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Ist es ein Mann? Ist es eine Frau? die (De)Konstruktion von Geschlechterbildern im Werk Thomas BernhardsRonge, Verena January 2007 (has links)
Zugl.: Münster (Westfalen), Univ., Diss., 2007
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In der Erzählkolonie über die Gewalt des Erzählens bei Thomas Bernhard und Sergio ChejfecMartín, Florencia January 2006 (has links)
Zugl.: Freiburg (Breisgau), Univ., Diss., 2006
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Bewahren und Löschen : zur Proust-Rezeption bei Samuel Beckett, Claude Simon und Thomas Bernhard /Klinkert, Thomas. January 1996 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Literatur--München--Ludwig-Maximilians Universität, 1998. / Bibliogr. p. 297-311. Contient un résumé en français.
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Uma festa para Boris: tragicidade no teatro de Thomas BernhardAlves, Moisés Oliveira 22 March 2013 (has links)
193 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-22T15:43:50Z
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Moisés Oliveira Alves.pdf: 940949 bytes, checksum: 45651a17e1abe31b04b9d02e12a88624 (MD5) / CAPES / Esboço teórico dos primeiros filósofos do trágico. A filosofia do trágico como um desejo da modernidade. A teoria do drama e sua geopolítica a partir de Hegel, Schelling e Goethe. O lugar do trágico na dramaturgia contemporânea e seus operadores de leitura. Schiller e Camus: estudo das diferenças entre o herói e o homem. Estudos sobre os sistemas de interpretação baseados nos pressupostos da teoria literária e psicanálise: Freud e Rosset. Os males do corpo e seus entrecruzamentos na ficção literária. O drama e seu encontro com outros pólos discursivos. Textos literários da filosofia e discussões filosóficas nos textos dramáticos, a partir de Nietzsche e Bernhard. Pressupostos teóricos sobre a força de atração do trágico na dramaturgia bernhardiana. Análise da peça Uma festa para Boris. O silêncio e a imobilidade como signos trágicos. A leitura teórica do universo dramático de Bernhard através da poética do herói moribundo. A rede afetiva de Bernhard e Beckett: dramaturgias do escombro, das miudezas e da escassez. Os desertos subjetivos das personagens como a realização de uma tragicidade. Os sistemas teóricos da modernidade e suas estratégias de criação. / Universidade Federal da Bahia.Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2012.
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Autobiografia e Ficção: análise do narrador em Extinção - Uma Derrocada, de Thomas BernhardSantos, José Lucas Zaffani dos [UNESP] 26 May 2015 (has links) (PDF)
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000851833.pdf: 877482 bytes, checksum: 3025eae798e040664a10720931040e91 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta dissertação tem como objetivo empreender uma análise da obra Extinção - Uma derrocada (Auslöschung - Ein Zerfall), publicado em 1986, pelo escritor austríaco Thomas Bernhard. O romance, narrado por Franz-Josef Murau, apresenta como situação narrativa o desejo desse personagem de escrever a sua autobiografia, tão logo retorne de Wolfsegg, onde fora participar do enterro de familiares, para Roma, onde vive desde que deixou a família. Entretanto, ao final do romance, após ser anunciada a morte do narrador, esse mesmo texto pode ser lido como a concretização de seu projeto autobiográfico. Desse modo, a presente análise parte da constituição do narrador-protagonista para refletir acerca de sua intenção ao escrever seu relato, o qual tem como tema abordar sua terra natal, Wolfsegg, na Áustria. Este trabalho visa mostrar também o papel da escrita como forma de elaboração do passado traumático vivido pelo narrador ao lado de sua família em Wolfsegg. Uma vez que esse espaço reina absoluto no discurso do narrador, sendo, portanto, o núcleo temático de sua escrita, ele também será analisado para que assim se possa melhor delinear o sujeito que conta a sua história. Devido ao fato de o romance ser dominado pelo campo de visão de um narrador em primeira pessoa, torna-se necessário abordar o modo como esse indivíduo seleciona e ordena os eventos que se põe a narrar, os quais visam a potencializar a imagem que o protagonista quer criar de si mesmo. Nesse romance, as instâncias do narrador e do espaço parecem ser um só e a escrita concebida por Murau deve apresentar a extinção de ambos / The present dissertation aims to analyze the book Extinction - a collapse, of the Austrian writer Thomas Bernhard, published in 1986. The novel, related by Franz-Josef Murau, presents as a narrative situation the wish of this character to write his autobiography, as soon as he returns from Wolfsegg - where he attended his relatives' funeral - to Rome, where he lives since he left his family. However, in the end, after being announced the narrator's death, the same text can be read as the embodiment of his autobiographical project. Thus, this analysis starts from the