Spelling suggestions: "subject:"one fractures"" "subject:"done fractures""
11 |
CONSUMO ALIMENTAR DE CÁLCIO, FÓSFORO, MAGNÉSIO, PROTEÍNAS E ESTADO NUTRICIONAL EM MULHERES HOSPITALIZADAS POR FRATURAS OSTEOPORÓTICAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO / ALIMENTARY CONSUMPTION OF CALCIUM, PHOSPHORUS, MAGNESIUM, PROTEIN AND NUTRITIONAL STATUS IN WOMEN HOSPITALIZED FOR OSTEOPOROTIC FRACTURES AT A UNIVERSITY HOSPITALBrondani, Juliana Ebling 15 June 2015 (has links)
Introduction: Currently, there is an increase in the life expectancy of the persons. It reflects the change in the epidemiological profile of the Brazilian population. Moreover, the biggest consequences faced due to this context is the increase in the prevalence of chronic comorbidities, among them, the osteoporosis. This pathology affects especially women in the post-menopause, and its main consequences are the fractures. They are responsible for an elevated morbidity and mortality that led to onerous treatments. On the other hand, nutrition represents an important role in the formation and maintenance of the bone mass. Considered now a part of the non-pharmacological treatment, a balanced alimentation, both in quality and quantity, probably will supply the necessary nutrients to maintain, at least in part, a regular bone health during the aging. Furthermore, it could be a possible protection factor for the main consequences of the osteoporosis in elderly. Objectives: to describe the alimentary consumption of calcium, phosphorus, magnesium, and proteins in women hospitalized for bone fractures in a service of Tertiary care at Rio Grande do Sul/RS. Methods: A case-control study was carried out at a university hospital. Women, 55 or older were invited to participate. Sixty-two women were recruited (42 women with fractures and 20 women without fractures). Information about clinical data and social history were recorded. An anthropometric evaluation was performed. A Questionnaire Quantitative of the Frequency of Foods (QQFA) to evaluate the ingestion of calcium, phosphorus, magnesium and proteins was applied. Results: the ingestion of calcium and magnesium was significant lower in women with fractures [446,9 mg/day vs. 689,90 mg/day and 135,49 mg/day vs.188,92 mg/day, respectively]. In the logistic regression analysis of fractures, high ingestion of calcium and magnesium were associated with a low odds of fracture. This result was adjusted for age and BMI. There were no differences in the protein and phosphorus intake between the groups. Conclusion: the studied women presented an ingestion of calcium and magnesium well below the current recommendations for sex and age group. Regarding the factors associated with the fracture, dietetic ingestion of calcium and magnesium they were considered as protectors against bone fractures. / Introdução: Atualmente, o aumento da expectativa de vida das pessoas reflete a mudança no perfil epidemiológico brasileiro e, uma das maiores consequências enfrentadas devido a esse contexto é o aumento na prevalência de morbidades crônicas, dentre elas, a osteoporose. Essa patologia afeta especialmente as mulheres na pós-menopausa e suas principais consequências são as fraturas, responsáveis por uma elevada morbimortalidade e custos onerosos para o tratamento. No entanto, a nutrição representa um importante papel na formação e manutenção da massa óssea. Considerada como parte do tratamento não farmacológico, a alimentação variada, em qualidade e quantidade, muito provavelmente fornecerá os nutrientes necessários para manter, pelo menos em parte, uma saúde óssea regular durante o envelhecimento. Além disso, pode ser um possível fator de proteção para as principais consequências da osteoporose em idosos. Objetivo: Descrever o consumo alimentar de cálcio, fósforo, magnésio e proteínas em mulheres hospitalizadas por fraturas osteoporóticas em um serviço de Atenção Terciária de um município do interior do Rio Grande do Sul/RS. Metodologia: Estudo caso-controle, composto por 62 mulheres com 55 anos ou mais, sendo 42 no grupo com fraturas e, 20 sem fraturas. Aplicaram-se dois questionários, um contendo identificação, dados clínicos, história social e avaliação antropométrica e, outro para avaliar a ingestão de cálcio, fósforo, magnésio e proteínas, sendo o Questionário Quantitativo de Frequência de Alimentos (QQFA). Resultados: Ingestão de cálcio e magnésio foi significativamente baixa em mulheres com fraturas [446,9 mg/dia vs. 689,90 mg/dia e 135,49 mg/dia e 188,92 mg/dia, respectivamente]. Na análise de regressão logística para fraturas, aumento na ingestão de cálcio e magnésio foi associado com baixo risco para fraturas. Este resultado foi ajustado para idade e IMC. Não houve diferenças na ingestão de proteínas e fósforo entre os grupos. Na análise de regressão logística para fraturas, cálcio e magnésio foram considerados fatores de proteção, enquanto que a idade foi considerada fator de risco para fraturas. Conclusão: Ambos os grupos apresentaram ingestão de cálcio e magnésio bem abaixo das atuais recomendações para sexo e faixa etária. Em relação aos fatores associados às fraturas, ingestão dietética de cálcio e magnésio foi considerada como protetora contra fraturas ósseas.
