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O uso da bomba de infusão inteligente em pacientes hospitalizados

Batiston, Michele Cristina January 2018 (has links)
Orientador: Silvana Andrea Molina Lima / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a evidência científica disponível sobre o uso das bombas de infusão inteligentes em pacientes hospitalizados. Foi realizado um estudo, de acordo com Diretrizes Metodológicas propostas pelo Ministério da Saúde para a elaboração de pareceres técnico-científicos (PTC). Foi realizada uma busca até 14 de novembro de 2017 nas bases de dados The Cochrane Library, EMBASE, PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e de Avaliações de Tecnologias de Saúde (ATS), não houve restrição de idioma e ano de publicação do artigo. Os resultados das bases de dados foram agrupados e eliminados os estudos em duplicatas. Em seguida, aplicados os critérios de elegibilidade para os títulos e resumos, restando 51 estudos para leitura completa. Após leitura dos artigos na íntegra, foram selecionados 6 estudos, que incluíram revisão sistemática sem metanálise, três estudos observacionais sem comparador e dois estudos observacionais do tipo antes e depois. Os estudos não apresentaram dados conclusivos para redução do número de eventos ocorridos. Para a interceptação de erros/prevenção de erros, os estudos demonstraram que a bomba inteligente interceptou e impediu diversos erros como frequência, dose e programação erradas. Para os custos, o estudo de revisão sistemática sem metanálise inclui um estudo que apresentou redução de custos da Bomba de Infusão Inteligente pelos possíveis eventos adversos evitáveis. A recomendação é incerta,... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Title: Intelligent Infusion Pump versus Conventional Infusion Pump: Comparison of cost and safety. Recommendation for the use of technology: ( ) In favor of (X) Uncertain ( ) Against Brief justification for the recommendation: Studies with little scientific evidence, the costs with the materials, the need to qualify, the construction of a library, among other strategies. Population: Patients hospitalized Technology: Intelligent Infusion Pumps Comparator: Conventional Infusion Pumps Search and analysis of scientific evidence: A search was performed to 2017, November 14 in the databases The Cochrane Library, EMBASE, PubMed and Latin American, Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and the Health Technology Assessment (ATS). There was no language restriction and year of publication of the article. The results of the databases were grouped and the duplicate studies were eliminated. Then, the eligibility criteria for titles and abstracts were applied, leaving 51 studies for complete reading. After reading the articles in full, 06 studies were selected. Summary of results of selected studies: Six studies were included: one systematic review without meta-analysis, three observational studies without comparator, and two before-after observational studies. The studies did not present conclusive data to reduce the number of events that occurred. For error interception / error prevention, studies have shown that the smart pump intercepted and prevented various errors such as f... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Sistema para avaliação da funcionalidade de bombas de infusão

Silva Júnior, Álvaro Martins da January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. / Made available in DSpace on 2012-10-21T16:12:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203612.pdf: 4426433 bytes, checksum: e8d4e74467ea6c6b2c30e594103b374a (MD5) / A grande maioria dos equipamentos utilizados nos hospitais foi desenvolvida para operar dentro de normas rígidas de funcionamento. Contudo, com o decorrer do tempo, devido ao uso contínuo, estes equipamentos podem apresentar variações nas suas características técnicas. Assim, expõe os pacientes a riscos desnecessários. O presente trabalho aborda o projeto e a implementação de um sistema capaz de avaliar as condições de funcionamento de bomba de infusão, quanto às características de vazão mínima, vazão intermediária, volume de bolus e pressão de oclusão. O procedimento de avaliação baseia-se nas prescrições contidas nas subcláusulas da seção oito da norma NBR IEC 60601-2-24, referentes à avaliação das características de saída das bombas de infusão volumétricas, de seringa e ambulatoriais. O sistema é composto por um conjunto de sensores, responsáveis pela aquisição dos dados provenientes da bomba de infusão, um sistema microcontrolado, cuja função é receber os dados medidos pelos sensores e enviá-los a um microcomputador do tipo PC, e um software para PC, que realiza os cálculos necessários e exibe os resultados do processo de ensaio na tela. O sistema desenvolvido passou por um processo de calibração de seus sensores, visando com isto, disponibilizar leituras confiáveis. Os resultados obtidos demonstram que o sistema desenvolvido pode ser usado como uma alternativa de baixo custo para realização de ensaios de verificação de funcionalidade dos equipamentos eletromédicos bomba de infusão, sobre tudo nos ensaios referentes à quantificação de erros em taxas de infusão intermediárias.
