• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 34
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 37
  • 37
  • 22
  • 18
  • 16
  • 15
  • 15
  • 14
  • 13
  • 11
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Participação de células B-1b noprocesso de cicatrização no camundongo / The participation of B-1b cells in the wound healing process in mice

Oliveira, Helena da Cruz [UNIFESP] 29 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-29 / O processo de cicatrização é um fenômeno complexo cujos mecanismos não são totalmente entendidos. Não existem trabalhos que mostram a participação de linfócitos B no reparo tecidual. Entretanto, Almeida et al. (Inter Immunol, 2001) demonstraram que células B-1 proliferam em cultura de células peritoneais aderentes e migram para foco inflamatório não específico diferenciando-se em células semelhantes a fagócitos. Células B-1 diferem de células B convencionais quanto sua localização anatômica, ontogenia, expressão de marcadores de superfície, produção de anticorpos e propriedades de crescimento. Células B-1 estão presentes nas cavidades peritoneais e pleurais, são raras no baço e ausentes nos linfonodos de camundongos adultos. Trabalhos mostraram que células B-1 secretam grandes quantidades de IL-10 e esta citocina tem importante função no processo de cicatrização. Objetivo: Investigar a participação de células B-1 no processo cicatricial do camundongo. Métodos: A migração de células B-1 para o foco da lesão foi avaliada utilizando a técnica de imunofluorescência. A análise por citometria de fluxo foi utilizada para a quantificação de células B-1a e B-1b nas cavidades peritoneais de camundongos BALB/c, BALB/Xid e BALB/Xid transferidos com células B-1. Incisão dorsal foi realizada nos mesmos grupos de animais para comparar o tempo de cicatrização entre os diferentes grupos. A influência de células B-1 na infiltração de neutrófilos e processo de angiogênese foram avaliados pela técnica de imunoistoquímica. Além disso, foi realizada a cinética de inflamação na pata dos camundongos para avaliar o papel de células B-1 na fase inflamatória do reparo tecidual. As mesmas técnicas de incisão dorsal e cinética da inflamação foram realizadas em camundongos Knock-out para IL-10 e Knock-out para IL-10 transferidos com células B-1 para analisar a participação de IL-10 secretada por células B-1 nestes processos. Finalmente, por citometria de fluxo foi avaliada a secreção de fatores de crescimento por células B-1. Resultados: Células B-1 migram para o foco inflamatório do processo de cicatrização, participam deste processo e influenciam a fase inflamatória do reparo tecidual. Além disso, células B- 1 influenciam a infiltração neutrofílica e processo de angiogênese. Ainda, foi mostrado que células B-1 modulam a fase inflamatória do reparo tecidual via IL-10, além de serem células secretoras de FGF, TGF-β e MCP-1. Conclusão: Estes dados comprovam que células B-1 participam da resposta inflamatória e do processo de cicatrização, provavelmente por influenciar na cinética da fase inflamatória via IL-10. / Wound healing is a complex phenomenon whose mechanisms are not fully understood. There are no reports concerning the participation of B lymphocytes in tissue repair. However, Almeida et al (Inter Immunol, 2001) demonstrated that B-1 cells proliferate in stationary culture of adherent peritoneal cells. Further, that B-1 cells migrate to non-specific inflammatory focus and differentiate into a mononuclear phagocyte. B-1 cells differ from conventional B cell by its anatomical location, ontogeny, surface markers expression, production of antibodies and growth properties. B-1 cells are present in the peritoneal and pleural cavities and rare in the spleen and absent in the lymph nodes of adult mice. It has been reported that these cells secret large amounts of IL-10 and this cytokine play a role in the wound healing process. Aim: Investigate the participation of B-1 cells in the wound healing process in mice. Methods: That B-1 cells migrate to the wound was evaluated using immunofluorescence technique. The fluorescence activated cell sorter was used to detect B-1b cells in pleural and peritoneal cavities from BALB/c, BALB/Xid and BALB/Xid adoptively transferred with B-1 cells. The dorsal lesions were made to compare the time of the wound healing process in differs groups. The influence of B-1 cells in the neutrophilic infiltration and the angiogenic process was evaluated by imunohistochemical techniques. Moreover, the kinetics of the inflammation in mice footpads was made to evaluate the role of B-1 cells in the inflammatory phase of tissue repair. The same technique of the dorsal lesion and dorsal lesion footpad were made in IL-10 Knock-out and IL-10 Knock-out adoptively transferred with B-1 cells in order to investigate the participation of IL-10 secreted by B-1 cells in this process. Finally, using fluorescence activated cell sorter secretion of growth factors by B-1 cells was analyzed. Results: B-1 cells migrate to the inflammatory site of the wound healing process. B-1b cells participate in wound healing process and influence the inflammatory phase of this process. Moreover, B-1b cells influence neutrophilic infiltration and the angiogenic process. In addition, B-1 cells modulate the inflammatory phase of tissue repair secreting IL-10, FGF, TGF-β and MCP-1. Conclusion: These data indicate that B-1 cells participate of the inflammatory phase of the wound healing process. Besides, IL-10 secreted by B-1 cells participates of the inflammatory response and confirm that B-1 cells play a role in the wound healing process. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
2

Perfil clínico dos pacientes com LLC-B do Ambulatório do Hospital Universitário Walter Cantídio/Hemoce : corelação com marcadores biológicos de prognóstico / Clinical profile of patients with B-cell chronic lymphocytic leukemia at the Clinic Hospital Walter Cantídio / Hemoce : corelation with biological markers prognosis

