Spelling suggestions: "subject:"bergson, henri, -- 185911941"" "subject:"bergson, henri, -- 185921941""
21 |
A realidade do virtualBarbosa, Marcelo Marcos 24 August 2012 (has links)
Resumo: Trata-se de investigar a idéia de virtual presente no desenvolvimento da ontologia proposta por Bergson, mais precisamente a partir dos comentários de Deleuze a respeito do tema. Nesse sentido, diferente da idéia de possível que descreve apenas a natureza da multiplicidade espacial e, com isso, os processos do entendimento, a noção de virtual surge inicialmente para mostrar a especificidade da multiplicidade temporal que constitui a consciência humana, definida como duração. O tempo, assim concebido, alcançaria a sucessão real, a qual passará ao longo dessa filosofia a definir a realidade como um todo. Uma vez que a idéia de Ser é identificada com o próprio tempo, o virtual vem modificar a própria noção de existência, para revelar como real também aquilo que não é atual, ou seja, que não é dado como representação à consciência.
|
22 |
Bergson e as duas vias de acesso ao real - entre a metodologia intuitiva e a metodologia analíticaAlves, Lázaro Ferreira 28 November 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-27T18:27:20Z
No. of bitstreams: 1
2014_LazaroFerreiraAlves.pdf: 1170877 bytes, checksum: a062d686375fed17741d44c62d52a69d (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2015-02-11T17:56:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_LazaroFerreiraAlves.pdf: 1170877 bytes, checksum: a062d686375fed17741d44c62d52a69d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-11T17:56:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014_LazaroFerreiraAlves.pdf: 1170877 bytes, checksum: a062d686375fed17741d44c62d52a69d (MD5) / Procuramos na Introdução à Metafísica, um dos primeiros trabalhos no qual Bergson nos apresenta seu método da intuição e dele faz uma aplicação, respostas às seguintes perguntas: como uma Metafísica positiva seria possível? Por que duas vias de acesso ao real? E de que forma elas se relacionam com a Metafísica proposta por Bergson? Pelo exame do método intuitivo de Bergson e de sua contraposição ao método analítico, chegamos também às oposições entre tempo e espaço, conhecimento metafísico (conhecimento absoluto) e conhecimento científico (conhecimento relativo). Tais oposições nos levaram à hipótese de que o contraponto entre a intuição e a análise seria a via de acesso para uma distinção entre duas vias de acesso ao real. Assim, o objetivo de nosso trabalho é compreender a defesa bergsoniana de uma Metafísica da experiência integral, a defesa de uma Metafísica do espírito, que conhece sem mediações. Tal noção se contrapõe às concepções tradicionais de Metafísica, cujas abstrações fundamentam-se em conceitos gerais. Dessa forma, Bergson é levado a precisar seu método em consonância com uma revitalização da Metafísica num contexto no qual esta se encontrava sob a suspeita da ciência positiva. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / We aimed in the Metaphysics Introduction, one of the first’s works in the Bergson’s, that shows us his intuition method and from it makes an apply, answers to the following questions: How a positive Metaphysics would be possible? Why two ways of access to the real? And in which way they have a relation with the proposed Metaphysics by Bergson? By examining Bergson’s intuitive method and his contraposition to the analytic method, we also got to oppositions between the time and the space, metaphysics knowledge (absolute knowledge) and scientific knowledge (relative knowledge). Such oppositions took us to the hypothesis that the contraposition between intuition and the analysis would be the via of access to a distinction between two access via to the real. Thus, the objective of our work is to comprehend the bergsoniana defense from a Metaphysics of the entire experience, the defense of a Metaphysics of the spirit at knows without mediations. Such notion counters itself the Metaphysics traditional conceptions, which abstractions ground in general conceptions. Thereby, Bergson is taken to the need of his method in consonance with the revitalization of the Metaphysics in a context in which is met beneath the positive science suspicious.
