• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 128
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 129
  • 129
  • 38
  • 27
  • 23
  • 19
  • 18
  • 16
  • 15
  • 11
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Ecologia e relações filogenéticas de Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg (Myrtaceae)

Carvalho, Plauto Simão de 06 March 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto!de!Ciências!Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-08-05T16:15:24Z No. of bitstreams: 1 2013_PlautoSimaodeCarvalho.pdf: 16976904 bytes, checksum: e44de053b8a1c038e9f928dbbde039b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-05T16:54:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_PlautoSimaodeCarvalho.pdf: 16976904 bytes, checksum: e44de053b8a1c038e9f928dbbde039b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-05T16:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_PlautoSimaodeCarvalho.pdf: 16976904 bytes, checksum: e44de053b8a1c038e9f928dbbde039b7 (MD5) / Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg apresenta ampla distribuição latitudinal na América do Sul, principalmente em território brasileiro, e ocorre tanto em Cerrado quanto em Floresta Atlântica. O objetivo desta tese foi estudar esta espécie levantando dados sobre variações na morfologia foliar em diferentes biomas, variação genética de diferentes populações em escala regional utilizando quatro marcadores genéticos (psbA-trnH, matK, ETS e ITS) e aspectos locais de estrutura populacional e dinâmica populacional da espécie em áreas de cerrado sentido restrito(preservados do fogo e perturbadas com fogo frequente) no Planalto Central. A espécie apresentou alta plasticidade foliar evidenciada pelas análises morfométricas. A variação morfológica das folhas mostrou consistente relação com biomas. A plasticidade foliar de formas e tamanhos de B. salicifolius corresponde a ampla distribuição geográfica da espécie e condições bioclimáticas específicas contribuem para formas de folha mais particulares. As formas foliares mais plásticas foram encontradas em Floresta Atlântica. Os resultados das diferentes combinações dos marcadores avaliados neste estudo mostraram que B. salicifolius é monofilético. O gênero, contudo se mostrou parafilético. B. salicifolius apareceu como grupo irmão do grupo Pimenta. A história evolutiva desta espécie parece estar mais relacionada a interações em escala maior entre Floresta Atlântica e Cerrado e uma possível migração Sul-Norte. A análise comparativa da estrutura populacional de B. salicifolius mostrou que a densidade dos seus indivíduos foi maior na área protegida de queimadas. A espécie parece ser competidora por altura, uma vez que a presença ou ausência de distúrbio não modificou a distribuição por altura. Em ambientes protegidos do fogo sua densidade foi alta o que afetou a estrutura populacional de modo que a maior parte dos indivíduos da população são constituídos por indivíduos altos e de diâmetro pequeno. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Blepharocalyx, salicifolius (Kunth) O. Berg presents broad latitudinal distribution in South America, especially in Brazil, and occurs in both Cerrado and in the Atlantic Forest. The aim of this thesis was to study the variation on leaf morphometry from different biomes, the genetic variation from different populations on a regional scale using four genetic markers (psbA-trnH, matK, ETS and ITS), and local aspects of population structure and dynamics population of the species in areas of cerrado sensu, stricto (preserved from the fire and disturbed by frequent fire) in the core area of the tropical savanna. The species had high leaf plasticity evidenced by morphometric analysis. The morphological variation of leaves showed consistent relationship with biomes. The plasticity of leaf shapes and sizes of B., salicifolius match the wide geographic distribution of the species and wide bioclimatic conditions of occurence. The more plastic leaf shapes were found in the Atlantic Forest. The results of different combinations of genetic markers showed that B., salicifolius, is monophyletic. The genus however proved to be paraphyletic. B., salicifolius,appeared as sister group to the group Pimenta. The evolutionary history of this species seems to be more related to larger6scale interactions between the Atlantic Forest and Cerrado and a possible South6North migration. A comparative analysis of population structure of B.,salicifolius showed that the density was higher in protected when compared with frequent burned are. This species seems to be height competitor, since the presence or absence of disturbance does not modify the height distribution on populations. In the fire protected area the density was high which affected the population structure so that the majority of individuals in the were constituted by high and small diameter individuals.
42

Taxonomia e filogenia do gênero Mesosetum Steud. (Poaceae, Paspaleae) / Taxonomy and phylogeny of the genus Mesosetum Steud. (Poaceae, Paspaleae)

