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O Panopticon virtual e os desafios do DireitoLacerda, Camila Lopes 23 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-09T14:58:57Z
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Previous issue date: 2018-07-09 / Opondo Tradição e Modernidade vê-se a emergência, nesta última, da experiência da subjetividade. Mas o termo sujeito comporta dúplice acepção: uma conduz à ideia de sujeição; outra, à constituição da subjetividade. Sucederam-se no tempo diversas expressões do poder, diversas tecnologias governamentais e práticas jurídicas que visavam à sujeição dos indivíduos. As mais recentes dessas tecnologias, o poder disciplinar e o biopoder, cujas funções podem ser vistas em funcionamento pela vigilância que se exerce na internet e pelo tratamento do big data, para a extração de um saber dos indivíduos que reforça seu controle. Resta saber se uma multidão cada dia mais interligada em redes pode se constituir como sujeito capaz de mudar o mundo e a História, e fazê-lo por meio do Direito. / By opposing Tradition and Modernity we can see that, in the last one, emerges the experience of subjectivity. But the term subject has two possible meanings: one of them leads to the idea of subjection; the other, to the constitution of subjectivity. Through time, many expressions of power, government technologies and legal practices that intended to subject people, have come after one another. The most recent of those technologies are the disciplinary power and the biopower, whose functions one can see working on the surveillance that is exercised through internet and on big data processing, both ordered to extract knowledge from the people that reinforces their control. We still have to know if a multitude increasingly more connected in networks can constitute itself as a subject that can change the world and the history, and do it through Law.
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Direito à cidade na cidade espetáculo : simulacros e utopias : perspectivas para o pensamento jurídico crítico sobre a sociedade urbanaBarreto, Ariadne Muricy January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, 2008. / Submitted by wiliam de oliveira aguiar (wiliam@bce.unb.br) on 2011-06-21T17:06:44Z
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2008_AriadneMuricyBarreto.pdf: 851381 bytes, checksum: aaffef98e479c9a7a5ec6ec54c3104bd (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-06-30T23:49:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2008_AriadneMuricyBarreto.pdf: 851381 bytes, checksum: aaffef98e479c9a7a5ec6ec54c3104bd (MD5) / A presente dissertação tem como objetivo central analisar os limites e possibilidades do Direito e dos juristas em relação à garantia do direito à cidade em face da ausência de investigações sobre as condições sociais, econômicas e políticas para o exercício deste direito. Apesar dos avanços institucionais verificados nos últimos anos, ainda existem algumas lacunas analítico-interpretativas no interior do discurso jurídico contemporâneo para pensar o exercício de um direito à cidade que esteja além da dogmática. O espaço urbano e as relações nele estabelecidas – como a precarização das relações de trabalho, das condições de vida e o avanço da violência – estão no centro da discussão sobre os destinos da humanidade. Dentro deste contexto, processa-se um discurso persuasivo para afirmação de um pensamento hegemônico, que dita, quase como um receituário, orientações e metas sem as quais, diz-se, as cidades terão dificuldades de subsistir: planejamento estratégico, revitalizações, valorização da cultura como produto, empreendedorismo e melhoria da imagem das cidades. No Brasil, a repercussão dessa agenda tem provocado profundas alterações nas formas de existência e de gerenciamento das cidades. No campo jurídico, onde durante muito tempo se observou grande descompasso entre os conteúdos das raras legislações existentes e a realidade vivenciada nas cidades, foi significativo o incremento da produção legislativa para sustentar os impactos da nova ordem. Na lógica descrita, o Estatuto da Cidade, que, de fato, é uma lei importante para a regulação dos temas atinentes às questões urbanas no país, não é somente uma proposta de solução, mas pode, também, compor a engrenagem da produção segregada do espaço e servir aos interesses políticos, sociais e econômicos dos que a efetivam. As abordagens dos casos dos alfaiates da Rua da Misericórdia e dos moradores da área de intervenção da sétima etapa do Projeto de Reforma e Recuperação do Centro Histórico de Salvador, pelo Governo do Estado da Bahia, apontam