• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 275
  • 5
  • 1
  • Tagged with
  • 282
  • 211
  • 144
  • 108
  • 72
  • 45
  • 39
  • 32
  • 29
  • 27
  • 26
  • 26
  • 24
  • 24
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Significado prognóstico dos novos critérios para disfunção renal aguada na cirrose

Bansho, Emilia Tiemi Oshiro January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:49:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339603.pdf: 999232 bytes, checksum: cbbaf97cfc7b86f1046f9872d033f39d (MD5) Previous issue date: 2015 / Recentemente foram propostos novos critérios para disfunção renal aguda (DRA) na cirrose, mas seu significado prognóstico ainda não está esclarecido. Objetivos: Estudar o significado prognóstico dos novos critérios de DRA em cirróticos hospitalizados por descompensação aguda. Métodos: Estudo de coorte prospectivo. DRA foi definida como elevação da creatinina (Cr) =0,3 mg/dL em 48h ou =50% do basal, nos últimos 7d. DRA foi dividida em estádios: 1 (elevação <2x basal), 2 (elevação 2 3x) ou 3 (elevação >3x). Resultados: Incluiu-se 227 pacientes com 53,9±11,5 anos e 73% eram homens. DRA foi encontrada em 37% dos pacientes (28% DRA1; 5% DRA2; e 4% DRA3). Na análise de regressão, óbito em 90d ocorreu em 30% e foi relacionado a ascite na admissão e maiores valores de CLIFSOFA, mas não à DRA. Em nova análise de regressão realizada para avaliar o impacto da Cr final nos pacientes com DRA (DRA ausente ou com Cr final <1,5 mg/dL vs. DRA presente com Cr final =1,5 mg/dL), óbito em 90d foi associado a ascite, maior CLIF-SOFA e DRA com Cr final =1,5 mg/dL. Quando os pacientes com DRA foram subdivididos de acordo com a Cr final, aqueles que atingiram Cr =1,5 mg/dL apresentaram sobrevida inferior aos sem DRA e àqueles com DRA1 e Cr final <1,5 mg/dL. Conclusões: A DRA precoce foi frequente e esteve associada à mortalidade em 90d apenas quando a Cr final foi =1,5 mg/dL. Estes achados indicam a necessidade de abordagens distintas para os pacientes com DRA 1 de acordo com a Cr final. <br> / Abstract: New criteria for characterizing an acute kidney injury (AKI) in cirrhosis have recently been proposed, but their prognostic significance remains unclear. Objectives: We studied the prognostic significance of the new criteria of AKI in cirrhotic patients hospitalized for acute decompensation. Methods: We conducted a prospective cohort study in which AKI was defined as a creatinine increase (Cr) of at least 0.3 mg/dL in 48 hours or at least a 50% increase above baseline values over the last 7 days. We divided AKI into stages: 1 (elevation<2× baseline), 2 (elevation 2 3×) or 3 (rising >3×). Results: We included 227 patients with a mean age of 53.9 ± 11.5 years; 73% of the cohort was male. AKI was found in 37% of patients (28% AKI1, 5% AKI2, and 4% AKI3). Thirty percent of patients died within 90 days; the cause of death was related to ascites at admission and higher rates of chronic liver failure-sequential organ failure assessment (CLIF-SOFA) values, not AKI. We performed new regression analyses to assess the impact of the final Cr in patients with AKI (without AKI or AKI 1 and Cr <1.5 mg/dL vs. AKI present with final Cr =1.5 mg/dL) who died within 90 days. The death was associated with ascites, higher CLIF-SOFA and AKI with late Cr =1.5 mg/dL. When patients with AKI were subdivided according to their final Cr, we found a lower rate of survival in individuals who attained Cr =1.5 mg/dL when compared to those without AKI and final Cr <1.5 mg/dL. Conclusions: Early AKI was common and was associated with mortality within 90 days only when the patient s final Cr was =1.5 mg/dL. These findings indicate the need for different approaches for patients with AKI 1 according to the final Cr.
52

Efeito da resposta ao tratamento antiviral na ocorrência de carcinoma hepatocelular em pacientes com cirrose pelo vírus c

