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Mulheres esterilizadas voluntariamente pelo sistema único de saúde em Ribeirão Preto - SP, segundo o tipo de parto / Voluntarily sterilized women by the Unified Health System in Ribeirão Preto-São Paulo, according to the type of delivery.Adriana Martins Rodrigues 03 May 2007 (has links)
No Brasil, a saúde, como direito do cidadão e dever do Estado, é garantida pela constituição de 1998. Em 1983 foi criado o PAISM, propondo a perspectiva de atendimento integral à saúde da mulher, com o objetivo de considerar, no âmbito da saúde, também o entorno social, emo cional e psicológico da mulher, bem co mo as questões relacionadas à contra cepção. No entanto, sua implantação ainda não se realizou efetivamente até o momento atual, o que pode ser observa do pela alta prevalência de gestações indesejadas, dificuldade de acesso a informações sobre planejamento familiar, predomínio da esterilização cirúrgica feminina como método contraceptivo e da cesárea como via de parto, aspectos que ferem os direitos sexuais e reprodu tivos das mulheres. Um novo contexto tem se desenhado a partir da implanta ção da Lei 9 263, que regulamenta o planejamento familiar, e pela qual a este rilização cirúrgica é aprovada e passa a ser ofertada pelo sistema público de saúde, o que,por sua vez, permite a desvinculação da esterilização com o parto. O presente estudo tem por objeti vo conhecer as características das mu lheres que se esterilizaram pelo SUS, em Ribeirão Preto, entre 2000 e 2004, segun do o tipo de parto, cesárea e parto vagi nal. A amostra foi composta por 235 mulheres esterilizadas nos primeiros cinco anos de oferta da esterilização cirúrgica (2000-2004). Os dados foram coletados através de entrevistas domici liares, utilizando-se questionário estrutu rado. Os resultados demonstraram que a maioria das mulheres esterilizadas era branca, casada, com escolaridade até o ensino fundamental e pertencia à catego ria socioeconômica C e D. A maioria foi esterilizada entre 30 e 39 anos de ida de, com média de 33,3 e mediana de 33 anos, 52,3% faziam uso da pílula como método contraceptivo antes da esteriliza ção. Elas têm, em média, 3,2 filhos e 51,7% teve o primeiro filho entre 13 e 19 anos de idade. Este estudo indicou que as mulheres esterilizadas, em sua maioria, têm mais filhos, começaram a ter filhos mais cedo, usaram mais contra ceptivos enquanto esperavam pela cirurgia e se esterilizaram mais tarde quando comparadas aos resultados de outros estudos. Em relação ao tipo de parto, 71,2% dos partos ao longo da trajetória reprodutiva dessas mulheres foram vaginais, enquanto 28,8% cesáre as, o que aponta para o importante aspecto da desvinculação da esteriliza ção com a cesárea, como objetiva a Lei, e que essas mulheres que tiveram, em sua maioria, partos vaginais, estão tendo melhor acesso à esterilização. / The Brazilian Constitution of 1998 guarantees that health is a citizen right and a duty of the State. The PAISM (Women Health Comprehensive Program) was created emphasizing a comprehensive approach aiming to consi der the social, emotional and psychologi cal issues as part of health condition as well as contraception. However its imple mentation has not been completed up to now. This can be observed by the high prevalence of unwanted pregnancies, difficult access to family planning information, predominance of female surgical sterilization as a contraceptive method and the cesarean section. All these aspects are obstacles to sexual and reproductive rights. Since the implementation of the Federal Legal Act 9263 which regulates Family Planning Provision and approves surgical steriliza tion offering it in the public health system it is possible a disconnection between birth delivery and the surgical procedu re of sterilization. The objective of this study is to know the characteristics of women sterilized by SUS (Unified Health System) in Ribeirão Preto, betwen 2000 and 2004, according to the type of delive ry, cesarean or vaginal. The sample in cludes 235 sterilized women during the first five years of the surgical sterilizati on provision (2000-2004) Data was col lected through household interviews using a structured questionnaire. The results showed that the most sterilized women were white, married, with 8 years of schooling or less and belonged to socioeconomic category C or D. They were sterilized between 30 and 39 years old, with the average of 33.3 years old and median age of 33, 52.3% were using oral contraceptives before sterilization. They were found to have an average of 3,2 children and 51.7% had the first child between 13 and 19 years old. This study indicated that steri lized women had more children, started giving birth earlier and used contracepti ves while they waited for the surgery, and were sterilized later when compa red to the results of other studies. As to delivery types, 71,2% of deliveries along the reproductive history of these women were vaginal while 28% were cesarean what points out the important aspect of the disconnection between sterilization and the cesarean, as deter mined by law, and that these women who had mostly vaginal deliveries are having a better access to sterilization.