as contradições de uma “reforma urbana” e de um “direito à cidade”, fundamentado em concepções, instrumentos e estratégias do poder constituído que excluíram os cidadãos, uma vez que o projeto previa a expulsão das pessoas dos seus locais de interação social. Seguindo esta linha, explicita-se o fetichismo da norma pelos juristas, a formação de um senso comum teórico que tende a colocar o Estatuto da Cidade como caminho para a tão esperada “reforma urbana” e o pleno exercício do “direito à cidade”. Neste trabalho, lança-se uma abordagem crítica embasada em alguns referenciais teóricos da Arquitetura, Geografia, Filosofia e Sociologia no sentido de estabelecer um diálogo com o senso comum teórico dos juristas sobre o tema. Assim, utilizando também uma releitura de algumas concepções do pensamento da Arquitetura Moderna - dos seus críticos como o Team X, os Situacionistas - e de autores como Henri Lefebvre, Guy Debord, Michel Foucault e Giorgio Agamben, para citar alguns, e de conceitos como a construção de situações, valorização da vida cotidiana, espetáculo, sociedade do espetáculo, biopolítica, estado de exceção, homo sacer, procurou-se demonstrar fissuras na realidade vigente e a atualidade dessas críticas e instrumentais teóricos para discussão das questões urbanas sobre as cidades na esfera jurídica. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis centrally aims to examine the limits and possibilities of Law and lawyers in relation to the guarantee of the right to the city in face of the lack of research on the social, economic and political conditions for the full exercise of this right. Despite institutional advances recorded in recent years, there are still some analytical gaps within the contemporary legal discourse on thinking the exercise of a right to the city that is beyond the normative dogmatic. The urban space and relationships built inside it - such as insecurity of employment relationships, living conditions and the increasing of violence rates - are at the heart of the discussion about the fates of humanity. Within this context, a persuasive speech for affirmation of a hegemonic thought processes itself, this speech prescribes guidelines and targets without which, it is said, cities will have difficulties to survive: strategic planning, revitalizations, recovery of culture as commodity, entrepreneurship, improvement of cities´ images. In Brazil, the impact of this agenda has caused profound changes in the forms of existence and management of cities. In the legal field, which has long been observed large imbalance between the contents of the few existing laws and the reality experienced in the cities, there was significant increase in production of legislative support for the impacts of the new order. Inside this described logic, the Statute of the City, which in fact is an important law for regulating issues pertaining to urban questions, is not only a proposal for solution, but also can integrate the production machinery of segregated space and serves to political, social and economic interests that reproduces this segregation. The approaches related to the cases of tailors in Misericórdia Street and residents of the area under operation of the seventh stage of the Revitalization Project of Salvador Historic Center, by the Government of Bahia, highlights the contradictions of an "urban reform" and a "right to the city" based on concepts, tools and strategies of the constituted power that excluded citizens, since the project provided the expulsion of people from their places of social interaction. Following this thread, the fetishism of rules developed by lawyers shows itself, the formation of a theoretical common sense that tends to put the Statute of the City as a way for the widely anticipated "urban reform" and fully exercise of the "right to the city”. In this work, it is launched a critical approach based on some theoretical benchmarks of architecture, geography, philosophy and sociology in order to establish a dialogue with the common sense of theoretical lawyers about the topic. Thus, it is also used a rereading of some concepts of Modern Architecture thought – its critiques as Team X and the Situationists - and theorists such as Henri Lefebvre, Guy Debord, Michel Foucault and Giorgio Agamben, and some concepts as the construction of situations, the valorization of everyday life, the spectacle, the society of the spectacle, biopolitics, state of exception, homo sacer, for showing the cracks in actual reality and the actuality of this critical positions and theoretical instruments on debating urban issues about cities within legal discourse.