|
23 |
O anacronismo do tempo : um debate atual entre Einstein e Bergson / The anachronism of time : actual between Einstein and BergsonBarreto, Márcio, 1961- 05 April 2007 (has links)
Orientador: Laymert Garcia dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-10T05:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Barreto_Marcio_D.pdf: 932212 bytes, checksum: 6572acb1f1980bbd4bda6f1454e3ac68 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Resumo: O ponto de partida desta tese foi a observação das reações das pessoas diante das mudanças introduzidas pela teoria da Relatividade no conceito de tempo. As pessoas às quais me refiro são as do senso comum; estas, em geral, mostram certo desconforto em relação às múltiplas medidas do tempo previstas na teoria. Ao reagir contra o incômodo que a teoria provoca, o senso comum parece preferir permanecer apegado ao caráter absoluto do tempo newtoniano, apesar da já centenária teoria de Einstein. Daí o título da tese, O Anacronismo do Tempo. A investigação das referidas reações revelou a ressonância entre elas e a inquietação do filósofo Henri Bergson em relação ao mesmo tema. O debate sobre a Relatividade de 1922 entre Bergson e Einstein levantou a questão do significado filosófico do tempo, mas esta foi ofuscada pelo sucesso acadêmico e popular da teoria. Apesar das falsas aparências, Bergson não desejava preservar o tempo absoluto ou contestar a Relatividade, mas tentava retirar dela a pretensão de reduzir a duração a um psicologismo. Para o filósofo francês, é através das sinergias entre inteligência e intuição e entre física e metafísica que a humanidade pode construir uma ciência completa. Esta tese procura mostrar que Bergson vislumbrou na teoria de Einstein a oportunidade de recolocar a questão do tempo a serviço destas sinergias / Abstract: The starting point of this thesis was the observation of people's reactions in face of the changes introduced to the concept of time by Theory of Relativity. The people I refer to are those who have common sense and who, in general, display a certain level of discomfort in what concerns the multiple measurements of time predicted in the theory. In reacting against this discomfort provoked by the theory, common sense seems to prefer to cling to the absolute character of Newtonian time, in spite of Einstein's a-hundred-year old theory. Hence, the title of the thesis, The Anachronism of Time. The investigation of the above mentioned reactions has revealed a resonance between them and French philosopher Henri Bergson's restlessness concerning the same theme. The 1992 debate about Relativity between Bergson and Einstein raised the question of the philosophical meaning of time but this question was neglected due to the academic and popular success of the theory. Despite false appearances, Bergson didn't want to either preserve absolute time or contest Relativity, but tried to remove from it the intention of reducing the duration to a psycho-logic. For Bergson humanity can construct a complete science through synergies between intelligence and intuition and between physics and metaphysics. This thesis proposes to demonstrate that Bergson saw in Einstein's theory the opportunity to put the question of time to the service of these synergies / Doutorado / Doutor em Ciências Sociais
|
24 |
Das andanças do pensar : cenas infantisSardi, Rosana Aparecida Fernandes January 2005 (has links)
Na estrada, pegadas sugerem passos e descompassos de andarilhos de diferentes tribos. Por toda parte, pisadas: rastejantes, superficiais, firmes, a-fundadas, dançarinas, crianceiras e até rasuradas. A diagramação é a máquina que captura as relações de forças e ressalta, no percurso e no percorrido, linhas, fluxos e composições. Da vida, lampejos de pensamentos desgarram-se. Dos pensamentos, possibilidades de vida desprendem-se. É nesse ponto que a experimentação suscita outros modos de pensamento e desencadeia novas maneiras de viver. É por essa conjugação com a vida que os signos se dão à sensibilidade e coagem-na a sentir. A agressão inicial repercute: leva a memória a aprender um imemorial, a fabular um por vir e a resistir ao presente; introduz o tempo no pensamento e o desafia a pensar o impensado. À vista disso, a aprendizagem conduz as faculdades ao exercício transcendente e requer uma educação voltada para a emissão e a exploração dos signos. Da conexão entre educação, crianceiria e filosofia, forças são duplicadas e devires precipitados.
|
25 |
Estudo sobre multiplicidade, movimento e matéria em Henri Bergson / Study on multiplicity, movement and matter in Henri BergsonSantos, Maria Fernanda dos, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-26T08:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Santos_MariaFernandados_M.pdf: 943589 bytes, checksum: 30ddff20cfe0342b4d86cdede4bbc224 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Resumo: Esta dissertação pretende apresentar um estudo de conceitos bergsonianos distribuídos ao longo do Ensaio e Matéria e Memória observando seus campos problemáticos expressos nas próprias obras. Campos que oscilam entre epistemologia e metafísica e que recorrem a um método problematizante. Ao mesmo tempo este estudo explora a perspectiva deleuziana em seu trabalho monográfico sobre Bergson. Perspectiva esta que oferece uma visão privilegiada no exame de um bergsonismo em expansão. Multiplicidade, movimento e matéria são noções que aparecem sucessivamente na passagem do Ensaio o livro seguinte, e que muito embora procuremos respeitar a ordem de aparição dessas noções não pretendemos estabelecer uma sequência logicamente definida. Observamos simplesmente que essa tríade poderá facilitar a compreensão de cada um dos termos / Abstract: This dissertation aims to present a study of bergsonian concepts distributed over Essay and Matter and Memory observing their problematic fields expressed in the works themselves. Fields ranging from metaphysics and epistemology, and resorting to a problematizing method. While this study explores the Deleuzian perspective in his monograph on Bergson. This perspective offers an insider's view on the examination of a bergsonism expanding. Multiplicity, movement and matter are notions that appear successively in Essay for next book and although we seek to respect the order of appearance of these notions we do not intend establish a logically defined sequence. We note simply that this triad may facilitate the understanding of each of the terms / Mestrado / Filosofia / Mestra em Filosofia
|
26 |
Le désintéressement comme valeur de base de l'art et de son enseignement : Bergson contre NietzscheSavoie, Alain. January 2000 (has links)
No description available.