Machado, Rosângela Pinheiro Gonçalves January 2009 (has links)
MACHADO, Rosângela Pinheiro Gonçalves. Perfil clínico dos pacientes com LLC do ambulatório do HUWC/HEMOCE : correlação com marcadores biológicos de prognóstico. 2009. 98 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-02T12:51:43Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_rpgmachado.pdf: 1773194 bytes, checksum: 675138583153cb1dc3b08c327efbb714 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T16:26:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_rpgmachado.pdf: 1773194 bytes, checksum: 675138583153cb1dc3b08c327efbb714 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T16:26:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_rpgmachado.pdf: 1773194 bytes, checksum: 675138583153cb1dc3b08c327efbb714 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Chronic lymphocytic leukemia (CLL) is a neoplasm characterized by clonal proliferation of lymphocytes of mature appearance. Clinically and prognostic heterogeneous. Rai and Binet established clinical prognostic systems that classify LLC in low, intermediate and high risk. Soon, the biological markers of prognosis that increased the predictive power of the LLC. Objective: To characterize the clinical and biological markers of pognóstico of patients with CLL the outpatient department of a university hospital (HUWC) / Center for Hematology and Hemotherapy Ceará / HEMOCE). Methodology: This is a retrospective, cross-sectional and observational 43 patients LLC, recruited so randomisation, from August 2007 to June 2009. We collected patient data from medical records, interview and three samples with 5.0 ml of peripheral venous blood in ethylenediaminetetraacetic acid (EDTA) for blood, for automated methodology CellDyn ® equipment, model 3500, measurement of ß2-microglobulin (ß2 - M) serum by automated quantitative test on the device MINI-VIDAS (BioMérieux ®) and immunophenotyping on flow cytometry Beckman Coulter ® EPICS XL-MCL (Coulter). Then collect the puncture of bone marrow aspirate and bone marrow examination for 4 to 5 ml in 2 ml of heparin for cytogenetic evaluation by Banda - G. Data analysis was performed using the statistical programs Biostat 4.0 and GraphPad Prism (version 5.00), the Phi coefficient test and the test coefficient Contingency C. The Fisher and chi-square test with significance level α = 5%. Kaplan-Meier survival function and log rank test. The results were generated using the free software R, version 2.7. Results: The patients (74.42%) were aged over 60 years, 58.14% 41.86% men and women, the majority (32.56%) worked in agriculture; brown (74.42%), coming the capital (53.49%), family history of unknown LLC (46.51%), symptomatic at diagnosis (53.49%), with comorbidity (arterial hypertension and Diabetes Mellitus) (51.16%), stage 0 ( 34.89%), I and II (51.16%), III and IV (13.95%) Rai, A (44.19%), B (44.19%) and C (11.62%) of Binet, lymphocyte doubling time (SRT) absent (81.40%), bone marrow biopsy with non-diffuse pattern (57.14%), lactate dehydrogenase (LDH) normal (83.72%), valued at diagnosis. The tests obtained during the course of the patients showed an immunophenotypic profile of classic B-CLL with expression of CD5 +, CD19 +, CD23 + surface immunoglobulin and low-expression, most with Zap-70 negative (77.50%); expression CD38 negative (73.81%), beta-2 microglobulin increased (55.81%), normal karyotype (44.4%) and genetic alterations in 11, 11% by classical cytogenetics. Survival curves of patients with Zap-70 negative and CD38 showed longer survival free of treatment. Conclusion: The patients studied were elderly, to encourage improve with late diagnosis due to the socioeconomic context, LLC indolent presented by classical staging criteria (Rai, Binet, TDL, standard bone marrow histology, LDH) and biological (the expression of Zap -70 and CD38), except for beta-2 microglobulin, but without statistical significance. Those with Zap-70 and CD38 negative had higher survival free of treatment. Male patients showed progress and prognosis similar to female. The prevalent treatment was associated with chlorambucil prednisone and did not lead patients to clinical remission or hematologic. The prognostic markers of the correlation tended to identify patients within the subgroups of risk. / Introdução: A Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) é uma neoplasia caracterizada pela proliferação clonal de linfócitos de aspecto maduro. Apresenta curso clínico e prognóstico heterogêneo. Rai e Binet criaram sistemas de prognósticos clínicos que classificam a LLC em baixo, intermediário e alto risco. Surgiram os marcadores biológicos de prognóstico que aumentaram o poder preditivo na LLC. Objetivo:Caracterizar os marcadores clínicos e biológicos de pognóstico dos pacientes com LLC do ambulatório do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC)/Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará/HEMOCE. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal e observacional com 43 pacientes portadores de LLC, recrutados de forma randomisada, no período de agosto de 2007 a Junho de 2009. Foram coletados dos pacientes dados nos prontuários, entrevista e três amostras com 5,0 ml de sangue venoso periférico em ácido etilenodiaminotetraacético (EDTA) para o hemograma, por metodologia automatizada no equipamento CellDyn®, modelo 3.500; dosagem da ß2-microglobulina (ß2-M) sérica pelo teste quantitativo automatizado no aparelho MINI- VIDAS (BioMérieux®) e imunofenotipagem em citômetro de fluxo Beckman Coulter® EPICS XL-MCL (Coulter). Em seguida, foi coletado pela punção da medula óssea o aspirado para o mielograma e 4 a 5 ml, em 2 ml de heparina, para a avaliação citogenética por banda–G. A análise dos dados foi realizada utilizando os programas estatísticos Biostat 4.0 e GraphPad Prism (versão 5.0), o teste Coeficiente de Phi e o teste Coeficiente de Contingencia C. Os testes de Fisher e Qui-quadrado com índice de significância α = 5%. Kaplan-Meier para função de sobrevivência e o teste log rank. Os resultados foram gerados usando o software livre R, versão 2.7. Resultados: Os pacientes (74,42%) tinham idade acima de 60 anos; 58,14% homens e 41,86% mulheres; a maioria (32,56%) trabalhava na agricultura; pardos (74,42%), procedentes da capital (53,49%); história familiar de LLC desconhecida (46,51%); sintomáticos ao diagnóstico (53,49%); com comorbidades (hipertenção arterial e Diabetes Melitus) (51,16%); estágio 0 (34,89%), I e II (51,16%), III e IV (13,95%) de Rai; A (44,19%), B (44,19%) e C (11,62%) de Binet ; tempo de duplicação linfocitára (TDL) ausente (81,40%); biópsia da medula óssea com padrão não difuso (57,14%); a desidrogenase láctica (LDH) normal (83,72%), avaliados ao diagnóstico. Os exames obtidos durante a evolução dos pacientes revelaram um perfil imunofenotípico clássico de LLC- B, com expressão de CD5+, CD19+, CD23+ e imunoglobulina de superfície de baixa expressão; a maioria com Zap-70 negativa (77,50%); expressão de CD38 negativa (73,81%); ß2-M aumentada (55,81%); cariótipo normal (44,4%) e alterações genéticas em 11, 11% pela citogenética clássica. As curvas de sobrevidas dos pacientes com Zap-70 e CD38 negativos apresentaram maior tempo de sobrevida livre de tratamento. Conclusão:Os pacientes avaliados eram idosos, com tendêndia ao diagnostico tardio decorrente do contexto socioeconômico; apresentaram LLC indolente, pelos critérios de estadiamentos clássicos (Rai, Binet, TDL, padrão da histologia da medula óssea, LDH) e biológicos (as expressões da Zap-70 e CD38), exceção à ß2-M, porém, sem significância. Aqueles com Zap-70 e CD38 negativos apresentaram maior sobrevida livre de tratamento. Pacientes do sexo masculino apresentaram evolução e prognóstico semelhantes ao feminino. O tratamento prevalente foi clorambucil associado à prednisona e não levou os pacientes à remissão clínica ou hematológica. Os marcadores de prognósticos tenderam à correlação na identificação dos pacientes dentro dos subgrupos de riscos.
3

