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A express?o do fator tecidual no adenocarcinoma colo-retal : rela??o com angiog?nese e aspectos cl?nico-patol?gicos

Fillmann, L?cio Sarubbi 07 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347982.pdf: 1600667 bytes, checksum: 2a60ad3de906ac67f5a05683369e9a69 (MD5) Previous issue date: 2006-06-07 / A import?ncia da intera??o entre o mecanismo de coagula??o e o c?ncer ? reconhecida desde as descri??es pioneiras de Trousseau. Mais recentemente, estudos demonstraram a import?ncia do fator tecidual, uma prote?na de membrana celular ligada ao desencadeamento da cascata da coagula??o, na progress?o de neoplasias malignas atrav?s da estimula??o do processo de angiog?nese. Realizamos marca??o imunoistoqu?mica para o fator tecidual em 43 adenocarcinomas colo-retais de pacientes submetidos a tratamento cir?rgico no Servi?o de Coloproctologia do HSL-PUCRS e comparamos a intensidade da sua express?o com a densidade microvascular, crit?rios de estadiamento, idade, sexo e sobrevida geral. Oitenta e tr?s por cento dos tumores apresentaram alta express?o do fator tecidual, havendo uma rela??o estatisticamente significativa entre esta e a maior densidade microvascular (p=0,02). Observamos tamb?m que os pacientes com alta express?o do fator tecidual apresentavam uma m?dia de idade significativamente maior do que a dos pacientes com baixa express?o desta prote?na (p<0,01). Em conclus?o, a elevada intensidade de marca??o imunoistoqu?mica para o fator tecidual se relacionou com uma m?dia de densidade microvascular mais elevada e com pacientes mais idosos quando comparados aos casos com baixa express?o desta prote?na.
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Avalia??o do uso de azul de metileno como mapeamento trans-operat?rio da vasculariza??o do retalho transverso do m?sculo reto do abdome monopediculado em humanos

Doncatto, L?o Francisco 20 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342385.pdf: 4238769 bytes, checksum: 8ed4e36736c82124a05b140739417ca2 (MD5) Previous issue date: 2005-12-20 / INTRODU??O O retalho transverso do m?sculo reto do abdome (retalho TRAM) ? largamente utilizado para reconstru??o mam?ria, no entanto, apresenta morbidade. PACIENTES E M?TODOS Foi realizado um estudo experimental de controle interno antes-e-depois com 21 pacientes submetidas ? reconstru??o mam?ria. As ?reas com menor vasculariza??o s?o chamadas de isqu?micas. Comparou-se a taxa de estimativa de isquemia entre as quatro zonas vasculares da superf?cie cut?nea do retalho, descreveu-se a ocorr?ncia de necrose e avaliou-se a adequa??o do mapeamento vascular pelo corante na previs?o de ocorr?ncia de necrose. RESULTADOS Ocorreu necrose cl?nica, em 6 das 21 pacientes estudadas, sendo todas localizadas na zona 2, sendo a estimativa de necrose de 28,6%. O azul de metileno previu a necrose dos retalhos, pelo teste binomial (p=0,799). A taxa de isquemia identificou 3 grupos distintos: um com taxa maior na zona 4, o segundo grupo com taxas intermedi?rias na zona 2 e o ?ltimo grupo, nas zonas 1 e 3, que apresentou taxas menores de isquemia (p<0,05). O m?todo mostrou-se simples, acess?vel e n?o apresentou complica??es. CONCLUS?O O azul de metileno para o mapeamento cut?neo mostrou uma redu??o no n?mero de casos que apresentaram complica??es, embora sem diferen?a estat?stica (p=0,52). Mostrou-se eficiente como preditor de ocorr?ncia de isquemia e necrose na superf?cie do retalho. As zonas 1 e 3 apresentaram menor ?rea de isquemia, ao contr?rio da zona 4 que apresentou a maior ?rea isqu?mica. A zona 2 foi a ?nica acometida por necrose cl?nica detect?vel.
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Express?o dos genes COX-2 e HER-3 em c?ncer de pulm?o por PCR em tempo real

