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Efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila no sentido transversal, com os disjuntores tipo Haas e Hyrax, em tomografia computadorizada cone beam

Weissheimer, Andr? 18 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410963.pdf: 3717609 bytes, checksum: 8460ec600f2ac275791a5e92c7ea498a (MD5) Previous issue date: 2008-11-18 / O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar e comparar, quantitativamente, os efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila no sentido transversal, com os disjuntores tipo Haas e Hyrax, atrav?s de tomografia computadorizada de feixe c?nico (cone beam). A amostra foi constitu?da de 33 indiv?duos (11 meninos e 22 meninas, m?dia de idade cronol?gica de 10 anos e 9 meses) portadores de defici?ncia maxilar transversal. Esses pacientes foram distribu?dos aleatoriamente entre os grupos (1) Haas, composto por 18 indiv?duos e (2) Hyrax, composto por 15 indiv?duos. Todos os pacientes foram submetidos ao protocolo de expans?o r?pida da maxila com ativa??o inicial de 4/4 de volta (0,8 mm) e di?ria de 2/4 de volta (0,4 mm), at? o parafuso expansor alcan?ar 8 mm. A avalia??o foi realizada em tomografias computadorizadas cone beam de face nos tempos: pr?-expans?o (T1) e ao final da fase ativa da expans?o (T2). Medidas esquel?ticas, dento-alveolares e dent?rias foram comparadas atrav?s da an?lise de vari?ncia de modelo misto e complementadas pelo ajuste de Tukey-Kramer, considerando o n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados mostraram aumento significativo (p<0,0001) de todas as dimens?es esquel?ticas, dento-alveolares e dent?rias da maxila no sentido transversal. De modo geral o efeito ortop?dico foi menor na regi?o posterior da maxila, sendo de 30 a 41,5 % da ativa??o do parafuso expansor, comparado ? regi?o anterior, onde os aumentos foram de 43,5 a 50%. O disjuntor tipo Hyrax apresentou maior efeito ortop?dico imediato sobre a dimens?o transversal da maxila quando comparado ao disjuntor tipo Haas. A expans?o dos processos alveolares foi em geral de 70,2% da ativa??o do parafuso, e n?o houve diferen?as entre os Grupos Haas e Hyrax. A expans?o dent?ria representou 97,5% da quantidade de ativa??o do parafuso, sendo que os primeiros molares inclinaram para vestibular, em m?dia, 7,53? do lado direito e 6,17? do lado esquerdo. O disjuntor tipo Haas teve maior tend?ncia significativa (p=0.0008) em inclinar os primeiros molares para vestibular do que disjuntor tipo Hyrax
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Uso de crioterapia em um modelo in vitro de infec??o de t?bulos dentin?rios de dentes bovinos por enterococcus faecalis

Granzotto, Daiane Giron 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412221.pdf: 933732 bytes, checksum: 87b021c8150f9e395128e08e0a0fad45 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / Este estudo testou os efeitos da crioterapia em um biofilme de enterococcus faecalis. Trinta e cinco amostras de 5mm de comprimento obtidas de trinta incisivos inferiores bovinos foram infectadas com Enterococcus faecalis(ATCC 19.433) por 20 dias a uma temperatura de 37?C. As amostras foram divididas em quatro grupos: 1-controle, sem tratamento (n=6); 2-crioterapia (n=10), 3 ciclos de 15 segundos de aplica??o de nitrog?nio l?quido com intervalos 1 min (n=10); 3-?gua destilada, irriga??o com 10ml com concomitante aspira??o (n=10); 4-hipoclorito de s?dio, irriga??o com 10ml com concomitante aspira??o (n=9). Fixadas as amostras com Glutaralde?do a 25%, realizados cortes longitudinais e ent?o preparados para visualiza??o em MEV com aumentos de 500x a 5000x. Os testes bioestat?sticos realizados foram ANOVA, Tukey e Kruskal-Wallis com Mann-Whitney corrigidos pelo m?todo Bonferroni (&#945;=0.05). Nenhum dos grupos foi capaz de eliminar completamente o biofilme de e. faecalis. O hipoclorito de s?dio se mostrou ser o mais eficaz na remo??o do biofilme do que os outros (p=0.03). O grupo da crioterapia n?o obteve diferen?a significativa em rela??o ao grupo controle (p=0.27) bem como o grupo da ?gua destilada (p=0.59), entretanto esse se mostrou mais eficaz quando comparado ? crioterapia (p=0.03).
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Dimens?o volum?trica na regi?o alveolar da fissura labiopalatina obtida pela an?lise da imagem tomogr?fica computadorizada com o software Image J