Silva, Anádria Stéphanie da 23 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-05-03T17:41:36Z No. of bitstreams: 1 2017_AnádriaStéphaniedaSilva.pdf: 13884408 bytes, checksum: 83ded509087e83b9be3a0990d7a785f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-05-08T22:40:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AnádriaStéphaniedaSilva.pdf: 13884408 bytes, checksum: 83ded509087e83b9be3a0990d7a785f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T22:40:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AnádriaStéphaniedaSilva.pdf: 13884408 bytes, checksum: 83ded509087e83b9be3a0990d7a785f8 (MD5) Previous issue date: 2017-05-08 / Mesosetum Steud. pertence à subfamília Panicoideae, tribo Paspaleae, subtribo Arthropogoninae. O gênero é Neotropical, com 25 espécies reconhecidas, que se distribuem desde o sul do México até o Nordeste da Argentina. O Brasil detém a maior riqueza de espécies do gênero, onde ocorrem 22 espécies, sendo 12 endêmicas. As espécies do gênero vêm sendo tradicionalmente incluídas em seções. Mesosetum pertence a um clado cujos membros possuem o número cromossômico básico x = 10, mas os primeiros relatos de contagens cromossômicas para o gênero citam x = 8. Recentemente foi descoberto x = 4 (2n = 8), além de espécies com x = 10 (2n = 20 e 2 n = 60). Mesosetum é caracterizado por apresentar inflorescências com um ramo racemiforme terminal, espiguetas com a primeira gluma adaxial à ráquis, gluma e/ou lema inferior com tufos de tricomas e cariopse com hilo linear. Todos esses caracteres são homoplásicos. O objetivo desta tese foi realizar um estudo filogenético para Mesosetum e seus gêneros relacionados, visando compreender as relações infragenéricas e a sua história evolutiva, e elaborar uma sinopse taxonômica baseada em informações dos conhecimentos disponíveis acerca do gênero e dados adicionais, incluindo novos caracteres taxonômicos e coletas. As inferências filogenéticas baseadas em marcadores plastidiais (matK, trnL, trnL-trnF, psbA-trnH) e nuclear (ITS) corrobora o monofiletismo de Mesosetum, se Tatianyx for incluído dentro gênero. Além disso, mostram três principais linhagens evolutivas para as espécies de Mesosetum, suportadas por características citológicas e morfológicas. A sinopse foi elaborada com base em uma ampla revisão de herbários e em novas coletas botânicas e propõe uma nova descrição para o gênero Mesosetum, que inclui a ampliação da sua circunscrição, uma nova chave de identificação para espécies de Mesosetum, com a adição de novos caracteres e estados de caráter, comentários taxonômicos e ilustrações. Uma nova espécie de Mesosetum endêmica da Guiana Francesa é descrita. A importância da ornamentação do antécio superior, analisada com o uso de Microscopia Eletrônica de Varredura, foi demonstrada para a taxonomia do gênero e corroboram com os dados filogenéticos. Além disso, foram compilados dados de distribuição geográfica atualizados, com registros de novas ocorrências no Brasil e na Bolívia. / Mesosetum Steud. belongs to subfamily Panicoideae, tribe Paspaleae, subtribe Arthropogoninae. The genus is Neotropical, with 25 species that occur from South Mexico to Northeast of Argentina. Brazil is the centre of diversity with 22 species, which 12 are endemic to the country. Traditionally, species of this genus have been included in sections. The genus Mesosetum is related to a clade recognized based on their basic chromosome numbers x = 10. However, the first reports of chromosome numbers in Mesosetum cited x = 8. The basic chromosome numbers x = 4 (2n = 8) and also x = 10 (2n = 20 and 2n = 60) have recently been reported. Mesosetum species are characterized by a raceme-like solitary terminal inflorescence, spikelets with the first glume adaxial to the rachis, the glume and lower lemma with tufts of hairs and the caryopsis with a linear hilum. All these characters are homoplasic. The aim of this thesis was to performe a phylogenetic study of Mesosetum, understanding the infrageneric relationships and the evolutionary history of the genus, and to elaborate taxonomic synopsis based on new data including the informations available to Mesosetum. Phylogenetic inferences based on plastid (matK, trnL, trnL-trnF, psbA-trnH) and nuclear (ITS) markers corroborate the monophyly of Mesosetum if Tatianyx is included within the genus. Furthermore, it was showed three major evolutionary lineages within Mesosetum, supported by cytological and morphological characteristics. The synopsis was elaborated based on a review of herbaria and new botanical collections, propose a new description for the genus Mesosetum, which includes the new circumscription, a new identification key for Mesosetum species, with addition of new characters and character states, taxonomic comments, and illustrations. A new species of Mesosetum endemic to French Guiana is described. The importance of the ornamentation of the upper anthecium, analyzed with Scanning Electron Microscopy, was demonstrated for the taxonomy of the genus, and corroborates with the phylogenetic data. Moreover, updated geographic distribution data were compiled, and new records from Brazil and Bolivia were documented.
43

Aspectos anatômicos da raiz e lâmina foliar de Saccharum L. (POACEAE) nativas do Brasil

Chaves, Bruno Edson 16 August 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Biológia, Departamento de Botânica, 2012. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-04-17T10:10:56Z No. of bitstreams: 1 2012_BrunoEdsonChaves.pdf: 5391313 bytes, checksum: f274ed8947c83f4068eb4559846d5c33 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-04-17T10:11:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_BrunoEdsonChaves.pdf: 5391313 bytes, checksum: f274ed8947c83f4068eb4559846d5c33 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-17T10:11:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_BrunoEdsonChaves.pdf: 5391313 bytes, checksum: f274ed8947c83f4068eb4559846d5c33 (MD5) / O trabalho visa estudar as estruturas anatômicas das raízes e lâminas foliares de Saccharum angustifolium (Nees) Trin., S. asperum (Nees) Steud. e S. villosum Steud. e duas prováveis espécies novas (Saccharum sp. 1 e Saccharum sp. 2), enfocando aspectos de importância taxonômica e ecológica. As espécies foram avaliadas qualitativamente e quantitativamente. A anatomia radicular revelou valor taxonômico e mostrou que plantas que se desenvolvem em condições semelhantes tendem a ser anatomicamente mais próximas. Para a anatomia da lâmina foliar aplicada a taxonomia ainda foi utilizada S. ravennae (L.) L. como grupo externo. A anatomia da lâmina foliar, apesar de possuir caracteres comuns a outras espécies de Andropogoneae e Panicoideae, mostraram variações anatômicas, destacando-se o uso das características em secção transversal, secção paradérmica da face abaxial da ala, do bordo e da epiderme da região da nervura central em vista frontal que melhor delimitam as espécies. As espécies separaram-se em dois grupos: S. ravennae e espécies nativas. É provável que as características distintivas destes dois grupos sejam peculiares aos subgêneros Saccharum e Erianthus, respectivamente. Das espécies analisadas S. villosum é a que possui maior ocorrência/distribuição no Brasil, o que refletiu na sua diversidade morfológica e anatômica. Desta forma, também foram estudadas as variações intraespecíficas e a influencia de fatores ambientais nas características estruturais da lâmina foliar desta espécie. Com base em caracteres anatômico-taxonômicos acredita-se que a variedade anatômica apresentada por estes espécimes seja porque mais de uma espécie esteja envolvida dentro da sua atual descrição. Ecologicamente, verificou-se que 42,839% da variação apresentada por S. villosum, em sua circunscrição atual, é explicada por fatores ambientais, sendo a temperatura o fator mais relacionado às variações estruturais. Admitiu-se ainda escleromorfismo oligotrófico para esta espécie, uma vez que possui uma série de características xeromórficas mesmo em ambientes brejosos.
44

