941 |
Composi??o de UML ProfilesOliveira, Kleinner Silva Farias de 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
404134.pdf: 1945170 bytes, checksum: b8a0273e017edb542534fd86a3d269e2 (MD5)
Previous issue date: 2008-02-28 / Com o sucesso da MDA (Model Driven Architecture) e da UML (Unified Modeling Language), modelos est?o substituindo c?digo como o principal artefato de desenvolvimento de software. Em MDA, a transforma??o e a composi??o de modelos s?o duas atividades essenciais. Enquanto a transforma??o de modelos tem sido amplamente pesquisada e documentada, a composi??o de modelos precisa de mais investiga??o. Com a MDA, surgiram tr?s desafios: (i) criar linguagens de modelagem espec?ficas de dom?nios (DSML); (ii) compor DSML; (iii) compor modelos representados em DSML. A UML permite a constru??o de DSML atrav?s de UML profiles, por?m n?o oferece um mecanismo adequado para tais profiles. Neste contexto, o presente trabalho apresenta uma proposta de mecanismo de composi??o de UML profiles fundamentado em regras de composi??o, regras de transforma??o de modelos, estrat?gias de composi??o, estrat?gia de compara??o e regras de compara??o. Um modelo formal deste mecanismo foi constru?do utilizando a linguagem de modelagem formal Alloy e foi realizada uma an?lise autom?tica do modelo usando Alloy Analyzer. Al?m disso, uma ferramenta de software foi constru?da com o objetivo de validar o mecanismo e automatizar a abordagem.
|
942 |
Uso de plug-in para intera??es multiparticipantes confi?veisPrevedello, Jeferson Librelotto 18 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
404266.pdf: 1735778 bytes, checksum: d2509663d82001555e81c857677ae9f9 (MD5)
Previous issue date: 2008-03-18 / A complexidade de sistemas de software tem aumentado devido aos novos requisitos impostos pelas aplica??es modernas, tais como confiabilidade, seguran?a e disponibilidade. Sistemas confi?veis s?o sistemas que mant?m seu funcionamento de acordo com sua especifica??o mesmo na presen?a de situa??es excepcionais. Na tentativa de implementar sistemas mais robustos e confi?veis, torna-se imprescind?vel a utiliza??o de mecanismos capazes de lidar com problemas que potencialmente possam afetar seu perfeito funcionamento. Variados tipos de defeitos e situa??es inesperadas podem ocorrer em aplica??es que rodam sobre sistemas distribu?dos. Para que seja atingido um grau satisfat?rio de utiliza??o destes sistemas ? extremamente importante que sejam utilizadas t?cnicas objetivando coibir ou minimizar a exist?ncia de falhas. Toler?ncia a Falhas ? uma t?cnica que tem por objetivo oferecer alternativas que permitam ao sistema manter o funcionamento conforme sua especifica??o, mesmo na ocorr?ncia de situa??es indesejadas. A literatura descreve diversos tipos de mecanismos que auxiliam no desenvolvimento de aplica??es que possuem diversas atividades acontecendo simultaneamente. Em geral, um mecanismo composto por diversos participantes (objetos ou processos) executando um conjunto de atividades paralelamente ? chamado de intera??o multiparticipante. Em uma intera??o multiparticipante diversos participantes de alguma maneira "se unem"para produzir um estado combinado, intermedi?rio e tempor?rio e utilizam este estado para executar alguma atividade. Ap?s a atividade executada a intera??o ? desfeita e ent?o cada participante prossegue sua execu??o. Entretanto, diversas vezes a intera??o entre os participantes pode levar a situa??es onde toda a execu??o tem que ser refeita (efeito domin?). Para evitar este tipo de situa??o e para auxiliar no tratamento de exce??es concorrentes que podem ocorrer nos diversos participantes de uma intera??o pode-se utilizar, por exemplo, o mecanismo de intera??es multiparticipantes confi?veis (Dependable Multiparty Interactions - DMIs). Este mecanismo tem sido utilizado para o desenvolvimento de aplica??es em diversas ?reas. Todavia, percebemos que todos os estudos de casos desenvolvidos utilizando DMIs foram implementados manualmente, ou seja, sem a utiliza??o de nenhuma ferramenta de apoio. Tal situa??o al?m de acarretar um elevado tempo de desenvolvimento tamb?m facilita ? inclus?o de falhas no sistema. Nesta disserta??o apresentamos uma proposta de desenvolvimento de aplica??es confi?veis que utilizam o mecanismo de DMIs. Utilizando o IDE Eclipse desenvolvemos uma feramenta capaz de automatizar o processo de cria??o de aplica??es que utilizam DMIs para tolerar falhas, proporcionando aos desenvolvedores ganho de produtividade, redu??o da possibilidade de inser??o de falhas no c?digo, assim como facilitar a compreens?o dos elementos que comp?em uma DMI e a maneira como os mesmos est?o relacionados.