Dias, Ana Christina de Oliveira 22 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417743.pdf: 759580 bytes, checksum: ccd92c57b296af06000f651f2b61a773 (MD5) Previous issue date: 2008-12-22 / O c?ncer de pulm?o ? o mais comum entre os tumores malignos, apresentando um aumento de 2% na sua incid?ncia anual mundial. No Brasil, o c?ncer de pulm?o foi respons?vel por 14.715 ?bitos em 2000 e as estimativas de incid?ncia de c?ncer de pulm?o em 2008 dever? atingir 27.270 pessoas (17.810 homens e 9.460 mulheres). Este estudo analisa quantitativamente, pela t?cnica da PCR em tempo real, a express?o de dois importantes genes: a cicloxigenase-2 (COX-2) uma enzima regulat?ria chave na produ??o de prostaglandina e a oncoprote?na HER-3 que parece estar associada com transforma??es neopl?sicas. Para avaliar se h? rela??o com os achados cl?nicos de pacientes submetidos ? cirurgia de ressec??o por c?ncer de pulm?o, foram obtidas 16 amostras de tecido tumoral e tecido normal de pacientes com indica??o de ressec??o por c?ncer de pulm?o n?o-pequenas c?lulas (NSCLC). Empregou-se a t?cnica da PCR quantitativa baseado na qu?mica LUX (Light Upon Extension). Al?m dos dois genes de interesse foi avaliada tamb?m a express?o do gene da - actina como controle end?geno. A idade dos pacientes variou entre 40 e 73 anos (m?dia de 62 anos). Quanto ao g?nero 68,8% dos pacientes eram do sexo masculino e 31,2% do sexo feminino. Em rela??o ao estadiamento, 81,3% dos pacientes apresentavam doen?a local (IA-IIB) e 18,7% doen?a avan?ada (IIIA-IV), sendo que 75% dos 16 tumores era carcinoma epiderm?ide ou adenocarcinoma e 25% de outros tipos. Uma maior express?o de COX-2 nos tecidos tumorais em rala??o aos tecidos normais foi verificada em 11 (68,5%) pacientes. Da mesma forma, HER-3 apresentou maior express?o em 13 (81,3%) pacientes. A raz?o entre o tecido tumoral e o tecido normal <0,6, foi usada para definir a superexpress?o das prote?nas estudadas. Segundo este crit?rio, encontramos COX-2 e HER-3 superexpressas em dois (12,5%) e tr?s (18,75%) dos pacientes, respectivamente, resultado este, sem signific?ncia estat?stica. Verificou-se uma correla??o forte entre os marcadores estudados (r2 = 0,61; p = 0,01). Foi poss?vel observar a presen?a de COX-2 e HER-3 em 100% das amostras analisadas.
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Qualidade de vida em pacientes com epilepsia refrat?ria ao tratamento medicamentoso : perspectiva imediata e remota do procedimento cir?rgico