Produção e caracterização de alotetraploides sintéticos entre espécies silvestres do gênero Arachis

Santos, Silvio Pereira dos 29 June 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Biologia, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-04-17T12:07:12Z No. of bitstreams: 1 2012_SilvioPereiradosSantos.pdf: 1725522 bytes, checksum: fdc8f44e2191e34f2791175ecc8f4b2c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-05-02T11:30:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_SilvioPereiradosSantos.pdf: 1725522 bytes, checksum: fdc8f44e2191e34f2791175ecc8f4b2c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-02T11:30:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_SilvioPereiradosSantos.pdf: 1725522 bytes, checksum: fdc8f44e2191e34f2791175ecc8f4b2c (MD5) / Registros arqueológicos indicam que o amendoim foi domesticado por índios há pelo menos 3.500 anos na América do Sul. O amendoim (Arachis hypogaea L.) pertence à família Fabaceae, subfamília Faboidea. O gênero Arachis é composto por cerca de 80 espécies, todas endêmicas da América do Sul. O Brasil se destaca por reunir todas as secções e a maioria das espécies. As espécies silvestres, mais próximas ao amendoim cultivado são quase todas diploides e são classificadas em genomas A, B e D. O grupo de genoma B (B lato sensu) foi recentemente dividido em três subgrupos: B sensu stricto, F e K. O amendoim cultivado é um tetraploide, com dois componentes genômicos distintos, cada um com 10 pares de cromossomos, A e B. As espécies com genomas A e B lato sensu são de maior interesse na busca de genes úteis para introgressão, por possuírem genomas semelhantes aos do amendoim cultivado. A utilização de espécies selvagens como fonte de resistência a pragas e doenças tem mostrado ser uma promessa para muitas culturas. Neste trabalho, um número de espécies silvestres diploides com genomas A, B sensu stricto, K, alotetraploides e cultivares de amendoim foram testados quanto à resistência contra a ferrugem (Puccinia arachidis), uma das mais importantes doenças fúngicas do amendoim. Os bioensaios foram feitos usando a técnica da folha destacada. Com exceção das cultivares controles e de uma das espécies silvestres (A. ipaënsis), todos os outros genótipos avaliados mostraram-se resistentes. Os acessos A. gregoryi V6389, A. duranensis SeSn2848, A. stenosperma V10309, A. duranensis V14167, A. villosa V12812, foram os mais resistentes. Híbridos foram produzidos a fim de introgredir genes de resistência a doenças, das espécies silvestres para o amendoim cultivado. No entanto, a hibridação direta entre amendoim cultivado, que é um tetraploide, e as espécies silvestres diploides produz híbridos triploides estéreis. Para superar essa barreira de infertilidade, um esquema de hibridação conhecido como "a rota tetraploide" foi usado. Híbridos interespecíficos foram obtidos entre espécies de genomas A e B lato sensu. Foram feitos cruzamentos entre as espécies, utilizando combinações B x A. No total, 90 híbridos estéreis AB foram obtidos, e foi confirmada a hibridação pela utilização de marcadores moleculares. Estes híbridos AB eram estéreis. Estacas destes híbridos foram tratadas com colchicina para induzir duplicação cromossômica e recuperar a fertilidade. O objetivo foi produzir um genoma tetraploide fértil que é sexualmente compatível com o amendoim cultivado. A restauração da fertilidade foi confirmada com o surgimento de uma estrutura, ginóforo (uma extensão do ovário fecundado), após a floração. No total, 75 plantas resultantes dos cruzamentos A. ipaënsis KG30076 x A. villosa V12812, A. batizocoi K9484 x A. stenosperma V10309, A. batizocoi K9484 x A. duranensis SeSn2848, A. batizocoi K9484 x A. duranensis V14167e A. gregoryi V6389 x A. stenosperma V10309, recuperaram a fertilidade e produziram 2259 sementes viáveis. A fim de confirmar que os híbridos tinham o número esperado de cromossomos, análise citogenética foi feita. Para a detecção de bandas cromossômicas heterocromáticas foi utilizado DAPI, que apresenta afinidade para os nucleotídeos adenosina e timina. O número tetraploide esperado com 40 cromossomos foi confirmado em uma quantidade representativa das combinações híbridas. Híbridos alotetraploides foram cruzados com cultivares das duas subespécies de A. hypogaea: A. hypogaea subsp. hypogaea (Runner e Caiapó) e A. hypogaea subsp. fastigiata (BR1, Senegal e Havana). A fertilidade e a produção de sementes, a produção de ginóforos em relação ao número de flores polinizadas, o tempo decorrido entre a emergência do ginóforo e sua frutificação, e a produção total de ginóforos foram registrados, permitindo que as características de cruzabilidade dos genótipos fossem inferidas. Todas as combinações do cruzamento [amendoim cultivado x alotetraploides] produziram sementes F1 viáveis, embora com fertilidades diferentes. A caracterização citogenética do híbrido resultante do cruzamento de A. hypogaea com o alotetraploides [A. batizocoi K9484 x A. stenosperma V10309]4x foi também realizada. Observações com DAPI e GISH confirmaram a presença de 40 cromossomos. Os cromossomos