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Bombas de infusão

Alves, Márcio Alexandre de Castro January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:26:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189848.pdf: 1086170 bytes, checksum: 37e73229f968269d738b44eb720e9726 (MD5)
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Infusão intratecal de opióides para tratamento de dor crônica não decorrente de câncer / Intrathecal infusion of drugs for treatment of chronic nonmalignant pain

Lara Júnior, Nilton Alves 22 September 2006 (has links)
A infusão intratecal de fármacos analgésicos é método considerado útil no tratamento da dor decorrente do câncer. Entretanto, estudos sobre eficácia no tratamento prolongado da dor crônica não decorrente de câncer são escassos. Este trabalho objetivou analisar prospectivamente o resultado do tratamento de 80 doentes com dor crônica não decorrente de câncer com infusão intratecal de morfina. Os resultados foram avaliados quanto à intensidade, características e etiologias da dor, qualidade de vida e complicações dos procedimentos; 42 doentes eram do sexo masculino, a média das idades foi de 48,4 anos e a duração média da condição álgica foi de 53 meses. A dor decorreu de mielopatia em 26,3% dos doentes, de síndrome dolorosa miofascial em 6,3%, de síndrome dolorosa pós-laminectomia em 23,8%, de síndrome complexa de dor regional em 8,8%, de síndrome fibromiálgica em 13,8% e de neuralgia pós herpética em 5,0%. Apresentavam dor neuropática 49 (61,2%), nociceptiva 19 (23,8%) e mista 12 (15%) pacientes. Foram implantadas 62 bombas de acionamento digital para infusão em bolo e 18 bombas de infusão contínua (gás) ou programável. As médias das intensidades da dor reduziram-se de 9,5 para 4,6 segundo a escala visual analógica (EVA) ao final do acompanhamento que variou de 18 a 98 meses (média = 46,7 meses); houve melhora significativa da dor nos doentes com dor neuropática (p < 0,001), nociceptiva (p < 0,001) ou mista (p = 0,005). Apesar da melhora da qualidade de vida de acordo com SF-36 (30,8 para 49,6) e nas dimensões do Questionário \"Treatment of Pain Survey\" (TOPS), não houve alteração na capacidade objetiva para o trabalho. Não houve diferença significativa entre infusão contínua e em bolo quanto à melhora da dor (p = 0,597). O consumo de morfina estabilizou-se após o sexto mês de tratamento na maioria dos casos. Não houve diferença significativa quanto à melhora em relação à localização da extremidade do cateter subaracnóideo (p = 0,227). Ocorreu agravamento da dor de 4,9 para 8,9 (p < 0,001) durante o período de uso de medicação placebo. Alguns efeitos adversos ocorreram inicialmente e geralmente foram toleráveis. Conclui-se que a infusão intratecal de opióides é método adequado e seguro para o tratamento da dor crônica rebelde não decorrente do câncer. / Implantable pumps for intrathecal delivery of opiates are efficient for treatment of cancer pain. However, studies of nonmalignant pain with long term follow-up are few. The present study use prospective analysis of the result of the long term treatment of 80 patients presenting nonmalignant pain with intrathecal infusion of morphine. The nature and etiology of the pain, quantitative and qualitative expressions of pain and the quality of the life before and at the end of the treatment and complications of procedures were evaluated; were male 42 (52%) patients, the average of the ages was 48.4 years and the mean duration of previous pain, 53 months. Pain was due to mielopathy in 26.3% of the cases, myofascial pain syndrome in 6.3%, failed back pain in 23.8%, complex regional pain syndrome in 8.8%, fibromyalgia in 13.8% and post-herpetic neuralgia in 5.0%. Presented as neuropathic pain 49 (61.2%) patients, as nociceptive pain 19 (23.8%) patients and as mixed pain 12 (15%) patients. In 62 patients pumps for self-administration bolus of morphine was implanted and in 18 constant-flow(gas) or programable pumps. The mean intensity of pain according the visual analogical scale (VAS) reduced from 9.5 to 4.6 at the end of 46.7 months (18 to 98 months) mean follow-up; there was significant improvement of the results in neuropathic(p < 0.001), nociceptive(p < 0.001) and mixed pain(p = 0.005). There was improvement of the quality of life measured by SF-36(30.8 to 49.6) and in all dimensions of the Questionnaire \"Treatment of Pain Survey\" (TOPS), except in working capacity. There was no significant difference of the results for patients treated with bolus or constant flow pumps (p = 0.597). The daily dose of morphine became constant after six month of treatment in the majority of the cases. The position of the tip of the cateter did not influenced improvement in pain intensity (p = 0.277). Patients treated with placebo had increasing of pain intensity from 4.9 to 8.9 according the VAS (p < 0,001). Side effects were more frequent at the beginning of the treatment and few were intolerable. Concluded that intrathecal infusion of morphine is a suitable and safe method for treatment of chronic nonmalignant pain.