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Utilização do Sistema de Classificação de Dez Grupos de Robson para partos na investigação da morbidade materna grave = Applying the Robson Ten Group Classification System for deliveries to the investigation of severe maternal morbidity / Applying the Robson Ten Group Classification System for deliveries to the investigation of severe maternal morbiditFerreira, Elton Carlos, 1982- 07 April 2014 (has links)
Orientadores: Jose Guilherme Cecatti, Maria Laura Costa do Nascimento / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T00:58:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivo: avaliar a distribuição dos partos segundo o Sistema de Classificação em Dez Grupos de Robson (RTGCS) explorando os dados da Rede Brasileira de Vigilância da Morbidade Materna Grave (RBVMMG) e do Hospital da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil; e comparação de ambos com os dados do estudo Global Survey da Organização Mundial de Saúde (WHO). Método: Foram realizadas duas abordagens. A primeira foi uma análise secundária de um estudo de corte transversal multicêntrico que ocorreu em 27 maternidades brasileiras de referência, localizadas nas cinco regiões do país e participantes da RBVMMG. Foi realizada a codificação dos dados para alocação de todas as mulheres segundo o RTGCS e as mulheres foram classificadas de acordo com o espectro clínico de gravidade e a condição subjacente de morbidade materna grave. Para a segunda abordagem, foi realizado um estudo de corte transversal, com avaliação das mulheres admitidas para parto no CAISM no período de janeiro 2009 a julho de 2013. As mulheres foram agrupadas segundo a RTGCS e, adicionalmente, a distribuição das mulheres entre os diferentes grupos foi comparada entre os casos que tiveram morbidade materna grave, operacionalmente definida pela necessidade de internação em unidade de terapia intensiva (UTI), com os demais casos sem complicações graves. Para as duas abordagens (RBVMMG e CAISM), realizou-se também uma comparação com resultados publicados de outro grande estudo, realizado em diferentes contextos e países, fundamentalmente com os dados para o Brasil, disponíveis no estudo Global Survey da WHO. Resultados: Para a RBVMMG, das 7247 mulheres que compuseram o estudo, 73.2% foram submetidas à cesariana (CS). O grupo 10, grupo com provável indicação de cesárea por complicação materna e/ou fetal, foi o mais prevalente com 33.9% e também aquele com maior contribuição para a taxa geral de cesárea, 28%. Os grupos que tiveram maior gravidade (¨near miss¨ e óbito materno) foram, em ordem decrescente, os grupos 7 e 9, o grupo 8 e o grupo 10. O grupo 3 teve um caso de resultado materno grave (¨near miss¨ + óbito materno) para cada 29 casos de condição potencialmente ameaçadora da vida. Nas mulheres desse grupo submetidas a CS, essa relação atingiu valores de 1:10. Em todos os grupos avaliados, a hipertensão foi o fator de gravidade mais frequente. Na segunda abordagem, foram admitidas 12.771 parturientes durante o período do estudo. A taxa de cesariana encontrada foi de 46.6%. O grupo 1 foi o mais prevalente com 28.1%, sendo o grupo 5 aquele que mais contribui para a taxa geral de cesárea (12.7%). Apresentaram, proporcionalmente, mais internação em UTI os grupos 10 (46.8%), 5 (13.3%) e 2 com 9.8%. Conclusões: O estudo evidenciou uma alta taxa de cesárea nas duas populações avaliadas e o uso do RTGCS mostrou-se útil, evidenciando grupos clinicamente relevantes com alta taxa de parto por cesárea. Estudos futuros serão necessários para melhor avaliar a associação entre cesárea e morbidade materna grave, assim como definir possíveis intervenções e a taxa de cesárea esperada para esse grupo específico de mulheres / Abstract: Objective: To evaluate the distribution of delivering women according to the Robson¿s Ten Group Classification System (RTGCS) exploring the data from the Brazilian Network for the Surveillance of Severe Maternal Morbidity (RBVMMG) and from a tertiary hospital (CAISM), University of Campinas, Brazil; comparing both data with that from the WHO Global survey. Method: Two approaches were proposed. The first, a secondary analysis of a database obtained from a multicenter cross-sectional study taking place in 27 referral obstetric units located in the five geographical regions of Brazil, members of the Brazilian Network for the Surveillance of Severe Maternal Morbidity (RBVMMG), was carried out. For this analysis, data was organized following information necessary to classify all women into one of the RTGCS and cases from each of the 10 groups were classified according to case severity and underlying cause of severe morbidity. Subsequently, certain Robson groups were subdivided for further analysis. For the second approach, a cross-sectional study of data from women delivering at CAISM from January 2009 to July 2013 was carried out. Women were grouped according to RTGCS and, additionally, the distribution of women among the different groups was compared