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TODA FORMA DE AMOR:UM ESTUDO SOBRE REPRESENTAÇÃO EM MARIO BENEDETTIMoreno, Lucan Fernandes 23 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-23 / El tema amor recorre de una manera u otra la vida de todos los sujetos inseridos en sociedades complejas, desde los tiempos más remotos de la historia de la humanidad; eso nos es posible conocer, en gran parte, por la literatura, una vez que esta forma de arte es capaz de representar la cultura de una sociedad (CÂNDIDO; FACINA, 2004.). Según Octávio Paz (1993), no hay sociedad que no posea representaciones artísticas literarias de relaciones amorosas interpersonales. En este sentido, encontramos en la literatura una vía bastante rica y dinámica para el estudio de los conceptos de amor, al paso que buscamos respuestas para nuestras
indagaciones acerca del sentimiento, podemos ampliar las posibilidades de interpretación y entendimiento de un texto literario. En este proceso, nos deparamos con la literatura del
uruguayo y contemporáneo Mario Benedetti, en cuya obra discutiremos, por lo tanto, los conceptos de amor, sexo (por el recorte del erotismo) e (in)fidelidad, partiendo del
presupuesto de que en su literatura, el uruguayo no reproduce, simplemente, modelos listos y engestados de tales conceptos, pero que esboza una concepción propia de que sean tales elementos. Este autor y no otro, porque su obra es diversificada, compuesta de variados géneros literarios, porque es escritor contemporáneo y, sobretodo, porque es un escritor cuya escrita permite un diálogo amplio y sincero, una vez que Benedetti deja huecos en sus textos, privilegiando la subjetividad de sus personajes, eso porque los hace pensar y reflejar sobre si mismos, sobre el otro y el mundo, y permite el acceso del lector a esa subjetividad de manera directa, pues la primera persona discursiva es predominante en su obra. Para este estudio, seleccionamos las novelasQuién de Nosotros? yLa Tregua, además de los cuentos de los
libros Despistes y Franquezas, El Césped y Otros Relatos, Montevideanos, La muerte y otras sorpresas y Esta mañana, y de poemas de Antología Poética que serán analizados bajo la luz de la teoría de filósofos, sociólogos y estudiosos de literatura que discuten, de alguna manera, el tema amor y sus presupuestos, entre los cuales podemos destacar Octávio Paz y la distinción que él hace entre amor y erotismo, Platón y sus estudios sobre la naturaleza de Eros, además de Giddens y Bauman sobre el pasado y el presente del sentimiento. / O tema amor perpassa de uma maneira ou outra a vida de todos os sujeitos inseridos nas sociedades complexas, desde os tempos mais remotos da história da humanidade; isso nos é
possível conhecer, em grande parte, pela literatura, uma vez que esta forma de arte é capaz de representar a cultura de uma sociedade (CÂNDIDO; FACINA, 2004). Segundo Octávio Paz (1993), não há sociedade que não possua representações artísticas literárias de relações amorosas interpessoais. Neste sentido, encontramos na literatura um viés bastante rico e
dinâmico para o estudo dos conceitos de amor; ao mesmo tempo em que buscamos respostas para nossas indagações acerca do sentimento, podemos ampliar as possibilidades de
interpretação e entendimento de um texto literário. Neste processo, deparamo-nos com a literatura do uruguaio contemporâneo Mario Benedetti, em cuja obra discutiremosos conceitos de amor, sexo (pelo recorte do erotismo) e (in)fidelidade, partindo do pressuposto de que em sua literatura, o uruguaio não reproduz, simplesmente, modelos prontos e engessados dos conceitos, mas que esboça uma concepção própria do que sejam. Este autor e não outro, porque sua obra é diversificada, composta de variados gêneros literários, porque é escritor contemporâneo e, acima de tudo, porque é um escritor cuja escrita permite um diálogo amplo e sincero, uma vez que Benedetti deixa inúmeras lacunas em seus textos, privilegiando a subjetividade de seus personagens na medida que os faz pensar e refletir sobre si mesmos, sobre o outro e o mundo e permite o acesso do leitor a essa subjetividade de maneira direta, pois a primeira pessoa é predominante em sua obra.Para este estudo, selecionamos os
romancesQuién de nosotros e La tregua além de contos dos livrosDespistes y Franquezas, El Césped y Otros Relatos, Montevideanos, La muerte y otrassorpresas e Esta mañana, e de poemas deAntología Poética que serão analisados à luz da teoria de filósofos, sociólogos e estudiosos da literatura que discutem, de alguma forma, a matéria amor e seus pressupostos,dentre os quais podemos destacar Octávio Paz e a distinção entre amor e erotismo, Platão e seus estudos sobre a natureza de Eros além de Giddens e Bauman sobre o passado e o presente do sentimento.