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Cartografias da Vida: Poder, Resistência e Biopolítica. (Foucault na Toca dos Ratos.)MACAO, I. R. 04 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-04 / O termo vida tornou-se banal na linguagem política contemporânea. A vida é
reivindicada pela ciência, pelas religiões e até mesmo por aqueles que empreendem guerras globais em sua defesa. Há um fluxo contemporâneo importante de pesquisas e debates voltados para as questões relativas a vida. Propomos averiguar esse fluxo, com enfoque nas pesquisas de Michel Foucault a respeito da biopolítica e do biopoder, ou seja, dos dispositivos que atualmente permeiam e fabricam a vida. Esse fluxo nos levou ao encontro de outras investigações que avançam na compreensão das investidas das relações de poder sobre a vida, bem como dos mecanismos de resistência que se constroem nesse contexto. Procuramos responder à questão como a vida escapa? observando as tensões entre os conceitos de poder e resistência nas pesquisas de Foucault sobre o biopoder. Tratase de uma cartografia da vida que delineia entradas e saídas, potências e limites do debate atual sobre as resistências ao biopoder. Questionamos como se exercem esses poderes que hoje assolam a vida, como eles atuam positivamente como produtores de formas de vida e, enfim, como a própria vida tem escapado de suas estratégias e produzido novas máquinas de luta.
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Biopolítica de la maternidad en programas de prevención focalizadaRivera Pastén, Bernardita January 2017 (has links)
Magister en Psicología Clínica de Adultos / Los Programas de Prevención Focalizada (PPF) del SENAME, son aquellos de mayor impacto en la intervención que tiene por objetivo fortalecer/habilitar las competencias marentales de aquellas madres que son evaluadas con alguna dificultad o déficit en su desempeño. La presente investigación tuvo por objetivo conocer los discursos de sujeto materno de los/as profesionales que se desempeñan en Programas de Prevención Focalizada de la red SENAME en la Región Metropolitana. Se utilizó el análisis crítico del discurso planteado por Ian Parker (1996) con la reagrupación realizada por Morales (2011) para el análisis de la información, lo que permitió identificar siete discursos 1) el rol activo/pasivo de la madre, 2) madre nutricia, 3) madre deficitaria, 4) discurso jurídico de la maternidad, 5) control social como estrategias de normalización, 6) discurso conductista del cambio y 7) discurso técnico-formador del profesional. De estos discursos se construye una comprensión de sujeto materno desde una lógica de producción una “economía materna”, en la que se maximizan los recursos de la madre mediante la implementación de técnicas disciplinarias, que irrumpen en ámbitos privados volviéndose de interés político, con la finalidad de administrar y controlar la nuda vida mediante verdades normalizadoras
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Internação compulsória e biopolítica: o direito fundamental à liberdade e autonomia à luz do pensamento de Michel Foucault e a política de drogas brasileiraFreitas, Carolina Nunes de 12 March 2015 (has links)
Submitted by Suelen Santos (suelen@fdv.br) on 2018-08-23T11:16:49Z
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De: Michael
Para: Michel on 2018-08-24T19:51:53Z (GMT) / Submitted by Suelen Santos (suelen@fdv.br) on 2018-08-27T11:06:54Z
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Previous issue date: 2015-03-12 / A presente pesquisa discutiu a internação compulsória de usuários de drogas em situação de vulnerabilidade social, conferindo sua compatibilidade com o direito fundamental à liberdade e autonomia, bem como verificou a legitimidade da medida como tratamento de saúde, sob a perspectiva de defesa dos direitos fundamentais. À luz do arcabouço teórico do biopoder, conforme pensamento de Michel Foucault e utilizando-se da análise de discurso, a pesquisa se conduziu no sentido de encontrar respostas para dois problemas centrais: (1) Em que medida é possível compatibilizar a internação compulsória de usuários de drogas, maiores de 18 anos, em situação de vulnerabilidade social com o direito fundamental da liberdade/autonomia? (2) O discurso de membros do Ministério Público que atuam na área da saúde, acerca da política de drogas e da saúde mental, relativa à implementação da internação compulsória evidencia práticas argumentativas de base garantista compatíveis com os pressupostos de defesa dos direitos fundamentais de liberdade e autonomia? Na busca de responder a esses questionamentos a pesquisa se conduziu no sentido de analisar a possibilidade do Estado mitigar esses direitos fundamentais dos usuários de drogas. Buscou ainda examinar a política de drogas brasileira, alterada em 2003, que adotou a perspectiva da saúde coletiva e previu diretrizes e metas para implementar um tratamento integral e intersetorial aos usuários de álcool e outras drogas, respeitando seus direitos fundamentais. