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Estrutura fitossociológica, produção de serapilheira e ciclagem de nutrientes em uma área de Caatinga no Seridó do Rio Grande do Norte / Phytossociologic structure, litter production and nutrients cycling in an Caatinga area in the Seridó of the Rio Grande do Norte

Santana, José Augusto da Silva 16 December 2005 (has links)
Submitted by Katiane Souza (katyane.souza@gmail.com) on 2016-05-10T23:16:51Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2795125 bytes, checksum: 1bcee4853da39c6ce005bf0c7bc86312 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-10T23:16:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2795125 bytes, checksum: 1bcee4853da39c6ce005bf0c7bc86312 (MD5) Previous issue date: 2005-12-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The caatinga, larger bioma of the Brazilian Northeast, is still not very well-known and protected, with great part of its area being already degraded and presenting serious desertificação risks. In spite of the significant importance that carries in the regional economy, public politics don't exist for its recovery and maintainable use, staying the extrativism as the only exploration form. The aims of this work was to floristic characterize and to accomplish phytossociologic analysis of the shrub-tree component of the bioma; to quantify the litter production and of the three species with larger value of importance (IV); to characterize the pattern of the deposition dynamics of nutrients through litter of the vegetation and to evaluate of the decomposition process, nutrients liberation of the senescents leaves and litter accumulation. The work was developed in thirty plots of 20 m x 10 m in the caatinga of the Seridó Ecological Station, Serra Negra do Norte-RN. In the floristic study all individuals with 3 cm diameter at the level of the soil surface and larger height to 1 m were inventoried. For the phytossociologic analysis it was calculated the density, frequency and relative dominance, basal area and importance value (IV) for species and family, besides the floristic diversity floristic and richness taxionomic index. The quantification of the litter production was accomplished through twelve monthly collections in 30 collectors of 1 m2, embracing a rainy and dry period, with the material being dry for 48 hours, separated in the leaves of the bioma, leaves of the three species with greater IV, bark and branches, reproductive organs, miscellany and litter of the caatinga, and weighed. Were established correlations among the production for fraction and some varied climatic. The liberation of the macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg and S) contained in the litter was determined by fractions and a month, being calculated in Mg.ha-1.ano-1. Was calculated the nutreint use efficiency by the leaves of the bioma and of the species with greater VI. The decomposição study was developed for twelve months, using 10 g of biomass to leaves drought in litterbags, contents a mixture of leaves of all the species of the bioma in the first treatment and leaves of the three species with larger VI in the other three treatments, with five repetitions. Were calculated the monthly medium loss of biomassa, the macronutrientes liberation, the time to degraded 50 % of the initial biomassa, the serapilheira accumulation in the rainy and dry season, besides the medium time return of the litter leaves and litter of the bioma. Was also determined the initial and final concentration of cellulose and lignin for the leaves fractions of the bioma and of the three species with greater VI. The medium density was of 3,372 individuals.ha-1 and area basal of 13.47 m2.ha-1, being identified 2,026 individuals, distributed in 22 species, 20 genera and 12 families. The species with greater VI was Croton sonderianus, Caesalpinia pyramidalis and Aspidosperma pyrifolium. The litter production was of 2.068 Mg.ha-1.year-1, being almost 80 % of leaves. The deposition pick happened in May, in the begin of the dry period, except for Aspidosperma pyrifolium and miscellany fraction. Correlation was not observed with the pluviosidade in the experimental period. The litter of the caatinga returned to the soil, in kg.ha-1, about 31,97 of N; 2,74 of P; 20,60 of K; 60,48 of Ca; 5,38 of Mg and 3,52 of S. Among the three studied species, C. pyramidalis leaves presented the largest amounts of N, P, K, Ca and S, while Mg was more elevated in the A. pyrifolium leaves. The nutrient efficiency use by the vegetation was small, suggesting that the primary productivity of the studied caatinga is not limited by the readiness of the analyzed nutrients. The largest decomposition rate happened in C. pyramidalis and the smallest in C. sonderianus, with larger degradation happening in the beginning of the rains, being almost null in the dry period. The losses were better correlated with the relationship C/N and the temperature, but not with the pluviosity. The potassium was the element with larger and faster liberation in all the treatments, arriving more than 88 % soon in the rainy period begin. The time to degrade half of the serapilheira varied of 174 to 349 days, for C. pyramidalis and C. sonderianus, respectively. The litter accumulation was of 6.286 Mg.ha-1, being 60 % larger in the dry period than in the rainy season. The medium return was of almost 20 months for the litter leaves and 36 months for the caatinga litter. / A caatinga, maior bioma da região Nordeste do Brasil, ainda é pouco conhecida e protegida, com grande parte de sua área já estando degradada e apresentando sérios riscos de desertificação. Apesar da significativa importância que desempenha como fornecedora de matéria-prima na economia regional, não existem políticas públicas para a sua recuperação e uso sustentável, permanecendo o extrativismo como a única forma de exploração. Os objetivos deste trabalho são caracterizar floristicamente e realizar análise fitossociológica do componente arbóreo-arbustivo de um remanescente do bioma; quantificar a produção de serapilheira do remanescente e das três espécies com maior valor de importância (VI); caracterizar o padrão da dinâmica de deposição de nutrientes via serapilheira da vegetação e avaliar o processo de decomposição, liberação de nutrientes das folhas senescentes e acúmulo de serapilheira. O trabalho foi desenvolvido em 30 parcelas de 20 m x 10 m na Estação Ecológica do Seridó, Serra Negra do Norte-RN. No estudo florístico foram inventariados os indivíduos vivos com diâmetro ao nível do solo maior ou igual a 3 cm e altura maior ou igual a 1 m. Para a análise fitossociológica calculou-se a densidade, freqüência e dominância relativas, área basal e VI para espécie e família, além da diversidade