between cases who had severe maternal morbidity (SMM), operationally defined by intensive care unit (ICU) admission, with the other cases without severe complications. For both approaches (RBVMMG and CAISM), patients distributed among groups were compared to another Brazilian study population, available on the WHO Global Survey study. Results: For RBVMMG, among the 7247 women considered, 73.2% underwent cesarean section (CS). Group 10 had the highest prevalence rate (33.9%), also contributing most significantly (28%) to the overall CS rate. Groups associated with a severe maternal outcome (maternal ¨near miss¨ or maternal death), in decreasing order were: groups 7 and 9, 8 and 10. Group 3 had one case of severe maternal outcome (maternal ¨near miss¨ + maternal death) for every 29 cases of potentially life-threatening conditions. When evaluating only women undergoing CS in this group, ratios of 1:10 were achieved, indicating a worse outcome. Among all groups evaluated, hypertension was the most common condition of severity. For CAISM, of the 12771 women, 46.6% underwent CS. Group 1 had the highest prevalence rate (28%) and Group 5 contributed most significantly to overall CS rates. ICU admission was proportionally higher in groups 10 (46.8%), 5 (13.3%) and 2 with 9.8%.Conclusions: The study demonstrated a high cesarean section rate in the two populations studied and the use of RTGCS proved to be extremely useful, showing clinically relevant groups with high rates of cesarean section. Future studies are needed to better evaluate the association between cesarean section and severe maternal morbidity, as well as to define possible interventions and the expected cesarean section rate for this particular group of women / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
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Costo - beneficio del parto vaginal en cesareada anterior una vez: estudio comparativo en Hospital Materno Infantil de LimaVillar Chamorro, Aurora January 2017 (has links)
Establece costos y beneficios del parto vaginal en mujeres que tienen antecedente de una cesárea, en el Hospital San Bartolomé (HSB) entre 2011 - 2012. Diseño de estudio comparativo, retrospectivo y analítico. Se obtiene una muestra de 374, de un total de 1592 mujeres con antecedente de una cesárea transversa en segmento bajo, de la base de datos del sistema informático perinatal 20111 - 2012 del HSB. Concluye que en este estudio el chance de parto vaginal aunque significativamente menos costosa, presenta similares riesgos para la madre y el neonato que la electiva. / Tesis
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La multiparidad como factor de riesgo para Diabetes Mellitus GestacionalAnny Dennis Huillca Briceño, Nathalie Melissa Romani Varillas 09 February 2016 (has links)
Objetivo: Determinar potenciales factores de riesgo para diabetes mellitus gestacional (DMG). Métodos: Estudio de casos y controles realizado en el Hospital Alberto Sabogal mediante recolección de historias clínicas del 2009 a 2014. Se define como caso las gestantes con diagnóstico de DMG mediante una prueba de tolerancia oral a la glucosa (PTOG), previa glucosa en ayunas anormal y control a la gestante sin valores indicativos de DMG. Las variables de interés fueron paridad, antecedente de cesáreas, abortos y recién nacido con mayor peso. Modelos de regresión logística fueron calculados para estimar odd ratios (OR) e intervalos de confianza al 95% (IC95%). Resultados: Se incluyeron 84 casos y 336 controles. En el modelo multivariado, la multiparidad incrementó el riesgo de DMG (OR= 3,54; IC95% 1,55 – 8,14). También, antecedente de abortos, a partir del segundo aborto (OR= 3,40, IC95% 1,55 – 7,44) y cesáreas previas (1 cesárea OR= 3,5 IC95% 1,89 – 6,47 y 2+ cesáreas OR=8,35 IC95% 3,50 – 19,95). La multiparidad, dos o más abortos y mayor número de cesáreas son factores de riesgo para DMG. / Objectives: To identify risk factors for gestational diabetes mellitus (GDM). Methods: A case-control study was performed in Alberto Sabogal Hospital, collecting medical records from 2009 to 2014. A case was defined as a pregnant women diagnosed with GDM by an oral glucose tolerance test (OGTT) after an abnormal fasting glucose and control was defined as a pregnant women without GDM indicative values. The study outcome was GDM. The variables of interest were multiparity, previous cesarean section, abortions, newborn with the greatest weight. Logistic regression were used to calculate the odds ratio (OR) and a confidence interval of 95% (IC95%). Results: 84 cases and 336 controls were included. In the multivariate model, multiparity increased risk of GDM (OR= 3.54, 95% CI
1.55 to 8.14). As well history of abortions, from the second abortion (OR= 3.40, 95% CI
1.55 to 7.44) and previous cesarean section are also related (cesarean section 1 OR= 3.5 95% CI 1.89 to 6.47 and 2+ cesarean OR= 8.35 95% CI 3.50 to 19.95). Multiparity, two or more abortions, a biggest number of cesarean sections are GDM risk factors.