|
12 |
Análise mecânica e fotoelástica de quatro diferentes métodos de fixação em fraturas de corpo mandibular / Mechanical and photoelastic analysis of four different fixation methods for mandibular body fracturesRodrigues, Danillo Costa, 1981- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Roger William Fernandes Moreira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T15:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rodrigues_DanilloCosta_D.pdf: 786712 bytes, checksum: 20e5c6c3c2775a5b2c547eae752381d0 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Resumo: O propósito do presente estudo foi avaliar comparativamente, através de teste de carregamento linear e análise fotoelástica, quatro métodos de fixação em fraturas simuladas em corpo de hemimandíbulas de poliuretano e resina fotoelástica. O trabalho foi dividido em quatro grupos: O grupo I, foi fixado com duas placas do sistema 2,0mm, uma na zona de tensão e outra na zona de compressão mandibular. No grupo II, utilizou-se uma placa do sistema 2,0mm na zona central da mandíbula e uma barra de Erich na zona dentada. O grupo III, foi fixado com uma placa do sistema 2,4mm na zona de compressão e uma barra de Erich na zona dentada. E no grupo IV, foi empregada uma placa do sistema 2,0mm na zona de tensão e uma placa do sistema 2,4mm na zona de compressão. Os métodos de fixação utilizados em cada grupo foram semelhantes em ambos os testes. Testes de carregamento linear foram realizados por meio da máquina para ensaio universal mecânica Instron®. Os valores foram analisados pelo teste de Shapiro-Wilk. Em seguida, foi aplicada a Análise de Variância (ANOVA), Kruskal-Wallis e posteriormente, o teste de Tukey e Mann-Whitney com correção de Bonferroni. Para a análise do teste fotoelástico, as hemimandíbulas em resina fotoelástica foram fotografadas quando a máquina de ensaio registrou o deslocamento final de 3mm e as franjas formadas no substrato foram avaliadas de forma qualitativa. Os resultados dos testes mecânicos indicaram que o grupo II apresentou menor resistência, seguido dos grupos I, IV e III. O teste fotoelástico confirmou a maior formação de tensão no grupo de menor resistência mecânica. Dessa forma concluiu-se que em fraturas lineares de corpo de mandíbula a utilização de placa do sistema 2,4mm apresentou maior resistência e que o emprego de apenas uma placa do sistema 2,0mm na zona central apresentou maior tensão / Abstract: The purpose of this study was to evaluate comparatively through linear load testing and photoelastic analysis, four methods of fixation in simulated fractures on polyurethane hemimandibles body and photoelastic resin. The study was divided into four groups: Group I was fixed with two plates of 2.0 mm system, one in the tension zone and another in compression zone. In Group II, it was used a 2.0 mm plate in the neutral zone and an Erich bar. Group III was fixed with a 2.4 mm plate in the compression zone and an Erich bar. The group IV was employed a 2.0 mm plate in tension zone and a 2.4 mm plate in the compression zone. The fixation methods used in each group were similar in both tests. Linear load testing was performed using an Instron® mechanical universal testing machine. After the tests, the values were analyzed by the Shapiro-Wilk test, Analysis of Variance (ANOVA), Kruskal -Wallis test and subsequently the Tukey test, and Mann-Whitney test with Bonferroni correction. For the analysis of photoelastic test, the hemimandibles were photographed in photoelastic resin when the testing machine recorded the final displacement of 3mm and the fringes formed on the substrate were evaluated qualitatively. The results of mechanical tests indicated that the group II had lower resistance, followed by the groups I, III and IV. The photoelastic test confirmed the increased formation of tension in the group of lower mechanical strength. Thus, it was concluded that in linear mandibular body fracture using the system board 2.4 mm presented more resistance and the use of only one 2.0 mm plante in the central area of the mandible showed higher tension / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica
|
13 |
Caracterização miofuncional clínica e eletromiográfica de pacientes adultos com trauma de face / Oral-motor and electromyographic caracterization of patients submitted to open and closed reductions for facial fracturesSilva, Amanda Pagliotto da 03 December 2015 (has links)
Objetivo: realizar a caracterização do sistema miofuncional orofacial de indivíduos adultos com fraturas de face, que foram submetidos à procedimentos cirúrgicos distintos para a correção das fraturas (redução aberta e fechada). Métodos: 57 participantes divididos em três grupos: G1- composto por 19 indivíduos submetidos a redução aberta de pelo menos uma das fraturas faciais; G2- composto por 19 indivíduos submetidos a redução fechada da fratura; GC - 19 indivíduos voluntários saudáveis, sem alterações no sistema miofuncional orofacial. Todos os participantes foram submetidos à avaliação que consistiu na aplicação de um protocolo clínico para a avaliação da motricidade orofacial, a amplitude dos movimentos mandibulares e a avaliação da musculatura mastigatória por meio da eletromiografia de superfície (EMGs). Resultados: os resultados indicaram que para avaliação clínica da motricidade orofacial, ambos os grupos com fratura de face se diferenciaram do grupo controle, apresentando prejuízo na mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios e nas funções de mastigação e deglutição. Os grupos com fratura de face não se diferenciaram neste item da avaliação. Quanto às medidas de amplitude mandibular, os grupos com fratura de face também se diferenciaram do grupo controle, apresentando maior restrição da mobilidade mandibular. Nesta etapa