florística e índice de riqueza taxonômica. A quantificação da produção de serapilheira foi realizada através de doze coletas mensais em 30 bandejas de 1 m2, abrangendo um período seco e outro chuvoso, com o material sendo seco em estufa por 48 horas, separado nas frações folhas do remanescente, folhas das três espécies com maior VI, galhos e cascas, material reprodutivo, miscelânea e serapilheira da caatinga, e depois pesadas. Foram estabelecidas correlações entre a produção por fração e algumas variáveis climáticas. A liberação dos macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) contidos na serapilheira foi determinado para cada uma das frações e por mês, sendo calculado o aporte em Mg.ha-1.ano-1. Calculou-se também a eficiência de utilização dos macronutrientes pelas folhas do remanescente e das espécies com maior VI. O estudo de decomposição foi desenvolvido durante doze meses, utilizando 10 g de biomassa foliar seca em sacolas, contendo uma mistura de folhas de todas as espécies do remanescente no primeiro tratamento e folhas das três espécies com maior VI nos outros três tratamentos, com cinco repetições. Foram calculados a perda média mensal de biomassa, a liberação de macronutrientes, o tempo para degradar 50% da biomassa inicial, o acúmulo de serapilheira no período chuvoso e seco, além do tempo de retorno médio da serapilheira foliar e serapilheira do remanescente. Determinou-se também a concentração inicial e final de celulose e lignina para as frações foliares do remanescente e das três espécies com maior VI. A densidade média foi de 3.372 indivíduos.ha-1 e área basal média de 13,47 m2.ha-1, sendo identificados 2.026 indivíduos, distribuídos em 22 espécies, 20 gêneros e 12 famílias. As espécies com maior VI foram Croton sonderianus, Caesalpinia pyramidalis e Aspidosperma pyrifolium. A produção de serapilheira foi de 2.068 Mg.ha-1.ano-1, sendo quase 80% de folhas. O pico de deposição ocorreu em maio, no início do período seco, exceto para Aspidosperma pyrifolium e fração miscelânea. Não se observou correlação significativa com a pluviosidade no período de coleta. A serapilheira retorna ao solo, em kg.ha-1, cerca de 31,97 de N; 2,74 de P; 20,60 de K; 60,48 de Ca; 5,38 de Mg e 3,52 de S. Entre as três espécies estudadas, as folhas de C. pyramidalis apresentaram as maiores quantidades de N, P, K, Ca e S, enquanto o Mg foi mais elevado nas folhas de A. pyrifolium. A eficiência da utilização dos macronutrientes pela vegetação foi pequena, sugerindo que a produtividade primária da caatinga estudada não é limitada pela disponibilidade dos nutrientes analisados. A maior taxa de decomposição ocorreu em C. pyramidalis e a menor em C. sonderianus, com maior degradação acontecendo no início das chuvas, sendo quase nula no período seco. As perdas foram mais bem correlacionadas com a relação C/N e a temperatura, mas não com a pluviosidade. O potássio foi o elemento com maior e mais rápida liberação em todos os tratamentos, chegando a mais de 88 % logo no início do período chuvoso. O tempo para degradar metade da serapilheira variou de 174 a 349 dias, para C. pyramidalis e C. sonderianus, respectivamente. O acúmulo de serapilheira foi de 6.286 kg.ha-1, sendo 60 % maior no período seco do que na estação chuvosa. A estimativa do retorno médio para a serapilheira composta apenas de folhas foi de quase 20 meses, enquanto para a serapilheira total do remanescente atingiu 36 meses.
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Componentes de crescimento do pinhão manso (Jatropha curcas L.) em função adubação mineral e da poda / Components of growth physic nut (Jatropha curcas L.) in terms of pruning and mineral fertilizer

Oliveira, Suenildo Jósemo Costa 09 July 2009 (has links)
Submitted by Katiane Souza (katyane.souza@gmail.com) on 2016-05-18T00:29:32Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2537217 bytes, checksum: fe78a73fb0c156a71b6fe77bdf9cd6aa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-18T00:29:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2537217 bytes, checksum: fe78a73fb0c156a71b6fe77bdf9cd6aa (MD5) Previous issue date: 2009-07-09 / Currently, due to climate change, there is a major emerging trend to use agricultural products as substitutes for fossil fuels. We find then that the search for environmentally safe energy sources has become a focal point and where the incentive to use these sources of energy (especially biodiesel) is beginning to receive attention from federal, state and municipal levels of government. The physic nut (Jatropha curcas L.) is a multipurpose plant, a producer of oil (average of 37%) with all the qualities needed to be converted into biodiesel, making it noteble as a probable source as an alternative supply of raw material. This conclusion is based on the expectation that the plant has high concentration of vegetable oil, low cost of production, can be cultivated throughout the year, and can subsist in areas of limited rainfall and/or limited water sources. The objective of this study was to acquire information and a better understanding about the proper management techniques of cultured physic nut using mineral fertilization and appropriate time of pruning; which, in turn, should aid in the increased productivity and provide new technical information. The research was conducted at EMBRAPA-Algodão in the city of Campina Grande-PB, under conditions of natural environment. The soil used in the experiment was a Typic Regolithic and the treatments were formed by 4 doses of nitrogen fertilizer (urea) 0, 40, 80 and 120 kg ha-1 and 5 periods of pruning (0, 15, 20, 25 and 30 Insertions leaf). The variables studied for fresh phytomass epigeous were: stem height, stem diameter, number of leaves and leaf area. The variables for the dry mass were dry and epigeous hypogeal: dry leaves, stem and root. The use of the fertilization and pruning resulted in growth of phytomass and epigeous hypogeal with increases in height, stem diameter, number of leaves and leaf area of 111.54%, 19.43%, 714.00% and 424, 00%, respectively, and in increases dry the leaves, stem and root of 146.79%, 14.84% and 12.25% respectively, when compared to the plants which were not fertilized and not pruned. Based on research data, we can conclude that the physic nut responded very well to nitrogen fertilization resulting in significant gains in biomass and epigeous hypogeal when fertilized with urea at a dose of 80 kg ha-1 and pruning with 25 leaf inserts. Although the practice of pruning the plant helped increment gains in biomass epigeous and hypogeal in addition to obtaining a better crown, it was shown that this practice should only be implemented when combined with nitrogen fertilization. / Atualmente, devido às mudanças climáticas existe uma grande tendência