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"Andamios" de Mario Benedetti : memoria en las huellas del desexilioMogendorff, Ivonne Teresa Jordan de January 2009 (has links)
Esta memória de investigação tem como tema o estudo e a análise do romance Andamios, do escritor uruguaio Mario Benedetti. O objetivo é estabelecer a relação entre a história ficcional de Andamios - reflexões e nostalgias de um desexilado que procura reencontrar seu país pessoal - e a recuperação, através da memória afetiva do protagonista, do conceito de identidade transformado durante os anos no exílio. As lembranças constituem os andaimes da obra, convertendo-se em elementos restauradores da memória do personagem principal, dentro de um contexto mais amplo. Resgata-se a memória coletiva, por meio da experiência do desexílio, ela funciona como um pretexto para que por meio desta história, perdurem os fatos acontecidos recuperando-os do esquecimento. O estudo foi realizado a partir de uma análise documental para situar o momento histórico da novela. Foi feita uma investigação sobre os aspectos biográficos do autor, assim como sobre parte de sua produção crítica e ficcional. Foram analisados textos sobre a memória e o valor que este conceito possui na construção da identidade dos indivíduos. Nossa hipótese partiu do pressuposto de que esta novela se constitui em um resgate da memória como forma de evocar um passado que deve ser levado ao futuro para que os jovens entendam os acontecimentos e sua repercussão na vida dos uruguaios. O autor, pelo seu mérito comunicante, procura restabelecer os laços entre um povo ferido pelos rancores e sofrimentos provenientes da ditadura militar, através das atitudes de seus personagens. Em especial, a de seu protagonista que por meio dos vestígios da memória reconstrói não somente a sua identidade, mas a de seu país, ao mesmo tempo em que se restaura a democracia. A história de Javier Montes entrecruza-se com a de outros latino-americanos outorgando à obra um caráter universal. / Esta memoria de investigación tiene como tema el estudio y análisis de la novela Andamios, del escritor uruguayo Mario Benedetti. El objetivo es establecer la relación entre la historia ficcional de Andamios - reflexiones y nostalgias de un desexiliado que procura reencontrar su país personal - y la recuperación, a través de la memoria afectiva del protagonista, del concepto de identidad transformado durante los años en el exilio. Los recuerdos se constituyen en los andamios de la obra y se convierten en elementos restauradores de la memoria del personaje principal, dentro de un contexto más amplio. Se rescata la memoria colectiva a través de la experiencia del desexilio, como un pretexto para que por medio de esta historia perduren los hechos acontecidos recuperándolos del olvido. El estudio fue realizado por medio del análisis documental para situar el momento histórico de la novela. Se investigaron también aspectos biográficos del autor, así como parte de su producción crítica y ficcional. Se analizaron textos sobre la memoria y el valor que este concepto posee en la construcción de la identidad de los individuos. Nuestra hipótesis partió del presupuesto de que esta novela constituye un rescate de la memoria como forma de evocar un pasado que debe ser llevado al futuro para que los jóvenes entiendan los sucesos que acontecieron y su repercusión en la vida de los uruguayos. El autor, por su mérito comunicante, intenta restablecer los lazos entre un pueblo herido por rencores y sufrimientos devenientes de la dictadura militar a través de las actitudes de sus personajes. En especial, la de su protagonista, que por medio de las huellas de la memoria reconstruye no sólo su identidad, sino la de su país, al mismo tiempo en que se restaura la democracia. La historia de Javier Montes se entrecruza con la de otros latinoamericanos, otorgándole un carácter universal a la obra.