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Características materno perinatales de gestantes COVID-19 en un hospital nacional de Lima, Perú / Maternal and perinatal characteristics of pregnant women with COVID-19 in a national hospital in Lima, PerHUERTA, IGOR, ELIAS ESTRADA, JOSE CARLOS, Coronado, Julia 06 1900 (has links)
Introducción. La pandemia por coronavirus 2019 (COVID-19) se ha extendido en más de 100 países. La información específica sobre su comportamiento en el embarazo y parto sigue siendo limitada. Objetivo. Describir las características materno perinatales de pacientes gestantes con COVID-19 en un hospital terciario. Métodos. Estudio descriptivo. Se seleccionó todas las gestantes hospitalizadas por el servicio de emergencia de gineco-obstetricia entre el 24 de marzo y el 07 de mayo del 2020 y que tuvieron diagnóstico de infección por SARS-CoV-2, mediante la prueba rápida o la prueba RT-PCR. Se revisó la historia clínica y registros hospitalarios buscando variables sociodemográficas, antecedentes, manifestaciones clínicas, serología materna, complicaciones obstétricas, vía de parto y aspectos perinatales. Resultados. Se encontró 41 casos de pacientes con diagnóstico de SARS-CoV-2. Un 9,2% tuvo resultado de prueba rápida positiva, Los síntomas más comunes fueron tos en 84,6%, fiebre en 76,9% y dolor de garganta en 61,5%. Un 68.2% estuvo asintomática, 19,5% tuvo enfermedad leve y 7,3% moderada. Dos casos de neumonía severa requirieron ventilación no invasiva. No se registró muerte materna. 21,7% de los partos fue vía vaginal y 78,3% por cesárea. Hubo un caso de neonato por parto vaginal con PCR positivo al octavo día de vida. Conclusiones. Hubo un alto porcentaje de pacientes gestantes PCR positivas asintomáticas. Es necesario implementar el tamizaje universal en parturientas en el protocolo de flujo de gestantes en cada institución. / Introduction: The pandemic of coronavirus disease 2019 (COVID-19) has spread to more than 100 countries. Specific information about its behavior in pregnancy is still limited. Objective: To describe the maternal and perinatal characteristics of pregnant patients infected with COVID-19 and their newborns in a tertiary referral hospital. Methods: Descriptive study. Subjects were all pregnant patients admitted to the OB/ GYN Emergency Department of the Edgardo Rebagliati Martins National Hospital from March 24 to May 7, 2020, who were diagnosed with SARS-CoV-2 infection by rapid test or by RT-PCR test. Medical and hospital records were reviewed to retrieve sociodemographic data, patient’s history, clinical manifestations, maternal serology, obstetric complications, delivery mode and perinatal aspects. Results: 41 patients diagnosed with SARS-CoV-2 were identified. 9.2% of all admissions had a positive rapid test. The most common symptoms were cough in 84.6%, fever in 76.9% and sore throat in 61.5%. 68.2% of the patients were asymptomatic, 19.5% had mild illness and 7.3 %, moderate. 2 cases progressed to severe pneumonia requiring non-invasive ventilation. No maternal deaths were recorded. 21.7% were vaginal deliveries, while 78.3% were C-sections. One baby born in a vaginal delivery had a positive PCR result on day 8. Conclusions: A large percentage of asymptomatic pregnant patients had a positive PCR test. Implementing universal screening among patients in l flow protocol is necessary for all institutions.
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Nivel de hemoglobina preoperatoria, cambios hemodinámicos intraoperatorios y complicaciones postoperatorias en gestantes sometidas a cesárea con anestesia raquídea. Hospital Docente Belén de Lambayeque. 2017-2018Rodriguez Delgado, Rosa Elvira del Pilar, Saavedra Gutierrez, Gustavo Alonso January 2020 (has links)
OBJETIVO: Conocer la relación entre el nivel de hemoglobina preoperatoria, los cambios hemodinámicos intraoperatorios y las complicaciones postoperatorias en gestantes sometidas a cesáreas con anestesia raquídea en el Hospital Provincial Docente Belén de Lambayeque. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio longitudinal analítico. Se recolectó en forma consecutiva los datos de 139 gestantes atendidas en el Hospital Provincial Docente Belén de Lambayeque durante 2017 a 2018. La información se obtuvo de la historia clínica para los datos del período pre e intraoperatorio; mientras que para los datos del período postoperatorio se realizó un seguimiento a las pacientes. RESULTADOS: Un 35,9% de gestantes presentaron cambios hemodinámicos en el intraoperatorio; mientras que un 33,3% de éstas tuvieron un valor de hemoglobina entre 8 y 10 g/dl. No se encontró diferencia significativa para el desarrollo de cambios hemodinámicos según los valores de hemoglobina en el grupo estudiado (RR= 0,87; [IC 95%: 0,3 – 1,9]). La media de número de días de estancia hospitalaria fue 2,34 ± 0,48 días y ninguna gestante presentó infección de herida postoperatoria. CONCLUSIÓN: No se logró establecer una relación entre el nivel de hemoglobina preoperatoria, los cambios hemodinámicos intraoperatorios y las complicaciones postoperatorias.