mostraram a hibridação esperada e padrões de bandas característicos do genoma B (banda heterocromática ausente) e dos genomas A e K (bandas heterocromáticas positivas de DAPI na região do centrômero), representando o cariótipo 2n=4x (2A + 1B + 1K). Os resultados obtidos são promissores e indicam o potencial de novas combinações alélicas das espécies silvestres a serem introgredidas nas cultivares de A. hypogaea. _______________________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Archeological registers indicate that the peanut was first domesticated by South American Indians about 3.500 years ago. The peanut (Arachis hypogaea L.) belongs to the family Fabaceae, subfamily Faboidea. The genus Arachis is composed by nearly 80 species, all endemic from South America. Brazil gathers all the sections and most of the species. The wild species, which are closer to the cultivated peanut, are classified in the A, B and D genomes and are almost all diploids. The group which contains the B genome (B lato sensu) was recently divided in three subgroups: B sensu stricto, F e K. The cultivated peanut is a tetraploid, with two different genomic components, each one with 10 pairs of chromosomes, A and B. The species with genomes A and B lato sensu are the ones of a greater interest in the search of useful genes for the introgression because their genomes are similar to the cultivated peanut ones. The use of wild species as a source of resistance to pests and diseases has been affirmed as a promise for many cultures. In this work, a number of diploid wild species with genomes A, B sensu stricto, K, alotetraploids and varieties of peanut were tested to the resistance to the rust (Puccinia arachidis), one of the most important diseases in the peanut. The biotests were made using the detached leaf technique. Excluding the control varieties and one of the wild species (A. ipaënsis), all the other analyzed genotypes were resistant. The accesses A. gregoryi V6389, A. duranensis SeSn2848, A. stenosperma V10309, A. duranensis V14167, A. villosa V12812, were the most resistant. Hybrids were produced to insert resistance to disease genes from the wild species to the cultivated peanut. However, the direct hybridization between cultivated peanut – a tetraploid – and the wild diploid species produce hybrids sterile triploids. To overcome this infertility barrier, a hibridization plan – known as ―tetraploid route" – was used. Interspecific hybrids were obtained between species of genomes A and B lato sensu. Crossings were made between the species, using combinations B x A. In total, 90 sterile hybrids AB were obtained, and it was confirmed the hybridization by use of molecular markers. These hybrids AB were sterile. Poles of these hybrids were treated with colchicine to induce chromosomal duplication and regain the fertility. The objective was to produce a tetraploid fertile genome sexually compatible to the cultivated peanut. The restoration of fertility was confirmed with the appearance of a structure – gynophore (an extension of the impregnated ovary) – after blooming. In total, 75 plants, originated from the crossings A. ipaënsis KG30076 x A. villosa V12812, A. batizocoi K9484 x A. stenosperma V10309, A. batizocoi K9484 x A. duranensis SeSn2848, A. batizocoi K9484 x A. duranensis V14167e A. gregoryi V6389 x A. stenosperma V10309, recovered the fertility and produced 2259 viable seeds. In order to confirm that the hybrids had the expected number of chromosomes, a cytogenetic analysis was made. To detect the heterochromatic chromosomic bands, DAPI was used, which indicates the affinity for the nucleotides adenosine and timine. The expected number tetraploid with 40 chromosomes was confirmed in a representative number of the hybrid combinations. Alotetraploid hybrids were crossed with varieties of the two subspecies of A. hypogaea: A. hypogaea subsp. hypogaea (Runner e Caiapó) and A. hypogaea subsp. fastigiata (BR1, Senegal e Havana). The fertility and the production of seeds, the production of gynophores in relation to the number of pollinated flowers, the elapsed time between the gynophore emergency and its fructification and the total production of gynophores were registered, allowing the deduction of the crossing characteristics of the genotypes. All the combinations of the crossing [cultivated peanut x alotetraploids] produced viable F1 seeds, although with different fertilities. The cytogenetic characterization of the hybrid resultant to the crossing of A. hypogaea with the alotetraploids [A. batizocoi K9484 x A. stenosperma V10309]4x was also made. Observations with DAPI and GISH confirmed the presence of 40 chromosomes. The chromosomes showed the expected hybridization and patterns of bands characteristics from genome B (absent heterochromatic band) and from the genomes A and K (heterochromatic positive bands of DAPI in the centromere region), representing the karyotype 2n=4x (2A + 1B + 1K). The results obtained are promising and indicate the potential of new allelic combinations of wild species to be introduced in varieties of A. hypogaea.
45