Picolli, Patricia 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412660.pdf: 7174272 bytes, checksum: d41ce6f79c7f68c69b6ee42ff58fb76a (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / A Tomografia Computadorizada (TC) tem ocupado lugar de destaque em trabalhos cient?ficos que demonstram sua utiliza??o cl?nica, qualidade superior de imagem e precis?o em medidas relativas aos ossos da face. No entanto, a utilidade da TC na avalia??o de anomalias craniofaciais n?o depende apenas da precis?o do m?todo, mas tamb?m da sua reprodutibilidade entre diferentes observadores. A presente pesquisa analisa a capacidade de um software biom?dico de dom?nio p?blico em delimitar o defeito ?sseo alveolar inerente ? fissura labiopalatina e mensur?-lo volumetricamente. A amostra foi constitu?da de imagens tomogr?ficas computadorizadas de vinte e um pacientes portadores de fissura labiopalatina transforame incisivo, sendo treze do g?nero masculino e oito do g?nero feminino, com m?dia de idade de dez anos e cinco meses. Os arquivos DICOM foram acessados a partir de CD-R atrav?s do software IMAGE J 1.38, instalado em computador pessoal. Ap?s a devida importa??o da seq??ncia de imagens tomogr?ficas, visualiza??o e estudo de todos os cortes, foram selecionados aqueles correspondentes ? regi?o de interesse para cada paciente. Procederam-se os delineamentos e suas respectivas mensura??es. Os resultados demonstraram um volume m?dio do defeito ?sseo alveolar inerente ? fissura de 0,77? 0,17 cm?. Na avalia??o do m?todo, a concord?ncia intra e inter-observadores foi de 95,2% e 90,5%, respectivamente. A partir da metodologia empregada e dos resultados obtidos, concluiu-se que ? poss?vel por meio do software Image J 1.38 a delimita??o nas imagens tomogr?ficas, de regi?es de interesse de estruturas anat?micas faciais e o c?lculo volum?trico da ?rea delimitada.
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Efeitos dos bisfosfonatos nitrogenados sobre o osso alveolar

Rahde, Nicole de Mello 12 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 420129.pdf: 2865000 bytes, checksum: e65a75398ad3d570c30ed54adcb069ee (MD5) Previous issue date: 2010-01-12 / Os bisfosfonatos s?o drogas inibidoras da reabsor??o ?ssea e t?m sido associados a uma forma peculiar de osteonecrose dos maxilares. O efeito dessas drogas ? investigado principalmente em t?bia e f?mur, sendo poucos os estudos conduzidos em maxila e mand?bula. A presente pesquisa teve por objetivo investigar, ao exame microsc?pico, o efeito dos bisfosfonatos nitrogenados alendronato e ?cido zoledr?nico sobre o osso alveolar. Trinta e um ratos f?meos (Rattus norvegicus, Wistar) foram distribu?dos em 3 grupos: (1) 11 animais tratados com alendronato (gavagem oral); (2) 10 animais tratados com ?cido zoledr?nico (intraperitoneal) e (3) 10 animais que n?o receberam bisfosfonato. Completado o per?odo de 150 dias do in?cio da terapia, os animais foram submetidos ? eutan?sia. As maxilas foram processadas e cortes histol?gicos foram corados por hematoxilina e eosina (HE) e picross?rius. Nos cortes corados por HE, foram realizadas a contagem de osteoclastos e a avalia??o da densidade trabecular ?ssea. Nos cortes corados por picross?rius, a densidade de fibras col?genas dos espa?os medulares foi determinada. Tamb?m foi realizado processamento imunoistoqu?mico para avalia??o da express?o de osteoprotegerina (OPG). As vari?veis foram quantificadas com o aux?lio dos programas Adobe Photoshop CS3 e Image Pro Plus 4.5.1. O grupo ?cido zoledr?nico apresentou densidade trabecular significativamente maior que o grupo-controle (ANOVA, teste de Tukey, P<0,001), e o grupo alendronato n?o apresentou diferen?a significativa quando comparado aos demais grupos (P>0,05). N?o houve diferen?a significativa para contagem de osteoclastos, densidade de fibras col?genas dos espa?os medulares e express?o de OPG entre os grupos (ANOVA, P>0,05). Os resultados permitem concluir que (1) o ?cido zoledr?nico promove aumento da densidade trabecular do osso alveolar, enquanto o alendronato n?o produz esse efeito; (2) alendronato e ?cido zoledr?nico n?o est?o associados ? fibrose dos espa?os medulares do osso alveolar. Os efeitos do alendronato e do ?cido zoledr?nico sobre o n?mero de osteoclastos, bem como sobre a express?o imunoistoqu?mica de OPG, necessitam ser avaliados por novas pesquisas.
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Uso t?pico de clindamicina no tratamento da superf?cie radicular de dentes avulsionados : estudo em ratos