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"Andamios" de Mario Benedetti : memoria en las huellas del desexilioMogendorff, Ivonne Teresa Jordan de January 2009 (has links)
Esta memória de investigação tem como tema o estudo e a análise do romance Andamios, do escritor uruguaio Mario Benedetti. O objetivo é estabelecer a relação entre a história ficcional de Andamios - reflexões e nostalgias de um desexilado que procura reencontrar seu país pessoal - e a recuperação, através da memória afetiva do protagonista, do conceito de identidade transformado durante os anos no exílio. As lembranças constituem os andaimes da obra, convertendo-se em elementos restauradores da memória do personagem principal, dentro de um contexto mais amplo. Resgata-se a memória coletiva, por meio da experiência do desexílio, ela funciona como um pretexto para que por meio desta história, perdurem os fatos acontecidos recuperando-os do esquecimento. O estudo foi realizado a partir de uma análise documental para situar o momento histórico da novela. Foi feita uma investigação sobre os aspectos biográficos do autor, assim como sobre parte de sua produção crítica e ficcional. Foram analisados textos sobre a memória e o valor que este conceito possui na construção da identidade dos indivíduos. Nossa hipótese partiu do pressuposto de que esta novela se constitui em um resgate da memória como forma de evocar um passado que deve ser levado ao futuro para que os jovens entendam os acontecimentos e sua repercussão na vida dos uruguaios. O autor, pelo seu mérito comunicante, procura restabelecer os laços entre um povo ferido pelos rancores e sofrimentos provenientes da ditadura militar, através das atitudes de seus personagens. Em especial, a de seu protagonista que por meio dos vestígios da memória reconstrói não somente a sua identidade, mas a de seu país, ao mesmo tempo em que se restaura a democracia. A história de Javier Montes entrecruza-se com a de outros latino-americanos outorgando à obra um caráter universal. / Esta memoria de investigación tiene como tema el estudio y análisis de la novela Andamios, del escritor uruguayo Mario Benedetti. El objetivo es establecer la relación entre la historia ficcional de Andamios - reflexiones y nostalgias de un desexiliado que procura reencontrar su país personal - y la recuperación, a través de la memoria afectiva del protagonista, del concepto de identidad transformado durante los años en el exilio. Los recuerdos se constituyen en los andamios de la obra y se convierten en elementos restauradores de la memoria del personaje principal, dentro de un contexto más amplio. Se rescata la memoria colectiva a través de la experiencia del desexilio, como un pretexto para que por medio de esta historia perduren los hechos acontecidos recuperándolos del olvido. El estudio fue realizado por medio del análisis documental para situar el momento histórico de la novela. Se investigaron también aspectos biográficos del autor, así como parte de su producción crítica y ficcional. Se analizaron textos sobre la memoria y el valor que este concepto posee en la construcción de la identidad de los individuos. Nuestra hipótesis partió del presupuesto de que esta novela constituye un rescate de la memoria como forma de evocar un pasado que debe ser llevado al futuro para que los jóvenes entiendan los sucesos que acontecieron y su repercusión en la vida de los uruguayos. El autor, por su mérito comunicante, intenta restablecer los lazos entre un pueblo herido por rencores y sufrimientos devenientes de la dictadura militar a través de las actitudes de sus personajes. En especial, la de su protagonista, que por medio de las huellas de la memoria reconstruye no sólo su identidad, sino la de su país, al mismo tiempo en que se restaura la democracia. La historia de Javier Montes se entrecruza con la de otros latinoamericanos, otorgándole un carácter universal a la obra.