da avaliação, o grupo submetido à redução fechada da fratura apresentou maior amplitude de movimentos, se comparado ao grupo submetido à redução aberta da mesma, principalmente para a medida de abertura oral máxima. Na avaliação eletromiográfica dos músculos mastigatórios, o grupo submetido à redução aberta da fratura apresentou menor ativação muscular se comparado aos demais grupos. Ambos os grupos com fraturas de face se diferenciaram significantemente do grupo controle quando considerado o índice de assimetria do músculo masseter, apresentando funcionamento muscular mais assimétrico na tarefa de máxima intercuspidação dentária. Conclusão: Os pacientes com trauma de face apresentam alterações significativas em postura, mobilidade, funções orofaciais, amplitude mandibular e na atividade eletromiográfica. O tipo de tratamento médico não influenciou os resultados da funcionalidade muscular no período de até seis meses após a correção da fratura / Purpose: to characterize the oral-motor sytem of adults with facial factures, comparing the performance of individuals submitted to open and closed surgical treatment. Methods: 57 adults divided into three groups: G1 - 19 individuals submitted to open surgery for the correction of at least one of the facial fractures; G2 - 19 individuals submitted to closed surgery for the correction of facial fractures; GC - 19 voluntary healthy individuals, with no alterations of the orofacial myofunctional system. All participants underwent the same assessment: clinical assessment of the orofacial myofunctional system; evaluation of the mandibular range of movements; and surface electromyography (sEMG) of the masticatory muscles. Results: the results indicated that both groups with facial fractures presented significant differences when compared to the control group, in terms of the mobility of the oral-motor organs, mastication and swallowing. However, the groups with facial fractures did not differ in performance. Regarding the measurements obtained for the mandibular movements, both groups with facial fractures presented significant differences when compared to the control group, indicating greater restrictions in mandibular movements. The group submitted to closed surgery presented better range of movements when compared to the group submitted to open surgery, especially when considering the measurement of maximal mandibular opening. When analyzing the results of the sEMG, the group submitted to open surgery presented lower muscle activation when compared to the other two groups. Both groups with facial fractures differed significantly from the control group when considering the index of asymmetry for the masseter muscle, presenting a more asymmetrical muscle function during the task of maximum voluntary teeth clenching. Conclusion: Patients with facial trauma present significant deficits in posture, mobility and function of the oral motor system. The type of medical treatment did not have an influence on the results of muscle function during the first six months after fracture reduction
|
14 |
Caracterização miofuncional clínica e eletromiográfica de pacientes adultos com trauma de face / Oral-motor and electromyographic caracterization of patients submitted to open and closed reductions for facial fracturesAmanda Pagliotto da Silva 03 December 2015 (has links)
Objetivo: realizar a caracterização do sistema miofuncional orofacial de indivíduos adultos com fraturas de face, que foram submetidos à procedimentos cirúrgicos distintos para a correção das fraturas (redução aberta e fechada). Métodos: 57 participantes divididos em três grupos: G1- composto por 19 indivíduos submetidos a redução aberta de pelo menos uma das fraturas faciais; G2- composto por 19 indivíduos submetidos a redução fechada da fratura; GC - 19 indivíduos voluntários saudáveis, sem alterações no sistema miofuncional orofacial. Todos os participantes foram submetidos à avaliação que consistiu na aplicação de um protocolo clínico para a avaliação da motricidade orofacial, a amplitude dos movimentos mandibulares e a avaliação da musculatura mastigatória por meio da eletromiografia de superfície (EMGs). Resultados: os resultados indicaram que para avaliação clínica da motricidade orofacial, ambos os grupos com fratura de face se diferenciaram do grupo controle, apresentando prejuízo na mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios e nas funções de mastigação e deglutição. Os grupos com fratura de face não se diferenciaram neste item da avaliação. Quanto às medidas de amplitude mandibular, os grupos com fratura de face também se diferenciaram do grupo controle, apresentando maior restrição da mobilidade mandibular. Nesta etapa da avaliação, o grupo submetido à redução fechada da fratura apresentou maior amplitude de movimentos, se comparado ao grupo submetido à redução aberta da mesma, principalmente para a medida de abertura oral máxima. Na avaliação eletromiográfica dos músculos mastigatórios, o grupo submetido à redução aberta da fratura apresentou menor ativação muscular se comparado aos demais grupos. Ambos os grupos com fraturas de face se diferenciaram significantemente do grupo controle quando considerado o índice de assimetria do músculo masseter, apresentando funcionamento muscular mais assimétrico na tarefa de máxima intercuspidação dentária. Conclusão: Os pacientes com trauma de face apresentam alterações significativas em postura, mobilidade, funções orofaciais, amplitude mandibular e na atividade eletromiográfica. O tipo de tratamento médico não influenciou os resultados da funcionalidade muscular no período de até seis meses após a correção da fratura / Purpose: to characterize the oral-motor sytem of adults with facial factures, comparing the performance of individuals submitted to open