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Revisión crítica: evidencias en la preparación vaginal en gestantes con ruptura prematura de membranas mayor a 12 horas antes de una cesárea para prevenir infecciones postoperatorias: EndometritisRojas Valladolid, Milagros del Pilar January 2018 (has links)
Actualmente, los partos por cesárea suelen ser frecuentes, y en su mayoría uno de cada tres neonatos proviene de cesárea. Generalmente se suministra antibióticos antes o en la intervención quirúrgica con el fin de disminuir el riesgo de adquirir infecciones, sin embargo, algunas gestantes padecen de estas complicaciones. Siendo una de cada cuatro, así como, una de cada diez gestantes adquiere una infección del útero (endometritis) u originan una complicación en la incisión en la piel. Las complicaciones repercuten en la mejoría de la cirugía y pudiendo perjudicar la suficiencia de la progenitora para atender
a su neonato. Por lo tanto, necesitarían de mayores intervenciones para disminuir mucho más el peligro de infecciones del útero, así como las complicaciones de la herida post parto por cesárea. (13)
Esta exploración crítica, encontró que la higiene de la vagina con una solución antiséptica rápidamente antes del parto por cesárea disminuyo el peligro de la infección del útero postcesárea. Mostrando un mayor beneficio cuando la gestante realizó ruptura prematura de membranas. A su vez, esta inspección no implicó que la higiene vaginal aminorara en la totalidad de féminas que manifestaban fiebre o complejidades de la herida postoperatoria. El antiséptico fue yodopovidona, y en la observación se careció de eventos adversos de la preparación vaginal con dicha solución, tales como, irritación o alergia.
La preparación vaginal con solución de yodopovidona en el preoperatorio inmediato de una cesárea disminuye el peligro de endometritis postoperatoria. Este resultado beneficioso, particularmente se indica para gestantes con ruptura de membranas siendo inducidas al parto por cesárea. Siendo un procedimiento sencillo y de costo bajo, los profesionales de la salud debemos contemplar la viabilidad de desarrollar la higiene vaginal preoperatoria con yodopovidona antes de efectuar los partos por cesárea. / Nowadays, cesarean deliveries are frequent, and most of them one out of three neonates are delivered by cesarean section. Antibiotics are usually administered before or during the surgical intervention in order to reduce the risk of acquiring infections, however, some pregnant women suffer from these complications. One in four, as well as, one in ten pregnant women acquire an infection of the uterus (endometritis) or originate a complication in the skin incision. Complications have repercussions on the improvement of the surgery and may impair the sufficiency of the mother to take care of her newborn.
Therefore, further interventions would be needed to further reduce the risk of uterine infections as well as post cesarean wound complications (13).
This critical exploration found that hygiene of the vagina with an antiseptic solution promptly before cesarean delivery decreased the danger of post cesarean uterine infection.
It showed a greater benefit when the pregnant woman had premature rupture of membranes. In turn, this inspection did not imply that vaginal hygiene was reduced in all the women who manifested fever or postoperative wound complexities. The antiseptic was iodopovidone, and in the observation there were no adverse events of vaginal preparation with this solution, such as irritation or allergy.
Vaginal preparation with iodopovidone solution in the immediate preoperative period after cesarean section reduces the risk of postoperative endometritis. This beneficial result is particularly indicated for pregnant women with ruptured membranes being induced to delivery by cesarean section. Being a simple and low-cost procedure, health professionals should consider the feasibility of developing preoperative vaginal cleansing with iodopovidone before performing cesarean deliveries.
