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Carbonata??o de basalto para armazenamento de carbono

Silva, Patricia Carneiro da 28 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418058.pdf: 3636918 bytes, checksum: 2b00cb491e02e92aa17fc30e609e7d50 (MD5) Previous issue date: 2009-08-28 / As mudan?as clim?ticas ocorridas nos ?ltimos anos como os recordes de temperatura, furac?es e tornados s?o conseq??ncia do que chamamos aquecimento global, que ? causado, principalmente, pela alta concentra??o de gases, principalmente de CO2, CH4 que s?o gases resultantes da queima de combust?veis f?sseis, processos industriais e outros. Para frear as previs?es catastr?ficas, cientistas do mundo inteiro buscam solu??es para estabilizar e baixar as concentra??es desses gases. Uma das alternativas ? a captura e armazenamento de carbono. Este trabalho descreve o uso do basalto, que ? uma rocha largamente encontrada no Sul do Brasil e possui em sua composi??o qu?mica ?xidos de c?lcio, ferro e magn?sio, pass?veis de carbonata??o por CO2. Foi realizado o cruzamento de mapas com ?reas com alta emiss?o de poluente e com ?rea rica em Basalto para fins de armazenamento de carbono, assim como m?todos de carbonata??o mineral direta e indireta de amostras de basalto coletadas da ?rea selecionada. A carbonata??o indireta consistiu na lixivia??o das amostras de basalto com HCl em concentra??o de 4M e posterior etapa de carbonata??o atrav?s de corrente CO2 gasoso. Por an?lise de absor??o at?mica chegou-se a um percentual de 17,76% de magn?sio e 14,29% de c?lcio lixiviado. Na rea??o de carbonata??o obteve-se 93,85% de magn?sio carbonatado e 97,06% de c?lcio carbonatado. As an?lises de MEV-EDS mostraram a forma??o dos precipitados de carbonatos na amostra ap?s a rea??o de carbonata??o indireta.
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Estudo comparativo do coeficiente de condutividade t?rmica de espuma r?gida de poliuretano obtida por reciclagem mec?nica e qu?mica

Alimena, Luiz Alberto Moura 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418067.pdf: 3011801 bytes, checksum: 6286bbebe2df934580331964de9c057d (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / Um volume crescente de res?duos de espuma de poliuretano (PU) vem causando s?rios problemas de impactos ambientais, devido ao grande consumo de espumas de poliuretano, na atualidade. Visando diminuir estes valores v?rios processos t?m sido investigados como forma de transforma??o destes res?duos, como por exemplo, a reciclagem qu?mica e reciclagem mec?nica. Este trabalho tem como objetivo principal estudar comparativamente a condutividade t?rmica de espumas r?gidas de poliuretano recicladas quimicamente e mecanicamente de res?duo industrial . Na reciclagem qu?mica, os res?duos de espuma r?gida de PU sofreram uma rea??o de glic?lise para formar uma mistura de poli?is (poliol bruto) que foi utilizada na obten??o da espuma reciclada com 2 e 5% de poliol bruto na sua formula??o. Na reciclagem mec?nica, os res?duos de espuma r?gida foram micronizados e agregados em 2 e 5% ao poliol comercial. A reciclagem qu?mica (glic?lise) das espumas PUR produziu uma mistura bruta de poli?is com densidade de 1,15 g/cm?, viscosidade de 71 mPa.s, massa molar numeral m?dia de 1514 g/mol, massa molar ponderal m?dia 2029 g/mol e ?ndice de hidroxilas de 77-81 mg KOH/g, caracter?sticas semelhantes ao do poliol comercial (poliol virgem). As espumas reciclada e comercial de poliuretano foram submetidas a an?lises de densidade de n?cleo, resist?ncia ? compress?o e condutividade t?rmica. Os valores da condutividade t?rmica (fator k), escopo principal deste trabalho, das espumas recicladas (em torno de 0,021 (W/m.K) s?o similares ao da espuma comercial (0,022 W/m.K), indicando que as espumas obtidas atrav?s das reciclagens qu?mica e mec?nica apresentam bom desempenho como material isolante.
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Poliuretanos base solvente destinados ao recobrimento de superf?cies : estudo da extens?o de cadeia