Marroni, Sabine Possa 30 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 380545.pdf: 1216876 bytes, checksum: 647d6fd5bd841a87ab26c1106b8154ad (MD5) Previous issue date: 2006-03-30 / A epilepsia, s?ndrome cl?nica neurol?gica grave e comum, ? caracterizada pela recorr?ncia de epis?dios, convulsivos ou n?o. O tratamento medicamentoso com drogas antiepil?pticas (DAE) ? eficaz e controla as crises na maioria dos pacientes. H?, entretanto, percentual razo?vel de doentes que apresentam epilepsia refrat?ria (ER), n?o controlada com DAE, e pass?veis de tratamento cir?rgico. Pacientes com ER t?m qualidade de vida (QV) deteriorada pelo estigma da doen?a e segrega??o a que se submetem e s?o sujeitos a elevada preval?ncia de casos de depress?o. Entretanto, a perspectiva da terapia cir?rgica pode desencadear sintomas de depress?o relacionados ? incerteza do sucesso do tratamento, ? mutila??o cerebral e suas seq?elas, ? d?vida de viver sem convuls?es e ter um per?odo de re-educa??o e ajustamento psicossocial, com possibilidade de perda da superprote??o familiar. Objetivos: Avaliar a QV dos pacientes com ER ? terap?utica medicamentosa, com perspectiva imediata e remota de tratamento cir?rgico, e verificar poss?veis diferen?as na QV e nos sintomas de depress?o entre os grupos. M?todo: O grupo de 99 pacientes com ER foi dividido em Grupo 1: 66 pacientes hospitalizados com perspectiva imediata de tratamento cir?rgico (1 a 2 semanas), considerado o G1. O grupo 2 (G2) composto de 33 pacientes em acompanhamento ambulatorial e com perspectiva remota de tratamento cir?rgico (6-12 meses). Foram utilizados o Question?rio de Qualidade de Vida -65 (QQV-65) e o Invent?rio de Depress?o de Beck (BDI) para este estudo. Resultados: Em ambos os grupos, houve predom?nio do g?nero masculino 60,6%; 49,5% com Ensino Fundamental Incompleto; 57,7% sem atividade ocupacional/emprego e 60,6% solteiros. A m?dia de idade foi 34 anos, e a idade de in?cio das crises foi mais precoce no G1 do que no G2 (p<0,001). O escore m?dio total do QQV-65 foi de 53,21 (?17,9 DP) e houve diferen?a significante (p<0,0001) entre as m?dias dos escores de G1 e G2. Todos os aspectos de QV, com exce??o do emocional e do autoconceito, mostraram diferen?as significantes entre os grupos (p &#8804;0,05). A categoriza??o dos escores de BDI demonstra signific?ncia entre os grupos (p=0,025) com elevado predom?nio dos sintomas de depress?o no G1. A rela??o entre os escores totais de QV e a classifica??o dos escores de BDI demonstrou associa??o significativa negativa (rho= - 0,704; p<0,001). Os pacientes com melhor QV s?o os que apresentam menos sintomas de depress?o. Conclus?o: Pacientes com ER ? terap?utica medicamentosa com perspectiva de tratamento cir?rgico apresentam QV deteriorada. Os do G1 t?m pior QV do que os do G2. Sintomas de depress?o s?o mais acentuados nos do G1. A QV dos pacientes com ER ? pior naqueles com sintomas de depress?o, mostrando a elevada associa??o entre as comorbidades nesses pacientes.
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Caracteriza??o do modelo experimental nod (nonobese diabetic) em ambiente convencional

Kirsten, Vanessa Ramos 20 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 380711.pdf: 3272506 bytes, checksum: fec29259ab112a4da7e58d3b56ab863f (MD5) Previous issue date: 2006-01-20 / O diabetes mellitus tipo 1 ? uma doen?a auto-imune mediada por c?lulas T. Os camundongos NOD (nonobese diabetic) s?o o modelo experimental de doen?a autoimune ?rg?o-espec?fica mais utilizado em todo o mundo. Apresentam destrui??o das c?lulas beta associada com insulite e produ??o de auto-anticorpos. A incid?ncia de diabetes nestes camundongos ? vari?vel, dependendo do ambiente em que est?o alocados, assim como do sexo dos mesmos. Dados na literatura demonstram que em biot?rio SPF (Specific Patogen Free), a incid?ncia de diabetes em f?meas varia de 60 a 100% e em machos de 20 a 60%. No entanto, n?o s?o descritos valores de incid?ncia de diabetes nestes camundongos em biot?rio convencional. Este trabalho tem o objetivo de avaliar a incid?ncia de diabetes mellitus insulino-dependente de camundongos NOD em biot?rio convencional, al?m de verificar a sobrevida dos animais. Tr?s casais de camundongos NOD foram endocruzados para a obten??o dos animais desta pesquisa. Setenta e nove machos e 58 f?meas foram acompanhados durante 32 semanas de vida em biot?rio convencional. Peso e glicemia foram mensurados ap?s o desmame, a cada 15 dias, e as mortes contabilizadas. Foram considerados diab?ticos, os animais que apresentavam glicemia acima de 250mg/dl. Em 32 semanas de seguimento, 38% da amostra tornou-se diab?tica; as f?meas (51%) tornaram-se significativamente (P<0,001) mais diab?ticas do que os machos (27%). Al?m disso, verificou-se que o in?cio do diabetes, em ambos os sexos, ocorreu por volta da oitava semana de vida. A sobrevida dos camundongos NOD em biot?rio convencional, em 32 semanas de vida, foi de 60%, as f?meas tiveram sobrevida de aproximadamente 40% e os machos de 85%, sendo esta diferen?a significativa (P<0,02). Conclui-se que, em ambiente convencional, os camundongos NOD do sexo feminino desenvolvem mais diabetes que os machos, similarmente aos camundongos NOD criados em biot?rio SPF. As f?meas possuem sobrevida menor que os machos, provavelmente devido a presen?a do diabetes. Desta forma, verifica-se que, mesmo em ambiente convencional, ? poss?vel que camundongos NOD, apresentem diabetes em propor??es que possibilitem sua utiliza??o experimental.
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Participa??o da s?ntese prot?ica e sistema noradren?rgico na reconsolida??o de mem?rias aversivas