|
943 |
Detec??o e tratamento de intrus?es em plataformas baseadas no XENAntonioli, Rafael 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
405530.pdf: 742921 bytes, checksum: b1927b9057dda61a48f23f2861185fd5 (MD5)
Previous issue date: 2008-03-28 / A virtualiza??o de servidores aparece como uma solu??o para v?rias demandas atuais dos sistemas computacionais: taxa de ociosidade das m?quinas, alto consumo de energia, ocupa??o de espa?o f?sico e dificuldade para gerenciamento de muitos sistemas operacionais em um mesmo datacenter. Entre as alternativas de virtualiza??o dispon?veis, o monitor de m?quina virtual Xen ? uma das op??es mais consolidadas e que possui melhor desempenho dentre as demais alternativas existentes. Para proporcionar sistemas virtualizados seguros, um aliado eficaz s?o os sistemas detectores de intrus?o que trabalham realizando monitora??o no tr?fego da rede. Este trabalho apresenta uma abordagem para detec??o de intrus?o em m?quinas virtuais baseadas no monitor de m?quina virtual Xen, introduzindo uma ferramenta para detectar e bloquear intrusos que estiverem tentando obter acesso indevido ao sistema. A ferramenta elaborada recebeu o nome de XenGuardian e trabalha realizando comunica??o entre as m?quinas virtuais (domU) com a m?quina h?spede (dom0). Na ocorr?ncia de tentativas de acesso n?o autorizadas, a m?quina h?spede realiza o tratamento da ocorr?ncia bloqueando o usu?rio. Para validar a solu??o, exploits foram utilizados, desferindo ataques contra sistemas de detec??o de intrusos e auferindo medi??es de desempenho atrav?s do benchmark NetPerf.
|
944 |
Estrat?gias para otimiza??o de desempenho em redes intra-chip : implementa??o e avalia??o sobre as redes HermesCarara, Everton Alceu 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
406062.pdf: 2385085 bytes, checksum: 62d70d388418da7e6c2bcbc8ef6285b8 (MD5)
Previous issue date: 2008-01-10 / Os ganhos de desempenho proporcionados pelas arquiteturas paralelas n?o est?o relacionados somente ao poder computacional dos v?rios elementos de processamento. A arquitetura de interconex?o, respons?vel pela intercomunica??o dos elementos de processamento, tem um papel relevante no desempenho geral do sistema. Redes intra-chip (NoCs) podem ser vistas como a principal arquitetura de interconex?o respons?vel pelo futuro das tecnologias multiprocessadas, as quais est?o rapidamente prevalecendo em SoCs. Atualmente, existem in?meros projetos de NoCs dispon?veis, os quais focam diferentes aspectos desse tipo de arquitetura de interconex?o. Alguns aspectos relevantes considerados durante o projeto de NoCs s?o a capacidade de atingir QoS (Quality-of-Service), a redu??o de lat?ncia, a redu??o do consumo de energia e o mapeamento de aplica??es. Este trabalho prop?em diversos mecanismos para otimizar o desempenho das NoCs, contribuindo para que elas tornem-se a arquitetura de interconex?o prevalente em SoCs multiprocessados modernos. Os mecanismos propostos abrangem diferentes aspectos relativos ? otimiza??o de desempenho como lat?ncia, vaz?o, conten??o e tempo total para a transmiss?o de conjuntos de pacotes. As avalia??es realizadas apresentam ganhos de desempenho relativos a todos mecanismos propostos, comprovando a efici?ncia dos mesmos.
