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O bloco no poder no Brasil durante o governo Lula (2003-2010).QUEIRÓS NETO, José Batista de 30 November 2017 (has links)
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JOSÉ BATISTA DE QUEIRÓS NETO - DISSERTAÇÃO PPGCS 2015..pdf: 1592939 bytes, checksum: d418ec024ba18b1c5ebee9e411ed7287 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-30T14:14:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JOSÉ BATISTA DE QUEIRÓS NETO - DISSERTAÇÃO PPGCS 2015..pdf: 1592939 bytes, checksum: d418ec024ba18b1c5ebee9e411ed7287 (MD5)
Previous issue date: 2015-02-25 / Esta dissertação de Mestrado tem como finalidade fazer uma análise do bloco no
poder no Brasil, durante o período dos dois governos de Luis Inácio Lula da Silva (20032010). O objetivo geral desta pesquisa é analisar e compreender as relações entre Estado, governo e frações de classe no interior do bloco no poder no Brasil. Trabalharemos com a hipótese de que a fração da grande burguesia interna industrial e agrária melhorou sua posição relativa no interior do bloco no poder, mesmo não conquistando a hegemonia dentro do bloco, pois a fração de classe hegemônica é a burguesia financeira nacional e internacional. Em nossa hipótese secundária vamos trabalhar que o modelo macroeconômico neoliberal continua o mesmo, existe mudança apenas na correlação de força no interior do bloco no poder e no discurso em relação ao antigo neoliberalismo ortodoxo, porem a sua política econômica continua sendo neoliberal. / This Master's dissertation aims to analyze the power bloc in Brazil, during the period
between the two governments of Luis Inácio Lula da Silva (2003-2010). The general
objective of this research is to analyze and understand the relationship among State,
government and class fractions within the power bloc in Brazil. We will work with the
hypothesis that the fraction of large industrial and agrarian bourgeoisie internal improved
their relative position within the power bloc, even not winning the hegemony within the
block, as the hegemonic class fraction is the national and international financial bourgeoisie. In our secondary hypothesis, we will work that the neoliberal macroeconomic model remains the same, there is only change in the strength of correlation within the block in power and discourse from the old orthodox neoliberalism, put their neoliberal economic policy remains.
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Neoliberalismo e sindicalismo de estado no BrasilMendes, Marcelho Cunha 11 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-11 / The study on relations between Neoliberalism and the old State syndicate contributes to the analyses of the impacts of the syndical reform and the redefinition of the syndical structure on the actual practices of the Brazilian working class. This structure was important for the implementation of the neoliberal hegemony over the working class in this country / A o estudo das relações entre o neoliberalismo e o velho sindicato de Estado contribui para a análise dos impactos da reforma sindical e da redefinição da estrutura sindical sobre as atuais práticas da classe trabalhadora brasileira. Esta estrutura foi importante para a implementação da hegemonia neoliberal contra a classe trabalhadora
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A construção do Estado chavista: a influência bolivarianaFeitosa, Nabupolasar Alves 28 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-28 / The present work, entitled The construction of the chavista State: the bolivarian influence, was done with the aim of analysing the process by which the political ideas produced in the past by Simón Bolívar were recovered and instrumentalized by Hugo Chávez under new historical circumstances. With the use of Simón Bolívar s historical figure as justification for his acts, Hugo Chávez s governing style varied in such a manner that it was possible to identify three periods during the 14 years as leader of the Venezuelan State. In each of theses periods, the way Chávez used the State to relate himself with society changed, and eventually He constructed what is called here the chavista State. The leading hypothesis in this work asserts that Chávez, using Bolívar as justification, took a political track in a growing dispute that ended up by creating a strong State, capitalist, socially oriented, with great concentration of Power in Hugo Chávez s hands, and with persecution against political adversaries or anyone that could oppose the chavista power project. To go through this hypothesis, a qualitative research was done, based also on many official data about the economic and social situation in Venezuela, besides a broad bibliographical research. The thesis holds its fundaments in Karl Marx's The Eighteenth Brumaire of Louis Napoleon, in the understanding of bonapartism, which characterizes the chavista way of acting, and Nico poulantzas State, Power, Socialism, that offers a theory about the substitution of the power block as a result of the struggles between the class fractions. This way, with the study of Simón Bolívar s political thinking and Hugo Chávez s political formation and his acts as president of the Republic, it became clear that in Venezuela there was no revolution, for the capitalist characteristics remain in the Venezuelan economy, and the taking of the State by the working class did not occur, but only an exchange of the power block, with the military predominance as a hegemonic class. As a result of Hugo Chávez s phisical disappearence, the decadence of the chavista State started, with a tendency to extinction, due to the absence of Chávez s charisma, his ability to reconcile inner interests inside the chavista movement, and because of the economic crisis which devastates the country / O presente trabalho, intitulado A construção do Estado chavista: a influência