Hirsch, W?neza Dias Borges 10 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419983.pdf: 2530634 bytes, checksum: de726a15a048e6a48b4a0bc6c24ba630 (MD5) Previous issue date: 2009-12-10 / O presente estudo teve como objetivo analisar o reparo dentoalveolar frente ao uso t?pico da clindamicina no tratamento da superf?cie radicular de dentes reimplantados de ratos. Foram utilizados 42 ratos machos (Wistar), que tiveram o incisivo central superior direito extra?do. Foram distribu?dos em seis grupos: GEI grupo experimental reimplante imediato, sem remo??o do ligamento periodontal (LP) + clindamicina; GCI grupo controle reimplante imediato, sem remo??o do LP e sem antibioticoterapia t?pica; GEMM grupo experimental reimplante mediato, com remo??o mec?nica do LP + clindamicina; GCMM grupo controle reimplante mediato, com remo??o mec?nica do LP e sem antibioticoterapia t?pica; GEMQ grupo experimental reimplante mediato, com remo??o qu?mica do LP + clindamicina; GCMQ grupo controle reimplante mediato, com remo??o qu?mica do LP e sem antibioticoterapia t?pica. No reimplante imediato, ap?s armazenamento em leite por 15 min os dentes foram reimplantados sem terapia endod?ntica. No reimplante mediato, ap?s 30 min em meio seco, os canais radiculares foram preenchidos com pasta de hidr?xido de c?lcio e, ent?o, reimplantados. Ap?s 90 dias, foram obtidas as pe?as operat?rias, as quais foram submetidas a cortes longitudinais de 6&#956; de espessura. As l?minas histol?gicas foram coradas em HE para an?lise descritiva em microscopia de luz, onde foram avaliados, reinser??o do ligamento periodontal, processo inflamat?rio, reabsor??es radiculares e anquilose dentoalveolar. A an?lise estat?stica foi realizada atrav?s do teste Exato de Fisher. Os resultados mostraram que no GCI, a intensidade do processo inflamat?rio apresentou escore 1 (ausente ou at? 10% dos elementos analisados) e houve reinser??o de fibras dispostas de forma organizada. N?o foram observadas reabsor??es de superf?cie, por substitui??o, nem anquilose, mas presen?a de reabsor??o inflamat?ria. No GEI, a intensidade do processo inflamat?rio apresentou escore 1; houve reinser??o de fibras do LP e ?reas de reabsor??es por substitui??o, inflamat?ria e anquilose. No GCMM, a intensidade do processo inflamat?rio apresentou escores 1 e 2 (10 a 50% dos elementos analisados); n?o houve reinser??o de fibras do LP; observou-se ?reas de reabsor??es por substitui??o, inflamat?ria e anquilose. No GEMM, a intensidade do processo inflamat?rio apresentou escore 1; n?o houve reinser??o de fibras; e tamb?m foram observadas reabsor??es por substitui??o, inflamat?ria e anquilose. No GCMQ, a intensidade do processo inflamat?rio apresentou escore 1; nota-se reinser??o das fibras do LP dispostas de forma desorganizadas; ?reas de reabsor??o por substitui??o, inflamat?ria e anquilose tamb?m estavam presentes. No GEMQ, a intensidade do processo inflamat?rio apresentou escore 1, n?o houve reinser??o de fibras do LP, sendo observadas poucas ?reas de reabsor??o inflamat?ria, e extensas ?reas de reabsor??o por substitui??o e anquilose dentoalveolar. No reimplante imediato, houve menor destrui??o dentin?ria e maiores ?reas de reinser??o das fibras do LP, quando comparado ao reimplante mediato, independente do uso t?pico da clindamicina. Quanto ao reimplante mediato, a remo??o qu?mica do LP com hipoclorito de s?dio, associada ao uso t?pico da clindamicina, mostrou melhores resultados com menores ?reas de reabsor??o inflamat?ria quando comparados aos outros grupos no reimplante mediato. O uso t?pico da clindamicina n?o evitou a instala??o de reabsor??es radiculares e a anquilose dentoalveolar.
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Envolvimento dos receptores CXCR2 para quimiocinas no carcinoma espinocelular oral