|
945 |
M?todos de clusteriza??o para apoio ? classifica??o est?tica de documentosPrimo, Tiago Thompsen 24 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
406128.pdf: 16056423 bytes, checksum: d4b22e3a871de544238db5630e9a295f (MD5)
Previous issue date: 2008-03-24 / Neste trabalho ser?o abordados estudos referentes ? classifica??o de grande quantidade de documentos de conte?do vari?vel. Em tal processo quando um grande n?mero de documentos ? gerado, existe a necessidade de um usu?rio verific?-los um a um com a inten??o de separ?-los em bons (com pouco ou nenhum problema estrutural) ou ruins (que possuem problemas estruturais), processo este considerado lento e oneroso. Considerando este problema, neste trabalho foi desenvolvida uma ferramenta de classifica??o est?tica de documentos que visa reduzir esta interven??o humana. A ferramenta desenvolvida ? baseada em m?tricas que avaliam o quanto um documento automaticamente gerado difere de seu template, criando para cada um destes documentos uma assinatura baseada nas t?cnicas de fingerprint, objetivando primeiramente distingui-los entre si para ent?o utilizar t?cnicas de clusteriza??o criando grupos de documentos com caracter?sticas semelhantes. O algoritmo K-Med?ides ? usado para fazer tal agrupamento, tal algoritmo funciona criando grupos de objetos considerando um destes como base para a cria??o de cada cluster. A id?ia deste trabalho ? reduzir a interven??o humana fazendo com que um usu?rio classifique em bom ou ruim apenas determinados documentos de cada grupo formado pelo algoritmo de clusteriza??o. S?o tamb?m apresentados resultados de quatro experimentos realizados com esta ferramenta avaliando as contribui??es para diminuir a interven??o humana no processo de classifica??o de documentos.
|
946 |
Um meta-modelo para a representa??o interna de agentes de softwareSantos, Danilo Rosa dos 30 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
407242.pdf: 1963234 bytes, checksum: d6ac3b5f40d45767b10c3a977738742e (MD5)
Previous issue date: 2008-01-30 / Sistemas Multiagentes (SMAs) est?o ganhando aten??o na ?rea de desenvolvimento de software. [WOO02] afirma que o r?pido crescimento desse campo decorre, em grande parte, da cren?a em que o paradigma de software baseado em agentes ? apropriado para a explora??o das possibilidades surgidas nos sistemas distribu?dos totalmente abertos, como, por exemplo, a Internet. Devido ao crescente interesse na tecnologia de agentes no contexto da engenharia de software, diversas metodologias foram criadas para suportar o desenvolvimento de sistemas orientados a agentes. A modelagem interna de agentes de software n?o ? comum nas metodologias atualmente dispon?veis. Este tipo de modelagem ? importante devido ? necessidade da representa??o da estrutura interna de um agente para a sua posterior implementa??o. Neste trabalho, ser? proposto um meta-modelo descritivo para a representa??o interna de agentes de software criado a partir do estudo de metodologias atuais, que possua aplica??o de restri??es de integridade e capaz de ser traduzido para c?digo fonte por um mapeamento direto com os elementos de linguagem oferecidos por algumas plataformas de implementa??o orientadas a agentes atualmente dispon?veis
|
947 |
Diretrizes para avalia??o de IHC baseada em modelosSilva, Tiago Silva da 16 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
407733.pdf: 1762979 bytes, checksum: 082b80c12d5a10cde6c523b16dd052c7 (MD5)
Previous issue date: 2008-01-16 / Tradicionalmente, a avalia??o de IHC ? aplicada nas fases finais do processo de desenvolvimento de um sistema interativo, quando existe, pelo menos, um prot?tipo do mesmo. Executar esta avalia??o antecipadamente ainda na etapa de projeto pode diminuir os custos com reparos de eventuais problemas. Normalmente, este tipo de avalia??o ? feito sobre modelos e cen?rios de uso e n?o sobre um prot?tipo, e geralmente baseado em m?todos formais e autom?ticos. A pesquisa aqui apresentada trata de avalia??o de IHC baseada em modelos propondo um m?todo informal e n?o autom?tico: Diretrizes para Avalia??o de IHC baseada em Modelos. A id?ia deste trabalho ? n?o s? antecipar a avalia??o para a etapa de projeto, mas tamb?m apresentar um m?todo de f?cil uso e baixo custo, que pode ser utilizado tanto por profissionais de IHC, quanto por desenvolvedores com pouca experi?ncia na ?rea.