emergente para o uso dos produtos agrícolas como substitutos dos combustíveis fósseis. Percebe-se então, que a procura por fontes de energia ecologicamente corretas passa por um cenário em destaque, onde o incentivo ao emprego destas fontes de energia (especialmente o biodiesel) começa a receber atenção especial dos governos federais, estaduais e municipais. O pinhão manso (Jatropha curcas L.) é uma planta de multiuso, produtora de óleo (média de 37%) com todas as qualidades necessárias para ser transformado em biodiesel, passando assim a ser divulgada como uma alternativa para fornecimento de matéria-prima, baseando-se na expectativa de que a planta tenha alta produtividade de óleo, baixo custo de produção, ser perene e ser persistente a seca. O objetivo desta pesquisa foi obter conhecimentos sobre o manejo cultural do pinhão manso em função da adubação mineral e época de podas, contribuindo para incrementar o seu cultivo e informações tecnológicas. A pesquisa foi conduzida na EMBRAPA-Algodão, na cidade de Campina Grande-PB, sob condições de ambiente natural. O solo utilizado no experimento foi do tipo Neossolo Regolítico e os tratamentos utilizados foram formados por 4 doses de adubo nitrogenado (uréia) 0, 40, 80 e 120 Kg ha-1 e 5 períodos de podas (0, 15, 20, 25 e 30 Inserções foliares). As variáveis estudadas para a fitomassa fresca epígea foram: altura caulinar, diâmetro caulinar, número de folhas e área foliar, e para a fitomassa seca epígea e hipógea: fitomassa seca das folhas, caule e raiz. O uso da adubação e poda proporcionou ganhos de crescimento da fitomassa epígea e hipógea tendo-se um incremento em altura, diâmetro caulinar, número de folhas e área foliar de 111,54%; 19,43%, 714,00% e 424,00%, respectivamente; e em fitomassa seca das folhas, caule e raiz de 146,79%; 14,84% e 12,25%, respectivamente, quando comparados ao tratamento não adubado e não podado. Com base dos dados experimentais pode-se concluir que o pinhão manso respondeu muito bem a adubação nitrogenada obtendo ganhos em sua fitomassa epígea e hipógea quando adubado com a uréia na dosagem de 80 Kg ha-1 e podado com 25 inserções foliares. Embora a prática da poda no pinhão manso tenha favorecido ganhos na fitomassa epígea e hipógea além da obtenção de uma melhor copa, ficou evidenciado que esta prática só deve ser realizada juntamente com uma adubação nitrogenada.
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O gênero Inga (Leguminosoe, Mimosoideae) no Nordeste do Brasil: citogenética, taxonomia e tecnologia de sementes

Figueirêdo, Marlene Feliciano 27 February 2009 (has links)
Submitted by Katiane Souza (katyane.souza@gmail.com) on 2016-05-18T14:08:51Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 21949384 bytes, checksum: c68938d072f2e937228e6b682e9cc759 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-18T14:08:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 21949384 bytes, checksum: c68938d072f2e937228e6b682e9cc759 (MD5) Previous issue date: 2009-02-27 / Inga striata Benth. is a native Brazilian tree that grows in tropical and gallery forests and is distributed in the Antilles, and tropical South America and Bolivia. In Brazil this species occurs in the Amazon, in the northeastern region, and in Minas Gerais State. It is used in the recuperation of soils in degraded areas, as a fruit tree, and in urban landscaping. The present work sought to determine the best indices of seed maturity and the ideal time to harvest them by evaluating their physiological quality during maturation. The experiments were performed between Novembro/2006 and Abril/2007 and in Novembro/2007 and May/2008 in an altitudinal forest on Campus II of the Federal University of Paraíba (UFPB), in Areia, Paraíba State, Brazil. The treatments consisted of six different times of fruit harvesting after anthesis (95, 110, 125, 140, 155 and 170 days after anthesis), during two different periods of observations, utilizing all of the possible combinations (a 2 x 6 factorial scheme). During each harvest the dimensions of the fruits and seeds were evaluated, as well as their water content, seed dry weight, and germination and vigor (first germination count, germination velocity index, and the length and dry weight of the primary root and aerial shoot). The results indicated that, for the study area, I. striata demonstrated same periods of fruiting not differing periods of fruit maturation during the two study periods, with the seeds reaching physiological maturity in 156 days after anthesis in the first assessment s periods and after 155 days in the second year. The principal indices of maturity were seed size, water content, dry weight, germination capacity of seeds, and the dry weight of the aerial portion of the seedlings. Harvesting of the fruits should be performed 155 days after anthesis, with fruits having a green color and only beginning to initiate seed dispersal. / Inga striata Benth. é uma espécie arbórea nativa de ocorrência nas florestas tropicais e matas ciliares, distribuindo-se nas Antilhas, Sul da América tropical e Bolívia. No Brasil ocorre na Amazônia e região Nordeste até Minas Gerais, sendo utilizada na recuperação de solos de áreas degradadas, como frutífera e na arborização urbana. O objetivo deste trabalho foi determinar os melhores índices de maturidade e o ponto ideal de colheita das sementes, avaliando sua qualidade fisiológica, durante o processo de maturação. O experimento foi conduzido entre novembro de 2006 a abril de 2007 e em novembro de 2007 a maio de 2008 em floresta de brejo de altitude no Campus II da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em Areia-Paraíba. Os tratamentos constituíram-se de seis épocas de colheitas de frutos após a antese (95, 110, 125, 140, 155 e 170 D.A.A) e dois períodos de observações. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado seguindo um esquema fatorial 2 x 6. Em cada colheita foram avaliadas as dimensões de frutos e sementes, teor de água e massa seca das sementes, bem como a germinação e o vigor (primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento e massa seca da raiz primária e parte aérea). Os resultados permitiram constatar que para a área em estudo, I. striata apresentou os períodos de frutificação e a duração da maturação em épocas distintas para os dois períodos estudados. As sementes atingem a maturação fisiológica aos 156 dias após a antese no primeiro período de avaliação e aos 155 dias no segundo ano e que, os principais índices de maturidade foram o tamanho, teor de água, peso da massa seca, capacidade germinativa das sementes e ainda a massa seca da parte aérea da plântula. A colheita de frutos deve ser feita a partir dos 155 dias após a antese, estando os frutos com coloração verde e em início de dispersão.