and closed surgical treatment. Methods: 57 adults divided into three groups: G1 - 19 individuals submitted to open surgery for the correction of at least one of the facial fractures; G2 - 19 individuals submitted to closed surgery for the correction of facial fractures; GC - 19 voluntary healthy individuals, with no alterations of the orofacial myofunctional system. All participants underwent the same assessment: clinical assessment of the orofacial myofunctional system; evaluation of the mandibular range of movements; and surface electromyography (sEMG) of the masticatory muscles. Results: the results indicated that both groups with facial fractures presented significant differences when compared to the control group, in terms of the mobility of the oral-motor organs, mastication and swallowing. However, the groups with facial fractures did not differ in performance. Regarding the measurements obtained for the mandibular movements, both groups with facial fractures presented significant differences when compared to the control group, indicating greater restrictions in mandibular movements. The group submitted to closed surgery presented better range of movements when compared to the group submitted to open surgery, especially when considering the measurement of maximal mandibular opening. When analyzing the results of the sEMG, the group submitted to open surgery presented lower muscle activation when compared to the other two groups. Both groups with facial fractures differed significantly from the control group when considering the index of asymmetry for the masseter muscle, presenting a more asymmetrical muscle function during the task of maximum voluntary teeth clenching. Conclusion: Patients with facial trauma present significant deficits in posture, mobility and function of the oral motor system. The type of medical treatment did not have an influence on the results of muscle function during the first six months after fracture reduction
|
15 |
AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES PLASMÁTICAS DE STWEAK NO DIABETES MELLITUS E FRATURAS ÓSSEAS EM MULHERES NA PÓS MENOPAUSA / PLASMA STWEAK CONCENTRATIONS IN DIABETES MELLITUS AND BONE FRACTURES IN POSTMENOPAUSAL WOMENWispel, Juliana 08 May 2015 (has links)
Osteoporosis is defined as an osteometabolic disease characterized by the reduction of
bone mineral density (BMD) and micro-architectural deterioration, leading to enhanced bone
fragility and increased susceptibility to fractures. Chronic inflammation affecting bone resorption
and/or bone formation is an important mechanism in the hystopathology of osteoporosis. In
this regard, several inflammatory markers are associated in special, tumor necrosis factor alpha
(TNFα). Recent evidence from the literature pointed out that other members of the TNF superfamily,
the tumor necrosis factor TNF-like weak inducer of apoptosis (TWEAK), in its soluble
bioactive form (sTWEAK), has been related with diverse endocrine metabolic disarrangements
such as diabetes mellitus or metabolic syndrome. Thus, we hypothesized a possible association
between sTWEAK plasma levels and bone fractures and diabetes mellitus in post menopausal
women.
This was a cross sectional study nested in a cohort of 1057 post menopausal women
outpatients attending the UBS, Unidades Básicas de Saúde, of Santa Maria. We used data
from 52 individuals recruited who reported major bone fractures. For the control group, we
aleatory recruited 110 individuals without the history of major bone fractures. All subjects
in this study proceeded to a standard questionnaire about clinical data and were submitted to
anthropometry evaluation. Blood samples were obtained for the biochemical profile consisting
in fast glucose, total cholesterol, TG, HDL, LDL, creatinine, albumin, calcium and phosphorus
in serum. sTWEAK concentration was established by ELISA. Assimetric variables were logN
transformed. Student T test or Mann-Whitney test were used to comparison of data between
two groups. For statistical analysis that form more than two groups were employed ANOVA or
Chi quadrate and Fisher s test.
An statistical significant reduction (p=0.002) of sTWEAK (log transformed) was observed
in diabetes mellitus (DM) subjects in comparison to non-diabetics. There was no differences
in the plasma levels of sTWEAK when the history of major bone fractures was analysed.
Even when stratified for DM and fractures, Ln sTWEAK remained consistently reduced in the
group of individuals with DM without fractures against non-diabetics no-fractures women (p
<0.01).
Findings from this study indicated that plasma levels of sTWEAK was not related with
bone fragility in post menopausal women population. Nevertheless, low plasma levels of this
biomarker were associated with diabetes mellitus, as previously described in the literature. / A osteoporose é um transtorno osteometabólico caracterizado pela diminuição da densidade
mineral óssea (DMO) e deterioração de sua microarquitetura com o consequente aumento
da fragilidade do osso e suscetibilidade à fraturas. A fisiopatologia dessa doença tem a inflamação
crônica como importante mecanismo no aumento da reabsorção e redução da formação
óssea. Entre os marcadores inflamatórios associados à osteoporose destacam-se aqueles do
grupo dos fatores de necrose tumoral, em particular, o fator de necrose tumoral alfa (TNFα).
Evidências recentes da literatura observaram que um outro membro da mesma família, o TNFlike
weak inducer of apoptosis (TWEAK), em sua forma solúvel (sTWEAK), foi relacionado
com a presença de outros distúrbios endócrino metabólicos, tais como diabetes mellitus (DM)
e síndrome metabólica. Com base nisso, testamos a hipótese de associação entre sTWEAK e
fraturas ósseas maiores, e também DM, em mulheres na pós menopausa.