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Infusão intratecal de opióides para tratamento de dor crônica não decorrente de câncer / Intrathecal infusion of drugs for treatment of chronic nonmalignant pain

Nilton Alves Lara Júnior 22 September 2006 (has links)
A infusão intratecal de fármacos analgésicos é método considerado útil no tratamento da dor decorrente do câncer. Entretanto, estudos sobre eficácia no tratamento prolongado da dor crônica não decorrente de câncer são escassos. Este trabalho objetivou analisar prospectivamente o resultado do tratamento de 80 doentes com dor crônica não decorrente de câncer com infusão intratecal de morfina. Os resultados foram avaliados quanto à intensidade, características e etiologias da dor, qualidade de vida e complicações dos procedimentos; 42 doentes eram do sexo masculino, a média das idades foi de 48,4 anos e a duração média da condição álgica foi de 53 meses. A dor decorreu de mielopatia em 26,3% dos doentes, de síndrome dolorosa miofascial em 6,3%, de síndrome dolorosa pós-laminectomia em 23,8%, de síndrome complexa de dor regional em 8,8%, de síndrome fibromiálgica em 13,8% e de neuralgia pós herpética em 5,0%. Apresentavam dor neuropática 49 (61,2%), nociceptiva 19 (23,8%) e mista 12 (15%) pacientes. Foram implantadas 62 bombas de acionamento digital para infusão em bolo e 18 bombas de infusão contínua (gás) ou programável. As médias das intensidades da dor reduziram-se de 9,5 para 4,6 segundo a escala visual analógica (EVA) ao final do acompanhamento que variou de 18 a 98 meses (média = 46,7 meses); houve melhora significativa da dor nos doentes com dor neuropática (p < 0,001), nociceptiva (p < 0,001) ou mista (p = 0,005). Apesar da melhora da qualidade de vida de acordo com SF-36 (30,8 para 49,6) e nas dimensões do Questionário \"Treatment of Pain Survey\" (TOPS), não houve alteração na capacidade objetiva para o trabalho. Não houve diferença significativa entre infusão contínua e em bolo quanto à melhora da dor (p = 0,597). O consumo de morfina estabilizou-se após o sexto mês de tratamento na maioria dos casos. Não houve diferença significativa quanto à melhora em relação à localização da extremidade do cateter subaracnóideo (p = 0,227). Ocorreu agravamento da dor de 4,9 para 8,9 (p < 0,001) durante o período de uso de medicação placebo. Alguns efeitos adversos ocorreram inicialmente e geralmente foram toleráveis. Conclui-se que a infusão intratecal de opióides é método adequado e seguro para o tratamento da dor crônica rebelde não decorrente do câncer. / Implantable pumps for intrathecal delivery of opiates are efficient for treatment of cancer pain. However, studies of nonmalignant pain with long term follow-up are few. The present study use prospective analysis of the result of the long term treatment of 80 patients presenting nonmalignant pain with intrathecal infusion of morphine. The nature and etiology of the pain, quantitative and qualitative expressions of pain and the quality of the life before and at the end of the treatment and complications of procedures were evaluated; were male 42 (52%) patients, the average of the ages was 48.4 years and the mean duration of previous pain, 53 months. Pain was due to mielopathy in 26.3% of the cases, myofascial pain syndrome in 6.3%, failed back pain in 23.8%, complex regional pain syndrome in 8.8%, fibromyalgia in 13.8% and post-herpetic neuralgia in 5.0%. Presented as neuropathic pain 49 (61.2%) patients, as nociceptive pain 19 (23.8%) patients and as mixed pain 12 (15%) patients. In 62 patients pumps for self-administration bolus of morphine was implanted and in 18 constant-flow(gas) or programable pumps. The mean intensity of pain according the visual analogical scale (VAS) reduced from 9.5 to 4.6 at the end of 46.7 months (18 to 98 months) mean follow-up; there was significant improvement of the results in neuropathic(p < 0.001), nociceptive(p < 0.001) and mixed pain(p = 0.005). There was improvement of