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Caracterização de rizobactérias e eficiência do Rizolyptus® no enraizamento e crescimento de eucalipto / Rhizobacteria characterization and Rizolyptus® efficiency in eucalyptus rooting and growth

Zarpelon, Talyta Galafassi 21 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:37:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 773271 bytes, checksum: 5ed57ecb4813981953390fb685f8c806 (MD5) Previous issue date: 2007-03-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Since the late 90s, experiments have shown the beneficial effects of rhizobacteria isolates obtained from the rhizosphere of seedlings of different clones of Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla and their hybrids, when inoculated to the substratum with a saline suspension. To make its use operationally viable, the most promising isolates were formulated in canadian turf and in stabilizing solution, as well as morphological and molecular characterizations and tests of sensibility to antibiotics. After 24-h incubation, the colonial characteristics elevation and color of allowed the differentiation of isolates of all studied species. Besides the isolates S1, S2 and 3918 of Bacillus subtilis, MF2 and MF4 of Pseudomonas sp. and Ca of Pseudomonas fulva were differentiated by their morphological characteristics and the sensibility to antibiotics. PCR-RFLP analysis allowed the differentiation among isolates CIIb of Stenotrophomonas maltophilia, R1 of Frateuria aurantia and FL2 of Pseudomonas aeruginosa and between the groups of Bacillus isolates S1, S2 and 3918 and Pseudomonas MF2, MF4 and Ca. The efficiency of inoculants in the production of eucalyptus seedlings varied with clones, types of tested formulation and isolate. In general, clones of E. grandis (11) gave better response to rhizobacterization (Alfenas et al., 2004) than E. grandis x E. urophylla (409). The turf formulation provided larger increases for the variables rooting speed, biomass of aerial part and root system. Isolates R1, FL2, S1 and S2 stood out for showing larger rooting increase and isolated S2 for increasing the biomass of the aerial part and root system. Both the turf and the liquid formulations were shown to be efficient in inducing minicutting rooting and seedling growth, being a practical and viable alternative to be adopted in eucalyptus seedling production. / A partir de uma série de experimentos iniciados no final da década de 90, comprovaram-se os efeitos benéficos de isolados de rizobactérias, obtidos da rizosfera de mudas de diferentes clones de Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla e seus híbridos, quando inoculados na forma de suspensão salina ao substrato. Para que sua utilização se tornasse operacionalmente viável, formularam-se os isolados mais promissores em turfa canadense e em solução estabilizante, e realizou-se sua caracterização morfológica, molecular e a sensibilidade a antibióticos. Após 24 horas de incubação, as características de elevação e coloração das colônias permitiram a diferenciação dos isolados de todas as espécies estudadas. Ademais os isolados S1, S2 e 3918 de Bacillus subtilis, MF2 e MF4 de Pseudomonas sp. e Ca de Pseudomonas fulva foram diferenciados por suas características morfológicas e pela sensibilidade a antibióticos. A análise de PCR-RFLP permitiu a diferenciação entre os isolados CIIb de Stenotrophomonas maltophilia, R1 de Frateuria aurantia e FL2 de Pseudomonas aeruginosa e entre os grupos dos isolados S1, S2 e 3918 de Bacillus e MF2, MF4 e Ca de Pseudomonas. A eficiência dos inoculantes na produção de mudas de eucalipto variou de acordo com o clone, tipo de formulação e isolado testado. Em geral, o clone de E. grandis (11) respondeu melhor à rizobacterização (Alfenas et al., 2004) que o de E. grandis x E. urophylla (409). A formulação turfosa propiciou maiores incrementos para as variáveis velocidade de enraizamento, biomassa da parte aérea e do sistema radicular. Os isolados R1, FL2, S1 e S2 destacaram-se por apresentarem maior incremento de enraizamento e o isolado S2 para o incremento da biomassa da parte aérea e do sistema radicular. Tanto a formulação turfosa quanto a líquida mostraram-se eficientes na indução de enraizamento de miniestacas e no crescimento de mudas, sendo seu uso uma alternativa prática e viável a ser adotada na produção de mudas de eucalipto.