Este é um estudo transversal que partiu de uma coorte de 1057 pacientes na pós menopausa
que consultam nas Unidades Básicas de Saúde da cidade de Santa Maria-RS. Foram
recrutadas 52 pacientes com histórico de fraturas ósseas maiores e, para o grupo controle, escolhidas
aleatoriamente 110 pacientes sem história de fraturas ósseas. Todos os indivíduos do
estudo responderam a um questionário padronizado sobre a sua história clínica além de serem
submetidos a avaliação antropométrica e exames bioquímicos (glicose de jejum, colesterol total,
triglicerídeos, HDL, LDL, creatinina, albumina, cálcio e fósforo). Os níveis plasmáticos de
sTWEAK foram avaliados pelo método de ELISA. As variáveis com distribuição assimétrica
foram submetidas à transformação para o seu logaritmo natural e então comparadas. Para a análise
estatística entre dois grupos foi feita a utilização dos testes T de Student ou Mann-Whitney.
Para mais de dois grupos foram empregados ANOVA ou os testes de Chi Quadrado ou Fisher.
Foi observada redução significativa (p=0.002) dos valores do sTWEAK (transformado
para logN) nos indivíduos com DM em comparação com os sem DM. Não houveram diferenças
quando analisado somente o histórico de fraturas. Estratificando a população em subgrupos de
acordo com o critério de existência de fratura reportada ou de diagnóstico de DM, permaneceu
somente a diferença entre os grupos com DM sem fratura e sem DM sem fratura (p<0.01).
Os achados indicam que na população de mulheres na pós menopausa com e sem história
de fraturas ósseas maiores, os níveis plasmáticos de sTWEAK não tem associação com a
fragilidade óssea. Entretanto, níveis baixos deste biomarcador estão associados com o diagnóstico
de DM, como reportado na literatura.
|
16 |
Prématurité et futur risque de fracture orthopédiqueMichaud, Jonathan 08 1900 (has links)
Objectif: La prématurité a lieu pendant une période critique de la minéralisation osseuse. Nous avons évalué si la naissance prématurée se traduit par un risque plus élevé de fracture orthopédique chez les enfants.
Méthodes: Nous avons mené une étude de cohorte rétrospective sur 788 903 enfants nés entre 2006 et 2016 au Québec, Canada, avec 5 436 400 personnes-années de suivi. Nous avons distingué les enfants nés prématurés (<37 semaines) et nés à terme (≥ 37 semaines). Nous avons identifié les hospitalisations futures pour fractures osseuses nécessitant un traitement chirurgical avant 2018. Nous avons calculé les taux d'incidence et les hazard ratios estimés (HR) avec des intervalles de confiance (IC) à 95% pour mesurer l'association entre la prématurité et les fractures à l'aide de modèles de régression de Cox ajustés pour les caractéristiques de l’enfant et maternelles. Nous avons déterminé si le risque de fracture variait en fonction de l'âge de l'enfant.
Résultats: Il y avait 51 212 nouveau-nés prématurés dans cette étude (6,5%). L'incidence de fracture était de 17,9 par 10 000 personnes-années chez les enfants prématurés et de 15,3 par 10 000 personnes-années pour les enfants nés à terme. Comparativement aux enfants nés à terme, les enfants prématurés présentaient un risque de fracture 1,08 fois plus élevé lors du suivi (IC 95% 0,99-1,18). Les associations étaient plus fortes pour le fémur (HR 1,27, IC 95% 1,01-1,60) et les fractures liées à une agression (HR 2,27, IC 95% 1,37-3,76). Les associations variaient également avec l'âge, les enfants prématurés ayant deux fois le risque de fracture du fémur entre 6 et 17 mois (HR 2,20, IC 95% 1,45-3,35), mais aucune association par la suite.
Conclusion: La prématurité est associée à un risque accru de certaines fractures osseuses et de fractures liées à des agressions avant l'âge de 18 mois. Les familles d'enfants prématurés pourraient bénéficier de conseils et de soutien pour la prévention des fractures au cours de la petite enfance. / Objective: Preterm birth occurs during a critical period of bone mineralization. We assessed whether preterm birth translates into a higher risk of orthopedic fracture in childhood.
Methods: We conducted a retrospective cohort study of 788,903 infants born between 2006 and 2016 in Quebec, Canada, including 5,436,400 person-years of follow-up. We distinguished preterm (<37 weeks) and term (≥37 weeks) infants and identified future hospitalizations for bone fractures that required operative treatment before 2018. We calculated incidence rates and estimated hazard ratios (HR) and 95% confidence intervals (CI) for the association of prematurity with fractures using Cox regression models adjusted for maternal and infant characteristics. We determined if the risk of fracture varied by the child’s age.
Results: There were 51,212 preterm infants in this study (6.5%). The incidence of fracture was 17.9 per 10,000 person-years in preterm children and 15.3 per 10,000 person-years in term children. Compared with term, preterm children had 1.08 times the risk of fracture during follow-up (95% CI 0.99-1.18). Associations were stronger for femur (HR 1.27, 95% CI 1.01-1.60) and assault-related fractures (HR 2.27, 95% CI 1.37-3.76). Associations also varied with age, with preterm children having 2 times the risk of femur fracture between 6 and 17 months of age (HR 2.20, 95% CI 1.45-3.35), but no association thereafter.