Campani, Adriano Dias 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418178.pdf: 2908646 bytes, checksum: 94b26b7df3564d7113baa0032d56cd54 (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / O uso de poliuretanos para recobrimento de superf?cies sejam elas, t?xteis, couro ou papel, tem crescido de forma significativa a n?vel mundial. Este trabalho tem como objetivo estudar a influ?ncia da natureza dos extensores de cadeia nas propriedades f?sico-qu?micas e mec?nicas de um poliuretano que tem uso como material de recobrimento de superf?cies. Neste sentido, sintetizou-se um poliuretano base solvente (SU) similar a um produto comercial, utilizado para recobrimento de superf?cies t?xteis, papel entre outros. O poliuretano foi obtido atrav?s da rea??o entre Isoforona diisocianato (IPDI) e uma mistura de poli?is poli?steres de massa molar 1.000 e 2.000 g/mol, utilizando o m?todo de duas etapas (m?todo do pr?pol?mero). A extens?o de cadeia foi realizada com mistura de duas diaminas (PDA e IPDA)/IPDI. O acompanhamento reacional foi realizado por FT-IR e o pol?mero final obtido foi caracterizado com as t?cnicas de FT-IR, Viscosimetria, DMTA, DSC e GPC. Os pol?meros sintetizados apresentaram cristalinidade relativamente baixa (m?ximo de 17%), massa molecular (7091 g/mol) e viscosidade (6000 cPs) muito semelhantes aos produtos comerciais existentes no mercado. A extens?o realizada com a mistura de aminas e com as aminas puras e isoladas apresentou diferen?as muito significativas nas propriedades f?sico-qu?micas e mec?nicas dos pol?meros obtidos, como o limite de elasticidade e ductibilidade que foram influenciados significativamente pela estrutura das diaminas utilizadas.
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S?ntese de nanocomp?sitos de polipropileno/grafite obtidos por meio da polimeriza??o in situ

Montagna, Larissa Stieven 05 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 420128.pdf: 7373435 bytes, checksum: 79d733ecad758b2df02f9fd0c8bbdaf5 (MD5) Previous issue date: 2010-01-05 / O trabalho de pesquisa est? relacionado com a s?ntese de nanocomp?sitos de polipropileno contendo como nanocarga inorg?nica o grafite. As l?minas de grafite em dimens?es nanom?tricas foram obtidas por meio da esfolia??o qu?mica, tratamento t?rmico e com banho de ultrasson, e foram caracterizadas por Microscopia Eletr?nica de Varredura (MEV), Microscopia Eletr?nica de Transmiss?o (TEM), espectroscopia Raman e difra??o de raios X (DRX), no qual mostraram que esses tratamentos preservam as l?minas de grafite. A s?ntese dos nanocomp?sitos foi realizada por meio da polimeriza??o in situ, utilizando o catalisador metaloc?nico Indenil e com diferentes quantidades de nanol?minas de grafite. Os nanocomp?sitos sintetizados foram caracterizados por MEV, TEM, DRX, espectroscopia RAMAN, Resson?ncia Magn?tica Nuclear (RMN), an?lise termogravim?trica (TGA), a por Calorimetria Explorat?ria Diferencial (DSC), e as propriedades mec?nicas por testes instrumentados de dureza (IHT). As imagens de MET mostraram uma boa distribui??o e dispers?o das nanol?minas na matriz polim?rica. As micrografias de MEV indicaram a modifica??o da morfologia dos nanocomp?sitos. Os resultados indicaram que as nanol?minas de grafite influenciaram na temperatura de degrada??o dos nanocomp?sitos, mas sem uma tend?ncia definida, e indicaram uma baixa cristalinidade, isotaticidade e baixo ponto de fus?o, devido ao tipo de catalisador utilizado. As propriedades mec?nicas apresentaram baixa resist?ncia devido ao tipo de prensagem utilizado na prepara??o das amostras, e a forma??o de vazios que influenciaram negativamente nas propriedades.
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Prepara??o de nanol?minas de grafite e s?ntese de nanocomp?sitos de polianilina