Fiorenza, Nat?lia Gindri 08 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426260.pdf: 3291427 bytes, checksum: 64773e6396efbd2cc6d19fc6c3aa89d8 (MD5) Previous issue date: 2010-03-08 / Desde os primeiros estudos sobre a forma??o da mem?ria pensou-se que a mem?ria consolidada permanecia inalterada ou imut?vel por todo o tempo pelo qual permanecesse armazenada. Por?m, diversos estudos t?m desafiado esta teoria, sugerindo que uma vez evocadas, as mem?rias precisam passar por um novo processo de estabiliza??o, chamado de reconsolida??o, que pode ser uma simples repeti??o da consolida??o inicial ou um processo independente, que utiliza vias moleculares distintas. Sendo assim, nosso objetivo neste trabalho foi verificar a exist?ncia real do processo reconsolidat?rio e a participa??o do sistema noradren?rgico no mesmo. Aqui n?s demonstramos que a infus?o intra-n?cleo basolateral da am?gdala de inibidores da s?ntese prot?ica, anisomicina ou emetina, imediatamente, mas n?o 6 horas ap?s a reativa??o bloqueia permanentemente a mem?ria da tarefa de esquiva inibit?ria. Al?m disso, verificamos que a infus?o de noradrenalina no n?cleo basolateral imediatamente, mas n?o 6 horas ap?s a sess?o de reativa??o, facilita a reten??o da mem?ria. Este efeito facilitat?rio da NA provavelmente deve-se ? ativa??o de receptores ?-adren?rgicos, j? que a administra??o intra-n?cleo basolateral da am?gdala de timolol, um antagonista deste subtipo de receptor, imediatamente, mas n?o 6 horas ap?s a reativa??o, causa preju?zo sobre esta mem?ria. Os resultados sugerem que a reativa??o da mem?ria desencadeia um processo de reconsolida??o, dependente da s?ntese de novas prote?nas e da ativa??o de vias neuromodulat?rias, como a via noradren?rgica, no n?cleo basolateral da am?gdala.
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Avalia??o funcional do enxerto pancre?tico p?s-transplante