Prevalência da infecção pelo vírus C em pacientes, com linfoma não-Hodgkin tipo-B, atendidos no serviço de oncologia do Hospital das Clínicas - UFPE, no período de 2003-2004

Iran Costa Júnior, José January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8032_1.pdf: 3953381 bytes, checksum: 360354bef4388c438bbaf203921213fe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A infecção pelo Vírus da hepatite C (HCV) é um grave problema de saúde pública que atinge de 3% a 5% da população mundial, provocando hepatite crônica, cirrose hepática e hepatocarcinoma. Estudos oriundos da Itália, da Espanha e do Japão têm documentado haver associação entre o HCV e o desenvolvimento de doenças linfoproliferativas. Já é aceito pela comunidade científica o fato de haver uma associação entre a infecção pelo HCV e o desenvolvimento da crioglobulinemia mista essencial (que é uma proliferação de linfócitos B). E ainda há certo receio em acreditar que o HCV esteja diretamente envolvido na patogênese de alguns linfomas. Com o objetivo de avaliar a prevalência do HCV em pacientes com linfoma não-Hodgkin tipo-B, atendidos no Hospital das Clínicas UFPE, no período de janeiro de 2003 até dezembro de 2004, foram avaliados 178 pacientes com câncer divididos em dois grupos. O Grupo 1, foi constituído por 59 pacientes novos com linfoma não-Hodgkin tipo-B, e o grupo 2, por 119 pacientes com tumores sólidos (tumores não-hematológicos). Foram excluídos pacientes com sorologia positiva para HIV. A sorologia para HCV foi realizada pela técnica de ELISA de terceira geração. A prevalência do HCV em pacientes com linfoma não-Hodgkin tipo-B foi de 6,7%. Com um risco atribuído ao HCV estimado em 2,52 (CI95%= 1,54 4,11; p= 0,043). A freqüência do HCV em pacientes com tumores sólidos foi de 0,8% (razão de prevalência de 0,29; CI95%= 0,05 -1,70; p= 0,048). A freqüência do HIV em pacientes com LNH e tumores não-hematológico foi, respectivamente, de 1,6% e 2,5%. Este estudo mostrou uma maior freqüência da infecção pelo HCV em pacientes com linfoma não-Hodgkin tipo-B quando comparado com pacientes com tumores sólidos não-hematológico
4

Papel da proteína alvo da Rapamicina (mTOR) nas vias metabólicas e funções efetoras de células B. / Role of the Mechanistic Target of Rapamycin (mTOR) on metabolic pathways and effector function of B cells.