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Vernalização, tamanho de bulbos e retardante no crescimento e desenvolvimento de plantas de lírio (L.longiflorum) var. Ace / Vernalization, bulbs size and of retardant on growth and development of plants of lily (L.longiflorum) var. Ace

Almeida, Diogo Brito de 06 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:40:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1328119 bytes, checksum: e367a193a1d9832bb8d7f0ffdf9cced8 (MD5) Previous issue date: 2013-09-06 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The exposure of bulbs to cold, physiological phenomenon called vernalization, the bulb size and growth regulators are important in the production of potted lily. In turn, the mode of harvesting the stems of the plants used for cut flower production is predominant in new bulbs. In this way the experiments were conducted in a greenhouse in a randomized block , in sub subdivided parcels, with trhee repetitions . In the experiment I , the vernalization periods ( 25 , 35 and 45 days at ) as parcel ; sizes of bulb, with A- 3.2 to 3.8 cm, B - 2.5 to 3.2 cm and C - 1.9 to 2.5 cm in diameter , the subparcel and the regulator paclobutrazol doses ( 0, 0.2 and 1 mL / L ) sub subparcel . The bulbs were planted in pots of 800mL , 1 bulb per pot , which was the experimental unit . In experiment II , the vernalization periods constituted the parcel , the bulb sizes as the subparcel and harvest system (total harvest stem on commercial harvest flower ; harvest stem the commercial point keeping the rod 10 cm in the soil ; removal of the flower bud so its appearance was observed and harvest at the end of the season ) the sub subparcel. The bulbs were planted in beds at a spacing of 15x20cm . For both experiments were evaluated the number of days to emergence of shoots , flowering cycle , number of plants that flowered , number of flowers per plant , length and diameter of the flower bud , diameter and plant height , fresh and dry weight of the stem , leaves and inflorescence and the number , perimeter, fresh and dry weight of bulbs produced . For the production of potted lilies increasing periods of vernalization reduced the number of days to emergence and flowering cycle. The percentage of flowering and number of flowers was directly proportional to the size of bulb utilized, with decrease in the number of flowers produced with increasing periods of cold exposition. Paclobutrazol caused no effect in reducing the length of the internodes. Plant height decrease with increasing periods of vernalization and bulb diameter reduction used. The production of cut flowers showed the same proportional relationship observed in potted plants, including features such as emergency bulbs, flowering cycle , viiipercentage of flowering, number of flowers , plant height when exposed to the same periods of vernalization and the diameters of the bulbs. Increased vernalization reduced the number and fresh and dry weight of bulbs produced, while the bulb size was directly proportional to the development of children bulbs in number, size and weight. The way to harvest removing the floral buds increased the number , the perimeter and the fresh and dry weight of bulbs. / A exposição dos bulbos ao frio, fenômeno fisiológico denominado vernalização, o tamanho do bulbo e reguladores de crescimento são importantes na produção de lírio em vaso. Por sua vez o modo de colheita das hastes das plantas utilizadas para corte de flor é preponderante na produção de bulbos filhos. Neste sentido os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, no delineamento em blocos casualizados, em parcelas sub subdivididas, com três repetições. No experimento I, os períodos de vernalização (25, 35 e 45 dias, a constituíram as parcelas; os tamanhos de bulbo, com A- 3,2 a 3,8cm; B- 2,5 a 3,2cm e C- 1,9 a 2,5cm de diâmetro, as subparcelas e doses do regulador paclobutrazol (0; 0,2 e 1mL/L) as sub subparcelas. Os bulbos foram plantados em vasos de 800mL, 1 bulbo por vaso, o qual constituiu a unidade experimental. No experimento II, os períodos de vernalização constituíram as parcelas, os tamanhos de bulbo as subparcelas e as formas de colheita (Colheita total da haste no ponto de colheita comercial da flor; Colheita da haste no ponto comercial mantendo 10 cm da haste no solo; retirada do botão floral assim que seu surgimento foi observado e colheita no fim do ciclo vegetativo) as sub subparcelas. Os bulbos foram plantados em canteiros, em espaçamento de 15x20cm. Foram avaliados número de dias para emergência das brotações, ciclo de florescimento, número de plantas que floresceram, número de flores por planta, comprimento e diâmetro do botão floral, diâmetro e altura da planta, massas seca e fresca do caule, das folhas e da inflorescência, o número, perímetro e massas fresca e seca de bulbos produzidos. Para as plantas cultivadas em vaso o aumento do período de vernalização reduziu o número de dias para emergência e o ciclo de florescimento. A percentagem de florescimento e o número de flores foram diretamente proporcionais ao tamanho de bulbo utilizado, ocorrendo decréscimo do número de flores produzidas com o aumento do período de vernalização. O paclobutrazol não causou efeito na redução do comprimento do entrenó. A altura da planta sofreu decréscimo com o aumento do período de vernalização e a redução diâmetro do vibulbo utilizado. A produção de flores de corte mostrou a mesma relação de proporcionalidade, observada nas plantas de vaso, entre características como emergência dos bulbos, ciclo de florescimento, percentagem de florescimento, número de flores, a altura das plantas quando expostos aos mesmos períodos de vernalização e o diâmetro dos bulbos plantados. O aumento da vernalização reduziu o número e a massa seca e fresca dos bulbos produzidos, enquanto o tamanho do bulbo foi diretamente proporcional ao desenvolvimento dos bulbos filhos em número, tamanho e peso. A forma de colheita, com retirada do botão floral aumentou o número, o perímetro e as massas frescas e secas dos bulbos.
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Análise do balanço da radiação e de seus componentes na região amazônica

Oliveira, Joaquim Branco de 20 August 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2863296 bytes, checksum: 0b768e6e99c821de7260a4ebb64e0902 (MD5) Previous issue date: 2000-08-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A distribuição de freqüência de valores médios horários, entre 10:00 e 14:00 h, de dados do balanço de radiação e de seus componentes, em base mensal e anual foram analisadas. Avaliou-se dois modelos de estimativa do balanço de radiação de ondas longas, nos sítios experimentais de floresta e de pastagem, em Ji-Paraná RO, Manaus AM e Marabá- PA, e caracterizou-se a variação sazonal da radiação fotossinteticamente ativa na Reserva florestal de Caxiuanã, em Melgaço - PA. Foram utilizados dados horários de irradiância solar global, radiação solar refletida, saldo de radiação, temperatura de bulbo seco e de bulbo molhado, e precipitação pluvial, coletados nos sítios experimentais de floresta e de pastagem do projeto ABRACOS. No sítio experimental de Caxiuanã, além dessas medições também foram feitas medições da radiação fotossinteticamente ativa (PAR). As diferenças entre a distribuição de freqüência acumulada dos valores médios horários dos componentes do balanço da radiação, em base anual, e às correspondentes distribuições normais, verificou-se que não houve diferença estatisticamente significante, ao nível de 5% de probabilidade. Todavia, a distribuição normal não se mostrou adequada para descrever a distribuição de freqüência mensal dos referidos dados dos componentes do balanço de radiação. A avaliação dos modelos de estimativa do balanço de radiação de ondas longas, com base no erro padrão da estimativa e no erro percentual médio, mostrou que o modelo proposto por GAY (1969) foi superior ao modelo de MONTEITH & SZEICZ (1961) em todos os sítios experimentais de floresta e de pastagem estudados, durante todos os meses do ano. A razão entre a radiação fotossinteticamente ativa e a irradiância solar global, na Reserva Florestal de Caxiuanã - PA, apresentou pequena variação sazonal, variando de 0,45 0,01 em abril (período mais chuvoso) a 0,44 0,01 em agosto (período menos chuvoso), tendo-se obtido um valor médio de 0,44 para todo o período de abril a agosto.