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Estudo dos fatores relacionados à determinação da via do parto em gestantes portadoras de cardiopatias / Obstetrical and clinical factors related to the mode of delivery in pregnant women with heart diseaseMaria Rita de Figueiredo Lemos Bortolotto 08 March 2006 (has links)
Os objetivos deste estudo foram: avaliar as freqüências de partos vaginais e cesáreas em mulheres portadoras de cardiopatias, bem como a distribuição dos partos nos diferentes subgrupos de doenças cardíacas: arritmias (A), cardiopatias congênitas (CC) e cardiopatias adquiridas (CA); analisar os fatores clínicos e obstétricos que estiveram relacionados à determinação da via de parto no grupo total de cardiopatas e também nos subgrupos, e avaliar a associação entre o tipo de parto e complicações clínicas e obstétricas. Foram analisados retrospectivamente os dados referentes a 571 gestações de 556 mulheres internadas para parto na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre 2001 e 2005. A composição dos grupos foi: A - 57 casos (10%), CC - 163 casos (28,6%) e CA - 351 casos (61,4%). A taxas de cesárea foram 57,2% (total), 45,6% (A), 64,2% (CC) e 55,7% (CA). A indicação da cesárea foi obstétrica em 77% dos casos. Analisando os 425 casos sem cesáreas anteriores, as taxas de cesárea foram: 47,1% (total), 37,8% (A), 57,8% (CC) e 43,3% (CA). A probabilidade de parto cesáreo esteve relacionada à presença de cesárea anterior, idade gestacional no parto inferior a 37 semanas, presença de intercorrências obstétricas, diagnóstico de cardiopatia congênita, insuficiência cardíaca classe funcional (CF) III ou IV, e uso de medicamentos de ação cardiovascular. A paridade maior ou igual a um diminuiu a probabilidade de cesárea. A presença de cesárea anterior foi o principal fator relacionado à probabilidade de parto cesáreo nesta população. Nos subgrupos de cardiopatia (sem cesárea anterior) a probabilidade de cesárea esteve aumentada na presença dos seguintes fatores: A - uso de medicação cardiovascular; CC - CF III/IV e intercorrências obstétricas; CA -intercorrências obstétricas e idade gestacional no parto inferior a 37 semanas. A ocorrência de complicações obstétricas foi 6,8% (total), sendo maior em A (18,6%) e nos partos vaginais (10,7%); complicações clínicas maiores ocorreram em 2,5% dos casos e foram mais freqüentes nos casos de cesárea (3,8%). Conclusão: As taxas de cesárea observadas em gestante com cardiopatia foram elevadas (em especial nos casos de cardiopatia congênita) e correlacionadas à presença de cesárea anterior, insuficiência cardíaca CF III/IV, uso de medicamentos de ação cardiovascular, presença de intercorrências obstétricas e idade gestacional no parto inferior a 37 semanas. / This study reviewed the data of 571 pregnancies in 556 pregnant women with heart disease admitted for delivery in a tertiary university hospital between 2001 and 2005. The objectives were to assess the prevalence of cesarean sections and vaginal births among the whole group of cases and in three subgroups: patients with arrhythmias (A - 57 cases / 10%), congenital diseases (CD - 163 cases / 28,6%) and acquired diseases (AD - 351 cases / 61,4%), and to determine the clinical and obstetrical factors related to the mode of delivery in the whole population and in the subgroups, as well as the association between the mode of delivery and clinical and obstetrical complications. The frequencies of cesarean sections were: 57,2% (whole population), 45,6% (A), 64,2% (CD) and 55,7% (AD); the cesarean sections were performed due to obstetrical reasons in 77% of the cases. In the 425 cases with no previous cesarean sections, the frequencies of c-sections deliveries were 47,1% (whole group), 37,8% (A), 57,8% (CD) and 43,3% (AD). The factors related to a higher probability of cesarean section were: previous cesarean section, gestational age at delivery of less than 37 weeks, presence of obstetrical events, diagnosis of congenital heart disease, heart failure (NYHA functional class III/IV) and use of cardiovascular drugs. The parity above 1 was related to a lesser probability of csections, and previous cesarean was the main factor related to the risk of abdominal delivery. In the cases with no previous cesarean sections, according to the subgroups of heart disease, the probability of cesarean section was heightened in the presence of the following factors: group A: use of cardiovascular drugs, CD: functional class III/IV and obstetrical events and AD: obstetrical events and gestational age in delivery less than 37 weeks. The rate of obstetrical complications was 6,8%, most of them in group A and in vaginal birth. Major clinical complications occurred in 2,5% of the cases, and were more related to cesarean sections (3,8%). Conclusion: the rates of cesarean sections observed in pregnant women with heart disease were high (mainly in the CD group), and related to previous cesarean sections, heart failure, use of cardiovascular drugs, presence of obstetrical events and gestational age at delivery less than 37 weeks.