Conclusion: Preterm birth is associated with an increased risk of certain bone fractures and assault-related fractures before 18 months of age. Families of preterm children may benefit from counselling and support for fracture prevention during early childhood.
|
17 |
Avaliação do efeito do metotrexato na reparação tecidual em um defeito ósseo simulando fratura de mandíbula em ratos / Influence of methotrexate on bone healing of a defect simulating a fracture in rat mandibleAguiar, Leonardo Toledo de 17 December 2008 (has links)
Objetivo: O presente estudo teve como objetivo verificar os efeitos do tratamento com altas e baixas doses de metotrexato (MTX) na reparação de fraturas mandibulares, num modelo experimental com ratos. Métodos: O modelo experimental empregado consiste na criação de um defeito ósseo na mandíbula do rato, semelhante a uma fratura. Oitenta ratos foram distribuídos em 4 grupos de 20 animais que receberam, por via intraperitoneal: soro fisiológico (controle) (1 ml, após a cirurgia); dexametasona (DX) (0,15 mg / kg, dose única após a cirurgia); alta dose MTX (1,6 mg / kg, semanalmente); baixa dose MTX, (0,25 mg / kg, semanalmente). Os animais foram sacrificados no dia 1º, 7º, 15º e 30º dia após a cirurgia. As mandíbulas foram submetidas à análise radiográfica para medir a distância entre os cotos ósseos e a área de osteotomia. Avaliação histomorfométrica foi realizada usando um software analisador de imagens digitalizadas para verificar a formação de cartilagem e óssea. Resultados: Os resultados revelaram não haver alterações significantes entre os tratamentos nos parâmetros avaliados nos 10 e 70 dias após a cirurgia. Animais do grupo controle sacrificados no 15º dia após a cirurgia tiveram uma redução da distância entre as extremidades ósseas e na área da osteotomia, bem como um grande aumento na formação de cartilagem. O padrão desses parâmetros nos animais tratados com baixas doses de MTX e DX não foram significativamente diferentes do grupo controle neste período. No entanto, os animais tratados com alta dose de MTX tiveram aumento da distância entre os cotos ósseos e da área da osteotomia, bem como foi praticamente nulo o aumento da formação de cartilagem. Sobre o 30º dia após a cirurgia, os animais do grupo controle tinham praticamente recuperado a região da fratura, bem como aqueles tratados com doses baixas de MTX. Os grupos tratados com a alta dose de MTX e DX mantiveram abertos os defeitos ósseos. Conclusões: Este estudo mostra claramente que a baixa dose de MTX não afetou a reparação óssea de fraturas mandibulares em ratos, em contraste com a alta dose de MTX, que afeta desfavoravelmente a regeneração óssea. / Purpose: The present study aims to verify the effect of high and low dose of methotrexate (MTX) treatment on bone repair of mandibular fractures in rats. Methods: The experimental model employed consists in creating a defect in rat mandible, similar to a fracture. Eighty rats were distributed in 4 groups of 20 animals that received, intraperitoneally: saline (1 ml, after surgery); dexametazone (DX, 0.15 mg/Kg, one dose at surgery); high dose MTX (1.6 mg/Kg, weekly); low dose MTX, (0.25 mg/Kg, weekly). Groups of five animals were sacrificed on the 1st, 7th, 15th and 30th day after surgery. Mandibles were submitted to radiographic analysis to measure the distance between bony edges and the area of osteotomy. Histopathological evaluation was performed in digitalized images using an analyzer software to examine cartilage and bone formation. Results: The treatments did not alter any evaluated parameters on days 1 and 7 after surgery. Control animals sacrificed on the 15th day after surgery had a reduction of the distance between bony ends and in the area of osteotomy, as well as a great increase in cartilage formation. The pattern of these parameters in animals treated with low dose MTX and DX did not differ from control group. However, animals treated with higher dose of MTX kept increasing the distance between bony ends and the area of osteotomy, and the increase in cartilage formation was practically inexistent. On the 30th day after surgery, control animals had pratically recovered the fracture region, as well as those treated with low dose MTX. The group treated with higher dose MTX and DX still had an open bone defect. Conclusions: This study clearly shows that low dose MTX did not affect bone healing of mandibular fractures in rats, in contrast to a higher dose, which promotes impairment of bone regeneration.