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"Andamios" de Mario Benedetti : memoria en las huellas del desexilioMogendorff, Ivonne Teresa Jordan de January 2009 (has links)
Esta memória de investigação tem como tema o estudo e a análise do romance Andamios, do escritor uruguaio Mario Benedetti. O objetivo é estabelecer a relação entre a história ficcional de Andamios - reflexões e nostalgias de um desexilado que procura reencontrar seu país pessoal - e a recuperação, através da memória afetiva do protagonista, do conceito de identidade transformado durante os anos no exílio. As lembranças constituem os andaimes da obra, convertendo-se em elementos restauradores da memória do personagem principal, dentro de um contexto mais amplo. Resgata-se a memória coletiva, por meio da experiência do desexílio, ela funciona como um pretexto para que por meio desta história, perdurem os fatos acontecidos recuperando-os do esquecimento. O estudo foi realizado a partir de uma análise documental para situar o momento histórico da novela. Foi feita uma investigação sobre os aspectos biográficos do autor, assim como sobre parte de sua produção crítica e ficcional. Foram analisados textos sobre a memória e o valor que este conceito possui na construção da identidade dos indivíduos. Nossa hipótese partiu do pressuposto de que esta novela se constitui em um resgate da memória como forma de evocar um passado que deve ser levado ao futuro para que os jovens entendam os acontecimentos e sua repercussão na vida dos uruguaios. O autor, pelo seu mérito comunicante, procura restabelecer os laços entre um povo ferido pelos rancores e sofrimentos provenientes da ditadura militar, através das atitudes de seus personagens. Em especial, a de seu protagonista que por meio dos vestígios da memória reconstrói não somente a sua identidade, mas a de seu país, ao mesmo tempo em que se restaura a democracia. A história de Javier Montes entrecruza-se com a de outros latino-americanos outorgando à obra um caráter universal. / Esta memoria de investigación tiene como tema el estudio y análisis de la novela Andamios, del escritor uruguayo Mario Benedetti. El objetivo es establecer la relación entre la historia ficcional de Andamios - reflexiones y nostalgias de un desexiliado que procura reencontrar su país personal - y la recuperación, a través de la memoria afectiva del protagonista, del concepto de identidad transformado durante los años en el exilio. Los recuerdos se constituyen en los andamios de la obra y se convierten en elementos restauradores de la memoria del personaje principal, dentro de un contexto más amplio. Se rescata la memoria colectiva a través de la experiencia del desexilio, como un pretexto para que por medio de esta historia perduren los hechos acontecidos recuperándolos del olvido. El estudio fue realizado por medio del análisis documental para situar el momento histórico de la novela. Se investigaron también aspectos biográficos del autor, así como parte de su producción crítica y ficcional. Se analizaron textos sobre la memoria y el valor que este concepto posee en la construcción de la identidad de los individuos. Nuestra hipótesis partió del presupuesto de que esta novela constituye un rescate de la memoria como forma de evocar un pasado que debe ser llevado al futuro para que los jóvenes entiendan los sucesos que acontecieron y su repercusión en la vida de los uruguayos. El autor, por su mérito comunicante, intenta restablecer los lazos entre un pueblo herido por rencores y sufrimientos devenientes de la dictadura militar a través de las actitudes de sus personajes. En especial, la de su protagonista, que por medio de las huellas de la memoria reconstruye no sólo su identidad, sino la de su país, al mismo tiempo en que se restaura la democracia. La historia de Javier Montes se entrecruza con la de otros latinoamericanos, otorgándole un carácter universal a la obra.
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Exílio, ficção e memória em Mario Benedetti : uma leitura introdutória / Exile, fiction and memory on Mario Benedetti : an introductory pespectiveColombo, Natalia Ruggiero, 1987- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Francisco Foot Hardman / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-23T18:57:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Este trabalho pretende investigar as relações entre realidade e ficção em Mario Benedetti debruçando-se, para isso, sobre três romances do autor - Primavera con una esquina rota (1982), La borra del café (1992) e Andamios (1996) - cuja temática principal é o exílio e o desexilio políticos inseridos no contexto da ditadura militar. Pretende-se, na análise dos textos, estudar a função da presença de elementos autobiográficos e a composição literária realizada pelo autor que faz com que o leitor se depare, na totalidade da obra, com uma representação da realidade, e não o simples registro dela mesma. Discutindo, inclusive, conceitos como o de memória, ficção, identidade, linguagem e hibridez de gêneros / Abstract: This study investigates the relationship between fiction and reality in the work of Mario Benedetti. It focuses three novels that approach the topics of exile and return from exile in the context of Uruguay's civic-military dictatorship: Primavera con unaesquinarota (1982), La borradel café (1992) and Andamios (1996). It analyses the function autobiographical elements play in the author's narrative, and the literary style in these novels - that present readers with a representation of reality rather than simply registering facts. Additionally, this study discusses the concepts of memory, fiction, identity, language and cross-genre / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestra em Teoria e História Literária