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Calagem e dispersão de argila em amostra de um Latossolo Vermelho-Escuro

Jucksch, Ivo 03 December 1986 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:53:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2642981 bytes, checksum: 1e6ec771b52fdf4762afb46c41ab3bbc (MD5) Previous issue date: 1986-12-03 / O objetivo deste trabalho foi avaliar as implicações do uso de carbonato de cálcio na dispersão de argila de uma amostra de um Latossolo Vermelho-Escuro Álico, textura argilosa. Para isso, utilizaram-se colunas constituídas de três anéis de PVC de 7,5 cm de diâmetro pó 11 cm de altura, unidos com fita adesiva. O fundo das colunas foi confeccionado com isopor, tendo ao centro um orifício de 1,0 cm de diâmetro preenchido com gase, oferecendo passagem para lixiviado. Os níveis de calagem, aplicados apenas nos dois anéis superiores e tendo como fonte o carbonato de cálcio p.a., na proporção de 0,0; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0 vezes a uma necessidade de calagem, e os três tempos de reação compuseram os tratamentos do ensaio no esquema fatorial 5x3, no delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. As colunas receberam irrigações, por gotejamento, uma vez por semana, durante quatro, oito e 16 semanas (tempo de reação). Foram avaliados, em cada anel, o conteúdo de argila dispersa em água e a estabilidade de agregados em função das alterações físico-químicas provocadas pela calagem nos tempos de reação. Os resultados mostraram que a calagem provocou o aumento da argila dispersa em água em todos os tempos de reação, principalmente na profundidade de 10 e 20 cm. Nas profundidades de 0 a 10cm e de 10 a 20 cm, a estabilidade dos agregados decresceu em função dos tratamentos estudados. Os teores de alumínio e ferro e os valores da condutividade elétrica e do afastamento do pH em água, em relação ao ponto de carga zero, indicam o comportamento da dupla camada difusa, que se relaciona diretamente com o fenômeno de dispersão e floculação dos colóides do solo.
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Desempenho de fosfitos de potássio no manejo de mofo branco em soja / Performance of potassium phosphite on white mold management in soybeans

Camochena, Rubia Cristiani 10 December 2015 (has links)
CAPES / A cultura da soja é importante no mercado brasileiro sendo um dos produtos mais exportados pelo país. Sua produtividade pode ser afetada pelas doenças, como mofo branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum Lib. de Bary, que, em condições ambientais favoráveis, se desenvolve nas lavouras e impede a cultura de expressar todo seu potencial produtivo. O fungo é cosmopolita e infecta mais de 400 espécies de plantas. Essa doença é de difícil controle, e o uso de agroquímicos não é suficiente para evitar perdas significativas, e além disso, causam danos ambientais e possuem custos elevados. Métodos alternativos, a exemplo dos fertilizantes foliares, à base de fosfito de potássio, também podem ser utilizados no manejo desta doença. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi comparar diferentes fosfitos de potássio no controle do mofo branco em soja, bem como a época de aplicação na cultura, a ação na indução de respostas de defesa das plantas e/ou sua influência na qualidade das sementes. O efeito dos fosfitos sobre o patógeno foi avaliado, in vitro, sobre a inibição micelial, a massa de micélio seca e germinação de escleródios. Em todos os testes foram utilizados os seguintes fosfitos: Fosfito A (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha); Fosfito B (P2O5-40%; K2O-28% - 1 L/ha); Fosfito C (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha), Fosfito D (P2O5-30%; K2O-20% - 2,4 L/ha). Nos testes de indução de resistência foram avaliadas a síntese de fitoalexinas, em cotilédones de soja, e as enzimas FAL e POX, avaliadas em plântulas, em câmara de crescimento, pulverizadas com os fosfitos e o fungicida fluazinam. O experimento de campo foi conduzido no Município de Coronel Domingos Soares-PR, na safra 2012/2013, em área com infestação natural com o fitopatógeno. Foi semeada a cultivar de soja utilizada foi BMX Ativa, em sistema de semeadura direta, com espaçamento entre linhas de 0,5 m. O delineamento experimental foi em arranjo fatorial 5 x 4 (tratamentos x épocas de aplicação). Foram utilizados os fosfitos descritos acima e pulverização somente com água no tratamento testemunha. Os tratamentos foram aplicados em quatro estádios fenológicos da cultura: V4, V4+R1, R1 e R2, nas dosagens recomendadas pelo fabricante. Após a colheita foram avaliados componentes de rendimento e qualidade sanitária e fisiológica das sementes. Nenhum dos fosfitos testados afetou o crescimento micelial e a germinação dos escleródios, nem influenciou na síntese de fitoalexinas. Os fosfitos C e D se destacaram por aumentar a atividade da fenilalanina amonia-liase a partir de 48 horas após a inoculação. Esses mesmos produtos também induziram a síntese de peroxidases e o fosfito C foi o que manteve os níveis dessa enzima elevados até 72 horas após a inoculação. No experimento de campo os fosfitos C e D se destacaram no controle do mofo branco. Não houve interação significativa dos fosfitos de potássio na qualidade fisiológica e sanitária das sementes. / Soybean plays an important role in the Brazilian agriculture being one of the products most exported by the country. Its yield may be affected by diseases such as white mold, caused by the fungus Sclerotinia sclerotiorum Lib. de Bary, which, under favorable field conditions prevents the crop of expressing all its productive potential. The fungus is cosmopolitan and infects more than 400 species of plants. This disease is difficult to control, and the use of chemicals has not been sufficient to avoid significant losses, thus, this products are expensive and may cause environmental damage. Alternative methods, such as foliar fertilizers based on potassium phosphite, can also be used in the management of this