Apiaceae Lindl. em Goiás e Tocantins, Brasil

Cota, Maria Raquel de Carvalho 17 April 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2009. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2011-05-09T22:18:57Z No. of bitstreams: 1 2009_MariaRaqueldeCarvalhoCosta.pdf: 86153475 bytes, checksum: 390010e0d04cd01322bd106fa8a8efbf (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-05-16T14:07:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_MariaRaqueldeCarvalhoCosta.pdf: 86153475 bytes, checksum: 390010e0d04cd01322bd106fa8a8efbf (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-16T14:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_MariaRaqueldeCarvalhoCosta.pdf: 86153475 bytes, checksum: 390010e0d04cd01322bd106fa8a8efbf (MD5) / Este trabalho faz parte do projeto “Flora dos estados de Goiás e Tocantins: Coleção Rizzo”, o qual tem como objetivos o levantamento e o tratamento morfológico e taxonômico das espécies nativas e espontâneas de Apiaceae destes estados. Apiaceae é uma das grandes famílias de Angiospermas, compreende 300-462 gêneros e 2500-3750 espécies de distribuição cosmopolita, principalmente em áreas montanhosas e temperadas, sendo rara nas regiões tropicais. Na flora brasileira é pouco representada, com oito gêneros e ca. de 100 espécies encontradas principalmente em ambientes úmidos e com altitudes elevadas. Nos estados de Goiás e Tocantins, a família está representada por duas das quatro subfamílias: Saniculoideae Burnett e Azorelloideae Plunkett & Lowry, e por 22 taxa, distribuídos em 3 gêneros, Eryngium L. com 20 espécies: Eryngium brasiliense Const., E. ebracteatum Lam., E. floribundum Cham. & Schltdl., E. foetidum L.*, E. goyazense Urb., E. hemisphaericum Urb., E. hookeri Walp.*, E. horridum Malme, E. irwinii Const., E. juncifolium (Urb.) Math. & Const., E. marginatum Pohl ex Urb., E. pandanifolium Cham. & Schltdl., E. pohlianum Urb., E. pristis Cham. & Schltdl., E. regnellii Malme, E. serra Cham. & Schltdl., E. subinerme (Wolff) Math. & Const., E. aff. zosterifolium Wolff*, E. sp.1, E. sp.2; Klotzschia Cham. e Spananthe Jacq. com uma espécie cada: Klotzschia glaziovii Urb. e Spananthe paniculata Jacq. A monografia inclui chaves de identificação, descrições, ilustração e mapas de distribuição para os gêneros e espécies, além de comentários sobre morfologia, taxonomia e ecologia. Três espécies de Eryngium (*) são novas citações para o bioma Cerrado; duas espécies não foram identificadas, e podem ser uma nova espécie; para uma espécie, E. aff. zosterifolium foi uma tentativa de identificação. Coletas adicionais e talvez um estudo da variabilidade morfológica da população de E. goyazense e E. zosterifolium na Serra dos Cristais seria interessante, assim como mais coletas da primeira espécie na Chapada dos Veadeiros. Coletas adicionais de Eryngium sp.2 no sudoeste de Goiás são necessárias para auxiliar a sua identificação. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study is a contribution to the Flora dos estados de Goiás e Tocantins: Coleção Rizzo Project. Its aim is a morphological study and taxonomic monograph of the species of Apiaceae native or spontaneous to these states. Apiaceae is one of the large, cosmopolitan Angiosperm families. It includes 2500-3750 species, distributed in 300-462 genera, most of which are temperate or subtemperate; it is rare in tropical regions and usually concentrated in highland habitats. In the Brazilian flora it is poorly represented with 100 species in eight genera, found mostly in wet, high altitude areas. In Goiás and Tocantins, the family is represented by two of the four subfamilies: Saniculoideae and Azorelloideae and by 22 taxa, distributed in three genera. Eryngium L. is represented by 20 species: Eryngium brasiliense Const., E. ebracteatum Lam., E. floribundum Cham. & Schltdl., E. foetidum L.*, E. goyazense Urb., E. hemisphaericum Urb., E. hookeri Walp.*, E. horridum Malme, E. irwinii Const., E. juncifolium (Urb.) Math. & Const., E. marginatum Pohl ex Urb., E. pandanifolium Cham. & Schltdl., E. pohlianum Urb., E. pristis Cham. & Schltdl., E. regnellii Malme, E. serra Cham. & Schltdl., E. subinerme (Wolff) Math. & Const., E. aff. zosterifolium Wolff*, Eryngium sp.1 and Eryngium sp.2. Klotzschia Cham. And Spananthe Jacq. are represented by one species each: Klotzschia glaziovii Urb. and Spananthe paniculata Jacq. The monograph includes identification keys, descriptions, illustrations and distribution maps for the genera and species, as well as comments on morphology, taxonomy and ecology. Three species of Eryngium are new citations for the Cerrado Biome; two are unidentified to species level, and may be a new species; for one species, E. aff. zosterifolium, the determination is tentative. Additional collections and perhaps a population study of the morphological variability of E. goyazense and E. zosterifolium in the Serra dos Cristais would be of interest, as well as additional collections of the first species in the Chapada dos Veadeiros. Additional collections of Eryngium sp. 2 in southwestern Goiás are necessary to clarify its identity.
46

Filogenia e estudos taxonômicos do clado Gomidesia (Myrtaceae, Myrcia S.L.) na Floresta Atlântica do Brasil

AMORIM, Bruno Sampaio 09 March 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-23T20:31:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Bruno Sampaio Amorim.pdf: 6953768 bytes, checksum: 4ab59cc9cd87158947432c45fc17a04e (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-29T22:50:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Bruno Sampaio Amorim.pdf: 6953768 bytes, checksum: 4ab59cc9cd87158947432c45fc17a04e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-29T22:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Bruno Sampaio Amorim.pdf: 6953768 bytes, checksum: 4ab59cc9cd87158947432c45fc17a04e (MD5) Previous issue date: 2017-03-09 / FACEPE / O clado Gomidesia é composto pelas espécies anteriormente tratadas como o gênero Gomidesia O. Berg. Em estudos filogenéticos recentes, observou-se que as espécies pertencentes a este gênero formavam um grupo monofilético fazendo parte de um clado maior constituído também por espécies dos gêneros Calyptranthes Swartz, Gomidesia, Marlierea Cambessèdes e Myrcia DC. A este grande clado, deu-se o nome de Myrcia s.l. O clado Gomidesia é um grupo com elevada riqueza e aproximadamente 50 espécies e possui distribuição predominantemente na Floresta Atlântica, onde a maior parte das espécies é endêmica e apenas uma espécie [ie. Myrcia barituensis (Legname) B. Holst in Jørgensen et al. (2014: 1272)] não ocorre neste domínio, sendo restrita ao noroeste da Argentina e à Bolívia. Com o objetivo de delimitar morfologicamente as espécies do clado Gomidesia, avaliando assim a riqueza deste grupo, e de testar o monofiletismo do mesmo e entender as relações filogenéticas entre as suas espécies, foi proposto um tratamento taxonômico para as espécies do clado Gomidesia da Floresta Atlântica do Brasil e um estudo filogenético baseado em dados moleculares (ETS, ITS, matK, ndhF, psbA-trnH, rpl16, rps16-trnQ, rps32-trnL, and trnL-trnF). Quarenta e quatro espécies do clado Gomidesia foram registradas para a Floresta Atlântica, nas quais cinco novas espécies foram descritas como parte deste trabalho. O monofiletismo do clado Gomidesia foi corroborado e as relações filogenéticas do referido clado mostra o grupo dividido em duas principais linhagens, cada uma composta por dois subclados. O agrupamento das espécies obedece um padrão geográfico e independente da morfologia, contrariando classificações morfológicas propostas anteriormente. / The Gomidesia clade is composed by species previously treated as the genus Gomidesia O. Berg. Recent molecular phylogenetic studies indicated that species which belonged to this group formed a monophyletic group along with species of the genus Calyptranthes Swartz, Gomidesia, Marlierea Cambessèdes and Myrcia DC. This large clade was called Myrcia s.l. The Gomidesia clade comprises ca. 50 species mainly distributed in the Brazilian Atlantic Forest, and most of them are endemics. Only one Gomidesia clade species [ie. Myrcia barituensis (Legname) B. Holst in Jørgensen et al. (2014: 1272)] is not recorded for this biome and has a narrow distribution restricted to northweastern Argentina and Bolivia. The aims of this study are to identify and recognize the morphological patterns of the Gomidesia clade species with the purpose of evaluating the richness of this group, and to test its monophyly and establish its phylogenetic relatioships based on molecular data (ETS, ITS, matK, ndhF, psbA-trnH, rpl16, rps16-trnQ, rps32-trnL, and trnL-trnF). Fourty-four species of the Gomidesia clade were recognised for the Atlantic Forest, and five new species were described as the result of morphological studies. The monophyly was confirmed and phylogenetic relationships were established in the Gomidesia clade. Within this clade, two main lineages and four subclades were recognized. The phylogenetic relationships follow a geographic pattern, which is not related to any previous morphological classification.
47