Gheno, Grasiela 07 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421733.pdf: 3760932 bytes, checksum: 0c14420f885daad54a9e9eab67091876 (MD5) Previous issue date: 2010-01-07 / Pesquisas envolvendo pol?meros condutores t?m mostrado grande interesse para aplica??es tecnol?gicas no setor industrial. Recentemente tem sido evidenciado um crescente interesse pela prepara??o de nanocomp?sitos polim?ricos utilizando grafite como carga inorg?nica. A grafite ? um material naturalmente abundante que, quando utilizada em dimens?es nanom?tricas, pode alterar algumas propriedades do material em rela??o ?s do comp?sito convencional. Entre os pol?meros condutores, a polianilina tem atra?do interesse devido ?s propriedades el?tricas e t?rmicas que pode apresentar, podendo ser utilizada em diversas aplica??es como, por exemplo, dispositivos eletr?nicos, diiodos emissores de luz e c?lulas fotovolt?icas. Esta pesquisa teve como objetivo o desenvolvimento de metodologias para prepara??o de nanol?minas de grafite a partir da grafite natural em flocos e avaliar a utiliza??o das mesmas na prepara??o de nanocomp?sitos com matriz polim?rica de polianilina. A esfolia??o das nanocargas foi realizada por meio de tratamento qu?mico e f?sico para posterior utiliza??o na polimeriza??o da anilina. A modifica??o da morfologia e da estrutura cristalina da grafite durante o processo de esfolia??o foi acompanhada por MEV, DRX, AFM, MET e Espectroscopia Raman. Os nanocomp?sitos de PANI/grafite foram caracterizados por MEV, DRX, TGA e Espectroscopia Raman. Varia??es nas propriedades el?tricas foram investigadas utilizando um dispositivo desenvolvido pelos autores. Resultados apontam que a metodologia utilizada para produzir as nanol?minas de grafite mostrou-se adequada, pois foi verificado que as mesmas se apresentam em dimens?es nanom?tricas. Em rela??o ? morfologia dos nanocomp?sitos, as micrografias indicam que houve uma boa intera??o da grafite na matriz polim?rica, resultando num aumento da estabilidade t?rmica e da condutividade el?trica do nanocomp?sito.
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Parafuso prot?tico de reabilita??es dent?rias sobre implantes :estudo mec?nico e an?lise pelo m?todo de elementos finitos

Barbosa, Gustavo Frainer 17 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346986.pdf: 3178845 bytes, checksum: 85423caf5393f07801ed0d94b0ba85c8 (MD5) Previous issue date: 2006-03-17 / O presente trabalho teve como objetivo desenvolver estudos mec?nicos sobre o parafuso prot?tico de reabilita??es dent?rias sobre implantes. Isto porque, este componente restaurador tem apresentado um n?mero expressivo de falhas, afrouxamento e/ou fratura, em especial os parafusos prot?ticos de uma empresa nacional com amplo alcance no mercado, a Conex?o Sistemas de Pr?tese?. Para que fosse atingido um resultado fidedigno e satisfat?rio, o trabalho foi dividido em duas etapas distintas. Numa primeira etapa, ap?s um amplo levantamento de informa??es mec?nicas e biomec?nicas que envolvem o complexo coroa, pilar, cilindro e parafuso prot?ticos, um programa em forma de planilha do Excel foi desenvolvido para que uma an?lise da especifica??o do torque recomendado pelo fabricante pudesse ser efetuada. Al?m disto, pode-se confirmar quais s?o as caracter?sticas mec?nicas necess?rias que devem estar presentes no parafuso prot?tico para que se possa desenvolver um determinado torque. Na segunda etapa proposta neste trabalho, foi utilizado um programa de an?lise por elementos finitos para verificar os locais onde ocorrem concentra??es de tens?o no parafuso prot?tico. Para isto todo o complexo prot?tico implantar foi constru?do e submetido ao teste de for?a, reproduzindo, assim, o mais pr?ximo poss?vel a realidade encontrada in vivo durante a aplica??o de for?as mastigat?rias. Os resultados obtidos na primeira etapa do trabalho demonstraram que o torque recomendado pelo fabricante est? dentro das reais necessidades do conjugado. E que a qualidade deste torque est? relacionada ao processo de fabrica??o do parafuso, como tamb?m, ao seu coeficiente de atrito. Na segunda etapa foi verificado que as ?reas onde ocorre maior concentra??o de tens?o est?o localizadas na uni?o entre a haste e a cabe?a do parafuso. Este ponto favorece o aparecimento de trincas que levar?o a fratura do material. Portanto, as solu??es propostas para o problema, dentro das limita??es deste trabalho, s?o uma adequa??o do processo de fabrica??o, como tamb?m uma pequena mudan?a no design do parafuso prot?tico de reabilita??es dent?rias sobre implantes osseointegrados. Isto feito, se estar? indo ao encontro da busca di?ria dos pacientes e dos profissionais reabilitadores, ou seja, da excel?ncia nos tratamentos propostos e realizados.
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Deposi??o e caracteriza??o de filmes finos de TiOx formados por DC Magnetron Sputtering reativo : estudo de transi??o estrutural