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The collapse of dialogue:Intellectuals and politics in the Uruguayan crisis, 1960-1973Gregory, Stephen William George, Modern Language Studies, UNSW January 1999 (has links)
In the context of the growing political instability and deepening economic crisis in Uruguay during the 1960s and early 1970s, the thesis examines two propositions. The first is that politically informed intellectuals, though disaffected or marginalised, will integrate themselves into the political mainstream if circumstances demand and a suitable vehicle allows them to participate usefully in the political process. The second is that, in the Uruguayan case, an expanded notion of dialogue is essential in analysing how this was accomplished, partly because the idea of dialogue was a necessary part of how they worked together and communicated with their public, and partly because dialogue was seen as a crucial element in reforming the nation and as the basis of the relationship between the political party that was to be the agent of such reform and its potential constituency. The thesis begins by examining how the so-called 1945 and 1960s generations overcame intergenerational squabbles and worked together, with the help of an expanding publishing industry, to create a public for their meditations on Uruguay's problems. Then, after briefly outlining the importance of dialogue to the essay as a genre and its role in developing national identity in Latin America, the study examines essays on the state of Uruguay by four major writers in the 1960s: Roberto Ares Pons, Alberto Methol Ferr??, Carlos Maggi and Washington Lockhart. The thesis then traces the intelligentsia's role in the several attempts to heal the rifts within the Uruguayan left and in the formation of the centre left coalition, the Frente Amplio, in 1971, to show how the notion of dialogue was incorporated into its structure, mode of operation and political program. The final section, a case study of Mario Benedetti's political activities and propagandist essays of 1971-1973, examines the contradictions of working as a committed intellectual when the very conditions necessary for intellectual life are breaking down. The thesis concludes that the resurrection of the nation as a site for dialogue with and among all members of society, a project in which the intelligentsia had enthusiastically participated, foundered because drastic political polarisation permitted only one militarist and monologic solution.
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The collapse of dialogue:Intellectuals and politics in the Uruguayan crisis, 1960-1973Gregory, Stephen William George, Modern Language Studies, UNSW January 1999 (has links)
In the context of the growing political instability and deepening economic crisis in Uruguay during the 1960s and early 1970s, the thesis examines two propositions. The first is that politically informed intellectuals, though disaffected or marginalised, will integrate themselves into the political mainstream if circumstances demand and a suitable vehicle allows them to participate usefully in the political process. The second is that, in the Uruguayan case, an expanded notion of dialogue is essential in analysing how this was accomplished, partly because the idea of dialogue was a necessary part of how they worked together and communicated with their public, and partly because dialogue was seen as a crucial element in reforming the nation and as the basis of the relationship between the political party that was to be the agent of such reform and its potential constituency. The thesis begins by examining how the so-called 1945 and 1960s generations overcame intergenerational squabbles and worked together, with the help of an expanding publishing industry, to create a public for their meditations on Uruguay's problems. Then, after briefly outlining the importance of dialogue to the essay as a genre and its role in developing national identity in Latin America, the study examines essays on the state of Uruguay by four major writers in the 1960s: Roberto Ares Pons, Alberto Methol Ferr??, Carlos Maggi and Washington Lockhart. The thesis then traces the intelligentsia's role in the several attempts to heal the rifts within the Uruguayan left and in the formation of the centre left coalition, the Frente Amplio, in 1971, to show how the notion of dialogue was incorporated into its structure, mode of operation and political program. The final section, a case study of Mario Benedetti's political activities and propagandist essays of 1971-1973, examines the contradictions of working as a committed intellectual when the very conditions necessary for intellectual life are breaking down. The thesis concludes that the resurrection of the nation as a site for dialogue with and among all members of society, a project in which the intelligentsia had enthusiastically participated, foundered because drastic political polarisation permitted only one militarist and monologic solution.