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, de natureza qualitativa que, por meio de entrevistas semi estruturadas, realizadas com seis membros de ministério público, constituiu um corpus discursivo no qual foram identificadas unidades de significação que permitiram a constituição de categorias analíticas que foram então, submetidas a um processo de análise com vistas a considerar delineamentos teóricos sobre o poder e a psiquiatria foucaultiana. Essa análise confirmou as hipóteses formuladas, no sentido de que a internação compulsória é incompatível com liberdade e autonomia e tampouco garante o direito à saúde dos usuários. Constatou-se que a falta de investimento na atenção básica de saúde e a omissão do Estado, negando a efetivação dos direitos fundamentais são os maiores vetores do agravamento das condições sociais, acarretando um cenário emergencial que, paradoxalmente tenta evitar por meio da internação compulsória. Ficou confirmado ainda que, os promotores de justiça investigados adotam um discurso garantista, sob a ótica da liberdade do usuário. Os resultados da pesquisa apontaram no sentido da necessidade de ampliação e estruturação dos aparelhos e serviços da atenção básica de saúde, a substituição da internação compulsória por medidas mais coerentes ao panorama desenhado, mantendo-a tão somente para os casos graves e enquanto durar a crise. Nos requerimentos devem, obrigatoriamente, constar laudo fornecido por junta médica especializada da rede pública de saúde com avaliações psicossociais de profissionais desta rede que acompanham o paciente. / This research discussed the compulsory hospitalization of drug users in social vulnerability, and its compatibility with the fundamental right to freedom and autonomy, and found its legitimacy as health care, from the perspective of protection of fundamental rights. From the theoretical framework of biopower, as Michel Foucault and using discourse analysis, this research was conducted in order to find answers to two central issues: (1) How to reconcile the compulsory hospitalization of drug users, who have more than 18 years, in situations of social vulnerability with the fundamental right of freedom / autonomy? (2) Speaking of Attorneys who work in health care, about the drug policy and mental health, on the implementation of compulsory hospitalization, demonstrates argumentative practices of a guaranteeism that are consistent with the assumptions of protection of fundamental rights and freedom and autonomy? To answer these questions the research was conducted in order to examine the possibility of the state mitigate these fundamental rights of drug users. Has also sought to examine the Brazilian drug policy change in 2003 that adopted the perspective of public health and provided guidelines and goals to implement an integrated and intersectoral treatment to users of alcohol and other drugs, respecting their fundamental rights. This is an exploratory, descriptive, qualitative, through semi structured interviews with six Prosecutors in which units of meaning were identified that allowed the establishment of analytical categories that were then subjected to a process of analysis considering Foucault theoretical features about the power and psychiatry. This analysis confirmed the assumptions made, that the compulsory hospitalization is incompatible with freedom and autonomy and does not guarantee the right to health of the users. It was observed that the lack of investment in basic health care and the State's failure, denying the enforcement of fundamental rights are the main drivers of worsening social conditions, resulting in an emergency scenario that paradoxically tries to avoid by compulsory hospitalization. It was also confirmed that prosecutors investigated adopt a guarantee speech, from the perspective of user freedom. The survey results indicate a need for expansion and structuring of the equipment and basic health care services, replacing the compulsory hospitalization for more consistent measures, keeping it as only for severe cases, throughout the crisis. The requirements must necessarily include report provided by specialized medical board of the public health network and psychosocial reviews provided by professionals that accompany the patient.