bolivariana, foi realizado com o objetivo de analisar o processo pelo qual as idéias
políticas produzidas no passado por Simón Bolívar foram recuperadas e
instrumentalizadas por Hugo Chávez sob novas circunstâncias históricas. Com o uso da
figura histórica de Simón Bolívar como justificativa para suas ações, o estilo de
governar de Hugo Chávez variou de tal maneira que foi possível identificar três
períodos distintos durante os 14 anos em que esteve à frente do Estado venezuelano. Em
cada um desses períodos, a forma como Chávez usava o Estado para se relacionar com a
sociedade ia mudando, até que finalmente construíu o que se denomina aqui de Estado
chavista. A hipótese norteadora desse trabalho sustenta que Chávez, utilizando-se de
Bolívar como justificativa, caminhou politicamente num crescente de disputa política
que culminou em um Estado forte, capitalista, de orientação social, com grande
concentração de poder na pessoa de Hugo Chávez, e com perseguição a adversários
políticos ou qualquer um que se opusesse ao projeto chavista de poder. Para responder a
essa hipótese, foi feita uma pesquisa qualitativa, sustentada também por muitos dados
oficiais sobre a situação da sociedade e da economia venezuelanas, além de uma ampla
pesquisa bibliográfica. A tese teve como base o 18 Brumário de Luís Bonaparte, de
Karl Marx, na compreensão do bonapartismo, que caracteriza o modo de agir chavista, e
a obra O Estado, O Poder, O Socialismo, de Nicos Poulantzas, que teoriza a respeito da
substituição do bloco no poder como resultado das lutas entre as frações de classe.
Dessa forma, com o estudo do pensamento político de Simón Bolívar e da formação
ideológica de Hugo Chávez, somados seus aos atos enquanto Presidente da República,
ficou patente que na Venezuela não houve revolução, pois permaneceram os traços
capitalistas da economia venezuelana, e não ocorreu a tomada do Estado pela classe
trabalhadora, tendo existido apenas a mudança do bloco no poder, com predominância
dos militares como classe hegemônica. Com o desaparecimento físico de Hugo Chávez,
iniciou-se a decadência do Estado chavista, com tendência ao desaparecimento em
virtude da ausência do carisma de Chávez, da sua habilidade de conciliar interesses
internos ao chavismo, e em razão da crise econômica que assola o país
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Neoliberalismo e sindicalismo de estado no BrasilMendes, Marcelho Cunha 11 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-11 / The study on relations between Neoliberalism and the old State syndicate contributes to the analyses of the impacts of the syndical reform and the redefinition of the syndical structure on the actual practices of the Brazilian working class. This structure was important for the implementation of the neoliberal hegemony over the working class in this country / A o estudo das relações entre o neoliberalismo e o velho sindicato de Estado contribui para a análise dos impactos da reforma sindical e da redefinição da estrutura sindical sobre as atuais práticas da classe trabalhadora brasileira. Esta estrutura foi importante para a implementação da hegemonia neoliberal contra a classe trabalhadora
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A construção do Estado chavista: a influência bolivarianaFeitosa, Nabupolasar Alves 28 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-28 / The present work, entitled The construction of the chavista State: the bolivarian influence, was done with the aim of analysing the process by which the political ideas produced in the past by Simón Bolívar were recovered and instrumentalized by Hugo Chávez under new historical circumstances. With the use of Simón Bolívar s historical figure as justification for his acts, Hugo Chávez s governing style varied in such a manner that it was possible to identify three periods during the 14 years as leader of the Venezuelan State. In each of theses periods, the way Chávez used the State to relate himself with society changed, and eventually He constructed what is called here the chavista State. The leading hypothesis in this work asserts that Chávez, using Bolívar as justification, took a political track in a growing dispute that ended up by creating a strong State, capitalist, socially oriented, with great concentration of Power in Hugo Chávez s hands, and with persecution against political adversaries or anyone that could oppose the chavista power project. To go through this hypothesis, a qualitative research was done, based also on many official data about the economic and social