constitution of the narrator-protagonist to reflect about his intention in writing his account, which has as the theme to deal with his homeland, Wolfsegg, in Austria. This research also aims to show the role of writing as a way of elaborating the traumatic past lived by the narrator beside his family, in Wolfsegg. This place reigns in the narrator's speech as absolute and, being the thematic core of his writing, it will also be analyzed to delineate the person who tells his story. It's necessary to discuss how this narrator selects and sorts the events which he describes because the novel is dominated by his view - in first person. These events intend to enhance the image that the protagonist wants to create of himself. In this novel, narrator and space categories seem to be only one and the writing designed by Murau must present the extinction of both
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Hur ges kroppen till världen? : En reflektion över Husserls femte Cartesianska Meditation utifrån Zahavi, Ricoeur och Waldenfels / How is the body given to the world? : A reflection on Husserl's fifth Cartesian Meditation through Zahavi, Ricoeur and WaldenfelsWester, Joel January 2020 (has links)
In 1929, Edmund Husserl held a series of lectures at Sorbonne. These lectures were later published as a book called Cartesian Meditations: An Introduction to Phenomenology (Méditations cartésiennes: Introduction à la phénoménologie). This book has engaged philosophers, but also psychologists, ethnologists and feminists among others. Still to this day, interpreters disagrees on what Husserl actually says. This is partly because his collected works are still being edited. But it is also because Husserl doesn’t really succeed in illustrating his efforts in a comprehensible way. That is why it’s possible to deduce ambiguities. This essay will focus on one of these ambiguities, namely, the relation of the ego-alter ego or my body and the body of the Other, in Husserls fifth Cartesian Meditation. Using the knowledge of philosophers as Dan Zahavi, Paul Ricoeur and Bernhard Waldenfels, we set out to reflect around this ambiguity in how the body is defined, how the Other body is defined, and in which way the Other is synonymous with the world. Thereafter, I consider whether Zahavi, Ricoeur or Waldenfels concepts of ambiguity exposes what I rather conceive as a mutuality. Consequently, the question at issue is; How can we understand the mutual relation between body and world in Husserls fifth Cartesian Meditation?
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Thomas Bernhard, o Struwwelpeter do teatro de língua alemã ou o fazedor de teatro e a sua dramaturgia do discurso e da provocação / Thomas Bernhard, the Struwwelpeter of the German-language theater or the theater-maker and his dramaturgy of speech and provocation.Samir Signeu Porto Oliveira 17 June 2011 (has links)
As letras germânicas, em meados dos anos sessenta do século XX, testemunharam o surgimento de uma nova geração de escritores, dentre eles o jovem e inquieto autor austríaco Thomas Bernhard, nascido na Holanda. Com a sua rebeldia, ele propunha uma nova convenção na literatura; no campo teatral provocaria não só os críticos e teóricos, mas principalmente, os espectadores, ao lhes oferecer peças que não faziam concessões. Este trabalho propõe introduzir o pensamento teatral de Thomas Bernhard, por meio da apresentação e discussão da sua dramaturgia, bem como inserir a tradução da sua peça Der Theatermacher - O fazedor de teatro. O escopo é mostrar que o teatro deste enfant terrible, ao usar aforismos, a estética do exagero e do grotesco, a ironia, monólogos e o teatro como tema, é discursivo e provocativo. Assim, ao problematizar e divulgar a criação e produção dramatúrgica de Thomas Bernhard, espera-se trazer uma contribuição que venha a despertar interesse e inquietações pelas ideias e procedimentos desse autor tão contemporâneo e provocador. / Germanic languages, back in the mid-60s in the twentieth century, witnessed the emergence of a new generation of writers, among whom the young and restless Austrian writer - Thomas Bernhard, who was born in the Netherlands. Armed with his defiance, he proposed a new principle in literature; in the stage-performance area it would inflame not only critics and theorists but mostly the audience when playing parts that made no concessions. This paper introduces Thomas Bernhard\'s drama-driven thinking by presenting and discussing his dramaturgy and includes a translation of his play Der Theatermacher - The Theatre Maker. The aim is to show that the plays of the enfant terrible of the theatre by using aphorismus, the aesthetics of overstatement and grotesque, irony, monologues and the theater as a subject, are discursive and provocative. Hence, this paper, in questioning and divulging the drama conception and production of Thomas Bernhard\'s plays, expects to arouse interest and uneasiness on the thoughts and methods of this overtly contemporary and provocative author.