the quality of life measured by SF-36(30.8 to 49.6) and in all dimensions of the Questionnaire \"Treatment of Pain Survey\" (TOPS), except in working capacity. There was no significant difference of the results for patients treated with bolus or constant flow pumps (p = 0.597). The daily dose of morphine became constant after six month of treatment in the majority of the cases. The position of the tip of the cateter did not influenced improvement in pain intensity (p = 0.277). Patients treated with placebo had increasing of pain intensity from 4.9 to 8.9 according the VAS (p < 0,001). Side effects were more frequent at the beginning of the treatment and few were intolerable. Concluded that intrathecal infusion of morphine is a suitable and safe method for treatment of chronic nonmalignant pain.
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Impacto no sistema imunológico da utilização prolongada de morfina para tratamento da dor / Impact on the immune system of long-term morphine used through oral or spinal route in the treatment of neuropathic non-cancer pain

Rosa, Christiane Pellegrino 17 March 2016 (has links)
Introdução. Apesar das evidências dos efeitos imunomodulatórios da morfina, não há na literatura estudos que tenham comparado a interação entre citocinas, imunidade celular (linfócitos T, B e NK) e a administração prolongada de morfina administrada pelas vias oral ou intratecal em doentes com dor crônica neuropática não relacionada ao câncer. Foram avaliados de forma transversal e comparativa 50 doentes com diagnóstico de dor lombar crônica e com presença de radiculopatia (dor neuropática) previamente operados para tratar hérnia discal lombar (Síndrome Dolorosa Pós- Laminectomia), sendo 18 doentes tratados prolongadamente com infusão de morfina pela via intratecal com uso de sistema implantável no compartimento subaracnóideo (grupo intratecal); 17 doentes tratados prolongadamente com morfina pela via oral (n=17) e 15 doentes tratados com fármacos mas sem opióides (grupo sem opioide). Foram analisadas as concentração das citocinas IL-2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 e IL-1beta no plasma e no líquido cefalorraquidiano; imunofenotipagem de linfócitos T, B e células NK e avaliados os Índice de Escalonamento de Opióide (em percentagem de opióide utilizada e em mg), dose cumulativa de morfina (mg), duração do tratamento em meses, dose final de morfina utilizada (em mg), e equivalente de morfina por via oral (em mg). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número de linfócitos T, B e NK nos doentes com morfina administrada pelas vias IT, VO e os não usuários de morfina. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD4 e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação negativa entre as concentrações de células NK (CD56+) e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação positiva entre o número de células NK (CD56+) e a dose cumulativa de morfina (em mg) administrada pelas vias intratecal e oral. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD8 e a duração do tratamento em meses nos doentes tratados com morfina pela via oral. As concentrações de IL-8 e IL-1beta foram maiores no LCR do que no plasma em todos os doentes da amostra analisada. As concentrações de IFNy no LCR foram maiores nos doentes que utilizavam morfina pela via oral e nos não usuários de morfina do que nos que a utilizavam pela via intratecal. As concentrações de plasmáticas de IL-5 foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos que não a utilizavam. A concentração de IL-5 no LCR correlacionou-se negativamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal. Nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal, a concentração de IL-2 no LCR correlacionou-se positivamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA e negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) e a dose cumulativa de morfina (em mg). As concentrações plasmáticas de GMCSF foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos não a utilizavam. A concentração de TNFalfa no LCR nos doentes tratados com morfina pela via intratecal correlacionou-se negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg), a dose cumulativa de morfina (em mg) e dose equivalente por via oral (em mg) de morfina. A concentração plasmática das citocinas IL-6 e IL-10 correlacionou-se negativamente com a duração do tratamento (em meses) nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e TNFalfa nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e