situation in Venezuela, besides a broad bibliographical research. The thesis holds its fundaments in Karl Marx's The Eighteenth Brumaire of Louis Napoleon, in the understanding of bonapartism, which characterizes the chavista way of acting, and Nico poulantzas State, Power, Socialism, that offers a theory about the substitution of the power block as a result of the struggles between the class fractions. This way, with the study of Simón Bolívar s political thinking and Hugo Chávez s political formation and his acts as president of the Republic, it became clear that in Venezuela there was no revolution, for the capitalist characteristics remain in the Venezuelan economy, and the taking of the State by the working class did not occur, but only an exchange of the power block, with the military predominance as a hegemonic class. As a result of Hugo Chávez s phisical disappearence, the decadence of the chavista State started, with a tendency to extinction, due to the absence of Chávez s charisma, his ability to reconcile inner interests inside the chavista movement, and because of the economic crisis which devastates the country / O presente trabalho, intitulado A construção do Estado chavista: a influência
bolivariana, foi realizado com o objetivo de analisar o processo pelo qual as idéias
políticas produzidas no passado por Simón Bolívar foram recuperadas e
instrumentalizadas por Hugo Chávez sob novas circunstâncias históricas. Com o uso da
figura histórica de Simón Bolívar como justificativa para suas ações, o estilo de
governar de Hugo Chávez variou de tal maneira que foi possível identificar três
períodos distintos durante os 14 anos em que esteve à frente do Estado venezuelano. Em
cada um desses períodos, a forma como Chávez usava o Estado para se relacionar com a
sociedade ia mudando, até que finalmente construíu o que se denomina aqui de Estado
chavista. A hipótese norteadora desse trabalho sustenta que Chávez, utilizando-se de
Bolívar como justificativa, caminhou politicamente num crescente de disputa política
que culminou em um Estado forte, capitalista, de orientação social, com grande
concentração de poder na pessoa de Hugo Chávez, e com perseguição a adversários
políticos ou qualquer um que se opusesse ao projeto chavista de poder. Para responder a
essa hipótese, foi feita uma pesquisa qualitativa, sustentada também por muitos dados
oficiais sobre a situação da sociedade e da economia venezuelanas, além de uma ampla
pesquisa bibliográfica. A tese teve como base o 18 Brumário de Luís Bonaparte, de
Karl Marx, na compreensão do bonapartismo, que caracteriza o modo de agir chavista, e
a obra O Estado, O Poder, O Socialismo, de Nicos Poulantzas, que teoriza a respeito da
substituição do bloco no poder como resultado das lutas entre as frações de classe.
Dessa forma, com o estudo do pensamento político de Simón Bolívar e da formação
ideológica de Hugo Chávez, somados seus aos atos enquanto Presidente da República,
ficou patente que na Venezuela não houve revolução, pois permaneceram os traços
capitalistas da economia venezuelana, e não ocorreu a tomada do Estado pela classe
trabalhadora, tendo existido apenas a mudança do bloco no poder, com predominância
dos militares como classe hegemônica. Com o desaparecimento físico de Hugo Chávez,
iniciou-se a decadência do Estado chavista, com tendência ao desaparecimento em
virtude da ausência do carisma de Chávez, da sua habilidade de conciliar interesses
internos ao chavismo, e em razão da crise econômica que assola o país
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Crise e transição: um capítulo da modernização conservadora da autocracia no Brasil / Crisis and transition: a chapter of the conservatory modernization of bourgues autocracy in Brazil / Crisis y transición: un capítulo de la modernización conservadora de la autocracia burguesa en BrasilSartoretto, Leonardo [UNESP] 25 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho procura compreender as transformações que ocorrem na base do poder político da autocracia burguesa brasileira em 1930. Nomeadamente a crise que leva a recomposição das suas frações no bloco do poder com a ascensão da Aliança Liberal ao Governo Provisório. Para tanto estudamos a formação e consolidação da fração agrárioexportadora e portadora do grande capital cafeeiro, já que esta vai ser a matriz do intenso desenvolvimento que a nossa formação social vai conhecer com base no ciclo do café. É através de sua gênese e desenvolvimento que observamos que, no bojo de seu avanço social, inclusive na composição de sua hegemonia que ocorre durante a Primeira República, contradições como a formação de uma industrialização com capitais oriundos da acumulação cafeeira vão transformando a estrutura produtiva de sua dominação. Por outro lado, seu domínio absoluto começa a ser contestado em 1922, ferindo mortalmente sua capacidade hegemônica. A Aliança Liberal, herdeira de toda essa crise política, ao agregar em si inúmeros grupos, camadas e frações sociais que já não se veem mais representadas pela política monocultora e agroexportadora do café, com grande ênfase ao apoio armado tenentista, se insurrece e desloca do centro do poder a fração paulista. Como grupo dirigente, ela então reorienta