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A biopolítica e os dispositivos de majoração da vidaCamarote, Pedro Machado 02 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-02 / Foucault´s concept of biopolitics, situated at the intersection of political
practices and medical fields, sexuality, race wars, security and the economy, allows
us to understand certain forms of action by the establishment upon life in
contemporary societies. The section that was presented indulges the author´s
criticism towards the economically oriented and repressive representations of the
establishment, as well as the transformations that occurred in the transition from
sovereignty to bio-power. Furthermore, it seeks to show the mechanisms of life
extension that came about from social medicine and the sexual device, and runs
through some of the revelations on the matter in Foucault´s work / O conceito de biopolítica em Foucault, situado no cruzamento de práticas
políticas e os campos da medicina, da sexualidade, da guerra de raças, da
segurança e da economia permite compreender certas formas de ação do poder
sobre a vida nas sociedades contemporâneas. O recorte apresentado privilegia a
crítica do autor às representações economicistas e repressivas do poder, assim
como as transformações ocorridas na passagem do regime de soberania ao do
biopoder. Além disso, procura mostrar os mecanismos de majoração da vida
surgidos a partir da medicina social e do dispositivo de sexualidade, e percorre
alguns desdobramentos da questão na obra de Foucault
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Governo, resistência e práticas de subjetivação em Michel Foucault / Gouvernement, résistance et pratiques de subjectivation en Michel FoucaultPedro Fornaciari Grabois 22 February 2013 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Cette étude est le résultat dune recherche dans le domaine de léthique et de la philosophie politique contemporaines dont lobjectif général est celui danalyser la façon par laquelle sarticulent, chez la pensée tardive de Michel Foucault (1926-1984), les notions de gouvernement, résistance et pratiques de subjectivation. La question qui conduit ce travail est celle du rôle des pratiques de subjectivation dans la constitution de nouvelles formes de résistance aux pratiques de gouvernement de la vie humaine dans lactualité. En chercant la répondre à partir de la pensée foucaldienne, on développe la suivante hipothèse: chez Foucault, les pratiques de constitution des sujets auraient un rôle de fondamentale pertinence pour lélaboration de nouvelles formes de résistance politique aux différentes téchniques de gouvernement de la vie humaine dans lactualité, cest-à-dire, limportance attribuée aux formes de subjectivation éthique ou aux pratiques de gouvernement de soi ne signifie pas un individualisme éthique ou même une réduction de la politique au domaine de léthique. Il sagit, au contraire, dune investigation à propos du mode par lequel les pratiques de soi se trouvent insérées dans un contexte plus large de pratiques sociales et de luttes, se constituant elles mêmes comme des foyers de résistance aux tipes de gouvernementalités qui, pendant des siècles, ont imposé aux individus des formes déterminées dexistence. Il sagit, en ce travail, dune possible articulation entre léthique et la politique à partir de la notion foucaldienne de gouvernementalité, qui concerne le pair gouvernement des autres/gouvernement de soi, et que est aussi le fil conducteur de cette recherche. Méthode: pour vérifier notre hipothèse, nous avons juger nécessaire darticuler des éléments de la trajectoire philosophique de Foucault parmi ses derniers cours et livres qui permettent de mieux comprendre la relation qui il y a entre: les formes historiques de gouverner les individus et les populations dans les sociétés occidentales modernes; les formes de résistance possible à ces formes de gouverner; et les pratiques de subjectivation. Avec cette recherche, nous avons vérifier le caractère stratégique et mobile tant des pratiques de gouverner soi-même et les autres comme des formes de résistance exprimées à travers les luttes de lactualité e les modes de subjectivation élaborés par des individus et des groupes. / O presente trabalho é resultado de uma pesquisa no campo da ética e da filosofia política contemporâneas cujo objetivo geral consiste em analisar o modo pelo qual se articulam, no pensamento tardio de Michel