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Thomas Bernhard, o Struwwelpeter do teatro de língua alemã ou o fazedor de teatro e a sua dramaturgia do discurso e da provocação / Thomas Bernhard, the Struwwelpeter of the German-language theater or the theater-maker and his dramaturgy of speech and provocation.Oliveira, Samir Signeu Porto 17 June 2011 (has links)
As letras germânicas, em meados dos anos sessenta do século XX, testemunharam o surgimento de uma nova geração de escritores, dentre eles o jovem e inquieto autor austríaco Thomas Bernhard, nascido na Holanda. Com a sua rebeldia, ele propunha uma nova convenção na literatura; no campo teatral provocaria não só os críticos e teóricos, mas principalmente, os espectadores, ao lhes oferecer peças que não faziam concessões. Este trabalho propõe introduzir o pensamento teatral de Thomas Bernhard, por meio da apresentação e discussão da sua dramaturgia, bem como inserir a tradução da sua peça Der Theatermacher - O fazedor de teatro. O escopo é mostrar que o teatro deste enfant terrible, ao usar aforismos, a estética do exagero e do grotesco, a ironia, monólogos e o teatro como tema, é discursivo e provocativo. Assim, ao problematizar e divulgar a criação e produção dramatúrgica de Thomas Bernhard, espera-se trazer uma contribuição que venha a despertar interesse e inquietações pelas ideias e procedimentos desse autor tão contemporâneo e provocador. / Germanic languages, back in the mid-60s in the twentieth century, witnessed the emergence of a new generation of writers, among whom the young and restless Austrian writer - Thomas Bernhard, who was born in the Netherlands. Armed with his defiance, he proposed a new principle in literature; in the stage-performance area it would inflame not only critics and theorists but mostly the audience when playing parts that made no concessions. This paper introduces Thomas Bernhard\'s drama-driven thinking by presenting and discussing his dramaturgy and includes a translation of his play Der Theatermacher - The Theatre Maker. The aim is to show that the plays of the enfant terrible of the theatre by using aphorismus, the aesthetics of overstatement and grotesque, irony, monologues and the theater as a subject, are discursive and provocative. Hence, this paper, in questioning and divulging the drama conception and production of Thomas Bernhard\'s plays, expects to arouse interest and uneasiness on the thoughts and methods of this overtly contemporary and provocative author.
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Johann Bernhard Fischer von Erlach and political rhetoric under Karl VI (1712-1722)Brillant, Louis January 1991 (has links)
The late imperial architecture of Johann Bernhard Fischer von Erlach presents works (Entwurf einer historischen Architektur, Karlskirche and Hofbibliothek; 1712-1722) in which the intentions manifested are expressions of the political programs of the emperor Karl VI. In this imperial rhetoric, the accent is placed on the confirmation, through time, of the authority. Allegory appears as confirmation, through time, of the authority. Allegory appears as a proper means to convey the public manifestations of this propaganda. Whether at an urban scale, with Karlskirche, or at a more private, smaller scale, as in the Entwurf, Fischer is shown to master the integration of these programs, while maintaining a genuine interest in architectural tradition's history. In fact, the articulation of these two domains will lead to the production of a highly original architecture, which still fascinates today. Three aspects will be especially developed: the initiation of Karlskirche; the imperial promenade through the Hofbibliothek; and the fifth book of the Entwurf, on monumental vases and urns. Through these, it is the importance of constructed-ness, as seen in Fischer's praxis of history, that will emerge.
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Johann Bernhard Fischer von Erlach and political rhetoric under Karl VI (1712-1722)Brillant, Louis January 1991 (has links)
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