Feil, Adriano Friedrich 23 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346970.pdf: 5694596 bytes, checksum: 24b9353bbaf3d5112f6c7156ccf9c6c0 (MD5) Previous issue date: 2006-08-23 / Filmes finos de ?xido de tit?nio (TiOx) foram depositados por DC Magnetron Sputtering reativo utilizando um alvo de Tit?nio (99,95 %) e uma mistura de gases Arg?nio (99,9999 %) e Oxig?nio (99,999 %). Foi alterada a atmosfera do plasma variando as press?es parciais de Ar + O2 de 0,7 a 12. O ?ndice de refra??o dos filmes foi medido atrav?s das t?cnicas de Elipsometria e Abel?s-Hackscaylo. A rela??o estequiom?trica de O / Ti e a estrutura cristalina foram medidas por RBS e XRD respectivamente. A dureza (H) foi medida utilizando testes instrumentados de dureza (HIT). A morfologia superficial dos filmes finos de TiOx foi avaliada pela t?cnica de AFM. Foi verificada neste trabalho uma rela??o direta entre as propriedades f?sicas e qu?micas dos filmes em rela??o ? altera??o da raz?o de Ar / O2. A altera??o de Ar / O2 propiciou ainda a forma??o de filmes finos com diferentes caracter?sticas sendo poss?vel dividi-los em tr?s diferentes regi?es. A primeira regi?o referente aos filmes de raz?o Ar / O2 de 0,7 a 7 apresentaram ?ndice de refra??o de 2.557 a 2.473 e estrutura composta pelas fases anatase e brookite. A segunda regi?o ? composta pelos filmes com raz?o de Ar / O2 de 7,5 a 8,5. Estas amostras apresentaram ?ndice de refra??o de 2.246 a 2.295 e estrutura cristalina referente ? fase amorfa. A amostra com raz?o de Ar / O2 = 8 apresentou, por?m ?ndice de refra??o de 1,69 sendo muito inferior aos valores da fase amorfa encontrada na literatura. Esta amostra particularmente representa o limite entre a forma??o de filmes com estrutura cristalina e estrutura amorfa quando depositados por DC Magnetron Sputtering reativo. A terceira regi?o corresponde ?s amostras depositadas com raz?o de Ar / O2 de 10 a 11. Estas amostras come?aram a apresentar caracter?sticas met?licas indicando serem o in?cio de uma regi?o com predom?nios met?licos.
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Estudos de solubilidade de CO? em l?quidos i?nicos formados pelo c?tion dialquilimidaz?lio e diferentes ?nions

Aquino, Aline Scaramuzza 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425607.pdf: 2100266 bytes, checksum: 47abd16f31901fc2e17fb2ec6ffc9b6b (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / A vis?o atual de mitiga??o do aumento da concentra??o de CO2 baseia-se no uso mais eficiente da energia ou na substitui??o de combust?veis f?sseis por fontes renov?veis e, ainda, na explora??o de tecnologias para a separa??o e o armazenamento de carbono. Esta inclui a captura de carbono atrav?s do uso de l?quidos i?nicos em processos industriais de separa??o de CO2 de correntes gasosas. Os l?quidos i?nicos (LIs) s?o formados por c?tions e ?nions org?nicos ou inorg?nicos, comumente l?quidos ? temperatura ambiente. Constituem uma classe de materiais com excelentes perspectivas de aplica??o para captura de di?xido de carbono, sendo uma alternativa ? mitiga??o do aumento da concentra??o de CO2 na atmosfera. Este trabalho teve como objetivos sintetizar e caracterizar LIs e verificar a solubilidade de CO2 nestes materiais. As s?nteses dos LIs, formados pelo c?tion butilmetilimidazol [bmim]+ e os diferentes ?nions: [BF4]-, [PF6]- e [CF3CO2]-, apresentaram rendimentos reacionais acima de 75 %. A caracteriza??o destes produtos, por t?cnicas de IV, RMN-1H e DSC, revelou a estrutura qu?mica e a estabilidade t?rmica. As medidas de solubilidade de CO2 foram determinadas por dois m?todos: um empregando uma microbalan?a termogravim?trica e outro uma c?lula de equil?brio com janelas de safira. Nestes ensaios a 25 ?C e 25 bar, obtevese para o [bmim][BF4] na c?lula de equil?brio xCO2 = 0,28 e na PTGA xCO2 = 0,25 e os valores da constante de Henry de, 50,37 bar e 29,52 bar, respectivamente, demonstrando estarem compat?veis com a literatura e aplicados para processos de absor??o de CO2, assim, os l?quidos i?nicos podem ser considerados como candidatos a serem solventes para captura de carbono.
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Padroniza??o de ensaios para identifica??o de preservantes em postes de madeira e solos de ?reas controladas