Foucault (1926-1984), as noções de governo, resistência e práticas de subjetivação. A questão que o conduz é a do papel das práticas de subjetivação na constituição de novas formas de resistência às práticas de governo da vida humana na atualidade. Procurando respondê-la a partir do pensamento foucaultiano, desenvolvemos a seguinte hipótese: em Foucault, as práticas de constituição dos sujeitos teriam papel de fundamental importância para a elaboração de novas formas de resistência política às diferentes técnicas de governo e condução da vida humana na atualidade, isto é, a importância conferida às formas de subjetivação ética ou às práticas de governo de si, não implica num individualismo ético ou numa redução da política à esfera da ética. Trata-se, ao contrário, de uma investigação acerca do modo pelo qual as práticas de si se encontram inseridas num contexto mais amplo de práticas sociais e de lutas, podendo se constituir como pontos de resistência aos tipos de governamentalidade que, ao longo dos séculos, impuseram aos indivíduos determinadas formas de existência. Trata-se, em todo o trabalho, de uma possível articulação entre ética e política a partir da noção foucaultiana de governamentalidade, que concerne ao par governo dos outros/governo de si, e que é também o fio condutor desta investigação. Método: para verificar nossa hipótese, julgamos necessário articular elementos da trajetória filosófica tardia de Foucault presentes em seus últimos cursos e livros, que permitissem compreender mais apropriadamente a relação que há entre: as formas históricas de governar os indivíduos e as populações nas sociedades ocidentais modernas; as formas de resistência possível a essas formas de governar; e as práticas de subjetivação. Com a pesquisa, verificamos o caráter estratégico e móvel tanto das práticas de governar a si mesmo e aos outros quanto das formas de resistência expressas nas lutas da atualidade e nos modos de subjetivação elaborados por indivíduos e grupos.
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Às margens da nação: subalternidade e biopolítica no documentário brasileiro contemporâneoSantos Júnior, Francisco Alves do 21 March 2013 (has links)
107 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-15T15:06:29Z
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Francisco Alves dos Santos Junior.pdf: 572567 bytes, checksum: 7ee80ee2f49090171fbaa4c0ef728adc (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-03-21T15:23:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Francisco Alves dos Santos Junior.pdf: 572567 bytes, checksum: 7ee80ee2f49090171fbaa4c0ef728adc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-21T15:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Francisco Alves dos Santos Junior.pdf: 572567 bytes, checksum: 7ee80ee2f49090171fbaa4c0ef728adc (MD5) / Esse trabalho tem como objetivo analisar a representação dos moradores de favelas e
periferias no documentário brasileiro contemporâneo. Para tal, escolhemos como corpus
de análise os filmes realizados entre os anos de 1999 e 2009 e que foram exibidos nos
cinemas, levando-se em consideração que o documentário é um jogo que apresenta as
disputas por visibilidade e as tentativas de lutas pelo acesso à esfera pública e à
democracia. Os documentários Babilônia 2000 (2000), de Eduardo Coutinho, O Rap do
Pequeno Príncipe contra as Almas Sebosas (2000), de Paulo Caldas e Marcelo Luna, A
pessoa é para o que nasce (2003), de Roberto Berliner, Fala Tu (2004), de Guilherme
Coelho, Sou feia mas tô na moda (2005), de Denise Garcia, e Estamira (2005), de
Marcos Prado, são exemplares nesse sentido. Neles, os personagens filmados produzem
ranhuras, gagueiras e subjetivações, resistindo assim à vigliância, à exclusão social e
biopolítica e ao controle a que são submetidos cotidianamente. Os sujeitos em posições
de subalternidade e moradores das zonas de fraturas sociais fabulam e recriam suas
vidas e suas experiências culturais, uma vez que as práticas políticas e os processos de
subjetivação criam devires e desejos de cidadania e visibilidade. O que há de comum
nesses documentários escolhidos para análise é o fato de os sujeitos representados
usarem a precariedade de suas existências como força política, criando frestas na
hegemonia e novos campos de agenciamento de consumo e produção cultural,
biopolítica, e, por que não, econômica. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos. Salvador-Ba, 2011.