Steiner, Thiago Maass 24 January 2018 (has links)
As células produtoras de anticorpos desempenham um papel chave na resposta efetora a microrganismos, sendo o foco principal da maioria das vacinas existentes. Entretanto, elas podem ter efeitos deletérios em doenças autoimunes e na rejeição a transplantes. Apesar de grandes avanços no controle da resposta humoral, alguns desafios permanecem e neste contexto, novos alvos terapêuticos têm sido explorados. Sabe-se que alterações metabólicas decorrentes da ativação de células B estão intimamente relacionadas com a função efetora destas células, o que anteriormente se imaginava ser apenas um reflexo de crescimento e proliferação celular. Estas alterações são controladas por sensores metabólicos ativados logo após a ativação de células B, como o mTOR, o qual é componente central de dois complexos: mTORC1 e mTORC2. Estudos anteriores já reportaram o papel positivo exercido por mTOR na via glicolítica em células T, bem como na função efetora destas células. Aqui, nós formulamos a hipótese de que a via do mTOR favorece a via glicolítica em detrimento de OXPHOS em células B, e que estas alterações metabólicas impactam as funções efetoras das mesmas. Desta maneira, para investigarmos alterações nestas vias em decorrência de mTOR, células B foram isoladas de animais controle (CT), ou de animais com células B deficientes de mTORC1 (RaptorΔB) ou mTORC2 (RictorΔB) e então estimuladas com LPS (lipopolissacarídeo) in vitro. Nossos dados indicam que a deficiência de mTORC2 beneficia OXPHOS em detrimento da via gicolítica, bem como a ativação de células B e a formação de plasmablastos. Na sequência, confirmamos que a redução nas taxas de glicólise, assim como a elevação da oxidação lipídica e de OXPHOS são cruciais para manter a elevada ativação de células B e formação de plasmablastos a partir de células B RaptorΔB e RictorΔB. Constatou-se ainda que a produção total de IgM é elevada em células RictorΔB após estímulo com LPS. Entretanto, identificamos que isso é decorrente do aumento de plasmablastos formados e não da capacidade individual de secreção dos mesmos. Diferentemente das células B deficientes, observamos que plasmablastos RaptorΔB e RictorΔB reduzem a atividade mitocondrial. Na sequência, confirmamos que a atividade mitocondrial via oxidação lipídica é fundamental para a produção de anticorpos. Além disso, demonstramos que a deficiência de mTORC2 eleva a troca de isotipo, enquanto a de mTORC1 a diminui após estimulo com LPS e IL4. Posteriormente, o impacto da deficiência de mTORC2 em células B foi avaliado in vivo em modelo de transplante de pele. Neste caso, não observamos diferenças significativas na sobrevida do enxerto entre CT e RictorΔB, mas foi constatado que apesar de ambos apresentarem formação de plasmócitos similares, animais deficientes apresentaram um número significativamente menor de células B na periferia. Assim, concluímos que a deficiência de mTORC1 ou mTORC2 em células B implica em uma maior diferenciação de plasmablastos e em uma maior produção total de anticorpos em RictorΔB in vitro, enquanto um papel funcional para essas moléculas no contexto das células B in vivo ainda precise ser determinado. / Antibodies are produced by Antibody Secreting Cells (ASCs), which are essential to fight infections. They are also the basis of most successful vaccines available, however they can present deleterious effects in autoimmune diseases and in graft rejection. Even though there have been great improvements in controlling the humoral response, its proper manipulation still remains a challenge, thus new targets need to be explored. It is known that metabolic shifts that occur upon B cell activation are not only essential for cell growth and proliferation, but are also interconnected with these cells effector function. Metabolic shifts are controlled by metabolic sensors, as the mTOR, which is a core component of two complexes, mTORC1 and mTORC2. Previous studies with T cells have already reported that mTOR exerts a positive role on glycolysis, which in turn impacts the effector function of T cells. We then hypothesized that mTOR favors glycolysis over Oxidative Phosphorylation (OXPHOS) in B cells, and that these metabolic changes impact the effector function of B cells. Thus, to investigate the impact of the mTOR pathway on B cells, we isolated B cells from mice with mTORC1 deficient B cells (RaptorΔB) or mTORC2 deficient B cells (RictorΔB) or Control mice (CT), and stimulated them in vitro with lipopolysaccharide (LPS). Our results indicate that the deficiency of mTORC2 favors OXPHOS over glycolysis, as well as B cell activation markers expression and plasmablast formation. Next, we confirmed that the reduced glycolysis levels, improved lipid oxidation and OXPHOS are in fact crucial for the enhanced activation and plasmablast formation observed in RaptorΔB and RictorΔB B cells. We also described that IgM secretion was elevated in B cells from RictorΔB after stimuli with LPS, however we found that this increase was due to the overall increase in plasmablasts in this group and not to their individual antibody secretion capacity. Interestingly, RaptorΔB and RictorΔB plasmablasts differently from B cells, reduce their mitochondrial activity. Subsequently, we confirmed that the mitochondria via lipid oxidation is actually essential for antibody secretion. In addition, we showed that mTORC2 deficiency increases isotype switching, while mTORC1 deficiency diminishes it when IL4 was added to LPS. We then sought to determine if mTORC2 deficiency in B cells would present an impact in vivo in a skin graft model. However, we did not observe a significant difference in graft survival between the CT and RictorΔB mice and in plasmacyte numbers, but we did observe a significant reduction in B cells in the periphery. Thus, we conclude that mTORC1 and mTORC2 deficiency leads to an improved plasmablast differentiation and an overall increase in antibody secretion in the last one in vitro, whereas the role of these sensors remains to be determined in vivo.
5

Linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B : características clínicas, tratamento e prognóstico com os esquemas quimioterápicos CHOP e CHOP-Bleo / Diffuse Non-Hodgkin’s Lymphoma of Great B Cells : clinical Characteristics, Treatment and Prognostic with CHOP Chemotherapies Schemes and CHOP-BLEO