Romanini, Juliana 19 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421419.pdf: 1425972 bytes, checksum: a2fb0df4f54704f720134aaf093fc8f0 (MD5) Previous issue date: 2010-01-19 / O presente estudo avaliou o envolvimento dos receptores CXCR2 para quimiocinas, no carcinoma espinocelular oral, atrav?s de ensaios in vitro e in vivo. A incuba??o in vitro do antagonista seletivo n?o-pept?dico dos receptores CXCR2, SB225002 (25 a 3200 nM), produziu uma inibi??o dependente do tempo e da concentra??o, da viabilidade das linhagens SCC158 e HN30, de carcinoma oral de c?lulas escamosas de ratos e humanos, respectivamente. Por outro lado, a incuba??o com este antagonista n?o produziu altera??o significativa da viabilidade da linhagem HaCaT de queratin?citos humanos normais. O papel dos receptores CXCR2 foi ainda avaliado atrav?s da utiliza??o dos agonistas seletivos para estes receptores em humanos (IL-8) e em ratos (CINC-1). Esta s?rie de resultados demonstrou que a incuba??o de IL-8 (1 a 100 ng/ml) ou de CINC-1 (1 a 10 nM) produziu um aumento concentra??o-dependente da prolifera??o das linhagens celulares HN30 de humanos e SCC158 de ratos, respectivamente. A inje??o submucosa de c?lulas SCC158 (5 x 106 c?lulas/s?tio), na l?ngua de ratos Fischer 344, induziu o desenvolvimento de carcinoma espinocelular oral, com caracter?sticas lembrando ?quelas observadas clinicamente em humanos. O aumento tumoral foi evidente ap?s sete dias da inocula??o das c?lulas, sendo m?ximo em 40 dias. Depois desse per?odo de tempo, o tamanho da les?o impediu que fossem continuados os experimentos. De forma interessante, a an?lise por imunoistoqu?mica demonstrou um aumento marcante da express?o dos receptores CXCR2 na l?ngua de ratos com tumor, independente do tempo de avalia??o. O aumento da express?o dos receptores CXCR2 foi acompanhado de um aumento dos marcadores de angiog?nese e apoptose, VEGF e caspase-3, respectivamente. Os dados do presente estudo sugerem um importante papel para os receptores CXCR2 no carcinoma oral de c?lulas escamosas. Estudos adicionais precisam ser realizados a fim de determinar o efeito do tratamento com o antagonista seletivo dos receptores CXCR2, SB225002, no desenvolvimento tumoral in vivo.
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An?lise do reparo de defeitos ?sseos preenchidos com &#946;- trifosfato de c?lcio associado a implantes de tit?nio puro