Cheinquer, Nelson January 2003 (has links)
Introdução/Objetivo: Existem evidências indicando que a resposta virológica sustentada (RVS) ao tratamento com interferon pode estar associada com menor incidência de carcinoma hepatocelular (CHC) em pacientes com cirrose causada pelo vírus da hepatite C (VHC). O objetivo do presente estudo foi comparar a incidência de CHC em cirróticos com RVS versus sem RVS. Métodos: Foram selecionados 85 pacientes com cirrose compensada (Child A) secundária ao VHC, confirmada por biópsia, sem quaisquer outras causas de doença hepática. Todos foram submetidos a tratamento com interferon ± ribavirina por pelo menos 24 semanas. Antes do tratamento nenhum paciente apresentava evidência de CHC à ultrassonografia abdominal (US). RVS foi definida como RNA do VHC negativo (PCR qualitativo com limite de detecção de 50 UI/ml) 24 semanas após o final do tratamento. Foram incluídos apenas pacientes com seguimento semestral com US e alfa-fetoproteína e anual com PCR por mais de 12 meses após o final do tratamento. O CHC foi diagnosticado por biópsia ou achados coincidentes de lesão focal com diâmetro superior a 2cm na US e tomografia computadorizada helicoidal trifásica com sinais de hipervascularização arterial. Resultados: Dos 85 pacientes, 38 (45%) alcançaram RVS e 47 (55%) não. A média do seguimento em pacientes com RVS versus sem RVS foi de 32,1 ± 20 meses (variação: 12-84 meses) e 28,2 ± 18 meses (variação: 12-96 meses), respectivamente (P=0,51). O CHC foi diagnosticado em 1 (3%) dos 38 pacientes com RVS e 8 (17%) dos 47 pacientes sem RVS (P=0,02; Razão de chance: 0,13; Intervalo de confiança de 95%: 0,006-0,9). As características pré-tratamento foram semelhantes entre os pacientes com e sem RVS, tanto demográficas (idade e sexo) quanto clínicas (Child A, média da dose total de interferon e tempo de seguimento). Além da ocorrência de CHC, a única outra variável com diferença significativa encontrada entre os grupos com e sem RVS foi o percentual de pacientes com genótipo 1 (13% versus 35%, respectivamente; P = 0,04). Comparando-se os pacientes com e sem CHC, a única variável com diferença estatisticamente significativa encontrada foi o percentual de RVS (11% versus 49%, respectivamente; P = 0,03). Conclusões: Pacientes com cirrose pelo VHC que atingem RVS têm menor incidência de CHC quando comparados àqueles sem RVS. A única diferença entre os grupos com e sem CHC foi a ocorrência de RVS. Este achado indica que a ausência do VHC pode tanto representar fator protetor direto contra o CHC, quanto servir como marcador indireto para identificar cirróticos com menor probabilidade de desenvolver CHC. / Background/Aim: There is strong evidence that sustained virologic response (SVR) to interferon treatment has an impact on the incidence of hepatocellular carcinoma (HCC) in patients with hepatitis C virus (HVC) related cirrhosis. The aim of this study was to compare the rate of HCC among HCV cirrhotics with vs without SVR. Methods: Eighty five biopsy proven cirrhotic patients with HCV infection (PCR positive), without any other form of liver disease were included. All were treated with interferon (IFN) ± ribavirin (RBV) for at least 24 weeks. Before treatment, all patients were compensated (Child A) and had no evidence of HCC on abdominal ultrasound (US). None had previous hepatic decompensation. SVR was defined as negative HCV-RNA (qualitative PCR with a limit of detection of 50 IU/ml) 24 weeks after end of treatment. Patients followed every 6 months with US and alpha-fetoprotein (AFP) for > 12 months after end of therapy were included. HCC was diagnosed by liver biopsy and/or coincident findings of focal lesion > 2 cm on US and spiral CT with arterial hypervascularization. Results: Thirty eight (45%) were SVRs and 47 (55%) were not. Mean follow-up was 32,1 ± 20 months (range:12-84 months) in SVRs vs 28,2 ± 18 months (range:12-96 months) in no-SVRs (P=0.51). HCC was diagnosed in 1 (3%) of 38 SVRs vs 8 (17%) of 47 patients without SVR (P=0.02; OR:0.13, 95% CI:0.006-0.9). All had similar pre-treatment characteristics (age, sex, liver function, Child A, total interferon dose and follow-up time). Besides HCC incidence, the only significant difference between SVRs and no-SVRs was the rate of genotype 1 (13% vs 35%, respectively, P = 0.04). Comparing patients with and without HCC, the only significant difference was found in the rate of SVR (11% vs 49%, respectively; P = 0,03). Conclusion: HCV cirrhotics with SVR have a lower incidence of HCC compared to those without SVR. The only difference between the groups with and without HCC was the rate of SVR. This finding may indicate that either absence of HCV-RNA truly protects against HCC, or acts as surrogate marker to identify cirrhotics that have a low probability of HCC development on long-term follow-up.
53

A contribuição do fator transformador de crescimento beta 1 - TGF-ß1 na fibrose hepática : estudos in vivo e in vitro