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Fronteiras da memória, o exílio de cada um : a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta TrabaFernandes, Neiva Maria Graziadei January 2015 (has links)
Esta tese aborda o exílio e a memória em quatro obras da literatura hispano-americana: Andamios (1997) e Geografías (2000), do uruguaio Mario Benedetti; En cualquier lugar (1984) e Conversación al sur (1981), da argentina Marta Traba. Procurou-se investigar a narrativa dos rastros nessas obras baseadas na memória, na tentativa de impedir o apagamento dos vestígios por parte dos regimes autoritários do Uruguai e da Argentina. Fronteiras da memória, o exílio de cada um: a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta Traba se configura como um estudo comparatista, de caráter interdisciplinar, no qual se levam em conta os referenciais teóricos sobre o exílio, a memória, a História e os Estudos Culturais. Presume-se que Benedetti se vale do exílio e dos vestígios da memória para, a partir do passado, construir o futuro. Contudo, as obras de Traba, apesar de também ambientar suas narrativas no exílio, não expressam uma progressão do vivido. Nesse caso, o exílio e o passado permanecem circunscritos a uma memória fraturada, entendida como rastros. Objetiva-se flagrar os rastros de uma memória involuntária nas personagens dos dois autores. O exílio age como o desencadeador da memória involuntária, composta por imagens de um tempo passado cujas lembranças são idealizadas pela perspectiva do distanciamento. Busca-se investigar o limite da relação entre literatura, memória e história nas narrativas analisadas. A hipótese é a de que a literatura expõe o não dito de um período ditatorial, o qual se revela ao longo das obras. / This dissertation approaches the themes of exile and memory in four Hispanic-American novels: Andamios (1997) and Geografías (2000), by the Uruguayan author Mario Benedetti; En cualquier lugar (1984) and Conversación al sur (1981), by the Argentinian Marta Traba. We aimed at investigating the narratives of trails found in these novels based on memory as an attempt to hinder the vanishing of the traces by the authoritarian political regimes in Uruguay and Argentina. Fronteiras da memória, o exílio de cada um: a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta Traba is set as a comparative study of interdisciplinary feature in which we take into account the theoretical assumptions about exile, memory, the History and the Cultural Studies. It is assumed that Benedetti takes exile and the traces of memory to build the future from the past. However, the works by Traba, although she also sets her narratives in the exile, do not express a progression of what was lived. In this case, exile and the past remain circumscribed to a fractured memory, understood as trails. We aim at identifying the trails of an involuntary memory in the characters in the works of both authors. Exile acts as a trigger to involuntary memory, compound by images of a passed time whose remembrances are idealized by the perspective of the detachment. The boundary in the relationship involving literature, memory and history in the narratives analysed in also a goal. The hypothesis is that literature exposes what was not said in a dictatorship period of time, which becomes evident along the narratives. / Andamios (1997) y Geografías (2000) del uruguayo Mario Benedetti; En cualquier lugar (1984) y Conversación al sur (1981) de la argentina Marta Traba. Se busca investigar la narrativa de los rastros en esas obras basadas en la memoria en el intento de impedir la supresión de los vestigios por parte de los regímenes autoritarios del Uruguay y de la Argentina. Así, Fronteiras da memoria, o exílio de cada um: a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta Traba se configura como un estudio comparatista, de carácter interdisciplinario, en el cual se llevan en cuenta los referenciales teóricos sobre el exilio, la memoria, la Historia y los Estudios Culturales. Se supone que Benedetti se vale del exilio y de los vestigios de la memoria, para, a partir del pasado, construir el futuro. Sin embargo, las obras de Traba, a pesar de ubicarlas en el exilio, no expresan una progresión de lo vivido. En ese caso, el exilio y el pasado permanecen circunscritos a una memoria fracturada entendida como rastros. En el ámbito de las narrativas, se busca flagrar los rastros de una memoria involuntaria en los personajes de los dos autores. El exilio actúa como el que desencadena la memoria involuntaria, compuesta por imágenes de un tiempo pasado cuyos recuerdos son idealizados por la perspectiva del alejamiento. Se intenta investigar el límite de la relación entre literatura, memoria e historia en las narrativas analizadas. La hipótesis es que la literatura expone el no dicho de un período dictatorial el cual se revela a lo largo de las obras.