Mottin, Roberta Weirich 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421417.pdf: 1029774 bytes, checksum: b13be7b63536734c3e35db63b16fc0db (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / A necessidade de restabelecimento da forma e da fun??o de estruturas ?sseas perdidas por patologias, traumas ou iatrogenias tem sido amplamente estudada. As pesquisas t?m procurado desenvolver novos materiais com o intuito de recuperar ou manter volume e qualidade ?ssea em regi?es que perderam suas conforma??es anat?micas adequadas, sendo os biomateriais uma alternativa vi?vel como substitutos ?sseos. O gr?nulo &#946;- trifosfato de c?lcio (&#946;-TCP) ? um composto inorg?nico que combina a propriedade de biodegradabilidade ativa com a osteocondutividade. O presente trabalho tem como objetivo fazer uma an?lise histol?gica descritiva do reparo de defeitos ?sseos preenchidos com &#946;-TCP associado a implantes de tit?nio puro, em cavidades confeccionadas em calotas cranianas de ratos. Foram selecionados randomicamente 18 ratos, machos adultos e a seguir divididos em tr?s grupos de seis ratos cada, de acordo com o per?odo de morte: 15, 30 e 60 dias. Na calota craniana de cada rato foram confeccionados quatro defeitos ?sseos preenchidos com: (a) &#946;-TCP, (b) co?gulo, (c) &#946;-TCP + parafuso de tit?nio puro e (d) parafuso de tit?nio puro. As amostras foram cortadas e avaliadas histologicamente. Foi analisada a presen?a e volume de tecido conjuntivo frouxo e de tecido ?sseo imaturo, bem como a presen?a ou aus?ncia de material remanescente (&#946;-TCP) no defeito. Verificou-se a acelera??o do processo de neoforma??o ?ssea na presen?a do &#946;- TCP. Os resultados sugerem a biocompatibilidade e osteocondutividade do biomaterial, mesmo quando associado a implantes de tit?nio puro.
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Avalia??o da pr?-carga e do torque de remo??o p?s ciclagem mec?nica de tr?s sistemas de conex?o implante-pilar prot?tico

Santaf?, Sabrina 18 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423335.pdf: 656551 bytes, checksum: 3c438db71fd46e1a6e37b16e0ae8626e (MD5) Previous issue date: 2010-03-18 / Sistemas de conex?o implante-pilar prot?tico est?veis e previs?veis s?o estudados no intuito de eliminar as complica??es biomec?nicas mais frequentes das pr?teses implantossuportadas, como o afrouxamento e a fratura de parafusos. Esse estudo in vitro teve como objetivo verificar a poss?vel influ?ncia do tipo de conex?o entre pilar prot?tico e implante nos valores de pr?-carga em pr?teses cimentadas unit?rias, e nos valores de torque de remo??o ap?s ciclagem mec?nica. Dez implantes de 11 mm de comprimento por 3,75mm de di?metro de cada sistema - hex?gono externo (HE), hex?gono interno (HI) e cone morse (CM) e seus munh?es universais com 4,5mm de di?metro por 6mm de altura e 1mm de cinta met?lica (HE e HI), com seus respectivos parafusos, ou 0,8mm de pesco?o (CM) (Neodent?-Curitiba, Paran?, Brasil) foram utilizados e montados em cilindros acr?licos. No momento do torque de fechamento de cada implante, em que foram aplicados torques de 32Ncm para os grupos HE e CM e 20Ncm para o grupo HI, valores de pr?-carga foram medidos atrav?s de uma c?lula de carga e extensiometria. Ap?s, cada grupo foi submetido ? ciclagem mec?nica, com aplica??o de uma carga de 120N por 500.000 ciclos em saliva artificial. Por fim, os torques de remo??o foram mensurados com o aux?lio de um torqu?metro digital. A m?dia de pr?carga mais alta foi obtida pelo grupo CM (95,70 ? 12,53N), tendo o grupo HE obtido valores intermedi?rios (50,80 ? 9,52N) e o grupo HI os mais baixos valores de pr?carga (26,00 ? 5,70N). Quanto aos valores de torque de remo??o, o grupo HI apresentou a menor perda percentual de torque ap?s a ciclagem mec?nica (- 7,5%), seguido do grupo HE (- 24,7%) e do grupo CM, que apresentou a maior perda relativa (- 63,9%) em rela??o ao torque inicial. Ap?s an?lise de vari?ncia (ANOVA, p<0,001) e o teste estat?stico de Tukey (p<0,001) foram encontradas diferen?as significativas entre os 3 grupos tanto para os valores de pr?-carga como para os de torque de remo??o. Apesar de valores de pr?-carga maiores terem sido obtidos pelo grupo CM, o presente estudo sugere que a conex?o HI seja a mais est?vel, seguida do sistema HE, tamb?m com resultados aceit?veis, ap?s ciclagem mec?nica.
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An?lise do efeito do spray de nitrog?nio l?quido em culturas de bact?rias enterococcus faecalis : estudos in vitro