Oliveira, Fernanda dos Santos de January 2009 (has links)
A fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular em resposta à lesão hepática crônica. Importantes causas de lesões hepáticas crônicas são: hepatites virais, doenças metabólicas, doenças auto-imunes e exposição a substâncias químicas, como álcool ou drogas. As células estreladas hepáticas e o TGF-ß1, uma das citocinas responsáveis pela sua ativação, têm sido descritos como os principais envolvidos neste processo. Neste trabalho buscamos avaliar, in vivo, o comportamento do TGF-ß1 no desenvolvimento da fibrose hepática e verificar, in vitro, o efeito da sua diminuição em células estreladas hepáticas ativadas. Inicialmente analisamos a relação dos níveis séricos de TGF-ß1 com a densidade de colágeno no tecido hepático em modelo murino de cirrose por Tetracloreto de Carbono. Observou-se que há uma correlação negativa entre os níveis séricos de TGF-ß1 e a densidade de colágeno no tecido hepático neste modelo. A seguir, buscou-se avaliar os níveis séricos e a expressão tecidual de TGF-ß1 em pacientes com Atresia Biliar no momento do diagnóstico e ao transplante, correlacionando com a densidade de colágeno no tecido hepático e com marcadores séricos da doença (APRI e contagem de plaquetas). Neste estudo verificou-se que os níveis séricos de TGF-ß1 não se relacionam com a densidade de colágeno e tampouco com sua expressão no tecido. Os pacientes no momento do transplante possuíam valores baixos de TGF-ß1, tanto em relação ao grupo diagnóstico como em relação aos controles. Contudo, ao diagnóstico observou-se uma correlação negativa do TGF-ß1 com a contagem de plaquetas. Nos estudos in vitro usou-se a linhagem celular GRX para avaliar o efeito do tratamento de células estreladas hepáticas com Anfotericina B sobre os níveis de TGF-ß1 e sua reversão ao fenótipo quiescente. Verificou-se que a droga foi eficiente, diminuindo a proliferação celular e reduzindo os níveis de expressão de TGF-ß1, com reversão ao fenótipo de lipócito. Na mesma linhagem celular foi avaliado o efeito do silenciamento da expressão de TGF-ß1 com o uso de RNA de interferência. Após transfecção com lipofectamina foi detectada uma redução de 20% da expressão de TGF-ß1 por PCR em tempo real. Através do uso de um gene marcador observou-se que a eficiência de transfecção foi de menos de 10%. Em conjunto, eses achados corroboram a importância do TGF-ß1 no processo de fibrogênese, inclusive na doença hepática infantil. Além disso, a redução dos níveis dessa citocina nos estágios finais da doença indicam que o uso do TGF-ß1 como alvo terapêutico possui uma janela de tempo bem definida para que possa ser efetivo. Neste sentido, a Amfotericina B poderá ser uma alternativa terapêutica para o tratamento da fibrose hepática. Por outro lado, aferramenta de RNAi necessita de métodos de transferência mais eficientes e seguros para futuramente tratar pacientes com doença hepática crônica. / Liver fibrosis is characterized by the accumulation of extracellular matrix in response to chronic liver injury. Important causes of chronic liver injury are viral hepatitis, metabolic diseases, autoimmune diseases, and exposure to chemicals such as alcohol or drugs. Hepatic stellate cells and TGF-ß1, one of the cytokines responsible for their activation, have been described as major players involved in this process. In this study we sought to evaluate, in vivo, the behavior of TGF-ß1 in the development of hepatic fibrosis and verify, in vitro, the effect of its decrease in activated hepatic stellate cells. First we analyzed the relationship between serum TGF-ß1 and collagen density in liver tissue in a rat model of cirrhosis by Carbon Tetrachloride. A negative correlation between serum levels of TGF-ß1 and collagen density in liver tissue was observed. Next, we tried to evaluate the serum levels and tissue expression of TGF-ß1 in patients with biliary atresia at the time of diagnosis and at liver transplantation, correlating with collagen density in liver tissue and serum markers of the disease (APRI and platelet count). It was shown that serum levels of TGF-ß1 do not correlate with collagen density or with TGF-ß1 expression in the tissue. Patients at the time of liver transplantation presented low levels of TGF-ß1 compared both to patients at diagnosis and to controls. However, a negative correlation between TGF-ß1 and platelet count was observed at the time of diagnosis. For in vitro studies, the GRX cell line was used to assess the effect of Amphotericin B on TGF-ß1 levels and their reversion to a quiescent phenotype. The drug was effective, reducing the cell proliferation rate, TGF-ß1 expression and reversion to the lipocyte phenotype. In the same cell line RNA interference for silencing the expression of TGF-ß1 was evaluated. After transfection with lipofectamine a reduction of 20% in TGF-ß1 was detected by real time PCR. Using a marker gene it was observed that the transfection efficiency was less than 10%. Taken together, these findings corroborate the importance of TGF-β1 in the process of fibrogeneses, including in liver disease in children. Moreover, the decrease of this cytokine in end stage liver disease shows that the use of TGF-ß1 as a therapeutic target for fibrosis is time dependent. In this sense, Amphotericin B may be a good option for treating for liver fibrosis. On the other hand, RNAi needs more efficient and safe delivery methods should it be used to treat patients with chronic liver disease in the future.
54