IL-5 nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações de IL-5 e IL-2 no LCR nos doentes tratados com morfina administrada pelas vias oral e intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-4 nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-1beta nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Conclusões: Os resultados sugerem associações entre citocinas e imunidade celular (células T , B e NK) e o tratamento prolongado com morfina administrada pela via oral ou intratecal. Estes resultados podem contribuir para a compreensão da imunomodulação da morfina administrada por diferentes vias em doentes com dor neuropática crônica não oncológica . São necessários mais estudos sobre os efeitos da morfina sobre o sistema imunológico / Objective: To analyze plasma and cerebrospinal fluid (CSF) cytokine levels and cell-mediated immunity (T, B and NK cells) of chronic neuropathic pain patients under long-term morphine treatment administered through the oral or spinal routes. Design: Cross- sectional clinical and laboratory analysis. Subjects:Fifty ambulatory patients with diagnosis of chronic low back pain and presence of radiculopathy (neuropathic pain) previously operated to treat lumbar disc hernia (failed back surgery syndrome) receiving long term morphine treatment (minimum 180 days); 18 patients receiving long term morphine into the intrathecal space through a implanted pump (\"spinal group\"); 17 patients treated with long-term oral morphine (\"oral group\") and 15 patients treated with non-opioid analgesics (\"without opioid group\"). Methods: Were analyzed plasma and cerebrospinal fluid concentrations of 10 cytokines using a multiplex system (Luminex®) for the following cytokines: IL- 2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 and IL-1beta; immunophenotyping of lymphocytes T, B and NK cells. Results: There were no significant group demographic differences. No significant T, B and NK cells differences were observed between the 3 groups. CD4 levels and Opioid Escalation Index (OEI) were positively correlated in spninal group. NK cells levels and OEI were negatively correlated in spinal group. NK cells levels and cumulative morphine dose were positively correlated in spninal and oral groups. CSF concentrations of IL-8 and IL-1beta were higher than plasma concentrations in all groups. CSF concentration of FNg were higher in oral and without opioid group. Plasma IL-5 concentrations were higher in the oral and spinal groups compared to without opioid group. CSF concentration of IL-5 was negatively correlated with pain intensity in the oral and spinal groups. CSF concentrations of IL-2 was positively correlated with pain intensity and negatively correlated with OEI and cumulative morphine dose in the oral and spinal groups. GM-CSF plasma concentrations were higher in oral and spinal group compared to without opioid group. TNFa CSF concentrations was negatively correlated with OEI, cumulative morphine dose and equivalent oral morphine dose in the spinal group. IL-6 and IL-10 plasma concentrations were negatively correlated with treatment duration in the oral group. OEI The significant inverse correlations observed between pain intensity and the plasma IL-6 and IL-10 concentrations in patients receiving longterm i.t. opioids for chronic pain management, suggests that these cytokines are worthy of further investigation as possible biomarkers of persistent pain. CSF concentrations of IL-2 and TNFa were negatively correlated with OEI in spinal group. CSF concentrations of IL-2 and IL-5 were negatively correlated with OEI in oral group and with pain intensity in the oral and spinal group. Plasma concentrations of IL-4 was negatively correlated with pain intensity in spinal group. Plasma concentrations of IL-1beta were negatively correlated with pain intensity in spinal group. Conclusions: The results suggest associations between long term morphine treatment administered by oral or spinal routes and cytokines concentrations and cellmediated immunity (T, B and NK cells). These results can contribute to the understanding of immunomodulation by morphine administered through diferent routes in patients with chronic neuropathic non-cancer pain. Further studies on the effects of morphine on the immune system are needed
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Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Sistemas de acionamento para bombas de infusão de múltiplos canais. / Drive systems for multi-channel infusion pumps.