Batista, Paulo S?rgio 31 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347076.pdf: 3330942 bytes, checksum: 3ea4026a1c59584ef47b662a3c10d4fb (MD5) Previous issue date: 2006-03-31 / A crioterapia com nitrog?nio l?quido tem sido utilizada em diversas ?reas, inclusive com finalidades terap?uticas. Na Microbiologia, ? vasto o n?mero de pesquisas que abordam o efeito controlador do frio em bact?rias (criobiologia), principalmente com a inten??o de evitar sua prolifera??o. No entanto, pouco se sabe a respeito do efeito da queda brusca e intensa da temperatura, como aquela provocada pelo nitrog?nio l?quido, na forma de spray, em microrganismos como as bact?rias Enterococcus faecalis, freq?entemente encontradas em canais com polpas necrosadas, infec??es pulpares e periapicais refrat?rias ao tratamento endod?ntico. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi analisar, in vitro, o efeito do spray de nitrog?nio l?quido nessas bact?rias cultivadas em laborat?rio, em meios de cultura l?quido (caldo BHI) e s?lido (?gar-BHI). Para isso, uma suspens?o de soro fisiol?gico concentrada ...
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For?a e momento fletor em pilares de pr?tese tipo protocolo Branemark em fun??o da inclina??o dos implantes distais e do n?mero de pilares

Naconecy, Marcos Michelon 17 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347078.pdf: 3100717 bytes, checksum: 8eb98e89cc77c38eba3eacc34452c1bb (MD5) Previous issue date: 2006-04-17 / Este estudo in vitro teve por objetivo analisar as for?as de tra??o, compress?o e momentos fletores exercidos nos pilares de sustenta??o de pr?teses tipo protocolo Br?nemark em fun??o da varia??o do n?mero de pilares (tr?s, quatro ou cinco) e da inclina??o dos implantes distais (retos ou inclinados). Foram fabricadas dez barras met?licas em liga de Prata-Pal?dio, as quais simularam uma pr?tese fixa tipo Protocolo Br?nemark sobre dois modelos-mestre: um modelo com todos os implantes retos e paralelos entre si (n=5 barras) e outro com os dois implantes distais inclinados (n=5 barras). Extens?metros foram colados nos pilares prot?ticos de cada modelo-mestre para medir a deforma??o quando da aplica??o de uma carga est?tica de 50 N no extremo livre (15 mm) de cada barra met?lica. Os valores de deforma??o foram medidos quando as barras foram testadas sobre tr?s, quatro e cinco pilares dos modelos reto e inclinado. Os valores de deforma??o dos pilares foram convertidos em for?a e momento fletor atrav?s de c?lculos matem?ticos e analisados por ANOVA para delineamento em blocos casualizados, complementada pelo Teste de Compara??es M?ltiplas de Tukey, ao n?vel de signific?ncia de 5%. O pilar 1 (adjacente ao cantilever sob carga) apresentou for?a e momento ?ntero-posterior significativamente maiores do que os demais pilares em todas as configura??es. Para for?a no pilar 1, independentemente do n?mero de pilares, o modelo reto apresentou maior for?a do que no modelo inclinado. O momento geral foi maior com tr?s pilares em rela??o ?s configura??es com quatro ou cinco pilares.Nas configura??es com quatro e cinco pilares, independente da inclina??o dos implantes, a m?dia de for?a foi menor do que na configura??o de tr?s pilares.Os resultados sugerem que a inclina??o dos implantes posteriores permite uma melhor distribui??o de for?as e momentos fletores em pilares para pr?teses tipo Protocolo Br?nemark nas configura??es com quatro e cinco pilares em rela??o ? configura??o com tr?s pilares.

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