|
18 |
Neue Stabilisierungskonzepte mit Fixateur intern Systemen bei der Versorgung von Frakturen langer RöhrenknochenSchütz, Michael Andreas 04 December 2001 (has links)
In der vorliegenden tierexperimentellen Studie wurde die Frakturheilung an der diaphysären Schafstibia mit dem Fixateur intern zur Plattenosteosynthese und zur unaufgebohrten Marknagelung verglichen. Zu diesem Zweck wurde ein neues, geschlossenes Frakturmodell mit Weichteilschaden entwickelt und in einer ersten Versuchsreihe validiert. In den anschließenden beiden Hauptversuchen erfolgte der direkte Vergleich des Fixateur intern zu beiden anderen Stabilisierungsverfahren. Zur Beurteilung der Frakturheilungen wurden radiologische, histologische und biomechanische Messungen, sowie in vivo Belastungsmessungen beider Hinterläufe der Schafe durchgeführt. Im Vergleich zur Plattenosteosynthese ergab sich eine schnellere Frakturheilung nach Fixateur intern Stabilisierung. Diese Vorteile zeigten sich nach 12 Wochen mit signifikanten Unterschieden in den biomechanischen und histologischen Resultaten. Durch die Beinbelastungsmessungen konnte ausgeschlossen werden, daß diese Ergebnisse auf mögliche Unterschiede in dem Belastungsverhalten der Tiere und somit auf unterschiedliche mechanische Kallusstimulation zurückzuführen sind. Im Vergleich zur Marknagelung wurden keine signifikanten Unterschiede in den biomechanischen Messungen festgestellt. In der histologischen Auswertung fand sich zu beiden Zeiträumen eine gleiche Kallusmenge mit vergleichbaren mineralisierten Anteilen. Unterschiede zeigten sich nur in dem Verhältnis endostaler zu periostaler Kallusbildung. Diese Ergebnisse wurden mit den ersten klinischen Resultaten von zwei multizentrischer Studien zur Anwendung von Fixateur intern Systemen in Verbindung gesetzt. Den experimentellen und klinischen Ergebnissen zu Folge, ist der Fixateur intern aus biologischer und biomechanischer Sicht der Plattenosteosynthese überlegen, und stellt zur Marknagelung - insbesondere im metaphysären Bereich - eine sichere Alternative. / In the presented study fracture healing of the sheep tibia treated with an internal fixator were compared to conventional plate osteosynthesis and intramedullary nailing. For that reason a new fracture model with a reproducible closed soft tissue damage were developed and validated in a pilot study on the sheep tibia. In both main experiments a direct comparision of the internal fixator were preformed to one of the other stabilization options. Fracture healing were ranked by radiological, histological and biomechanical data, as well as in vivo measurements of both hind legs of the sheep. In comparison to conventional plating a more rapid healing of the fracture were observed after internal fixator stabilization. Those differences were significant for the biomechanical as well as the histological data after 12 weeks. However, in comparision to intramedullary unreamed nailing no significant differences were detected in respect to biomechanical stiffness and strength. In the histological measurements a similar amount of the overall callus with a similar grade of bone mineralisation were present after 6 as well as after 12 weeks. Only the relation between endostal and periostal callus differed between the internal fixator and the nailing group. Those experimental results were correlated with the first clinical results of two multicenter studies using the new internal fixator systems. Based on the experimental and the clinical results, the internal fixator is superior compared to conventional plate osteosynthesis in respect to the biology and biomechanics, and seems to be a safe alternative - especial in the metaphysis area - to intramedullary nailing.
|
19 |
Detecção de fraturas radiculares e alveolares em incisivos superiores de maxilas caninas maceradas por meio de radiografias periapicais digitais e tomografia computadorizada por feixe cônico / Detection of root and alveolar fractures in macerated canine maxillae upper incisors by means of digital periapical radiographs and cone-beam computed tomographyVelasco, Solange Kobayashi 01 September 2016 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar radiografias periapicais (RP) com quatro protocolos diferentes de tomografia computadorizada por feixe cônico (TCFC) para o diagnóstico de fraturas alveolares e radiculares. Oitenta incisivos superiores (40 hígidos e 40 com fratura radicular) de cães foram inseridos em 80 alvéolos anteriores (40 hígidos e 40 com fratura alveolar) de 20 maxilas caninas maceradas em posições randomizadas previamente. Cada maxila foi submetida a duas RP com diferentes angulações verticais e a quatro protocolos de TCFC com variações em kV (72 kV ou 80 kV), mA (4 mA ou 8 mA) e número de projeções (400 ou 500). As imagens obtidas foram randomizadas e analisadas por dois radiologistas odontológicos por duas vezes, com um intervalo de duas semanas entre as observações. Valores de sensibilidade, especificidade e acurácia para as análises binárias foram melhores para TCFC do que RP; fraturas radiculares apresentaram melhores resultados corretos de diagnóstico do que fraturas alveolares para RP e TCFC. Para a verificação da acurácia através da área sob a curva (ASC) de característica de operação do receptor (ROC), resultados de TCFC foram melhores do que resultados de RP; fraturas radiculares apresentaram melhores resultados corretos de diagnóstico do que fraturas alveolares para RP e TCFC. Quando a localização da fratura alveolar (porção vestibular ou porção palatina do alvéolo) ou da fratura radicular (terço cervical, médio ou apical) foi levada em consideração para a realização das análises estatísticas, os mesmos apresentaram uma discreta redução. RP com duas angulações verticais diferentes podem ser consideradas um bom método para diagnosticar fraturas radiculares. Quando não é possível diagnosticar fraturas radiculares e alveolares em RP, o próximo exame de escolha é a TCFC. / The purpose of this study was to compare periapical radiograph (PR) and four different protocols of cone-beam computed tomography (CBCT) in the diagnosis of alveolar and root fractures. Eighty incisor teeth (40 higid and 40 with root fracture) from the canine species were inserted in 80 anterior alveolar sockets (40 higid sockets and 40 sockets with alveolar fracture) of 20 macerated canine maxillae in previously randomized positions. Afterwards, each maxilla was submitted to periapical radiograph in two different vertical angulation incidences, and to four different CBCT protocols, with variations in kV values (72 kV or 80 kV), mA values (4 mA or 8 mA) and number of frames (400 ou 500). The images were randomized and posteriorly analyzed by two oral and maxillofacial radiologists two times, with a two-week interval between observations. Sensitivity, specificity and accuracy values for binary analyses were better for CBCT than for PR; root fractures showed better diagnosis results than alveolar fractures for both CBCT and PR. When accuracy was calculated through area under the receiver operating characteristic (ROC) curve, CBCT showed better results than PR; root fractures showed better diagnosis results than alveolar fractures for both CBCT and PR. There was a slight reduction in value results when we considered the alveolar fracture (buccal or palatine portion of alveolus) or root fracture (cervical, median or apical third) location to perform the statistical analyses. Periapical radiograph with two different vertical angulations may be considered an accurate method to detect root fractures. When no fractures are diagnosed in PR and the patient describes pain symptoms, the subsequent exam of choice is CBCT.