Ação protetora da quercetina na síndrome hepatopulmonar experimental

Tieppo, Juliana January 2009 (has links)
Resumo não disponível
55

Alteracões na função pulmonar secundárias a cirrose hepática

Garcia, Eduardo January 1995 (has links)
La cirrhose hépatique et ses conséquences il y a longtemps intriguent le médecin, surtout, par l’engagement multisystémique et parce que la science médicinal n’a pas encore dévoilé bonne partie des aspects biochimies et du métabolisme cellulaire, qui sont affectés par la disfonction hépatique chronique. Bien que décrite il y a plus de cent ans sous une forme de même qu’empirique, la syndrôme hépatopulmonaire est un objet d’étude et d’intérêt progressivement plus grands dans les dernières décades. Ses altérations et ses trouvailles commencent, cependant, seulement il y a quelques ans, a être bien définies. Nonobstant le mécanisme biochimie et étiopathologène persiste dans la sphére de la spéculation. La présence d’hypoxemie arterielle ne la cirrhose hépatique cést un fait bien documenté. Les mécanismes physiopathogènes sont en train d’être étudiés. On admet qu’il ya des altérations dans la vasculature pulmonaire que déterminent petits et innombrables “shunts” artério-veineux. La présence de “shunts”anatomiques intrapulmonaires quoique présents et bien documentés sont en petite quantité et difficilement expliqueraient si bas niveaux d’oxygénation artériel. On postule que surviennent des altérations dans la dynamique pulmonaire et que la diffusion des gaz peut être compromis. Ce travail met en évidence les aspects afférents à la fonction pulmonaire et aux niveaux d’oxygénation artériel. Initialement sélectione patients avec diagnostic de cirrhose hépatique, excluant comorbité pulmonaire, cardiaque, ou hematologie graves. Postérieurement sont soumis à une évaluation de la fonction pulmonaire au travers de la mesure de la capacité vital forcée, volume expiratoire forcé, et volume résiduel, bien comme mesure de la diffusion avec monoxyde de carbone. Finalement évalue l’oxygénation artériel au travers de la réalisation de gazométries artérielles em repos et avec oxygène à 100%. L’analyse des resultats obtenus a permis d’observer la présence de flux et volumes pulmonaires normaux ( moyenne de : CVF = 104, 6%; VEF 1 = 101,7%; volume résiduel = 114,3 % ), et diffusion diminuée ( moyenne = 70,48%) en relation au prévu. L’evaluation des gaz artériels a constaté une PaO2 moyenne de 82,48 mmHg au repos et de 518,2 mmHg quand l’oxygène a été inspiré à 100%. N’ont été observées correlations entre les niveaux de PaO2 ( repos et avec oxygène ) et diffusion. Dans cette étude, le flux et volumes pulmonaires ont été normaux en relation au prévu; cependant la diffusion avec monoxyde de carbone s’est montré diminuée. Cette diffusion diminuée permis de corroborer à l’idée jusqu’au présent existant de l’appelé trouble diffusion-perffusion, comme un des mécanismes enveloppés dans la physiopathogénie de la syndrôme hépatopulmonaire, même sans évidence de “shunt” artério-veineux morphologique intrapulmonaire. / A cirrose hepática e suas conseqüências há muito intrigam o médico, sobretudo pelo comprometimento multissistêmico e, também, porque a ciência médica ainda não desvendou boa parte dos aspectos bioquímicos e do metabolismo celular, que são afetados pela disfunção hepática crônica. Embora descrita há mais de 100 anos sob uma forma um tanto empírica, a síndrome hepatopulmonar tem sido objeto de estudo e de interesse progressivamente maiores nas últimas décadas. Suas alterações e seus achados começaram, no entanto, a ser bem definidos somente há alguns anos. Não obstante, o mecanismo bioquímico etiopatogênico persiste na esfera da especulação. A presença de hipoxemia arterial na cirrose hepática é fato bem documentado. Os mecanismos fisiopatogênicos estão sendo muito estudados. Admite-se que haja, acompanhando a doença do fígado, alterações na vasculatura pulmonar que determinem pequenos e inúmeros “shunts” artério-venosos. A presença de “shunts”anatômicos intrapulmonares, embora bem documentada, ocorre em pequena quantidade e dificilmente explicaria tão baixos níveis de oxigenação arterial, vistos nos pacientes cirróticos. Postula-se que ocorram alterações na dinâmica pulmonar e que a difusão dos gases possa estar comprometida. Esse trabalho focaliza os aspectos referentes à função pulmonar e aos níveis de oxigenação arterial, em pacientes com cirrose hepática, nos quais excluem-se comorbidez pulmonar, cardíaca, ou hematológica graves. Posteriormente, eles foram submetidos à avaliação da função pulmonar através da medida da capacidade vital forçada, volume expiratório forçado e volume residual, bem como medida de difusão do monóxido de carbono. Finalmente, avaliou-se a oxigenação arterial através da realização de gasometrias arteriais em repouso e com oxigênio a 100%. A análise dos resultados obtidos permitiu observar a presença de fluxos e volumes pulmonares normais ( médias de: CVF = 104,6 %; VEF 1 = 101,7 %; Volume Residual = 114,3% ) e difusão diminuída ( média = 70,48 % ) em relação ao previsto. A avaliação dos gases arteriais constatou uma PaO2 média de 82,48mmHg ao repouso e de 518,2mmHg quando inspirado oxigênio a 100 %. Não foram observadas correlações entre os níveis de PaO2 ( repouso e com oxigênio ) e a difusão. Nesse estudo, os fluxos e volumes pulmonares foram normais em relação ao previsto; porém, a difusão do monóxido de carbono mostrou-se diminuída. Essa difusão diminuída permite corroborar a idéia até então existente do chamado distúrbio difusão-perfusão, como um dos mecanismos envolvidos na fisiopatogenia da síndrome hepatopulmonar, mesmo sem evidência de “shunt”artério-venoso morfológico intrapulmonar. / Hepatic cirrhosis and its consequences have intrigued doctors for a long time, specially by its multi-systemic extent and also because the Medical Science has not yet revealed a great part of the aspects of biochemical and cellular metabolism which are affected by chronic hepatic malfunction. Although written more than a hundred years ago in a rather empirical way, hepatopulmonary syndrome has been studied and progressively focused over the last decades. Its modifications and findings, however, were well defined only some years ago. Nevertheless, the aetiopathogenic biochemical mechanism is still being speculated. The presence of arterial hypoxaemia in hepatic cirrhosis is a welldocumented fact. The physiopathogenic mechanisms are being widely studied. It is assumed that there are alterations on the pulmonary vascularity which determine small and numerous arterial-venous shunts. The presence of anatomic intrapulmonary shunts, although present and well documented, is low in quantity and they could hardly explain such low levels of arterial oxigenation in cirrhotic patients. It is a premise that alterations occur in the pulmonary dynamics and that the diffusion of gases may be altered. This paper focuses on the aspects related to the pulmonary function and to the arterial oxygenation levels, in patients diagnosed of hepatic cirrhosis, without serious pulmonary, cardiac or haematologic morbidity. They are later submitted to a pulmonary function evaluation through the measurement of the forced vital capacity, forced expiratory volume and residual volume as well as diffusion measurement of carbon monoxide. Finally, it evaluates the arterial oxygenation through arterial gasometry in resting condition and with oxygen to 100%. The analysis of the results obtained allowed us to observe the presence of normal pulmonary fluxes and volumes ( average quantities of: FVC = 104,6 %; FEV 1 = 101,7%; Residual Volume = 114,3% ), and diffusion was diminished ( average = 70,48% ) in relation to what was expected. The evaluation of the arterial gases came to an average PaO2 of 82,48 mmHg in resting condition and 518, 2 mmHg when oxygen is inspired at 100%. No correlations among the PaO2 ( in resting conditions and with oxygen ) and diffusion capacity were observed. In this study, the fluxes and pulmonary volumes were normal in relation to was expected; however, the diffusion of carbon monoxide presented itself diminished. This diminished diffusion corroborates the existing idea of the so-called diffusion-perfusion disturbance as one of the mechanisms involved in the physiopathogeny of the hepatic pulmonary syndrome, even without evidence of intrapulmonary morphological arterial-venous shunt.
56