A familia Myrtaceae-subtribos : Myrciianae e Eugeniinae na bacia hidrografica do rio Tibagi, Estado do Parana, Brasil

Soares-Silva, Lucia Helena 19 December 2000 (has links)
Orientador: Graziela Maciel Barroso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-27T08:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares-Silva_LuciaHelena_D.pdf: 45723394 bytes, checksum: a1007943d0d4afecea357fc6d7d35919 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O estudo é o tratamento taxonômico das subtribos Myrciinae e Eugeniinae pertencentes à família Myrtaceae, na bacia hidrográfica do rio Tibagi, Paraná. Esta bacia, a terceira em extensão do Estado, com 25.239 Km2, situa-se na porção centro-Ieste do Estado entre os meridianos 49<> 30'e 510 30'W e os paralelos 220 30 e 250 40'S. Foram realizadas coletas por um período de dois anos, entre os anos de 1994 e 1996, abrangendo todos os municípios da bacia, procurando durante as excursões visitar áreas com vegetação em bom estado de preservação. Os exemplares coletados foram depositados no Herbário FUEL da Universidade Estadual de Londrina, com duplicatas no UB (Universidade de Brasília), ASU (Arizona State University), K (Royal Botanical Garden Kew), MBM (Museu Botânico Municipal de Curitiba), MO (Missouri Botanical Garden), SP (Instituto de Botânica de São Paulo) e UEC (Universidade de Campinas). O levantamento em campo aliado às consultas aos Herbários FUEL, HB_ HUEPG, RUM, MBM, SP, 00, UEC e UPCB, resultou em um total de 75 táxons em 13 gêneros diferentes, assim distribuídos: subtribo Myrciinae - Myrcia o gênero mais numeroso com 22 táxons, Myrceugenia com 7 táxons, Calyptranthes e Gomidesia com três espécies cada e MarUerea com uma única espécie; subtribo Eugeniinae - Eugenia, o maior gênero com 23 espécies, seguido por Myrciaria com 4 espécies; Hexachlamys com três espécies; Myrcianthes, Neomitranthes, PUnia e Siphoneugena com duas espécies cada e Calycorectes com apenas 1 espécie. Ocorrem em florestas, campos, manchas de cerrado, brejos e várzeas. Dos 75 taxa, 73 encontram-se determinadas ao nível específico e 2 ao nível genérico, estas sendo provavelmente espécies novas à serem descritas. É proposta uma nova forma de Myrcia rostrata, M rostrata De. f jlexuosa e feita uma nova combinação, Myrcia venulosa DC. varo dives. São citadas nove novas sinonímias. O trabalho apresenta chaves para todos os 19 gêneros ocorrentes na bacia do rio Tibagi (incluindo as três subtribos da família), chaves para os gêneros em cada subtribo, chave de espécies para 11 gêneros (dois ocorrem com 1 única espécie), e para variedades e formas quando for o caso. São apresentadas descrições e pranchas contendo ramo floral ou frutífero para cada um dos táxons, além de pranchas ilustrativas com detalhes dos gêneros, lista de material examinado, mapas de distribuição geográfica na bacia e dados referentes a fenologia e aos frutos / Abstract: This study is the taxonomic treatment of subtribes Myrciinae and Eugeniinae (Myrtaceae), in the rio Tibagi river basin, Paraná, Brazil. This river basin, the third longest in the state, 25.239 Km2 long, is located in the centre-east portion of the State between 4go 30'e 510 30'Wand 220 30' e 250 40'S. Botanical collections were made for two years, between 1994 and 1996, in alI counties in the basin, with a special effort to collect in areas where the vegetation was well-preserved. The material collected was deposited in the FUEL Herbarium, of the Universidade Estadual de Londrina, with duplicates in UB (Universidade de Brasília), ASU (Arizona State University), K (Royal Botanical Garden Kew), MBM (Museu Botânico Municipal de Curitiba), MO (Missouri Botanical Garden), SP (Instituto de Botânica de São Paulo) and UEC (Universidade de Campinas) herbaria. The fieldwork, allied to examining material in the FUEL, HBR, HUEPG, RUM, MBM, SP, UB, UEC and UPCB Herbaria, resulted in a treatment of 75 taxons in 13 different genera, distributed as follows: subtribe Myrciinae - Myrcia, the largest genus, with 22 taxa, Myrceugenia with seven taxa, Calyptranthes and Gomidesia with three species each and Marlierea with a single species; subtribe Eugeniinae - Eugenia, the largest genus with 23 espécies, followed by Myrciaria with four species; HexachJamys with three species; Myrcianthes, Neomitranthes, PUnia and Siphoneugena with two species each and CaJycorectes with a singles species. The species occur in forests, fields, cerrado patches, swamps and other wet habitats. Amongst the 75 taxa, 73 are determined to species and two to genus, these later species are believed to be new. A new form of Myrcia rostrata is proposed, M rostrata DC. f fleruosa and a new combination, Myrcia venu/osa DC. varo dives. Nine names are sinonimized. Keys are furnished for ali 19 genera occurring in the rio Tibagi river basin (as well as for the three subtribes of the family), keys to the genera of each subtribe, and a key for the 11 genera treated (two genera have a single species), and for varieties and forms when extant. Descriptions and figures are presented showing a flowering or ftuiting branch for each taxon, besides ink illustrations with details of the genera, lists of examined material, maps geografic distribution in the river basin and fenological data / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
48