o centro dinâmico da economia brasileira, respondendo ao caráter de suas próprias contradições, e com medidas políticas como o corporativismo trava contato íntimo com a burguesia industrial. Novamente se apropriando do Estado para recompor a relação de suas frações burguesas, e outra vez alijando a classe trabalhadora do poder através de sua organização em moldes corporativistas, mesmo que isso as leve para dentro do próprio Estado, e ainda reprimindo com violência os grupos sociais que não lograram obedecer a esse ditame, como a reorganização do DEOPS bem expressa, características todas de uma legítima autocracia burguesa, agora reposta em novos patamares, o grupo dirigente encabeçado por Getúlio Vargas procede a uma genuína modernização conservadora desta forma de domínio brasileira. / The present work tries to understand the transformations that occur in the base of the political power of the Brazilian bourgeois autocracy in 1930. In particular, the crisis that leads to the recomposition of its fractions in the power bloc with the rise of the Liberal Alliance to the Provisional Government. In order to do so, we study the formation and consolidation of the agrarian-exporting fraction and the great capital of coffee, since this will be the matrix of the intense development that our social formation will know based on the coffee cycle. It is through its genesis and development that we observe that, in the midst of its social advance, including in the composition of its hegemony that occurs during the Old Republic, contradictions such as the formation of an industrialization with capital from the coffee accumulation transform the productive structure of Their domination. On the other hand, its absolute domination begins to be contested in 1922, mortally wounding its hegemonic capacity. The Liberal Alliance, inheriting all this political crisis, by aggregating in itself numerous groups, strata and social fractions that are no longer represented by the monoculture and agro-exporting policy of coffee, with great emphasis on the tenentista armed support, insurrection and dislocation of the Center of power the São Paulo fraction. As a leading group, it then reorients the dynamic center of the Brazilian economy, responding to the character of its own contradictions, and with political measures such as corporatism, it has intimate contact with the industrial bourgeoisie. Once again appropriating the state to recompose the relation of its bourgeois fractions, and again throwing away the working class of power through its organization in a corporatist way, even if it takes them into the state itself, and still repressing social groups with violence which have not been able to obey this dictum, such as the reorganization of the DEOPS expressed, all characteristics of a legitimate bourgeois autocracy, now restored to new heights, the leading group headed by Getúlio Vargas proceeds to a genuine conservative modernization of this form of Brazilian domination. / El presente trabajo busca comprender las transformaciones que ocurren en la base del poder político de la autocracia burguesa brasileña en 1930. En particular la crisis que lleva a la recomposición de sus fracciones en el bloque del poder con el ascenso de la Alianza Liberal al Gobierno Provisional. Para ello estudiamos la formación y consolidación de la fracción agrario-exportadora y portadora del gran capital cafetero, ya que ésta va a ser la matriz del intenso desarrollo que nuestra formación social va a conocer con base en el ciclo del café. Es a través de su génesis y desarrollo que observamos que, en el seno de su avance social, incluso en la composición de su hegemonía que ocurre durante la Primera República, contradicciones como la formación de una industrialización con capitales oriundos de la acumulación cafetera van transformando la estructura productiva de su dominación. Por otro lado, su dominio absoluto comienza a ser discutido en 1922, hiriendo mortalmente su capacidad hegemónica. La Alianza Liberal, heredera de toda esta crisis política, al agregar en sí innumerables grupos, capas y fracciones sociales que ya no se ven más representadas por la política monocultiva y agroexportadora del café, con gran énfasis al apoyo armado tenentista, se insurrece y se desplaza el centro del poder la fracción paulista. Como grupo dirigente, entonces reorienta el centro dinámico de la economía brasileña, respondiendo al carácter de sus propias contradicciones, y con medidas políticas como el corporativismo traba contacto íntimo con la burguesía industrial. Nuevamente apropiarse del Estado para recomponer la relación de sus fracciones burguesas, y otra vez alijando a la clase obrera del poder a través de su organización en moldes corporativistas, aunque eso las lleve hacia dentro del propio Estado, y aún reprimiendo con violencia a los grupos sociales que no lograron obedecer a ese dictamen, como la reorganización del DEOPS bien expresada, características todas de una legítima autocracia burguesa, ahora restablecida en nuevos niveles, el grupo dirigente encabezado por Getúlio Vargas procede a una genuina modernización conservadora de esta forma de dominio brasileña.
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