|
20 |
Detecção de fraturas radiculares e alveolares em incisivos superiores de maxilas caninas maceradas por meio de radiografias periapicais digitais e tomografia computadorizada por feixe cônico / Detection of root and alveolar fractures in macerated canine maxillae upper incisors by means of digital periapical radiographs and cone-beam computed tomographySolange Kobayashi Velasco 01 September 2016 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar radiografias periapicais (RP) com quatro protocolos diferentes de tomografia computadorizada por feixe cônico (TCFC) para o diagnóstico de fraturas alveolares e radiculares. Oitenta incisivos superiores (40 hígidos e 40 com fratura radicular) de cães foram inseridos em 80 alvéolos anteriores (40 hígidos e 40 com fratura alveolar) de 20 maxilas caninas maceradas em posições randomizadas previamente. Cada maxila foi submetida a duas RP com diferentes angulações verticais e a quatro protocolos de TCFC com variações em kV (72 kV ou 80 kV), mA (4 mA ou 8 mA) e número de projeções (400 ou 500). As imagens obtidas foram randomizadas e analisadas por dois radiologistas odontológicos por duas vezes, com um intervalo de duas semanas entre as observações. Valores de sensibilidade, especificidade e acurácia para as análises binárias foram melhores para TCFC do que RP; fraturas radiculares apresentaram melhores resultados corretos de diagnóstico do que fraturas alveolares para RP e TCFC. Para a verificação da acurácia através da área sob a curva (ASC) de característica de operação do receptor (ROC), resultados de TCFC foram melhores do que resultados de RP; fraturas radiculares apresentaram melhores resultados corretos de diagnóstico do que fraturas alveolares para RP e TCFC. Quando a localização da fratura alveolar (porção vestibular ou porção palatina do alvéolo) ou da fratura radicular (terço cervical, médio ou apical) foi levada em consideração para a realização das análises estatísticas, os mesmos apresentaram uma discreta redução. RP com duas angulações verticais diferentes podem ser consideradas um bom método para diagnosticar fraturas radiculares. Quando não é possível diagnosticar fraturas radiculares e alveolares em RP, o próximo exame de escolha é a TCFC. / The purpose of this study was to compare periapical radiograph (PR) and four different protocols of cone-beam computed tomography (CBCT) in the diagnosis of alveolar and root fractures. Eighty incisor teeth (40 higid and 40 with root fracture) from the canine species were inserted in 80 anterior alveolar sockets (40 higid sockets and 40 sockets with alveolar fracture) of 20 macerated canine maxillae in previously randomized positions. Afterwards, each maxilla was submitted to periapical radiograph in two different vertical angulation incidences, and to four different CBCT protocols, with variations in kV values (72 kV or 80 kV), mA values (4 mA or 8 mA) and number of frames (400 ou 500). The images were randomized and posteriorly analyzed by two oral and maxillofacial radiologists two times, with a two-week interval between observations. Sensitivity, specificity and accuracy values for binary analyses were better for CBCT than for PR; root fractures showed better diagnosis results than alveolar fractures for both CBCT and PR. When accuracy was calculated through area under the receiver operating characteristic (ROC) curve, CBCT showed better results than PR; root fractures showed better diagnosis results than alveolar fractures for both CBCT and PR. There was a slight reduction in value results when we considered the alveolar fracture (buccal or palatine portion of alveolus) or root fracture (cervical, median or apical third) location to perform the statistical analyses. Periapical radiograph with two different vertical angulations may be considered an accurate method to detect root fractures. When no fractures are diagnosed in PR and the patient describes pain symptoms, the subsequent exam of choice is CBCT.
|
Page generated in 0.0582 seconds