O genero Luxemburgia A. St.-Hil. (Ochnaceae) : revisão taxonomica e estudo cladistico

Feres, Fabiola 03 May 2001 (has links)
Orientador: Maria do Carmo Estanislau do Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-27T11:20:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Feres_Fabiola_M.pdf: 11923620 bytes, checksum: b59558c6f33773f5066c5a47a2771532 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O gênero Luxemburgia pertence à família Ochnaceae e é exclusivamente brasileiro. As espécies de Luxemburgia são encontradas em campos rupestres e afloramentos rochosos, principalmente na Cadeia do Espinhaço, no Estado de Minas Gerais. Luxemburgia é constituído por espécies arbustivas, facilmente reconhecíveis pelas folhas de margem denteada, onde cada nervura secundária converge para uma glândula marginal, pela presença de um cílio no ápice das folhas, e pelas flores amarelas e zigomorfas, devidas ao agrupamento dos estames em um lado da flor, envolvendo parcialmente o gineceu. Estudos cladísticos utilizando caracteres morfo-anatômicos e moleculares revelaram que os gêneros Luxemburgia e Philacra formam um grupo monofilético. Os objetivos do presente trabalho foram: realizar a revisão taxonômica do gênero Luxemburgia, investigar as relações filogenéticas entre as espécies do gênero, utilizando caracteres morfoanatômicos e moleculares e o gênero Philacra como grupo externo e, a partir dos cladogramas obtidos, interpretar a evolução dos caracteres e a biogeografia histórica das espécies. Foi feita a revisão taxonômica do gênero. São apresentadas chaves de identificação, ilustrações e mapas de distribuição geográfica para todas as espécies de Luxemburgia. São reconhecidas 18 espécies e duas subespécies para o gênero Luxemburgia. Estão sendo propostas duas novas espécies e uma nova subespécie, além de novos sinônimos. Foi feita a análise cladística 60 gênero com caracteres morfológicos e moleculares. Os resultados obtidos são comparados e discutidos. Para a análise cladística com caracteres moleculares, foi sequenciada a região ITS I e II do DNA nuclear ribossomal, para 12 espécies de Luxemburgia e 1 espécie de Philacra. Os resultados obtidos através das análises com caracteres morfológicos e moleculares mostraram grande conflito. É discutida a hipótese de que, durante a evolução do gênero Luxemburgia, primeiro tenha ocorrido eventos de especiação muito rapidamente, e que posteriormente, durante muito tempo, não tenham ocorrido eventos de especiação. Isso explicaria o fato dos ramos basais internos serem curtos e os ramos dos táxons terminais longos, como observado no cladograma obtido com caracteres moleculares / Abstract: Luxemburgia is an exclusively Brazilian genus of the family Ochnaceae. AlI speCles are found in "campo rupestre" vegetation among rocks on the Espinhaço Range, mainly in the state of Minas Gerais. The species of Luxemburgia are shrubs, and easily recognizable by its leaves with toothed margins, where each secondary vein converges to a single marginal gland, by a cilium at the leaf apex, by its yellow and zygomorphic flowers, characterized by the position of the stamens, restricted to one side of the flower and involving partially the gymnoecium. Cladistic studies based on morphological and molecular data sets showed that the genera Luxemburgia and Philacra together form a monophyletic group. The aims of this work were to make a taxonomic review of the genus Luxemburgia and to investigate phylogenetic relationships among the species of Luxemburgia, based on morphological and molecular data sets, using Philacra as outgroup, and also to interpret the characters evolution and the historic biogeography of the species with the phylogenetic trees obtained in the analysis. The taxonomic review has been concluded. Keys, illustrations and maps showing the geographic distribution for all species are provided. The present treatment recognizes 18 species and two subspecies for Luxemburgia. Two new species and one new subspecies are proposed. New synonyms are also proposed. Cladistic analysis of the genus was carried out using morphological and molecular data sets. AlI results are compared and discussed. For the cladistic analysis based on molecular data, the nuclear rDNA regions ITS I and TI were sequenced for 12 species of Luxemburgia and one species of Philacra. The results obtained ITom the two different data sets showed high discordance. The hypothesis is discussed that during the evolution of the genus Luxemburgia, speciation events occurred very early, followed by a long period without speciation events. This would explain the short internal branch lengths and the long branches leading to the terminal taxa observed in the molecular tree / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
49