Mota, Sandra Mara Brasileiro January 2006 (has links)
MOTA, Sandra Mara Brasileiro. Linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B : características clínicas, tratamento e prognóstico com os esquemas quimioterápicos CHOP e CHOP-Bleo. 2006. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-01-04T14:28:51Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_smbmota.pdf: 287907 bytes, checksum: 7e0bc229874c243a42727335a9fd1299 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-01-23T11:37:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_smbmota.pdf: 287907 bytes, checksum: 7e0bc229874c243a42727335a9fd1299 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-23T11:37:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_smbmota.pdf: 287907 bytes, checksum: 7e0bc229874c243a42727335a9fd1299 (MD5) Previous issue date: 2006 / Diffuse Large B-Cell Lymphomas (DLBCL) corresponds to 50% of non-Hodgkin’s lymphomas (LNH). Their treatment of choice is the association chemotherapy, in special the CHOP therapy (cyclophosphamide, doxorubicin, vincristine and prednisone) considered the standard treatment initial of the DLBCL. Variations of this therapy, with the CHOP-Bleo protocol (cyclophosphamide, doxorubicin, vincristine, prednisone and bleomycin) have been used with the intention of obtaining complete response rates for the patients. In Brazil, little is known about the incidence, clinical behavior, response to therapy and survival of the patients with DLBCL. This study aimed to set out the epidemiological profile of patients with diffuse large B-Cell lymphomas, who received medical care at Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), outline in Ceará state, with the first attendment from January 1989 to December 2003, who the used the CHOP and/or CHOP-Bleo therapy; Evaluating the security and efficiency of the protocols proposed by analysis of the kind of therapeutical response, clinical and laboratorial outcomes of these patients. The data collection was performed from medical recording of the 31 patients analyzed. These, 21 (67,74%) were the men and 10 (32,26%) women. The average age was 45,81 ± 16,3 anos. Agriculturists represented 25,82% (8/31) of all patients. The stage III the Ann Arbor classification were the most frequent (32,26%), but only 45% of the patients had B symptoms. The values of lactate dehydrogenises (LDH) enzyme were elevated in 49% of the patients at diagnosis, but in 16% of the patients these values at diagnosis were unknown. As much as the IPI, 71% were classified as an IPI low and intermediate risk, 13% as an IPI intermediate-high risk, none of the study patients showed as an IPI high risk and 16% there is not possible the classification to establish due to the data is unknown. As much as the chemotherapy protocols used, 58% (18/31) of the patients was received CHOP chemotherapy, 36% (11/31) CHOP-Bleo chemotherapy and 6% (2/31) received CHOP associated with CHOP-Bleo chemotherapy. Among the patients who used CHOP chemotherapy, 78% was achieving complete response (CR), 17% was achieving relapse of the disease and only 5% were the death. In the group who used CHOP-Bleo chemotherapy, 63% was achieving RC, 18% was achieving relapse of the disease and 19% died. The 2 patients who used CHOP and CHOP-Bleo chemotherapy were achieving relapse of the disease. The values of the LDH after chemotherapy showed decreased in patients with RC as much as the relapsed patients. We verified that the overall survival (OS) and disease-free survival (DFS) were not influenced by the clinic stage and initial values of the LDH patients. The logistic regression did not show statistical differences when the complete response was analyzed comparing to outcomes the studied variables after QT, except for the proportion of reduction of LDH levels and response to the treatment. The results stress the security and efficiency of the protocols CHOP e CHOP-Bleo in our study population. The data obtained also the need epidemiological studies in different DLBCL populations for the security in the choice chemotherapy, well as standardized the classification and description of the DLBCL and prognoses factures by pathologists and oncologists. / O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) corresponde a 50 % dos casos de linfoma não-Hodgkin (LNH). Seu tratamento de escolha é a quimioterapia de associação, em especial o esquema CHOP (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisona), considerado o tratamento inicial padrão dos LDGCB. Variações deste esquema, como o protocolo CHOP-Bleo (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina, prednisona e bleomicina) tem sido utilizadas com a intenção de se obter maiores taxas de remissão completa pelos pacientes. No Brasil, pouco se conhece a respeito da incidência, do comportamento clínico, da resposta às terapêuticas utilizadas e da sobrevida de pacientes com LDGCB. Este estudo teve como objetivos traçar o perfil epidemiológico dos pacientes portadores de linfoma difuso de grandes células B, atendidos no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), com data de primeiro atendimento de janeiro de 1989 a dezembro de 2003, e que fizeram uso dos esquemas quimioterápicos CHOP e/ou CHOP-Bleo; avaliar a eficácia e segurança terapêutica dos esquemas propostos através da análise do tipo de resposta terapêutica, achados clínicos e laboratoriais destes pacientes. A coleta dos dados foi realizada a partir dos prontuários médicos dos 31 pacientes analisados. Destes, 21 (67,74%) eram do sexo masculino e 10 (32,26%) do feminino, com idade média de 45,81 ± 16,3 anos. A ocupação trabalhador agrícola representou 25,82% (8/31). O estádio III da classificação de Ann Arbor foi o mais freqüente (32,26%), mas apenas 45% dos pacientes apresentaram sintomas B. A lactato desidrogenase (LDH) sérica de 49% dos pacientes encontrava-se elevada à época do diagnóstico, sendo que outros 16% dos pacientes não apresentavam resultado desta enzima em seus prontuários. Quanto ao IPI, 71% foram classificados como de risco baixo e intermediário, 13% de alto risco intermediário, nenhum dos pacientes do estudo apresentou IPI compatível com de alto risco e em 16% dos pacientes não foi possível estabelecer a classificação devido à ausência de dados nos prontuários. Quanto à utilização dos protocolos quimioterápicos, 58% (18/31) dos pacientes fizeram uso do esquema CHOP, 36% (11/31) utilizaram CHOP-Bleo e 6% (2/31) utilizaram os dois esquemas quimioterápicos. Entre os pacientes que utilizaram o esquema CHOP, 78% atingiram a remissão completa (RC), 17% apresentaram recidiva da doença e apenas 5 % foram a óbito. No grupo que utilizou o esquema CHOP-Bleo, 63% atingiram a RC, 18% apresentaram recidiva da doença e 19% foram a óbito. Os 2 pacientes que utilizaram os dois esquemas como tratamento apresentaram recidiva da doença. Os valores de LDH dos pacientes após a quimioterapia apresentam-se reduzidos tanto em pacientes que atingiram a remissão completa como naqueles que tiveram recidiva. Verificamos que a sobrevida global (SG) e a sobrevida livre de doença (SLD) não foram influenciadas pelo estádio clínico e LDH inicial dos pacientes. A regressão logística não mostrou significância estatística quando analisou a remissão completa dos pacientes a partir dos resultados das variáveis em estudo pós QT, com exceção da proporção de redução da LDH e a resposta ao tratamento. Os resultados mostraram a eficácia e segurança dos esquemas terapêuticos CHOP e CHOP-Bleo em nossa população de estudo. Os resultados demonstram ainda que se faz necessário o estudo epidemiológico de diferentes populações com LDGCB para que haja segurança na escolha de esquemas quimioterápicos, bem como a uniformidade em descrever e classificar os linfomas e os seus fatores prognóstico por parte dos patologistas e oncologistas.
6

