an understanding. With no pre-conceived rigour, a journey throughout his works is hereby proposed. We go from the theoretical influences that caused the meeting of the aforementioned concepts to a critical and geographical interpretation of the chosen body of documents, favouring the conceptual structure of Erotism and Religion and their correlated terms: interdiction, transgression, sacrifice, death, life, continuity and discontinuity. Finally, the central focus of this study is on the concepts of Erotism and Religion and their inter-relation within the experience of mystical ecstasy / O presente trabalho tem por finalidade determinar o emprego, a concepção e a relação dos termos Erotismo e Religião em Georges Bataille. Serão enfatizados os textos que concentram as principais dimensões de sua obra, a saber: O Erotismo, As Lágrimas de Eros e a Experiência Interior. Nesses, o autor expõe a dimensão epistemológica da experiência erótica e seu fundamento religioso. Bataille elabora um encontro entre a religião e a sexualidade, encontro esse que desafia o ato da continuidade e descontinuidade humana, superando o ser e condenando esse ser. Assim, vida e morte se encontram no desvendar do erotismo e da religião, sendo o erotismo a substância da vida interior do homem, identificando-o em profundidade com a experiência religiosa. A abordagem praticada na pesquisa foi problematizadora e aproximativa, cuja intenção foi descobrir o sentido essencial da erótica batailliana, produzindo-lhe uma compreensão. Sem um rigor pré-feito, foi proposto um caminhar pelas obras. Passou-se pelas influências teóricas que forjaram o encontro dos conceitos a uma leitura crítico-geográfica do corpo documental eleito, privilegiando a estrutura conceptual de Erotismo e Religião e seus correlatos: a interdição, a transgressão, o sacrifício, a morte, a vida, a continuidade e a descontinuidade. Por fim, a investigação teve como ponto central os conceitos de Erotismo e Religião e a inter-relação existente na experiência do êxtase místico
16

Eu, Tigre: a exuberância erótica em Georges Bataille / I, Tiger: the erotic exuberance of Georges Bataille

Rosa, Natália Rolim 01 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:19:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Natalia Rolim Rosa.pdf: 1388885 bytes, checksum: 88aeb764bc7488d897a40683bb4808e7 (MD5) Previous issue date: 2010-10-01 / This dissertation analyzes the thinking of Georges Bataille with the objective to investigate in his intempestivity the conception of eroticism. The complex movement that the author wages to develop this concept allows new possibilities to approach the nature/culture border, as well as animality and humanity concepts. In the introdution of The Eroctism the author announces to be in search of the Man in its totality, turning himself against the fragmentaries lines to pursuit the idea of a whole. This pursuance will be given by human passion and its only object, that implies in a tour upon the human spirit and its inner life. In the innerness of the being there is the encounter with the most overwhelming experiences, with the holy, the beauty, the horror and the passion. In the Baitaille's proposition there isn't borders between man and animal, mind and body, life and death; these instances constantly overflows one another and is in this intempestive movement that he sees the totality of the being. In this complex and unexpected field of human inner life, the being oversteps the limitrophes of the objective conscience into disconcerting experiences in which the conscience dissolves itself in the corporeal. The intent of this work it's to comprehend the totality that the batailliam thought seeks to reach in the inner experience consception by the means of problematization of the notions of eroctism, animality and humanity / Esta dissertação analisa o pensamento de Georges Bataille com o objetivo de investigar em sua intempestividade a concepção de erotismo. O complexo movimento que o autor trava ao desenvolver esse conceito permite novas possibilidades para abordar a fronteira natureza/cultura, assim como os conceitos de animalidade e humanidade. Na introdução de O Erotismo o autor anuncia estar à procura do homem em sua totalidade, volta-se contra as linhas fragmentárias para perseguir a ideia de conjunto. Essa busca se dá pela paixão humana e seu único objeto, que implica num passeio sobre o espírito humano e sua vida interior. Na interioridade do ser há o encontro com as experiências mais avassaladoras, com o sagrado, a beleza, o horror e a paixão. Na proposta de Bataille não há fronteiras entre homem e animal, mente e corpo, vida e morte; estas instâncias constantemente transbordam uma na outra e é neste movimento intempestivo que vê a totalidade do ser. Neste campo complexo e imprevisto da vida interior humana, o ser ultrapassa os limítrofes da consciência objetiva para experiências desconcertantes em que a consciência se dissolve no corpóreo. O intuito do trabalho é compreender a totalidade que o pensamento batailliano busca atingir na concepção de experiência interior por meio da problematização das noções de erotismo, animalidade e humanidade
17

Eu, Tigre: a exuberância erótica em Georges Bataille / I, Tiger: the erotic exuberance of Georges Bataille