Investigações citotaxonomicas em populações brasileiras de hippeastrum herb

Dutilh, Julie Henriette Antoinette 14 July 2018 (has links)
Orientador: Neusa Diniz da Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T08:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dutilh_JulieHenrietteAntoinette_M.pdf: 7240153 bytes, checksum: aca4308ee4bd21b496717c0affa99a37 (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: A família Amaryllidaceae ainda não está perfeitamente caracterizada e não conta com limites precisos e bem definidos. Quanto ao gênero Hippeastrum, ainda não há um consenso sobre o seu epíteto genérico, que para muitos autores deve ser Amaryllis. Os limites das espécies muitas vezes deixam margens a muitas dúvidas, e um estudo taxonômico cuidadoso deve ser feito que leve em conta a variabilidade encontrada nas populações, e não ser baseada exclusivamente em material herborizado. Foram examinadas taxonômicamente várias introduções de 13 espécies ou complexos diferentes. Citologicamente foram examinadas 10 destas espécies, além de algumas introduções não identificadas. O número cromossômico básico encontrado foi x=11 em todas as introduções. O cariótipo básico do gênero é formado por quatro cromossomos menores, com centrômero na região mediana a submediana e sete cromossomos maiores com centrômero na região submediana, subterminal e terminal. A maioria das espécies são diplóides, havendo também espécies poliplóides ou com mais de um nível de ploidia. Além disso encontra-se com freqüência polissomatia, aneussomatia e cromossomos B. Faz-se necessário um estudo que correlacione os diversos fenômenos citológicos encontrados e seus efeitos na morfologia externa e na especiação. Devido à instabilidade citológica e à pouca clareza taxonômica, ainda não foi possível estabelecer se há um cariótipo que possa caracterizar alguma espécie, diferenciando-a das demais. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The family Amaryllidaceae is still not very clearly characterized and its limits not precisely defined. As to the genus Hippeastrum, there is no agreement concerning its proper generic name, which, according to many authors, should be Amaryllis. The limits of the species are not very clear either. Thus a careful taxonomic study of the whole group that takes into account the variability of populations and is not based exclusively on herbarium specimens is a desideratum. Introductions of some 13 different species or complexes have been analysed. Among these,10 species and some unidentified introductions have been investigated citologicaly and the basic chromosome number ecountered was x=11. The basic karyotype is composed by four smaller chromosomes with a median or submedian centromere and seven larger chromosomes with a submedian, subterminal or terminal centromere.Most species are diploids but some are polyploids or have more than one level of ploidy. Polysomaty, aneusomaty and B chromosomes are also frequent. An investigation correlating the citological phenomena encoutered with the possible effects on external morfology and on speciation is very much desirable. It was not possible to characterize definitely the karyotype of any species on account of the citological instability and also due to the obscure specific taxonomy. ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
50

Aspectos taxonomicos do genero rhipsalis gartner (cactaceae), no estado de São Paulo

Lombardi, Julio Antonio 10 May 1990 (has links)
Orientador : Graziela Maciel Barroso / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-13T22:38:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lombardi_JulioAntonio_M.pdf: 19462101 bytes, checksum: c3d8be344e650e4a6e4a36f2b52b42c3 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Este trabalho teve como objetivo caracterizar morfologicamente as espécies do gênero Rhipsalis que ocorrem no Estado de São Paulo, possibilitando deste modo o reconhecimento das espécies e a confecção de novas descrições e de uma chave para identificação das espécies. Foram conhecidas 22 espécies ocorrendo no Estado de São Paulo, incluindo uma espécie nova, além de uma espécie de determinação incerta. As espécies encontradas foram: Rhipsalis pilocarpa Lofgren, Rhipsalis lumbricoides var. Leucorhaphis (scum) Ritter, Rhipsalis cribata (Lem.) Rumpler, Rhipsalis cereuscula Hawort, Rhipsalis houlletiana Lemaire, Rhipsalis warmingiana Schumann, Rhipsalis linearis Schumann, Rhipsalis grandiflora Hawort, Rhipsalis prismatica (Lem) Rumpler, Rhipisalis baccifera (J. Miller) Stearn, Rhipsalis capilliformis weber, Rhipsalis loccosa SD ex Pfeiffer, Rhipsalis gibberula weber, Rhipsalis pulvinigera Lindberg, Rhipsalis puniceo-discus Lindbeg, Rhipsalis dissimilis (Lindbg) Schumann, Rhipsalis trigona Pfeiffer, Rhipsalis paradoxa Salm-Dyck, Rhipsalis rhombea (S ¿D) Pfeiffer, Rhipsalis pachyptera Pfeiffer e Rhipsalis elliptica Lindberg. As plântulas de algumas espécies foram observadas tentando ¿se determinar os caracteres que possibilitassem a identificação das espécies através das plântulas, mas, no entanto todas se mostraram semelhantes... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The purpose of this work was to caracterize morphologically the species of genus Rhipsalis from São Paulo state (Brazil), possibiliting their recognizing and to make more complet description and a identification key. Twenty one species were recognized for São Paulo state, beside a new one and another of uncertain identifiation. This species are: Rhipsalis pilocarpa Lofgren, Rhipsalis lumbricoides var. leucorhaphis (scum) Ritter, Rhipsalis cribata (Lem.) Rumpler, Rhipsalis cereuscula Hawort, Rhipsalis houlletiana Lemaire, Rhipsalis warmingiana Schumann, Rhipsalis linearis Schumann, Rhipsalis grandiflora Hawort, Rhipsalis prismatica (Lem) Rumpler, Rhipisalis baccifera (J. Miller) Stearn, Rhipsalis capilliformis weber, Rhipsalis loccosa SD ex Pfeiffer, Rhipsalis gibberula weber, Rhipsalis pulvinigera Lindberg, Rhipsalis puniceo-discus Lindbeg, Rhipsalis dissimilis (Lindbg) Schumann, Rhipsalis trigona Pfeiffer, Rhipsalis paradoxa Salm-Dyck, Rhipsalis rhombea (S ¿D) Pfeiffer, Rhipsalis pachyptera Pfeiffer e Rhipsalis elliptica Lindberg. The seedlings of the some species were observed attempting t determine taxonomic characters in this developmental stage. Therefore, since all observed seedlings were similar, these are not good characters to identify species of Rhipsalis... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas

Page generated in 0.4023 seconds