Hartmann, Marcelo Junges 25 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408885.pdf: 1396208 bytes, checksum: dd98a3afb76ce78d614e56b181e411fd (MD5) Previous issue date: 2008-03-25 / A drenagem venosa sist?mica do enxerto pancre?tico tem sido associada ? hiperinsulinemia, que, por sua vez, pode estar relacionada ? dislipidemia, resist?ncia insul?nica (RI) e s?ndrome metab?lica. ? poss?vel que a RI seja respons?vel, pelo menos em parte, pela hiperinsulinemia descrita em transplantados de p?ncreas, atribu?da ? drenagem venosa sist?mica. Entretanto a preval?ncia de resist?ncia ? insulina associada a este procedimento bem como a capacidade da c?lula beta do enxerto em sobrepor-se a este efeito n?o s?o bem conhecidas. O objetivo desse estudo foi avaliar o metabolismo glic?dico em transplantados de p?ncreas com drenagem venosa sist?mica, atrav?s de insulinemia, glicemia e pept?deo C de jejum, hemoglobina glicosilada, HOMA e curvas de glicose e insulina s?ricas ap?s sobrecarga de glicose. Foram analisados 30 transplantados de p?ncreas insulino-independentes, 23 SPK, 2 PAK e 5 PTA. A glicemia, insulinemia e pept?deo C basais foram respectivamente: 85,7+-14,2 mg/dl, 17,8+-8,6 mU/ml, 3,4+-1,7 ng/ml. A hemoglobina glicosilada m?dia foi de 6,0(+-0,7)%. Atrav?s do HOMA, identificou-se dois grupos de pacientes, insulino-resistentes (n=20) e insulino-sens?veis (n=10). Ambos apresentaram controle glic?mico adequado e semelhante, entretanto, apenas o grupo resistente apresentou hiperinsulinemia basal, al?m de resposta insul?nica exacerbada ? sobrecarga de glicose oral. Conclui-se que hiperinsulinemia n?o ? achado universal em transplantados de p?ncreas com drenagem venosa sist?mica. Tal achado parece estar relacionado com resist?ncia ? insulina, presente em grande parte desta popula??o. Ainda, o controle glic?mico ? adequado, evidenciando a capacidade da c?lula beta pancre?tica a sobrepor-se ao aumento da RI.
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An?lise da factibilidade e seguran?a do transplante aut?logo de c?lulas tronco de medula ?ssea em pacientes com epilepsia

Carrion, Maria Julia Machline 30 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426668.pdf: 3860401 bytes, checksum: cecf8536ffcc30bf313ecd3f32dd76e9 (MD5) Previous issue date: 2010-09-30 / A Epilepsia do Lobo Temporal (ELT) ? a manifesta??o convulsiva mais comum em adultos e que comumente se apresenta como uma s?ndrome refrat?ria aos tratamentos farmacol?gicos. Altera??es anat?micas e fisiol?gicas est?o geralmente presentes em pacientes com ELT, como a atrofia hipocampal vista em estudos de RM. As c?lulas tronco mostraram ter a habilidade de regenerar estruturas hipocampais em modelos experimentais. O objetivo do presente estudo ? avaliar a seguran?a e factibilidade de uma nova estrat?gia terap?utica - o transplante aut?logo de c?lulas tronco mononucleares da medula ?ssea (CTMMO) no tratamento de pacientes com ELT com esclerose hipocampal unilateral refrat?ria. Foram avaliados 9 pacientes adultos com diagn?stico de ELT confirmado por hist?ria cl?nica, RM com volumetria hipocampal, v?deo EEG prolongado para registro de crises e exames laboratoriais. Ap?s consentimento informado e preenchendo todos os crit?rios de congru?ncia para lateralidade, os pacientes foram submetidos ao transplante de CTMMO. O transplante de c?lulas tronco foi realizado atrav?s de arteriografia seletiva da art?ria cerebral posterior infundindo-se de 1,51 x 108 a 5,51 x 108 c?lulas mononucleares. Nenhum efeito adverso significativo foi registrado durante o procedimento nem durante o tempo de seguimento. Tr?s pacientes (44.5%) permaneceram na Classe IA de Engel, 04 na classe IB e 02 pacientes na classe IIA. Dados os resultados obtidos, conclu?mos que o transplante de CTMMO parece fact?vel e seguro em pacientes com ELT refrat?ria. O controle de crises alcan?ado nessa popula??o nos d? um potencial terap?utico promissor no tratamento dessa popula??o
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O deslocamento da mem?ria aversiva ao longo do tempo e as estruturas envolvidas neste percurso