disease. In this context, this work aimed to study different sources of potassium phosphite and its effects in the control of white mold in soybeans, as well as the time of application in culture, its action in inducing plants defense responses and/or its influence over the seeds quality. The effect of phosphites, over the pathogen, was evaluated in vitro, on mycelial inhibition, the mass of dry mycelium and germination of sclerotia. In all tests, the following phosphites were utilized: Phosphite A (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha); Phosphite B (P2O5-40%; K2O-28% - 1 L/ha); Phosphite C (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha) e Phosphite D (P2O5-30%; K2O-20% - 2,4 L/ha). At the induction of resistance tests were evaluated the synthesis of phytoalexin in soybean cotyledons and the enzymes FAL and POX evaluated in seedlings in growing chamber, sprayed with phosphites and the fungicide fluazinam. Field experiment was carried out at Coronel Domingos Soares-PR, in the 2012/2013 season, in an area with natural infestation of the pathogen. Soybean cultivar BMX Active was no-till seeded with 0,5m between rows. The experimental was laid out as a factorial 5 x 4 scheme (treatment x application time). Phosphites sources were used, as described above, and water was sprayed in the control treatment. Treatments were applied at four different growth stages: V4, V4 + R1, R1 and R2 at the rates recommended by the manufacturer. Soybean yield components and seeds and health and physiological quality were evaluated after harvesting. None of the tested phosphites affected mycelial growth and sclerotia germination or influenced phytoalexin synthesis. Phosphites C and D stood out due to an increasing in the phenylalanine ammonia-lyase activity 48 hours after its inoculation. These same products also induced the synthesis and peroxidases and phosphite C kept the levels of this enzyme elevated up to 72 hours after inoculation. At the field trials, phosphites C and D stood out in the control of white mold. There was no significant interaction of potassium phosphite on physiological and sanitary quality of the seeds.
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Desempenho de fosfitos de potássio no manejo de mofo branco em soja / Performance of potassium phosphite on white mold management in soybeans

Camochena, Rubia Cristiani 10 December 2015 (has links)
CAPES / A cultura da soja é importante no mercado brasileiro sendo um dos produtos mais exportados pelo país. Sua produtividade pode ser afetada pelas doenças, como mofo branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum Lib. de Bary, que, em condições ambientais favoráveis, se desenvolve nas lavouras e impede a cultura de expressar todo seu potencial produtivo. O fungo é cosmopolita e infecta mais de 400 espécies de plantas. Essa doença é de difícil controle, e o uso de agroquímicos não é suficiente para evitar perdas significativas, e além disso, causam danos ambientais e possuem custos elevados. Métodos alternativos, a exemplo dos fertilizantes foliares, à base de fosfito de potássio, também podem ser utilizados no manejo desta doença. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi comparar diferentes fosfitos de potássio no controle do mofo branco em soja, bem como a época de aplicação na cultura, a ação na indução de respostas de defesa das plantas e/ou sua influência na qualidade das sementes. O efeito dos fosfitos sobre o patógeno foi avaliado, in vitro, sobre a inibição micelial, a massa de micélio seca e germinação de escleródios. Em todos os testes foram utilizados os seguintes fosfitos: Fosfito A (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha); Fosfito B (P2O5-40%; K2O-28% - 1 L/ha); Fosfito C (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha), Fosfito D (P2O5-30%; K2O-20% - 2,4 L/ha). Nos testes de indução de resistência foram avaliadas a síntese de fitoalexinas, em cotilédones de soja, e as enzimas FAL e POX, avaliadas em plântulas, em câmara de crescimento, pulverizadas com os fosfitos e o fungicida fluazinam. O experimento de campo foi conduzido no Município de Coronel Domingos Soares-PR, na safra 2012/2013, em área com infestação natural com o fitopatógeno. Foi semeada a cultivar de soja utilizada foi BMX Ativa, em sistema de semeadura direta, com espaçamento entre linhas de 0,5 m. O delineamento experimental foi em arranjo fatorial 5 x 4 (tratamentos x épocas de aplicação). Foram utilizados os fosfitos descritos acima e pulverização somente com água no tratamento testemunha. Os tratamentos foram aplicados em quatro estádios fenológicos da cultura: V4, V4+R1, R1 e R2, nas dosagens recomendadas pelo fabricante. Após a colheita foram avaliados componentes de rendimento e qualidade sanitária e fisiológica das sementes. Nenhum dos fosfitos testados afetou o crescimento micelial e a germinação dos escleródios, nem influenciou na síntese de fitoalexinas. Os fosfitos C e D se destacaram por aumentar a atividade da fenilalanina amonia-liase a partir de 48 horas após a inoculação. Esses mesmos produtos também induziram a síntese de peroxidases e o fosfito C foi o que manteve os níveis dessa enzima elevados até 72 horas após a inoculação. No experimento de campo os fosfitos C e D se destacaram no controle do mofo branco. Não houve interação significativa dos fosfitos de potássio na qualidade fisiológica e sanitária das sementes. / Soybean plays an important role in the Brazilian agriculture being one of the products most exported by the country. Its yield may be affected by diseases such as white mold, caused by the fungus Sclerotinia sclerotiorum Lib. de Bary, which, under favorable field conditions prevents the crop of expressing all its productive potential. The fungus is cosmopolitan and infects more than 400 species of plants. This disease is difficult to control, and the use of chemicals has not been sufficient to avoid significant losses, thus, this products are expensive and may cause environmental damage. Alternative methods, such