Linfoma folicular primario intestinal no polipósico: reporte de un caso y revisión de la literatura

Beltran, Brady, Carlos Alva, José, Morales, Domingo, Portanova, Michel 06 April 2015 (has links)
bgbrady@hotmail.com / The primary intestinal follicular lymphoma is a rare disease described in the last classification of lymphomas from WHO. It is a localized disease with excellent prognosis. We describe in this article ,a 64 year-old Peruvian female with abdominal pain and delayed vomiting for the last two years, has undergone a partial intestinal resection due to bowel obstruction. There was a well-circumscribed annular tumor. A diagnosis of non-polypoid primary intestinal follicular lymphoma was made. We report the case and review the literature in this article. / El linfoma folicular primario intestinal es un desorden raro descrito en la última clasificación de linfomas de la WHO. Es una entidad localizada con excelente pronóstico. En el presente artículo, reportamos una mujer peruana de 64 años de edad diagnosticada con linfoma folicular primario intestinal. Ella tuvo dos años con dolor abdominal y vómitos tardíos. Ella desarrolló una obstrucción intestinal y tuvo una resección completa del tumor. Se describe el caso y se realiza una revisión de la literatura de esta entidad.
7

Papel das células B-1 na infecção por Leishmania (L.) amazonensis. / Role of B-1 cells in the infection by Leishmania (L.) amazonensis

Ferreira, Natália Soares 20 April 2016 (has links)
Parasitos do gênero Leishmania causam um espectro de doenças chamadas de leishmaniose. Para compreender de melhor forma a imunobiologia da Leishmania, o estudo de outras células envolvidas no processo de infecção do parasito se torna importante. As células B-1 são encontradas principalmente nas cavidades peritoneal e pleural, tendo como característica a capacidade de se diferenciar em células fagocíticas. Este trabalho teve como objetivo avaliar o papel das células B-1 na infecção por L. (L.) amazonensis. Os resultados mostraram que, assim como os macrófagos, os B-1CDPs são infectados pelo mecanismo de fagocitose e permitem a multiplicação da Leishmania no seu interior. Além disso, os vacúolos parasitóforos formados nos B-1CDPs apresentaram ser maiores do que dos macrófagos. Portanto, os dados com B1CDPs sugerem que estas células podem possuir um papel relevante na infecção por L. (L.) amazonensis, podendo ser considerados células hospedeiras importantes durante a infecção devido à incapacidade de responder de maneira eficaz para a eliminação dos parasitos. / The genus Leishmania parasites cause a spectrum of diseases called leishmaniasis. To better understand the immunobiology of Leishmania, the study of other cells involved in parasite infection process becomes important. The B-1 cells are found predominantly in the peritoneal and pleural cavities, whose feature consist on an ability to differentiate into phagocytic cells. This study aimed to evaluate the role of B-1 cells in the infection by L. (L.) amazonensis. The results showed that, like macrophages, B-1CDPs are infected by a mechanism of phagocytosis and allow the multiplication of Leishmania within. Furthermore, the parasitophorous vacuoles in the B-1CDPs showed to be larger than those formed in the macrophages. Therefore, B1CDPs can have an important role in infection by L. (L.) amazonensis and can be considered important host cells during infection due to inability to respond effectively to the elimination of parasites.
8

Receptor de aerobactina férrica de Escherichia coli - IutA: um novo antígeno T-independente do tipo 1 / Ferric aerobactin receptor from Escherichia coli IutA: a new type 1 T-independent antigen