O efeito da N-acetilcisteína sobre a síndrome hepatopulmonar induzida por cirrose biliar e secundária em ratos

Vercelino, Rafael January 2005 (has links)
Este trabalho avaliou o potencial antioxidante da N-acetilcisteína (NAC) frente a síndrome hepatopulmonar, uma complicação da cirrose, no modelo de cirrose biliar secundária através da ligadura de ducto biliar em ratos. Foi utilizado ratos machos Wistar e investigou-se a integridade hepática através de enzimas séricas e a gasometria arterial, juntamente com o dano oxidativo, enzimas antioxidantes, nitratos totais, assim como a histologia através de hematoxilina e eosina do fígado e pulmão e picrosírius do fígado desses animais. Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais: CO – no qual foi simulado a cirurgia de ligadura de ducto biliar principal; LDB – no qual foi realizada a cirurgia de ligadura de ducto biliar principal; CO + NAC – no qual foi simulado a cirurgia de ligadura de ducto biliar principal e recebeu tratamento com NAC após o 14º dia da cirurgia; LDB + NAC – no qual foi realizada a cirurgia de ligadura de ducto biliar principal e recebeu tratamento com NAC após o 14º dia da cirurgia. A NAC foi administrada por via intraperitoneal, numa concentração de 10mg/Kg, durante 14 dias Foi observado melhora nos parâmetros enzimáticos e gasométricos após o tratamento com a NAC. Constatou-se redução do dano oxidativo, verificado pelas substâncias que reagem ao acido tiobarbitúrico (TBARS), assim como as enzimas antioxidantes, superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase, que mostram-se com valores próximos ao do grupo controle após a administração da NAC. Na avaliação de nitratos totais, observou-se aumento na produção destes metabólitos no pulmão dos ratos cirróticos após o tratamento com NAC esses valores se equipararam ao grupo controle. Através da análise histológica, verificou-se nódulos de fibrose no tecido hepático e vasodilatação do tecido pulmonar, esses fenômenos foram revertidos após o uso da NAC. A partir desse dados, constatamos que a NAC mostra-se promissora no estudo das complicações hepáticas.
57