|
948 |
Um framework para agentes adaptativos na web sem?nticaElian, Daniel da Silva 29 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
408109.pdf: 2444989 bytes, checksum: 8aac156bb8d26425eead423ae07e88d4 (MD5)
Previous issue date: 2008-01-29 / As arquiteturas atuais para agentes adaptativos n?o apresentam uma preocupa??o expl?cita para com as exig?ncias da Web Sem?ntica. Essas exig?ncias se referem ao uso de linguagens para se expressar metainforma??o process?vel por m?quina. Al?m disso, essas arquiteturas n?o se mostram gen?ricas o suficiente para permitirem que componentes b?sicos, presentes na maioria dos processos adaptativos, sejam utilizados em diferentes dom?nios e resolu??es de problemas, conforme a necessidade de aplica??o de Sistemas Multiagentes. Quando se fala em arquitetura gen?rica, quer-se dizer que a mesma ? capaz de alterar o seu processo de adapta??o, e n?o somente a estrutura do agente. Quanto aos processos adaptativos, afirma-se serem todas as a??es necess?rias para se modificar a estrutura de um agente. Dado ao exposto, o presente trabalho visa apresentar o desenvolvimento de um framework que permita a adapta??o da estrutura e do comportamento de agentes de software na Web Sem?ntica, de acordo com o contexto composto por propriedades descritas, principalmente, por meio de ontologias. Adicionalmente, esse framework possibilita a abstra??o da arquitetura espec?fica utilizada na constru??o de um agente, sendo necess?rio apenas o acoplamento entre o agente e o framework de adapta??o.
|
949 |
Projeto e prototipa??o de interfaces e redes intrachip n?o-s?ncronas em FGPAsPontes, Julian Jos? Hilgemberg 19 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
408676.pdf: 1863954 bytes, checksum: 7f026fbfa1bbb9480c40be1e092502f8 (MD5)
Previous issue date: 2008-02-19 / Devido ? evolu??o das tecnologias submicr?nicas, hoje ? poss?vel o desenvolvimento de sistemas cada vez mais complexos dentro de um chip. Entretanto, esta evolu??o est? inviabilizando algumas pr?ticas de projeto tradicionais. O uso de comunica??o intrachip multiponto, exemplificada por arquiteturas de barramento, e o desenvolvimento de sistemas completamente s?ncronos s?o exemplos destas pr?ticas. Adicionalmente, a dissipa??o de pot?ncia est? se tornando uma das principais restri??es de projeto devido, por exemplo, ao aumento do uso e relev?ncia de produtos baseados em baterias como PDAs, telefones celulares e computadores port?teis. Uma alternativa para superar estas pr?ticas de projeto que est?o perdendo viabilidade ? a utiliza??o de redes de comunica??o intrachip que d?em suporte ao desenvolvimento de sistemas globalmente ass?ncronos e localmente s?ncronos (GALS). Este trabalho tem como principal alvo o desenvolvimento de suporte para o projeto utilizando o paradigma GALS em FPGAs. FPGAs foram selecionados como arquitetura alvo porque dispositivos comerciais atuais j? possuem parte da infra-estrutura para dar suporte a sistemas GALS, incluindo m?ltiplos dom?nios de rel?gio em um ?nico dispositivo. Tamb?m, FPGAs s?o dispositivos essenciais na