Landgraf, Taise Natali 15 June 2012 (has links)
Alguns fatores de virulência em bactérias de microbiota normal, tais como sideróforos moléculas captadoras de ferro e determinadas fímbrias, possibilitam que esses microorganismos causem infecção quando a colonização ocorre fora de seu habitat normal. Dentre as diferentes espécies bacterianas da microbiota normal com potencial para causar doenças, como as infecções do trato urinário (ITUs), destaca-se Escherichia coli. Certas cepas dessa espécie bacteriana apresentam um plasmídeo (pColV) que contém um gene que codifica IutA, o receptor para a aerobactina férrica, que é um sideróforo frequentemente associado às ITUs. Recentemente, nosso grupo estabeleceu que IutA apresenta a capacidade de induzir proliferação de linfócitos B. Neste trabalho, objetivamos identificar as moléculas e os mecanismos que modulam a proliferação de linfócitos B induzida por IutA recombinante (rIutA) de E. coli. Para avaliar se a proliferação era dependente de outras células, foram realizados ensaios de proliferação de células B marcadas com CFSE utilizando o sobrenadante de macrófagos ou células dendríticas estimulados com rIutA, por 24 horas, ou coculturas em placas de transwell. As análises desses ensaios revelaram que a proliferação das células B induzida por rIutA é dependente de moléculas liberadas por células acessórias, ou seja, ocorre de forma indireta. Os resultados dos ensaios utilizando células deficientes da molécula adaptadora MyD88 mostraram dependência da sinalização por essa molécula nos linfócitos B, mas não nas células acessórias, para que ocorresse a proliferação. Posteriormente, os ensaios in vitro utilizando células de animais deficientes para TLR4, TLR2 e IL-33R mostraram que a sinalização por esses receptores é dispensável. Contrariamente, a utilização do antagonista do receptor de IL-1 reduziu significativamente a proliferação de células B tratadas com esse antagonista. Além disso, identificamos que rIutA leva à expressão de IL-1 em macrófagos e células dendríticas estimuladas com essa proteína. Assim, nossos resultados sugerem que rIutA de E. coli induz a proliferação policlonal de linfócitos B de maneira independente de células T, por um mecanismo mediado por células acessórias, como macrófagos e células dendríticas. Embora não identifiquemos o receptor macrofágico ou das células dendríticas a qual rIutA se liga, sugerimos que a ação de rIutA sobre essas células induz a produção de IL-1 que age sobre seu receptor em células B, induzindo-as a proliferação. Esses resultados abrem perspectivas de estudo de IutA como molécula estimuladora do tecido linfóide associado a mucosa, assim como evasina de E. coli patogênicas. / Indigenous bacteria may contain some virulence factors, such as siderophores iron chelator molecules and fimbriae, that allow these microorganisms to become pathogens in sites others than their normal habitat. Among the different indigenous bacterial species in the gut, Escherichia coli is one with potential to cause infections, mainly urinary tract infection (UTI). Certain strains of E. coli have a plasmid (pColV), which encode ferric aerobactin outer membrane receptor, IutA, often associated with UTI. Our group has recently described IutA as an inducer of B cell proliferation. Here, we identify the molecules and mechanisms that modulate the proliferation of B lymphocytes induced by recombinant IutA (rIutA) from E. coli. To determine whether the B cell proliferation induced by rIutA is dependent on other cell, we carried out assays with CFSE-labeled B cells cocultured separately with macrophages or dendritic cells stimulated with rIutA using transwell membranes or incubated with conditioned medium from these cells. The analysis of the results showed that rIutA indirectly induced the proliferation of B cells in a manner dependent on molecules released by accessory cells. When we analyzed the ability of rIutA in inducing proliferation of cells from mice deficient in adapter molecule MyD88, we found that this signaling molecule is crucial for signaling induced by rIutA in B cells, but not in accessory cells. A similar analysis with cells from mice deficient in Toll like receptor (TLR) 4, TLR2 or inteukin (IL-) 33 receptor revealed that these receptors were not required for rIutA signaling of any tested cells. Conversely, the pretreatment of the B cells with IL-1 receptor antagonist significantly decreased the proliferation of these cells in response to conditioned medium from cultures of IutAstimulated macrophages. Moreover, we determined that rIutA induced the expression of IL-1 in macrophages and dendritic cells stimulated with IutA. Altogether, our results suggest that IutA from E. coli induces polyclonal B-cell proliferation independently of T cells in a mechanism mediated by accessory cells such as macrophages and dendritic cells. Although the IutA-binding receptors from macrophages and dendritic cells have not been identified, we suggested that rIutA induces these cells to produce IL-1, which in turns acts on its receptor on B cells, triggering proliferation. These results open perspectives for studying IutA as a molecule that stimulates the mucosa-associated lymphoid tissue and as an immune-evasion molecule from pathogenic E. coli.
9

Receptor de aerobactina férrica de Escherichia coli - IutA: um novo antígeno T-independente do tipo 1 / Ferric aerobactin receptor from Escherichia coli IutA: a new type 1 T-independent antigen

Taise Natali Landgraf 15 June 2012 (has links)
Alguns fatores de virulência em bactérias de microbiota normal, tais como sideróforos moléculas captadoras de ferro e determinadas fímbrias, possibilitam que esses microorganismos causem infecção quando a colonização ocorre fora de seu habitat normal. Dentre as diferentes espécies bacterianas da microbiota normal com potencial para causar doenças, como as infecções do trato urinário (ITUs), destaca-se Escherichia coli. Certas cepas dessa espécie bacteriana apresentam um plasmídeo (pColV) que contém um gene que codifica IutA, o receptor para a aerobactina férrica, que é um sideróforo frequentemente associado às ITUs. Recentemente, nosso grupo estabeleceu que IutA apresenta a capacidade de induzir proliferação de linfócitos B. Neste trabalho, objetivamos identificar as moléculas e os mecanismos que modulam a proliferação de linfócitos B induzida por IutA recombinante (rIutA) de E. coli. Para avaliar se a proliferação era dependente de outras células, foram realizados ensaios de proliferação de células B marcadas com CFSE utilizando o sobrenadante de macrófagos ou células dendríticas estimulados com rIutA, por 24 horas, ou coculturas em placas de transwell. As análises desses ensaios revelaram que a proliferação das células B induzida por rIutA é dependente de moléculas liberadas por células acessórias, ou seja, ocorre de forma indireta. Os resultados dos ensaios utilizando células deficientes da molécula adaptadora MyD88 mostraram dependência da sinalização por essa molécula nos linfócitos B, mas não nas células acessórias, para que ocorresse a proliferação. Posteriormente, os ensaios in vitro utilizando células de animais deficientes para TLR4, TLR2 e IL-33R mostraram que a sinalização por esses receptores é dispensável. Contrariamente, a utilização do antagonista do receptor de IL-1 reduziu significativamente a proliferação de células B tratadas com esse antagonista. Além disso, identificamos que rIutA leva à expressão de IL-1 em macrófagos e células dendríticas estimuladas com essa proteína. Assim, nossos resultados sugerem que rIutA de E. coli induz a proliferação policlonal de linfócitos B de maneira independente de células T, por um mecanismo mediado por células acessórias, como macrófagos e células dendríticas. Embora não identifiquemos o receptor macrofágico ou das células dendríticas a qual rIutA se liga, sugerimos que a ação de rIutA sobre essas células induz a produção de IL-1 que age sobre seu receptor em células B, induzindo-as a proliferação. Esses resultados abrem perspectivas de estudo de IutA como molécula estimuladora do tecido linfóide associado a mucosa, assim como evasina de E. coli patogênicas. / Indigenous bacteria may contain some virulence factors, such as siderophores iron chelator molecules and fimbriae, that allow these microorganisms to become pathogens in sites others than their normal habitat. Among the different indigenous bacterial species in the gut, Escherichia coli is one with potential to cause infections, mainly urinary tract infection (UTI). Certain strains of E. coli have a plasmid (pColV), which encode ferric aerobactin outer membrane receptor, IutA, often associated with UTI. Our group has recently described IutA as an inducer of B cell proliferation. Here, we identify the molecules and mechanisms that modulate the proliferation of B lymphocytes induced by recombinant IutA (rIutA) from E. coli. To determine whether the B cell proliferation induced by rIutA is dependent on other cell, we carried out assays with CFSE-labeled B cells cocultured separately with macrophages or dendritic cells stimulated with rIutA using transwell membranes or incubated with conditioned medium from these cells. The analysis of the results showed that rIutA indirectly induced the proliferation of B cells in a manner dependent on molecules released by accessory cells. When we analyzed the ability of rIutA in inducing proliferation of cells from mice deficient in adapter molecule MyD88, we found that this signaling molecule is crucial for signaling induced by rIutA in B cells, but not in accessory cells. A similar analysis with cells from mice deficient in Toll like receptor (TLR) 4, TLR2 or inteukin (IL-) 33 receptor revealed that these receptors were not required for rIutA signaling of any tested cells. Conversely, the pretreatment of the B cells with IL-1 receptor antagonist significantly decreased the proliferation of these cells in response to conditioned medium from cultures of IutAstimulated macrophages. Moreover, we determined that rIutA induced the expression of IL-1 in macrophages and dendritic cells stimulated with IutA. Altogether, our results suggest that IutA from E. coli induces polyclonal B-cell proliferation independently of T cells in a mechanism mediated by accessory cells such as macrophages and dendritic cells. Although the IutA-binding receptors from macrophages and dendritic cells have not been identified, we suggested that rIutA induces these cells to produce IL-1, which in turns acts on its receptor on B cells, triggering proliferation. These results open perspectives for studying IutA as a molecule that stimulates the mucosa-associated lymphoid tissue and as an immune-evasion molecule from pathogenic E. coli.
10