Rosa, Natália Rolim 01 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Natalia Rolim Rosa.pdf: 1388885 bytes, checksum: 88aeb764bc7488d897a40683bb4808e7 (MD5) Previous issue date: 2010-10-01 / This dissertation analyzes the thinking of Georges Bataille with the objective to investigate in his intempestivity the conception of eroticism. The complex movement that the author wages to develop this concept allows new possibilities to approach the nature/culture border, as well as animality and humanity concepts. In the introdution of The Eroctism the author announces to be in search of the Man in its totality, turning himself against the fragmentaries lines to pursuit the idea of a whole. This pursuance will be given by human passion and its only object, that implies in a tour upon the human spirit and its inner life. In the innerness of the being there is the encounter with the most overwhelming experiences, with the holy, the beauty, the horror and the passion. In the Baitaille's proposition there isn't borders between man and animal, mind and body, life and death; these instances constantly overflows one another and is in this intempestive movement that he sees the totality of the being. In this complex and unexpected field of human inner life, the being oversteps the limitrophes of the objective conscience into disconcerting experiences in which the conscience dissolves itself in the corporeal. The intent of this work it's to comprehend the totality that the batailliam thought seeks to reach in the inner experience consception by the means of problematization of the notions of eroctism, animality and humanity / Esta dissertação analisa o pensamento de Georges Bataille com o objetivo de investigar em sua intempestividade a concepção de erotismo. O complexo movimento que o autor trava ao desenvolver esse conceito permite novas possibilidades para abordar a fronteira natureza/cultura, assim como os conceitos de animalidade e humanidade. Na introdução de O Erotismo o autor anuncia estar à procura do homem em sua totalidade, volta-se contra as linhas fragmentárias para perseguir a ideia de conjunto. Essa busca se dá pela paixão humana e seu único objeto, que implica num passeio sobre o espírito humano e sua vida interior. Na interioridade do ser há o encontro com as experiências mais avassaladoras, com o sagrado, a beleza, o horror e a paixão. Na proposta de Bataille não há fronteiras entre homem e animal, mente e corpo, vida e morte; estas instâncias constantemente transbordam uma na outra e é neste movimento intempestivo que vê a totalidade do ser. Neste campo complexo e imprevisto da vida interior humana, o ser ultrapassa os limítrofes da consciência objetiva para experiências desconcertantes em que a consciência se dissolve no corpóreo. O intuito do trabalho é compreender a totalidade que o pensamento batailliano busca atingir na concepção de experiência interior por meio da problematização das noções de erotismo, animalidade e humanidade
18

L'homme est seul et la nature, criminelle : violence et transcendance dans Les 120 journées de Sodome de D.A.F. de Sade

Laperrière, Charles-Philippe 12 1900 (has links) (PDF)
Proposant une application de la Théorie de la religion de Georges Bataille au roman Les 120 journées de Sodome de D.A.F. de Sade, le mémoire interroge les rapports de l'aristocrate libertin, personnage typique de l'univers fictionnel sadien, au fondement de sa communauté. Il veut en outre montrer que, par un procédé d'inversion des valeurs morales sur lesquelles reposent nos sociétés historiques, et par une radicalisation corrélative de la polarité dominant/dominé, la communauté libertine cherche sa légitimation dans la perpétuation de la violence sexuelle. Après avoir présenté les idées-forces qui structurent la Théorie, il s'agira de déterminer comment, à partir d'un système multifonctionnel qu'à la suite de R. Barthes nous avons baptisé « dispositif de la clôture », s'organise, dans le texte, un réseau de figures soutenant un rapprochement de sens entre le retrait du monde qui caractérise le château de Silling où se déroule l'action, et l'inextricable solitude du libertin. Nous verrons alors que cette solitude, condition de possibilité de l'érotisme libertin, sert de base sur laquelle les « passions » des libertins, soigneusement codifiées par eux, s'érigent en véritables institutions sociales, concourant du coup à l'instrumentalisation brutale et sans appel des sujets en présence. Nous verrons ensuite qu'en commettant, dans le dernier quart de leur aventure, d'innombrables « meurtres de débauche », les libertins accomplissent une singulière quête d'essence qui, bien qu'elle puisse en exhiber certaines caractéristiques constitutives, s'avère parfaitement étrangère à la trajectoire sacrificielle décrite par Bataille dans sa Théorie, et appliquée par lui au roman sadien dans La littérature et le mal. En définitive, les libertins, commentant sans relâche l'acte de tuer, semblent vouloir dépasser leur condition d'êtres mortels et basculer, depuis l'ordre culturel où ils se meuvent, dans l'étendue immanente du monde naturel. Mais si un tel passage représente, comme nous le croyons, l'objectif supérieur visé par l'inauguration de cette étrange « communauté du crime », nous ne pouvons ultimement que mesurer l'impuissance des libertins à l'atteindre. Tout, dans le texte, donne en effet à penser que les seigneurs de Silling ressortent inchangés de leurs ébats meurtriers, et que, de cette nature dans laquelle ils rêvaient de se fondre, il ne subsiste en définitive que les rouages d'une métaphysique du « crime naturel ». ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Violence, transcendance, immanence, érotisme, D.A.F. de Sade, Georges Bataille.
19

Sacred eroticism : Georges Bataille and Pierre Klossowski in Latin American literature