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Estudo dos fatores relacionados à determinação da via do parto em gestantes portadoras de cardiopatias / Obstetrical and clinical factors related to the mode of delivery in pregnant women with heart diseaseBortolotto, Maria Rita de Figueiredo Lemos 08 March 2006 (has links)
Os objetivos deste estudo foram: avaliar as freqüências de partos vaginais e cesáreas em mulheres portadoras de cardiopatias, bem como a distribuição dos partos nos diferentes subgrupos de doenças cardíacas: arritmias (A), cardiopatias congênitas (CC) e cardiopatias adquiridas (CA); analisar os fatores clínicos e obstétricos que estiveram relacionados à determinação da via de parto no grupo total de cardiopatas e também nos subgrupos, e avaliar a associação entre o tipo de parto e complicações clínicas e obstétricas. Foram analisados retrospectivamente os dados referentes a 571 gestações de 556 mulheres internadas para parto na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre 2001 e 2005. A composição dos grupos foi: A - 57 casos (10%), CC - 163 casos (28,6%) e CA - 351 casos (61,4%). A taxas de cesárea foram 57,2% (total), 45,6% (A), 64,2% (CC) e 55,7% (CA). A indicação da cesárea foi obstétrica em 77% dos casos. Analisando os 425 casos sem cesáreas anteriores, as taxas de cesárea foram: 47,1% (total), 37,8% (A), 57,8% (CC) e 43,3% (CA). A probabilidade de parto cesáreo esteve relacionada à presença de cesárea anterior, idade gestacional no parto inferior a 37 semanas, presença de intercorrências obstétricas, diagnóstico de cardiopatia congênita, insuficiência cardíaca classe funcional (CF) III ou IV, e uso de medicamentos de ação cardiovascular. A paridade maior ou igual a um diminuiu a probabilidade de cesárea. A presença de cesárea anterior foi o principal fator relacionado à probabilidade de parto cesáreo nesta população. Nos subgrupos de cardiopatia (sem cesárea anterior) a probabilidade de cesárea esteve aumentada na presença dos seguintes fatores: A - uso de medicação cardiovascular; CC - CF III/IV e intercorrências obstétricas; CA -intercorrências obstétricas e idade gestacional no parto inferior a 37 semanas. A ocorrência de complicações obstétricas foi 6,8% (total), sendo maior em A (18,6%) e nos partos vaginais (10,7%); complicações clínicas maiores ocorreram em 2,5% dos casos e foram mais freqüentes nos casos de cesárea (3,8%). Conclusão: As taxas de cesárea observadas em gestante com cardiopatia foram elevadas (em especial nos casos de cardiopatia congênita) e correlacionadas à presença de cesárea anterior, insuficiência cardíaca CF III/IV, uso de medicamentos de ação cardiovascular, presença de intercorrências obstétricas e idade gestacional no parto inferior a 37 semanas. / This study reviewed the data of 571 pregnancies in 556 pregnant women with heart disease admitted for delivery in a tertiary university hospital between 2001 and 2005. The objectives were to assess the prevalence of cesarean sections and vaginal births among the whole group of cases and in three subgroups: patients with arrhythmias (A - 57 cases / 10%), congenital diseases (CD - 163 cases / 28,6%) and acquired diseases (AD - 351 cases / 61,4%), and to determine the clinical and obstetrical factors related to the mode of delivery in the whole population and in the subgroups, as well as the association between the mode of delivery and clinical and obstetrical complications. The frequencies of cesarean sections were: 57,2% (whole population), 45,6% (A), 64,2% (CD) and 55,7% (AD); the cesarean sections were performed due to obstetrical reasons in 77% of the cases. In the 425 cases with no previous cesarean sections, the frequencies of c-sections deliveries were 47,1% (whole group), 37,8% (A), 57,8% (CD) and 43,3% (AD). The factors related to a higher probability of cesarean section were: previous cesarean section, gestational age at delivery of less than 37 weeks, presence of obstetrical events, diagnosis of congenital heart disease, heart failure (NYHA functional class III/IV) and use of cardiovascular drugs. The parity above 1 was related to a lesser probability of csections, and previous cesarean was the main factor related to the risk of abdominal delivery. In the cases with no previous cesarean sections, according to the subgroups of heart disease, the probability of cesarean section was heightened in the presence of the following factors: group A: use of cardiovascular drugs, CD: functional class III/IV and obstetrical events and AD: obstetrical events and gestational age in delivery less than 37 weeks. The rate of obstetrical complications was 6,8%, most of them in group A and in vaginal birth. Major clinical complications occurred in 2,5% of the cases, and were more related to cesarean sections (3,8%). Conclusion: the rates of cesarean sections observed in pregnant women with heart disease were high (mainly in the CD group), and related to previous cesarean sections, heart failure, use of cardiovascular drugs, presence of obstetrical events and gestational age at delivery less than 37 weeks.