etapa de verifica??o de projetos complexos que ser?o mais tarde sintetizados como circuitos integrados dedicados. Ao longo do trabalho, tr?s eixos de viabiliza??o de projeto GALS em FPGAs foram abordados, cada um gerando resultados pr?ticos. Primeiro, foi proposta e desenvolvida uma biblioteca de macro blocos para dar suporte ao projeto de dispositivos ass?ncronos em FPGAs de forma compacta e eficiente. Segundo, ap?s uma fase de compara??o de interfaces ass?ncronas sugeridas na literatura para FPGAs e ASICs, foi proposta e validada SCAFFI, uma fam?lia de interfaces ass?ncronas para comunica??o de m?dulos s?ncronos com rel?gios distintos. Terceiro, dois tipos de roteadores de redes intrachip com suporte para o projeto de sistemas GALS foram propostos e validados: Hermes GALS (Hermes-G) e Hermes GALS Low Power (Hermes-GLP). O roteador Hermes-GLP, al?m de dar suporte ao desenvolvimento de sistemas GALS, aproveita as caracter?sticas desse estilo de projeto para reduzir a dissipa??o de pot?ncia nos roteadores. Isto se d? atrav?s do emprego de mecanismos de chaveamento de freq??ncia internamente ao roteador. Alguns circuitos foram usados como estudos de caso para validar as duas primeiras estruturas propostas, exemplos sendo um n?cleo de criptografia RSA e multiplicadores combinacionais e pipeline. A contribui??o mais importante deste trabalho foi a gera??o de uma infra-estrutura b?sica para projeto de sistemas GALS em FPGAs.
|
950 |
NUMA-ICTM : uma vers?o paralela do ICTM explorando estrat?gias de aloca??o de mem?ria para m?quinas NUMACastro, M?rcio Bastos 16 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
409723.pdf: 1712848 bytes, checksum: 000c7fa44ec53b2d15786685a9544bc3 (MD5)
Previous issue date: 2009-01-16 / Na Geof?sica, a subdivis?o apropriada de uma regi?o em segmentos ? extremamente importante. O ICTM (Interval Categorizer Tesselation Model) ? uma aplica??o capaz de categorizar regi?es geogr?ficas utilizando informa??es extra?das de imagens de sat?lite. O processo de categoriza??o de grandes regi?es ? considerado um problema computacionalmente intensivo, o que justifica a proposta e desenvolvimento de solu??es paralelas com intuito de aumentar sua aplicabilidade. Recentes avan?os em arquiteturas multiprocessadas caminham em dire??o a arquiteturas do tipo NUMA (Non-uniform Memory Access), as quais combinam a efici?ncia e escalabilidade das m?quinas MPP (Massively Parallel Processing) com a facilidade de programa??o das m?quinas SMP (Symmetric Multiprocessors). Neste trabalho, ? apresentada a NUMA-ICTM: uma solu??o paralela do ICTM para m?quinas NUMA explorando estrat?gias de aloca??o de mem?ria. Primeiramente, o ICTM ? paralelizado utilizando-se somente OpenMP. Posteriormente, esta solu??o ? otimizada utilizando-se a interfade MAI (Memory Affinity Interface), a qual proporciona um melhor controle sobre a aloca??o de dados em mem?ria em m?quinas NUMA. Os resultados mostram que esta otimiza??o permite importantes ganhos de desempenho sobre a solu??o paralela que utiliza somente OpenMP
|
Page generated in 0.0488 seconds