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Fronteiras da memória, o exílio de cada um : a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta TrabaFernandes, Neiva Maria Graziadei January 2015 (has links)
Esta tese aborda o exílio e a memória em quatro obras da literatura hispano-americana: Andamios (1997) e Geografías (2000), do uruguaio Mario Benedetti; En cualquier lugar (1984) e Conversación al sur (1981), da argentina Marta Traba. Procurou-se investigar a narrativa dos rastros nessas obras baseadas na memória, na tentativa de impedir o apagamento dos vestígios por parte dos regimes autoritários do Uruguai e da Argentina. Fronteiras da memória, o exílio de cada um: a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta Traba se configura como um estudo comparatista, de caráter interdisciplinar, no qual se levam em conta os referenciais teóricos sobre o exílio, a memória, a História e os Estudos Culturais. Presume-se que Benedetti se vale do exílio e dos vestígios da memória para, a partir do passado, construir o futuro. Contudo, as obras de Traba, apesar de também ambientar suas narrativas no exílio, não expressam uma progressão do vivido. Nesse caso, o exílio e o passado permanecem circunscritos a uma memória fraturada, entendida como rastros. Objetiva-se flagrar os rastros de uma memória involuntária nas personagens dos dois autores. O exílio age como o desencadeador da memória involuntária, composta por imagens de um tempo passado cujas lembranças são idealizadas pela perspectiva do distanciamento. Busca-se investigar o limite da relação entre literatura, memória e história nas narrativas analisadas. A hipótese é a de que a literatura expõe o não dito de um período ditatorial, o qual se revela ao longo das obras. / This dissertation approaches the themes of exile and memory in four Hispanic-American novels: Andamios (1997) and Geografías (2000), by the Uruguayan author Mario Benedetti; En cualquier lugar (1984) and Conversación al sur (1981), by the Argentinian Marta Traba. We aimed at investigating the narratives of trails found in these novels based on memory as an attempt to hinder the vanishing of the traces by the authoritarian political regimes in Uruguay and Argentina. Fronteiras da memória, o exílio de cada um: a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta Traba is set as a comparative study of interdisciplinary feature in which we take into account the theoretical assumptions about exile, memory, the History and the Cultural Studies. It is assumed that Benedetti takes exile and the traces of memory to build the future from the past. However, the works by Traba, although she also sets her narratives in the exile, do not express a progression of what was lived. In this case, exile and the past remain circumscribed to a fractured memory, understood as trails. We aim at identifying the trails of an involuntary memory in the characters in the works of both authors. Exile acts as a trigger to involuntary memory, compound by images of a passed time whose remembrances are idealized by the perspective of the detachment. The boundary in the relationship involving literature, memory and history in the narratives analysed in also a goal. The hypothesis is that literature exposes what was not said in a dictatorship period of time, which becomes evident along the narratives. / Andamios (1997) y Geografías (2000) del uruguayo Mario Benedetti; En cualquier lugar (1984) y Conversación al sur (1981) de la argentina Marta Traba. Se busca investigar la narrativa de los rastros en esas obras basadas en la memoria en el intento de impedir la supresión de los vestigios por parte de los regímenes autoritarios del Uruguay y de la Argentina. Así, Fronteiras da memoria, o exílio de cada um: a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta Traba se configura como un estudio comparatista, de carácter interdisciplinario, en el cual se llevan en cuenta los referenciales teóricos sobre el exilio, la memoria, la Historia y los Estudios Culturales. Se supone que Benedetti se vale del exilio y de los vestigios de la memoria, para, a partir del pasado, construir el futuro. Sin embargo, las obras de Traba, a pesar de ubicarlas en el exilio, no expresan una progresión de lo vivido. En ese caso, el exilio y el pasado permanecen circunscritos a una memoria fracturada entendida como rastros. En el ámbito de las narrativas, se busca flagrar los rastros de una memoria involuntaria en los personajes de los dos autores. El exilio actúa como el que desencadena la memoria involuntaria, compuesta por imágenes de un tiempo pasado cuyos recuerdos son idealizados por la perspectiva del alejamiento. Se intenta investigar el límite de la relación entre literatura, memoria e historia en las narrativas analizadas. La hipótesis es que la literatura expone el no dicho de un período dictatorial el cual se revela a lo largo de las obras.