as foliar fertilizers based on potassium phosphite, can also be used in the management of this disease. In this context, this work aimed to study different sources of potassium phosphite and its effects in the control of white mold in soybeans, as well as the time of application in culture, its action in inducing plants defense responses and/or its influence over the seeds quality. The effect of phosphites, over the pathogen, was evaluated in vitro, on mycelial inhibition, the mass of dry mycelium and germination of sclerotia. In all tests, the following phosphites were utilized: Phosphite A (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha); Phosphite B (P2O5-40%; K2O-28% - 1 L/ha); Phosphite C (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha) e Phosphite D (P2O5-30%; K2O-20% - 2,4 L/ha). At the induction of resistance tests were evaluated the synthesis of phytoalexin in soybean cotyledons and the enzymes FAL and POX evaluated in seedlings in growing chamber, sprayed with phosphites and the fungicide fluazinam. Field experiment was carried out at Coronel Domingos Soares-PR, in the 2012/2013 season, in an area with natural infestation of the pathogen. Soybean cultivar BMX Active was no-till seeded with 0,5m between rows. The experimental was laid out as a factorial 5 x 4 scheme (treatment x application time). Phosphites sources were used, as described above, and water was sprayed in the control treatment. Treatments were applied at four different growth stages: V4, V4 + R1, R1 and R2 at the rates recommended by the manufacturer. Soybean yield components and seeds and health and physiological quality were evaluated after harvesting. None of the tested phosphites affected mycelial growth and sclerotia germination or influenced phytoalexin synthesis. Phosphites C and D stood out due to an increasing in the phenylalanine ammonia-lyase activity 48 hours after its inoculation. These same products also induced the synthesis and peroxidases and phosphite C kept the levels of this enzyme elevated up to 72 hours after inoculation. At the field trials, phosphites C and D stood out in the control of white mold. There was no significant interaction of potassium phosphite on physiological and sanitary quality of the seeds.
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Qualidade da semente de soja tolerante ao glifosato, produzida em condições favoráveis / Quality of glyphosate-tolerant soybean seeds produced in Sacramento (MG)

Silva, Fernanda Favoreto 30 August 2007 (has links)
This work has aimed to evaluate the quality of glyphosate-tolerant seeds of soybean genotypes of early, mid-, and late season, produced in adequate conditions. Experiments took place in two phases. Firstly, in a field one, with three variety competition trials; 6 glyphosate-tolerant genotypes of soybean were evaluated: early season (BR01-71210, BR02-64301, BRSMG 750SRR, BRS Favorita RR, BRS Valiosa RR e M-Soy 8008 RR); mid-season (BR02-71943, RRMG03-9511, RRMG03-9563, RRMG03-9565, M-Soy 8585 RR e CD 219 RR); and late season (BR01-66633, BRSMG 850GRR, BRSMG 811CRR, RRMG03-9184, BRS Silvânia RR e M-Soy 8787 RR). The second phase took place at the Universidade Federal de Uberlândia s laboratory of seed research. Visual quality, wetness degree, weight of one thousand seeds, germination, plantules vigor, electrical conductivity, tegument, and emergence in sand of seeds produced in the field trials were evaluated. Independent experiments for each season were designed in full randomized blocks of 6 x 2 factorial designs. The first factorial design corresponds to the genotypes; the second one, to cropping periods (physiological maturity, cropping point), with four replications. Results led to the following conclusion: a) early season genotypes MGBR 01-71210 and M-Soy 8008 RR produced seeds of superior quality in comparison with the rest; b) mid-season genotypes RRMG 03-9563 produced seeds of worst quality; c) late season M-Soy 8787 RR e RRMG 03-9184 produced seeds of better and worst quality respectively; d) no matter the season, the quality of seeds cropped during the physiological maturity surpassed seeds cropped during the cropping point. / Este trabalho objetivou avaliar a qualidade das sementes de genótipos de soja tolerante ao glifosato, de ciclos precoce, médio e tardio, produzidas em condições favoráveis. Os experimentos foram realizados em duas fases. A primeira em campo, com três ensaios de competição de variedades, quando foram avaliados 6 genótipos de soja tolerantes a glifosato por ciclo de produção: ciclo precoce (BR01-71210, BR02- 64301, BRSMG 750 SRR, BRS Favorita RR, BRS Valiosa RR e M-Soy 8008 RR); ciclo médio (BR 02-71943, RRMG 03-9511, RRMG 03-9563, RRMG 03-9565, M-Soy 8585 RR e CD 219 RR) e ciclo tardio (BR 01-66633, BRSMG 850 GRR, BRSMG 811 CRR, RRMG 03-9184, BRS Silvânia RR e M-Soy 8787 RR). A segunda fase foi no laboratório de pesquisa de sementes da Universidade Federal de Uberlândia, quando foram avaliados a qualidade visual, o grau de umidade, o peso de mil sementes, a germinação, o vigor das plântulas, a condutividade elétrica, o tegumento e a emergência em areia das sementes produzidas nos ensaios de campo. Experimentos independentes para cada ciclo foram planejados em delineamento experimental de blocos casualizados completos, em esquema fatorial 6 x 2: o primeiro fator corresponde aos genótipos; o segundo, às épocas de colheita (maturação fisiológica e ponto de colheita), com quatro repetições. Concluiu-se que: a) Os genótipos de ciclo precoce MGBR 01-71210 e MSoy 8008 RR produziram sementes com qualidade superior aos demais; b) o genótipo de ciclo médio RRMG03-9563 produziu sementes de pior qualidade; c) no ciclo tardio, os genótipos M-Soy 8787 RR e RRMG 03-9184 produziram sementes de melhor e pior qualidade respectivamente; d) independentemente do ciclo, as sementes colhidas na maturação fisiológica apresentaram qualidade superior à daquelas colhidas no ponto de colheita. / Mestre em Agronomia

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