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La ilusión democrática: perspectivas sobre la subjetividad política en la transición chilenaFollegati M., Luna January 2011 (has links)
Tesis de Grado para optar al Grado de Magíster en Comunicación Política / La motivación transversal que originó la presente tesis radica en la necesidad de
establecer un vínculo analítico entre los elementos teóricos discursivos de la filosofía
política contemporánea -desde una lectura biopolítica- con el sistema económico
imperante en las actuales estructuras democráticas. Apostamos por el ejercicio de un
diagrama teórico político que logre complementar un análisis donde se conjuguen ambas
esferas: Estado democrático y capitalismo. El énfasis radica en reconocer cuáles son las
relaciones y articulaciones que se constituyen, mediante la utilización de las nociones de
legitimidad, hegemonía y subjetividad como conceptos claves que nos ayudarán a
comprender las dimensiones y características que se establecen entre estas concepciones.
En términos sencillos, hoy en día nuestra realidad se sitúa entre la conjunción de la
dimensión de lo estatal-institucional-neoliberal y el plano de las subjetividades individuales
e imaginarios sociales. La tarea recién propuesta presupone un desafío no menor de
seleccionar cuáles serán las aristas a abordar. Si bien desde las dos esferas mencionadas se
puede realizar un ejercicio metodológico analítico que busque reconocer los mecanismos de
articulación entre lo económico y político, en la presente ocasión, nos situaremos desde el
horizonte de la soberanía estatal democrática en los contextos de la hegemonía capitalista.
En relación al argumento problemático general, el foco de atención estará centrado en la
bisagra –o tecnologías de gobierno- que utilizan los Estados democráticos para la solvencia
de las incomodidades que ocurren entre los marcos recién planteados, que buscan un efecto
y espacio de acción en los sujetos. En este contexto, atenderemos a una realidad particular
contemporánea la cual interrogaremos para reconocer cuales serían los dispositivos que se
instalan desde una racionalidad política gobernante para generar la intersección entre
neoliberalismo, política y gobierno.
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"Dependência química", biopolítica e a reconfiguração dos mecanismos disciplinares: a experiência do Hospital Colônia Adauto Botelho, PR (1983-2012)Casagrande, Attiliana De Bona January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:18:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Este trabalho evidencia a dinâmica de reconfiguração dos mecanismos disciplinares no espaço do Hospital Colônia Adauto Botelho (HCAB/Paraná), compreendendo-a como um fenômeno inerente à biopolítica. A análise documental da instituição possibilitou a apreciação de um conjunto de oito "livros de registros", que compreendem registros de internamentos nesse hospital durante os anos de 1983 a 2012. Por meio da comparação entre a proporção de internamentos de sujeitos diagnosticados com "transtornos mentais" em geral, "alcoolistas" e "dependentes químicos", referenciados por categorias diagnósticas expressas pela Classificação Internacional de Doenças (CID), são identificadas e explicitadas mudanças referentes ao perfil da população do hospital (ao longo do recorte temporal indicado). Fundamentada por teorias da biopolítica e da medicalização, a pesquisa caracteriza-se por uma análise qualitativa das classificações diagnósticas provenientes do campo do saber psiquiátrico em cotejamento com determinado conjunto de legislações, evidenciando como esses são elementos constitutivos de um dispositivo de controle da "dependência química" na contemporaneidade.<br> / Abstract : This work highlights the dynamic reconfiguration of the disciplinary mechanisms within the Colony Hospital Adauto Botelho (HCAB/Paraná), understanding it as a phenomenon inherent in biopolitics. The documentary analysis of the institution made it possible to examine set of eight "records of books", comprising admissions records in this hospital during the years 1983 to 2012. By comparing the proportion of dmissions from subjects di gnosed with "mental disorders" in general, "alcoholics" and "chemical addicts", referenced by diagnostic categories expressed by the International Classification of Diseases (ICD), are identified and explained changes for the profile of the hospital population (over specified time frame). Supported by theories of biopolitics and medicalization, the research is characterized by a qualitative analysis of diagnostic classifications of psychiatric knowledge from the field readback with a particular set of laws, showing how these are components of control device "chemical addiction" nowadays.
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