|
27 |
Convergence de pensée de Henri Bergson et de Joseph MalègueMarceau, William C. 04 December 2024 (has links)
No description available.
|
28 |
La création esthétique comme nouveauté radicale : développements à partir de BergsonGarceau, Jean-Sébastien 16 April 2018 (has links)
Ce travail porte sur le concept de création chez Bergson appliqué à l'art. Pour comprendre véritablement de quoi il s'agit, on explique l'avènement de ce thème à travers d'abord l'acte libre qui est abordé dès le premier livre de Bergson. L'ensemble de la démarche théorique de Bergson s'appuie sur une conception du temps différente de l'espace, soit un temps vécu, qualitatif que l'on exprime par le concept de durée. C'est la durée qui nous fait repenser l'acte libre en soulignant le danger d'une représentation spatiale d'une décision à venir, comme s'il fallait cristalliser toute décision dans un instant après une délibération précise. L'acte libre prend bien racine dans le passé, mais elle apporte du nouveau, de l'inédit qui nous change et nous transforme. L'individu après l'acte libre n'est plus le même, un nouveau mouvement s'y est intégré : il s'est créé au passage. De l'acte libre on passe à la création comme telle avec l'apport de nouveaux développements chez Bergson, notamment par une précision entre la direction de la matière qu'on associe aux mécanismes et la direction de la vie qui exprime la spontanéité, l'activité et la création. Le terme de direction est bien choisi, car on tente moins de voir deux choses que deux tendances opposées dans la vie, l'une appuyant sur l'endormissement et la sécurité, l'autre appuyant sur l'activité et ultimement. la création. On applique ces développements à l'art en se figurant deux tendances : l'une menant vers un art technique qui se résume à une recette impersonnelle, l'autre menant vers l'art du génie personnel, empreint d'une émotion vivante et créatrice. Finalement, on examine chacun des arts en partant de celui dont le médium est de part en part temporel, la musique, à l'art solide de grande échelle qu'est l'architecture. Les médiums de chaque art ont des caractéristiques qui en orientent la création. La notion de rythme, qui rappelle la durée, est fondamentale en musique, en poésie, au théâtre et à la littérature et même, jusqu'à un certain point dans l'architecture. Certains arts ont en outre la capacité de dire, de développer des idées. Ce n'est point un détail insignifiant, car le message a l'avantage d'être plus accessible, mais on y perd un peu la capacité à répéter, à rythmer en répétant. Dans tous les cas. l'art semble bien être inépuisable tout comme la vie.
|
29 |
L'interliaison des concepts de durée et d'élan vital dans l'œuvre métaphysique d'Henri BergsonEast, Georges 01 October 2021 (has links)
Les difficultés métaphysiques soulevées par le dualisme d'une réalité présentant deux aspects spirituel et matériel, de même que le problème de !'Evolution universelle qui implique l'existence d'une force créatrice et d'une mémoire, trouvent dans la philosophie d'Henri Bergson des solutions qui s'élaborent à partir du concept fondamental de cette philosophie à savoir, l'intuition de la durée. C'est en effet par ce regard métaphysique de la durée que nous sommes en mesure d'établir la modalité des rapports entre l'intuition et l'analyse; entre l'âme et le corps; et enfin entre l'évolution et ses phénomènes dans la nature.
|
30 |
Art Unfettered: Bergson and a Fluid Conception of ArtThompson, Seth Aaron 08 1900 (has links)
This dissertation applies philosopher Henri Bergson's methodology and his ideas of duration and creativity to the definitional problem of art, particularly as formulated within analytic aesthetics. In mid-20th century, analytic aesthetics rejected essentialist definitions of art, but within a decade, two predominant definitions of art emerged as answers to the anti-essentialism of the decade prior: functionalism and proceduralism. These two definitions define art, respectively, in terms of the purpose that art serves and in terms of the conventions in place that confer the status of art onto artifacts. Despite other important definitions (including historical and intentionalist definitions), much of the literature in the analytic field of aesthetics center on the functional/procedural dichotomy, and this dichotomy is an exclusive one insofar as the two definitions appear incompatible with each other when it comes to art. I use Bergson's methodology to demonstrate that the tension between functionalism and proceduralism is an artificial one. In turn, abandoning the strict dichotomy between these two definitions of art opens the way for a more fluid conception of art. Using Bergson's application of duration and creativity to problems of laughter and morality, I draw parallels to what a Bergsonian characterization would entail.
|
Page generated in 0.0472 seconds