Pelissari, Dagieli Maria Sartor 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430786.pdf: 823743 bytes, checksum: ec4756f3d899a721b2576d408ff7347b (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / As mem?rias remotas t?m fascinado os cl?nicos e experimentalistas, sendo um tema amplamente reconhecido por ter implica??es na estrutura??o e organiza??o da mem?ria. ? sabido que o aprendizado ? dependente de mudan?as nas estruturas sin?pticas e na plasticidade hipocampal, mudan?as estas dependentes de s?ntese prot?ica. No entanto estas mem?rias n?o s?o armazenadas permanentemente no hipocampo. Em humanos e animais, danos no hipocampo interrompem preferencialmente mem?rias recentes, poupando as mem?rias adquiridas h? mais tempo. Estes efeitos indicam que as mem?rias remotas se tornam independentes do hipocampo. Neste trabalho, investigamos a participa??o serial do hipocampo e dos c?rtices entorrinal, retroesplenial e pr?-frontal medial na express?o do tra?o mnem?nico aversivo para a tarefa da esquiva inibit?ria, distintos dias ap?s o treino. Para tanto, utilizamos infus?es localizadas nas regi?es alvo de muscimol, agonista GABAA. Nossos resultados indicam e confirmam que o armazenamento e aevoca??o de mem?rias recentes dependem do hipocampo enquanto que, em es:ag,os posteriores, o hipocampo interage com regi?es neocorticais, onde as conex?es cortico-corticais se desenvolvem progressivamente e, direcionam a estocagem e a lembran?a das mem?rias remotas
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Avalia??o das conex?es intra-corticais e limites estruturais da displasia cortical focal tipo taylor em pacientes com epilepsia refrat?ria

Dias, Daison Nelson Ferreira 17 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430803.pdf: 10582763 bytes, checksum: f13a8b6e46e593111e0bbe6a37a24855 (MD5) Previous issue date: 2011-03-17 / INTRODU??O: A displasia cortical focal tipo Taylor (DCF) est? frequentemente associada ? epilepsia refrat?ria ao tratamento medicamentoso e, em alguns casos, os pacientes s?o submetidos ao tratamento cir?rgico para o controle das crises. Este estudo utilizou as t?cnicas de tensor de difus?o e tractografia para avaliar as altera??es na conectividade na DCF. METODOLOGIA: Um estudo transversal controlado, com pacientes do PCE, do HSL da PUCRS, foi desenhado para avaliar as altera??es intra-corticais e a extens?o das altera??es estruturais na displasia cortical focal tipo Taylor utilizando as t?cnicas de imagem por tensor de difus?o e tractografia, nos pacientes encaminhados para tratamento cir?rgico. As imagens de resson?ncia magn?tica foram obtidas em um equipamento GE 1,5 T Signa Excite HD 8 Canais (General Electric, Milwaukee, WI, EUA) com protocolo de tensor de difus?o priorizando a pequena espessura de corte. A ?rea displ?sica foi definida pelos crit?rios de resson?ncia magn?tica. RESULTADOS: A compara??o entre os grupos aconteceu em duas etapas. Primeiro, num plano axial ao n?vel do t?lamo a uma dist?ncia m?dia da linha que passa entre a comissura anterior e posterior com respectivo desvio padr?o de 10,94 ? 3,08 mm. Em seguida, a compara??o foi feita ao n?vel do foco displ?sico. Os valores de AF s?o maiores nas ?reas perilesionais situadas a uma dist?ncia m?xima de 3 mm do limite considerado para as margens da displasia quando comparados aos valores de AF nas ?reas correspondentes no hemisf?rio contralateral no mesmo individuo e no mesmo hemisf?rio no individuo controle, com p igual a 0,04 e 0,02, respectivamente, IC 95%. Isto sugere que a ?rea displ?sica recruta fibras ao redor da les?o tornando a difus?o mais anisotr?pica. O uso da estat?stica discriminativa, Wilks lambda distribution, evidenciou o valor de T2, ao n?vel do limbo posterior da c?psula interna direita, com o poder de identificar o paciente em rela??o aos grupos displ?sico e controle (p = 0,023, IC 95%). Os autores apresentam os valores do CDA e da AF para subst?ncia branca em pacientes com displasia cortical focal. CONCLUS?O: As t?cnicas de imagem por tensor de difus?o e tractografia fornecem dados objetivos que podem ser usados na avalia??o pr?-operat?ria e no segmento cl?nico dos pacientes com displasia cortical focal. Contudo, os autores recomendam a realiza??o de outros estudos sobre a conectividade do c?rtex displ?sico para avaliar as anormalidades dos mecanismos envolvidos.

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