Alteracões na função pulmonar secundárias a cirrose hepática

Garcia, Eduardo January 1995 (has links)
La cirrhose hépatique et ses conséquences il y a longtemps intriguent le médecin, surtout, par l’engagement multisystémique et parce que la science médicinal n’a pas encore dévoilé bonne partie des aspects biochimies et du métabolisme cellulaire, qui sont affectés par la disfonction hépatique chronique. Bien que décrite il y a plus de cent ans sous une forme de même qu’empirique, la syndrôme hépatopulmonaire est un objet d’étude et d’intérêt progressivement plus grands dans les dernières décades. Ses altérations et ses trouvailles commencent, cependant, seulement il y a quelques ans, a être bien définies. Nonobstant le mécanisme biochimie et étiopathologène persiste dans la sphére de la spéculation. La présence d’hypoxemie arterielle ne la cirrhose hépatique cést un fait bien documenté. Les mécanismes physiopathogènes sont en train d’être étudiés. On admet qu’il ya des altérations dans la vasculature pulmonaire que déterminent petits et innombrables “shunts” artério-veineux. La présence de “shunts”anatomiques intrapulmonaires quoique présents et bien documentés sont en petite quantité et difficilement expliqueraient si bas niveaux d’oxygénation artériel. On postule que surviennent des altérations dans la dynamique pulmonaire et que la diffusion des gaz peut être compromis. Ce travail met en évidence les aspects afférents à la fonction pulmonaire et aux niveaux d’oxygénation artériel. Initialement sélectione patients avec diagnostic de cirrhose hépatique, excluant comorbité pulmonaire, cardiaque, ou hematologie graves. Postérieurement sont soumis à une évaluation de la fonction pulmonaire au travers de la mesure de la capacité vital forcée, volume expiratoire forcé, et volume résiduel, bien comme mesure de la diffusion avec monoxyde de carbone. Finalement évalue l’oxygénation artériel au travers de la réalisation de gazométries artérielles em repos et avec oxygène à 100%. L’analyse des resultats obtenus a permis d’observer la présence de flux et volumes pulmonaires normaux ( moyenne de : CVF = 104, 6%; VEF 1 = 101,7%; volume résiduel = 114,3 % ), et diffusion diminuée ( moyenne = 70,48%) en relation au prévu. L’evaluation des gaz artériels a constaté une PaO2 moyenne de 82,48 mmHg au repos et de 518,2 mmHg quand l’oxygène a été inspiré à 100%. N’ont été observées correlations entre les niveaux de PaO2 ( repos et avec oxygène ) et diffusion. Dans cette étude, le flux et volumes pulmonaires ont été normaux en relation au prévu; cependant la diffusion avec monoxyde de carbone s’est montré diminuée. Cette diffusion diminuée permis de corroborer à l’idée jusqu’au présent existant de l’appelé trouble diffusion-perffusion, comme un des mécanismes enveloppés dans la physiopathogénie de la syndrôme hépatopulmonaire, même sans évidence de “shunt” artério-veineux morphologique intrapulmonaire. / A cirrose hepática e suas conseqüências há muito intrigam o médico, sobretudo pelo comprometimento multissistêmico e, também, porque a ciência médica ainda não desvendou boa parte dos aspectos bioquímicos e do metabolismo celular, que são afetados pela disfunção hepática crônica. Embora descrita há mais de 100 anos sob uma forma um tanto empírica, a síndrome hepatopulmonar tem sido objeto de estudo e de interesse progressivamente maiores nas últimas décadas. Suas alterações e seus achados começaram, no entanto, a ser bem definidos somente há alguns anos. Não obstante, o mecanismo bioquímico etiopatogênico persiste na esfera da especulação. A presença de hipoxemia arterial na cirrose hepática é fato bem documentado. Os mecanismos fisiopatogênicos estão sendo muito estudados. Admite-se que haja, acompanhando a doença do fígado, alterações na vasculatura pulmonar que determinem pequenos e inúmeros “shunts” artério-venosos. A presença de “shunts”anatômicos intrapulmonares, embora bem documentada, ocorre em pequena quantidade e dificilmente explicaria tão baixos níveis de oxigenação arterial, vistos nos pacientes cirróticos. Postula-se que ocorram alterações na dinâmica pulmonar e que a difusão dos gases possa estar comprometida. Esse trabalho focaliza os aspectos referentes à função pulmonar e aos níveis de oxigenação arterial, em pacientes com cirrose hepática, nos quais excluem-se comorbidez pulmonar, cardíaca, ou hematológica graves. Posteriormente, eles foram submetidos à avaliação da função pulmonar através da medida da capacidade vital forçada, volume expiratório forçado e volume residual, bem como medida de difusão do monóxido de carbono. Finalmente, avaliou-se a oxigenação arterial através da realização de gasometrias arteriais em repouso e com oxigênio a 100%. A análise dos resultados obtidos permitiu observar a presença de fluxos e volumes pulmonares normais ( médias de: CVF = 104,6 %; VEF 1 = 101,7 %; Volume Residual = 114,3% ) e difusão diminuída ( média = 70,48 % ) em relação ao previsto. A avaliação dos gases arteriais constatou uma PaO2 média de 82,48mmHg ao repouso e de 518,2mmHg quando inspirado oxigênio a 100 %. Não foram observadas correlações entre os níveis de PaO2 ( repouso e com oxigênio ) e a difusão. Nesse estudo, os fluxos e volumes pulmonares foram normais em relação ao previsto; porém, a difusão do monóxido de carbono mostrou-se diminuída. Essa difusão diminuída permite corroborar a idéia até então existente do chamado distúrbio difusão-perfusão, como um dos mecanismos envolvidos na fisiopatogenia da síndrome hepatopulmonar, mesmo sem evidência de “shunt”artério-venoso morfológico intrapulmonar. / Hepatic cirrhosis and its consequences have intrigued doctors for a long time, specially by its multi-systemic extent and also because the Medical Science has not yet revealed a great part of the aspects of biochemical and cellular metabolism which are affected by chronic hepatic malfunction. Although written more than a hundred years ago in a rather empirical way, hepatopulmonary syndrome has been studied and progressively focused over the last decades. Its modifications and findings, however, were well defined only some years ago. Nevertheless, the aetiopathogenic biochemical mechanism is still being speculated. The presence of arterial hypoxaemia in hepatic cirrhosis is a welldocumented fact. The physiopathogenic mechanisms are being widely studied. It is assumed that there are alterations on the pulmonary vascularity which determine small and numerous arterial-venous shunts. The presence of anatomic intrapulmonary shunts, although present and well documented, is low in quantity and they could hardly explain such low levels of arterial oxigenation in cirrhotic patients. It is a premise that alterations occur in the pulmonary dynamics and that the diffusion of gases may be altered. This paper focuses on the aspects related to the pulmonary function and to the arterial oxygenation levels, in patients diagnosed of hepatic cirrhosis, without serious pulmonary, cardiac or haematologic morbidity. They are later submitted to a pulmonary function evaluation through the measurement of the forced vital capacity, forced expiratory volume and residual volume as well as diffusion measurement of carbon monoxide. Finally, it evaluates the arterial oxygenation through arterial gasometry in resting condition and with oxygen to 100%. The analysis of the results obtained allowed us to observe the presence of normal pulmonary fluxes and volumes ( average quantities of: FVC = 104,6 %; FEV 1 = 101,7%; Residual Volume = 114,3% ), and diffusion was diminished ( average = 70,48% ) in relation to what was expected. The evaluation of the arterial gases came to an average PaO2 of 82,48 mmHg in resting condition and 518, 2 mmHg when oxygen is inspired at 100%. No correlations among the PaO2 ( in resting conditions and with oxygen ) and diffusion capacity were observed. In this study, the fluxes and pulmonary volumes were normal in relation to was expected; however, the diffusion of carbon monoxide presented itself diminished. This diminished diffusion corroborates the existing idea of the so-called diffusion-perfusion disturbance as one of the mechanisms involved in the physiopathogeny of the hepatic pulmonary syndrome, even without evidence of intrapulmonary morphological arterial-venous shunt.
58