Santos, Heldiane Souza dos 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425614.pdf: 1886695 bytes, checksum: 53c467c9fc2da1e7e334f548fb1e95b1 (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Atualmente o arseniato de cobre cromatado (CCA) ? o preservante mais utilizado para o tratamento de postes de madeira. O CCA ? composto por uma mistura contendo, em m?dia, 34% de ?xido cr?mico, 13% de ?xido c?prico, 25% de pent?xido de ars?nio, 28% de ?gua e inertes. A utiliza??o de novos preservantes de madeira ? base de boro e fl?or tamb?m ? uma alternativa em processos de retratamento preventivo de postes em servi?o, garantindo uma sobrevida de at? dez anos para essas estruturas. Neste contexto, o objetivo desse trabalho ? otimizar uma metodologia para a determina??o de preservantes ? base de Cr, Cu e As em postes de madeira novos e em servi?o. Pretende-se ainda, avaliar preservantes de madeira menos agressivos ao meio ambiente, ? base de boro e fl?or, verificando aspectos relacionados ? sua reten??o ao longo do tempo em condi??es locais e o impacto em solos de ?reas controladas.
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Elevador mecanizado em a?o AISI 304 para movimenta??o com seguran?a e conforto de pacientes em macas hospitalares

Ferreira, Marcelo Freitas 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424375.pdf: 346778 bytes, checksum: 3de0231e631fe5f51545ee1ca2f687d6 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / O Elevador Mecanizado em A?o AISI 304 para Movimenta??o com Seguran?a e Conforto de Pacientes em Macas Hospitalares tornou-se uma possibilidade vi?vel para melhorar as condi??es de movimenta??o e seguro transporte dos pacientes. Consequentemente, este elevador vai diminuir os riscos e dos acidentes que ocorrem com pacientes hospitalares. A utiliza??o do elevador projetado vai proporcionar grande conforto aos pacientes, imensa redu??o no esfor?o f?sico e nos conseq?entes danos produzidos ergonomicamente na equipe de enfermagem, quando da movimenta??o dos pacientes hospitalares. Portanto, eliminando ou diminuindo enfermidades e/ou traumas ocasionados nos enfermeiros, t?cnicos e auxiliares de enfermagem. A concep??o do projeto ? viabilizada para se obter um produto de baixo custo, com material de f?cil acesso e uma liga de a?o-carbono pertinente ? estrutura da cama. Os fatores que foram importantes para defini??o da estrutura mec?nica do elevador, s?o: f?cil higieniza??o, baixa contamina??o biol?gica, apar?ncia externa que permite a visualiza??o de sujidades, resist?ncia a variantes t?rmicos, resist?ncia mec?nica para suportar at? 200 kg de peso, boa resist?ncia ? fadiga e compatibilidade no que se refere ? estrutura do chassi e engrenagens de movimenta??o mec?nica. O entendimento dos problemas incentivaram o estudo, cuja finalidade se baseou no desenvolvimento de um equipamento para executar a movimenta??o dos pacientes com seguran?a e conforto, que vai auxiliar os trabalhos dos enfermeiros, t?cnicos e auxiliares de enfermagem. Objetivando uma melhora e aumento da 14 capacidade de movimenta??o dos pacientes, fundamental para a adequada realiza??o do transporte. Este equipamento atende ?s caracter?sticas de f?cil portabilidade, operacionalidade, seguran?a e higieniza??o, pass?vel de ser adaptado para qualquer indiv?duo e em todos os hospitais.

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