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Avaliação de dor crônica pós-cesariana. Influência da técnica anestésico-cirúrgica e da analgesia pós-operatória / Chronic pain after cesarean delivery. Influence of anesthetics, surgical techniques and postoperative analgesiaCançado, Thais Orrico de Brito 11 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O Brasil ocupa o primeiro lugar entre os países com maiores taxas de cesariana no mundo. Pouco se sabe a respeito das consequências futuras deste procedimento, sobre a saúde materna. Este estudo investigou a influência da técnica anestésico-cirúrgica e analgesia pós-operatória, no aparecimento de dor crônica após a cesariana. Procuramos também identificar os fatores de risco de dor crônica pós-cesariana. MÉTODO: Este estudo prospectivo com distribuição aleatória foi conduzido em 443 pacientes que foram submetidas à cesariana (eletivas e emergenciais), com diferentes doses de bupivacaína 0,5% hiperbárica e opioides na raquianestesia, bem como uso de anti-inflamatórios não esteroidais peri-operatório. Os grupos foram: G8SMA- 8 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mcg sufentanil + 100 mcg morfina; G10SMA- 10 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mcg sufentanil + 100 mcg morfina; G12,5MA- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mcg morfina; G15MA- 15 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mcg morfina; G12,5M - 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mcg morfina. Somente as pacientes do grupo G12,5M não receberam AINE no peri-operatório. Dor em repouso e em movimento foram avaliadas no pós-operatório imediato. Fatores peri-operatórios, cirúrgicos e obstétricos foram investigados. Contato telefônico foi realizado, após três e seis meses do procedimento cirúrgico, para identificação das pacientes com dor crônica. RESULTADOS: A incidência de dor crônica nos grupos foi: G8SMA= 20%, G10SMA= 13%; G12,5MA= 7,1%; G15MA= 2,2% e G12,5M= 20,3%. Pacientes que apresentaram escores de dor mais elevados no período pós- operatório imediato, que referiram doenças crônicas em tratamento, que apresentaram maior tempo em trabalho de parto sem analgesia, tiveram maior incidência de dor crônica (p<0,05). CONCLUSÃO: A incidência de dor crônica diminui com emprego de doses maiores de anestésicos locais e uso de anti-inflamatórios não esteroidais. Escores mais elevados de dor no período pós-operatório imediato tiveram associação com aparecimento de dor crônica após a cesariana. Os fatores de risco encontrados foram: doença crônica em tratamento, maior tempo em trabalho de parto sem analgesia e escores de dor elevados no pós- operatório imediato / INTRODUCTION: Brazil holds first place in cesarean section rate in the world. Little is known about the consequences upon maternal health. This study investigated the influence of anesthetic, surgical techniques and postoperative analgesia on chronic pain after cesarean section. We also tried to identify risk factors for chronic pain after cesarean section. METHODS: A prospective randomized study was conducted among 443 patients who underwent elective or emergency cesarean section with different doses of hyperbaric bupivacaine 0.5% and opioids in spinal anesthesia, associated or not to non steroidal anti-inflamatory drugs. The groups were: G8SMA- 8mg hyperbaric bupivacaine + 2.5 mcg sufentanil + 100 mcg morphine; G10SMA- 10 mg hyperbaric bupivacaine + 2.5 mcg sufentanil + 100 mcg morphine; G12.5MA- 12.5 mg hyperbaric bupivacaine + 100 mcg morphine; G15MA- 15 mg hyperbaric bupivacaine + 100 mcg morphine; G12.5M- 12.5 mg hyperbaric bupivacaine + 100 mcg morphine (only in this group, non-steroidal anti-inflammatory drug was not used). Pain at rest and during movement were evaluated on the first two postoperative days using the verbal numerical rating scale. Perioperative, surgical and obstetric factors were investigated. Phone survey was conducted after three and six months to identify patients with chronic pain RESULTS: Incidences of chronic pain in groups were: G8SMA= 20%, G10SMA= 13%; G12.5MA= 7.1%; G15MA= 2.2% and G12.5M= 20.3 %. Patients with co-morbidities, and who had been more than 15 hours in labor before the cesarean (without analgesia) had more chance to have chronic pain than those who did not have pain. Patients who had higher pain scores on the two postoperative days were associated to chronic pain (p<0.05).!! CONCLUSION: The incidence of chronic pain decreases with higher doses of local anesthetic and the use of non-steroidal anti-inflammatory drugs. Patients who had higher pain scores in the immediate postoperative period were more likely to develop chronic pain. The only predictors of chronic pain were: previous history of disease, longer time in labor, intensity of postoperative pain and the use of lower doses of local anesthetic in spinal anesthesia
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