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Fronteiras da memória, o exílio de cada um : a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta TrabaFernandes, Neiva Maria Graziadei January 2015 (has links)
Esta tese aborda o exílio e a memória em quatro obras da literatura hispano-americana: Andamios (1997) e Geografías (2000), do uruguaio Mario Benedetti; En cualquier lugar (1984) e Conversación al sur (1981), da argentina Marta Traba. Procurou-se investigar a narrativa dos rastros nessas obras baseadas na memória, na tentativa de impedir o apagamento dos vestígios por parte dos regimes autoritários do Uruguai e da Argentina. Fronteiras da memória, o exílio de cada um: a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta Traba se configura como um estudo comparatista, de caráter interdisciplinar, no qual se levam em conta os referenciais teóricos sobre o exílio, a memória, a História e os Estudos Culturais. Presume-se que Benedetti se vale do exílio e dos vestígios da memória para, a partir do passado, construir o futuro. Contudo, as obras de Traba, apesar de também ambientar suas narrativas no exílio, não expressam uma progressão do vivido. Nesse caso, o exílio e o passado permanecem circunscritos a uma memória fraturada, entendida como rastros. Objetiva-se flagrar os rastros de uma memória involuntária nas personagens dos dois autores. O exílio age como o desencadeador da memória involuntária, composta por imagens de um tempo passado cujas lembranças são idealizadas pela perspectiva do distanciamento. Busca-se investigar o limite da relação entre literatura, memória e história nas narrativas analisadas. A hipótese é a de que a literatura expõe o não dito de um período ditatorial, o qual se revela ao longo das obras. / This dissertation approaches the themes of exile and memory in four Hispanic-American novels: Andamios (1997) and Geografías (2000), by the Uruguayan author Mario Benedetti; En cualquier lugar (1984) and Conversación al sur (1981), by the Argentinian Marta Traba. We aimed at investigating the narratives of trails found in these novels based on memory as an attempt to hinder the vanishing of the traces by the authoritarian political regimes in Uruguay and Argentina. Fronteiras da memória, o exílio de cada um: a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta Traba is set as a comparative study of interdisciplinary feature in which we take into account the theoretical assumptions about exile, memory, the History and the Cultural Studies. It is assumed that Benedetti takes exile and the traces of memory to build the future from the past. However, the works by Traba, although she also sets her narratives in the exile, do not express a progression of what was lived. In this case, exile and the past remain circumscribed to a fractured memory, understood as trails. We aim at identifying the trails of an involuntary memory in the characters in the works of both authors. Exile acts as a trigger to involuntary memory, compound by images of a passed time whose remembrances are idealized by the perspective of the detachment. The boundary in the relationship involving literature, memory and history in the narratives analysed in also a goal. The hypothesis is that literature exposes what was not said in a dictatorship period of time, which becomes evident along the narratives. / Andamios (1997) y Geografías (2000) del uruguayo Mario Benedetti; En cualquier lugar (1984) y Conversación al sur (1981) de la argentina Marta Traba. Se busca investigar la narrativa de los rastros en esas obras basadas en la memoria en el intento de impedir la supresión de los vestigios por parte de los regímenes autoritarios del Uruguay y de la Argentina. Así, Fronteiras da memoria, o exílio de cada um: a narrativa dos rastros em Mario Benedetti e Marta Traba se configura como un estudio comparatista, de carácter interdisciplinario, en el cual se llevan en cuenta los referenciales teóricos sobre el exilio, la memoria, la Historia y los Estudios Culturales. Se supone que Benedetti se vale del exilio y de los vestigios de la memoria, para, a partir del pasado, construir el futuro. Sin embargo, las obras de Traba, a pesar de ubicarlas en el exilio, no expresan una progresión de lo vivido. En ese caso, el exilio y el pasado permanecen circunscritos a una memoria fracturada entendida como rastros. En el ámbito de las narrativas, se busca flagrar los rastros de una memoria involuntaria en los personajes de los dos autores. El exilio actúa como el que desencadena la memoria involuntaria, compuesta por imágenes de un tiempo pasado cuyos recuerdos son idealizados por la perspectiva del alejamiento. Se intenta investigar el límite de la relación entre literatura, memoria e historia en las narrativas analizadas. La hipótesis es que la literatura expone el no dicho de un período dictatorial el cual se revela a lo largo de las obras.
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