A contribuição do fator transformador de crescimento beta 1 - TGF-ß1 na fibrose hepática : estudos in vivo e in vitro

Oliveira, Fernanda dos Santos de January 2009 (has links)
A fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular em resposta à lesão hepática crônica. Importantes causas de lesões hepáticas crônicas são: hepatites virais, doenças metabólicas, doenças auto-imunes e exposição a substâncias químicas, como álcool ou drogas. As células estreladas hepáticas e o TGF-ß1, uma das citocinas responsáveis pela sua ativação, têm sido descritos como os principais envolvidos neste processo. Neste trabalho buscamos avaliar, in vivo, o comportamento do TGF-ß1 no desenvolvimento da fibrose hepática e verificar, in vitro, o efeito da sua diminuição em células estreladas hepáticas ativadas. Inicialmente analisamos a relação dos níveis séricos de TGF-ß1 com a densidade de colágeno no tecido hepático em modelo murino de cirrose por Tetracloreto de Carbono. Observou-se que há uma correlação negativa entre os níveis séricos de TGF-ß1 e a densidade de colágeno no tecido hepático neste modelo. A seguir, buscou-se avaliar os níveis séricos e a expressão tecidual de TGF-ß1 em pacientes com Atresia Biliar no momento do diagnóstico e ao transplante, correlacionando com a densidade de colágeno no tecido hepático e com marcadores séricos da doença (APRI e contagem de plaquetas). Neste estudo verificou-se que os níveis séricos de TGF-ß1 não se relacionam com a densidade de colágeno e tampouco com sua expressão no tecido. Os pacientes no momento do transplante possuíam valores baixos de TGF-ß1, tanto em relação ao grupo diagnóstico como em relação aos controles. Contudo, ao diagnóstico observou-se uma correlação negativa do TGF-ß1 com a contagem de plaquetas. Nos estudos in vitro usou-se a linhagem celular GRX para avaliar o efeito do tratamento de células estreladas hepáticas com Anfotericina B sobre os níveis de TGF-ß1 e sua reversão ao fenótipo quiescente. Verificou-se que a droga foi eficiente, diminuindo a proliferação celular e reduzindo os níveis de expressão de TGF-ß1, com reversão ao fenótipo de lipócito. Na mesma linhagem celular foi avaliado o efeito do silenciamento da expressão de TGF-ß1 com o uso de RNA de interferência. Após transfecção com lipofectamina foi detectada uma redução de 20% da expressão de TGF-ß1 por PCR em tempo real. Através do uso de um gene marcador observou-se que a eficiência de transfecção foi de menos de 10%. Em conjunto, eses achados corroboram a importância do TGF-ß1 no processo de fibrogênese, inclusive na doença hepática infantil. Além disso, a redução dos níveis dessa citocina nos estágios finais da doença indicam que o uso do TGF-ß1 como alvo terapêutico possui uma janela de tempo bem definida para que possa ser efetivo. Neste sentido, a Amfotericina B poderá ser uma alternativa terapêutica para o tratamento da fibrose hepática. Por outro lado, aferramenta de RNAi necessita de métodos de transferência mais eficientes e seguros para futuramente tratar pacientes com doença hepática crônica. / Liver fibrosis is characterized by the accumulation of extracellular matrix in response to chronic liver injury. Important causes of chronic liver injury are viral hepatitis, metabolic diseases, autoimmune diseases, and exposure to chemicals such as alcohol or drugs. Hepatic stellate cells and TGF-ß1, one of the cytokines responsible for their activation, have been described as major players involved in this process. In this study we sought to evaluate, in vivo, the behavior of TGF-ß1 in the development of hepatic fibrosis and verify, in vitro, the effect of its decrease in activated hepatic stellate cells. First we analyzed the relationship between serum TGF-ß1 and collagen density in liver tissue in a rat model of cirrhosis by Carbon Tetrachloride. A negative correlation between serum levels of TGF-ß1 and collagen density in liver tissue was observed. Next, we tried to evaluate the serum levels and tissue expression of TGF-ß1 in patients with biliary atresia at the time of diagnosis and at liver transplantation, correlating with collagen density in liver tissue and serum markers of the disease (APRI and platelet count). It was shown that serum levels of TGF-ß1 do not correlate with collagen density or with TGF-ß1 expression in the tissue. Patients at the time of liver transplantation presented low levels of TGF-ß1 compared both to patients at diagnosis and to controls. However, a negative correlation between TGF-ß1 and platelet count was observed at the time of diagnosis. For in vitro studies, the GRX cell line was used to assess the effect of Amphotericin B on TGF-ß1 levels and their reversion to a quiescent phenotype. The drug was effective, reducing the cell proliferation rate, TGF-ß1 expression and reversion to the lipocyte phenotype. In the same cell line RNA interference for silencing the expression of TGF-ß1 was evaluated. After transfection with lipofectamine a reduction of 20% in TGF-ß1 was detected by real time PCR. Using a marker gene it was observed that the transfection efficiency was less than 10%. Taken together, these findings corroborate the importance of TGF-β1 in the process of fibrogeneses, including in liver disease in children. Moreover, the decrease of this cytokine in end stage liver disease shows that the use of TGF-ß1 as a therapeutic target for fibrosis is time dependent. In this sense, Amphotericin B may be a good option for treating for liver fibrosis. On the other hand, RNAi needs more efficient and safe delivery methods should it be used to treat patients with chronic liver disease in the future.
59