Ubilluz, Juan Carlos, 1968- 05 May 2011 (has links)
Not available / text
20

Experiência e política no pensamento de Michel Foucault

Galantin, Daniel Verginelli January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. André de Macedo Duarte / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 04/10/2017 / Inclui referências / Resumo: Nesta tese fazemos um amplo percurso que cruza distintos momentos do pensamento foucaultiano, tendo como recorte a articulação entre experiência e política. Ainda que a noção de experiência não seja um tema reiterado literalmente em todos os momentos do pensamento foucaultiano, mostramos como em torno a ela parecem articular-se algumas de suas considerações e temas fundamentais. Para compreendermos essas considerações, faz-se necessário investigar a apropriação foucaultiana dos pensamentos de Georges Bataille e Maurice Blanchot. Assim, mostramos inicialmente como a noção de ausência de obra, em diálogo com Blanchot, é usada para indicar um pensamento que rompe com o círculo antropológico. Em seguida, investigamos o artigo de Foucault sobre Bataille, de 1963, para mostrar como nele estão presentes elementos que formam uma noção de experiência e de transgressão que diz respeito a um pensamento que pensaria o ser do limite, e que estabelece uma relação não fundacional com a finitude. Defendemos que esse desenvolvimento foi incorporado por Foucault no papel da filosofia como diagnóstico do presente, assim como em sua relação com a história. Em seguida mostramos como, embora na década de 1970 haja um deslocamento do pensamento foucaultiano em direção a uma análise mais minuciosa das relações de poder, o procedimento genealógico incorpora, por termos análogos, a mesma capacidade de abalo de uma ordem discursivo-política que fora destacado no pensamento sobre o ser da linguagem moderna. Posteriormente, mostramos como, em 1978, com o deslocamento de sua abordagem das relações de poder para o plano da governamentalidade, e oínicio de um conjunto de considerações sobre a crítica, a noção de experiência é novamentetrazida à tona quando Foucault pensa seu próprio pensamento. Contudo, é seu viés ético-político que ganha destaque, ao mesmo tempo em que a temática da relação entre crítica e limites é posta novamente. Ao definir a atitude crítica como prática de desassujeitamento, e a espiritualidade segundo a experiência batailliana, Foucault traça evidentes vínculos entre crítica, experiência e espiritualidade. Finalmente, mostramos como essas considerações se desenvolvem, tanto nos trabalhos derradeiros sobre a crítica, quanto em A coragem da verdade. Defendemos que os temas do mundo outro e da vida outra no cinismo dizem respeito a uma alteridade imanente que deve ser pensada nos termos de uma alteração, e que seria o sentido principal da noção foucaultiana de experiência. Palavras-chave: Experiência; política; ética; Foucault; Bataille; Blanchot / Résumé: Dans cette thèse on propose un parcours qui entrecroise des distincts moments de la pensée de Foucault, en ayant comme guide l?articulation entre expérience et politique. Bien que la notion d?expérience ne soit pas un thème repris exaustivement dans la pensée foucauldienne, autour d?elle s?articulent quelques unes de ses considérations fondamentales. Pour comprendre ces considérations, il faut examiner l?appropriation des pensées de Georges Bataille et de Maurice Blanchot par Foucault. Donc, au début on montre que la notion d?absence d?oeuvre, en dialogue avec Blanchot, est utilisée pour indiquer une pensée qui rompt avec le cèrcle anthropologique. Après, on examine l?article de Foucault sur Bataille, de 1963, pour montrer comment on y trouve des elements qui forment une notion d?expérience et de transgression rapportées à une pensée qui penserait l?être et la limite, et qui établit un rapport non fondational avec la finitude. Nous défendons que ce développement a été incorporé par Foucault dans ses considérations sur le rôle de la philosophie en tant que diagnostique du présent, aussi que dans son rapport à l?histoire. En suite on montre que, même si dans la décennie de 1970 il y a un déplacement de la pensée de Foucault vers une analyse plus minutieuse des rapports de pouvoir, la procédure généalogique incorpore, par des termes analogues, la même capacité de troubler un ordre discoursif-politique tel comme les écrits sur l?être du langage moderne avaient souligné. Aprés, on montre comment, en 1978, suivant le déplacement de l?approche do pouvoir vers la gouvernementalité, et le débout d?une série de considérations sur la critique, la notion d?expérience est, une autre fois, reprise lorsque Foucault pense sa propre pensée. Cependant, c?est son côté éthique-politique qui est souligné, en même temps que la thématique du rapport entre cririque et limites est reprise. En définissant la critique comme une pratique de désassujetissement, et la spiritualité selon l?expérience bataillienne, Foucault fait des evidentes liens entre critique, expérience et spiritualité. Finalement, on montre comment ces considérations se développent, tant dans les derniers écrits sur la critique, quant dans Le courage de la vérité. On défend que les thèmes cyniques du monde autre et de la vie autre font référence à une altérité imanente, qui doit être pensée dans le termes d?une altération, et qui serait le principal sens de la notion foucauldienne d?expérience. Mots-clés: Expérience; politique; éthique; Foucault; Bataille; Blanchot

Page generated in 0.0428 seconds