RODRIGUES, Sidney Aciole. 21 April 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-04-21T13:58:34Z No. of bitstreams: 1 SIDNEY ACIOLE RODRIGUES - DISSERTAÇÃO PPGEE 2014..pdf: 10747994 bytes, checksum: a201eceb35c011516f93accef0c024f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-21T13:58:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SIDNEY ACIOLE RODRIGUES - DISSERTAÇÃO PPGEE 2014..pdf: 10747994 bytes, checksum: a201eceb35c011516f93accef0c024f9 (MD5) Previous issue date: 2014-09 / De acordo com a Administração Federal de Alimentos e Medicamentos estadunidense (Food and Drug Administration – FDA), bombas de infusão são consideradas atualmente os dispositivos médicos cuja segurança é a mais crítica, devido à natureza de suas operações e os riscos a elas associados. O projeto destes dispositivos ainda é uma questão em aberto e várias iniciativas de melhoria estão sob investigação. No entanto, as especificações de tais sistemas ainda não estão adaptadas ao estado-da-arte do desenvolvimento de sistemas arquiteturais. Por exemplo, nesta pesquisa não foi possível identificar qualquer projeto que atenda aos padrões, considerando as especificação e documentação de arquiteturas de sistemas e de software durante o processo de engenharia. Em face desta situação, nesta dissertação é apresentada a especificação funcional de uma arquitetura para bombas de infusão que pode ser realizada mediante o emprego de várias tendências tecnológicas para esses produtos, a fim de melhorar a segurança. A especificação arquitetural apresentada foi validada pelo desenvolvimento de um protótipo multicanal de uma bomba de infusão que pode ser programada utilizando dados obtidos a partir de um serviço web, usando um aplicativo de celular, como controle remoto, que permita mudar os parâmetros de infusão de acordo com dados da prescrição médica. Assim, a principal contribuição deste trabalho pode ser apresentada como uma arquitetura distribuída para esse tipo de dispositivo, permitindo a integração com registros eletrônicos de saúde para o domínio de sistemas embarcados que implicam em redução de erros durante a atividade de programação. / According to the Food and Drug Administration - FDA, infusion pumps are currently considered the most safety-critical medical device due to the nature of their operations and associated risks. Design of these devices is still an open question and several improvement initiatives are under research. However, the released specifications of such systems are not yet adapted to the current state-of-art systems architectural developments. For example, in this work, we could not identify any project meeting the patterns of views and viewpoints for specification and documentation of system and software architectures during the engineering process. Due to this, this dissertation proposes a functional specification of an architecture for infusion pumps that can be realized through several technological trends for these products in order to improve safety. The presented architectural specification was validated by the development of a multichannel prototype of an infusion pump that can be programmed through data retrieved from a web service using a mobile application as a remote control and changing the infusion parameters according to medical prescription. Thus, the main contribution of this paper can be presented as a distributed architecture for this sort of device, allowing early integration with Electronic Health Records for the embedded systems domain implying in risk reductions during the programming activity.
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Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.

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