Ação protetora da quercetina na síndrome hepatopulmonar experimental

Tieppo, Juliana January 2009 (has links)
Resumo não disponível
60

Caracterização imunoistoquímica da população linfocitária septal e perisseptal na cirrose secundária à hepatopatia alcoólica

Cerski, Carlos Thadeu Schmidt January 2009 (has links)
Introdução e objetivos: a patogênese da hepatopatia alcoólica envolve três mecanismos patogênicos. O primeiro corresponde à agressão direta do álcool e de seus resíduos metabólicos sobre os hepatócitos, o segundo é devido ao aporte de endotoxinas provenientes da circulação portal o que desencadeia uma resposta inflamatória inata, e o terceiro, uma provável resposta imunológica adquirida contra neoantígenos. Considerando a possibilidade deste último mecanismo patogênico ser similar ao da hepatite crônica, estudamos explantes de pacientes com cirrose alcoólica em abstinência e comparamos suas características imunoistoquímicas com cirróticos de etiologia viral C. Materiais e métodos: foram estudados imunoistoquimicamente o infiltrado linfocitário septal e perisseptal de 34 explantes de cirróticos alcoólicos e 40 explantes de cirróticos virais C. Resultados: na avaliação das colorações de HE, não houve diferença significativa entre os dois grupos. As alterações estatisticamente significativas encontradas foram: (a) nas C-VHC o componente T-CD8+ intenso tanto na hepatite de interface como no infiltrado septal, neste último acompanhado pelos T-CD4+; (b) nas C-HA intenso componente linfocitário B-CD20+ com presença de folículos linfóides nos septos fibrosos e, componente igualmente intenso, na hepatite de interface. Conclusões: a hepatite de interface também ocorre nas C-HA e não difere, nas preparações histológicas habituais, daquela encontrada na C-VHC. O infiltrado linfocitário septal e perisseptal T-CD4+ e T-CD8+ tende a ser mais difuso e intenso nas C-VHC e mais focal nas C-HA que apresenta um componente mais significativo de B-CD20+. O modelo por nós estudado, na medida em que afasta a ação direta do álcool e a da resposta inflamatória inata constitui um modelo promissor para o estudo da resposta inflamatória adquirida na patogênese da hepatopatia alcoólica. / Introduction and objectives: the pathogenesis of alcoholic liver injury involves different cell types of the liver and leucocytes present in the innate immune response. Two different pathways are known: mitochondrial direct injury and damage related to endotoxins proceeding from the portal circulation. An immune adaptive response as a third mechanism of alcoholic liver injury was suggested by Thiele et. al. Considering this possibility, a similar mechanism usually seen in chronic hepatitis may be present. We studied the main immunohistochemical features on explants livers from C-HA patients in abstinence and compared them with explants from C-HCV patients. Materials and Methods: an immunohistochemical study was achieved on 34 explants of the C-HA group of patients and on 40 explants of the C-HCV group. We focused our study on the septal lymphocyte inflammatory infiltrate and on interface hepatitis. Results: the C-HCV group presented a diffuse septal lymphocyte inflammatory infiltrate, and lymphocytes focally positive for T-CD4, T-CD8 and B-C D20. An interface hepatitis was seen in 90% of the samples and lymphocytes were strongly positive for T-CD8, weakly positive for T-CD4 and negative for B-CD20(55,6%) The C-HA group also presented a diffuse septal lymphocyte inflammatory infiltrate and lymphocytes focally positive for T-CD4, TCD8 and B-CD20. In a great number of samples (88,2 %) lymphoid follicles were identified. An interface hepatitis was seen in 70,6% of the explants and these lymphocytes were strongly positive for T-CD8 and B-CD20 and weakly positive for T-CD4. Conclusion: an interface hepatitis may also occur in C-HA. By removing the effects of direct alcoholic injury and those of the innate inflammatory response we strongly recommend this model to study the immune adaptive response in the pathogenesis of alcoholic liver disease.

Page generated in 0.0392 seconds