Estudo dos polimorfismos nos genes das paraoxonases 1 e 2 em pacientes com linfoma difuso de grandes células B / Study of polymorphisms in the paraoxonase 1 and 2 genes in patients with diffuse large B cell lymphoma

Silva, Karolline Santana da 12 March 2012 (has links)
A família paraoxonase (PON1, PON2 e PON3) tem sido objeto de grande interesse por prevenir o estresse oxidativo e o processo inflamatório, condições importantes na carcinogênese. O Linfoma Difuso de Grandes Células B (LDGCB) consiste no subtipo histológico mais comum dentre os linfomas, doenças que se originam a partir das células do tecido linfoide e exibem distintos comportamentos clínicos, fatores patológicos e características epidemiológicas. Há escassez de dados sobre a atuação das paraoxonases na susceptibilidade diferencial ao risco de linfomas. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi investigar a frequência alélica e genotípica dos polimorfismos 192QR e 55LM, no gene da PON1, e 148AG e 311SC, no gene da PON2 e o efeito desses polimorfismos sobre as atividades da enzima PON e perfil lipídico em 182 indivíduos (78 pacientes com LDGCB e 104 indivíduos saudáveis). O sangue foi coletado, em 4 momentos, para a determinação do perfil lipídico e das atividades arilesterase e paraoxonase da PON. O DNA foi extraído de leucócitos do sangue periférico pelo método de extração salina. A análise dos polimorfismos foi realizada por PCR/RFLP. Não houve diferença estatística na distribuição de genótipos e frequência de alelos dos polimorfismos nos genes da PON1 e PON2. A atividade sérica da arilesterase apresentou valores significativamente maiores apenas entre os indivíduos saudáveis (p=0,001). As variantes 55MM e 192QQ, do gene da PON1, influenciaram as atividades arilesterase (p=0,011) e paraoxonase (0,001). O polimorfismo PON2 311SS associou-se a atividade arilesterase (p=0,021). A concentração de autoanticorpos oxLDL foi alterada, pela presença do genótipo 55LM (p=0,037) nos indivíduos com LDGCB / The paraoxonase family (PON1, PON2 and PON3) have been the subject of great interest, since they are responsible for preventing oxidative stress and inflammation, conditions important in carcinogenesis. The Diffuse Large B Cell Lymphoma (DLBCL) is the most common histological subtype among lymphomas, diseases that originate from cells of the lymphoid tissue and exhibit clinically distinct behaviors and pathological and epidemiological factors. There are paucity of data on the activity of paraoxonase in the differential susceptibility to the risk of lymphoma. Thus, the objective of this study was to investigate the genotypic and allelic frequency of polymorphisms 192QR and 55LM, in the PON1 gene and 148AG and 311SC, in the PON2 gene and the effect of these polymorphisms on PON enzyme activities and lipid profile in 182 subjects (78 patients with DLBCL and 104 healthy subjects). Blood was collected in four moments for the determination of lipid profile and paraoxonase and arylesterase activities of PON. The DNA was extracted from peripheral blood leukocytes by salt extraction method. The analysis of polymorphisms was performed by PCR/RFLP. There was no statistical difference in the distribution of genotypes and allele frequencies of polymorphisms in the PON1 and PON2 genes. The serum arylesterase activity was significantly higher only among healthy subjects (p=0.001). 192QQ and 55MM variants of the PON1 gene, influenced arylesterase (p=0.011) and paraoxonase (0.001) activities. The PON2 polymorphism was associated with 311SS arylesterase activity (p = 0.021). The concentration of oxLDL autoantibodies was altered by the presence of 55LM genotype (p = 0.037) in patients with DLBCL

Page generated in 0.4213 seconds