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Valida??o lingu?stica e cultural da vers?o brasileira do TNO-AZL pre-school quality of life questionnaire (TAPQOL) para crian?as em idade pr?-escolar

Benini, Cristina Helena 05 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457789.pdf: 1364347 bytes, checksum: 4a5f69bbed2eda7c1a50399adb7b2507 (MD5) Previous issue date: 2014-03-05 / The assessment of quality of life has become an important part of evaluating health programs. In recent years, several instruments emerged for a pediatric population. The TNO-AZL Preschool Children`s Quality of Life questionnaire (TAPQOL) was the first questionnaire developed to meet the need for a reliable and valid instrument for measuring parent`s perceptions of health-related quality of life (HRQoL) in preschool children trough 12 domains weighted by the impact of the health status problems on well-being of the children. Objective : The aim of this study was to translate and evaluate the psychometric performance of the Brazilian original version of TAPQOL. Methods : The translation process consisted of translation, back-translation and committee review. In the pre-testing stage, a sample of 10 parents answered the questionnaire in order to check for errors or deviations in the translations. A total of 255 parents/guardians of children between 2 months and 5 years old participated in this study responding some clinical, social questions and the questionnaire, monitored in a pediatric pulmonologist clinic and two schools in the city of Caxias do Sul. Within a period of 15 days or more, 78 parents repeated the TAPQOL questionnaire. The validity was assessed by means of divergent validity (health/sickness). Reability was assessed by determining internal consistency (Crombach`s alpha coefficient) and reprodutibily (intraclass correlation coefficient) and discriminatory power (floor/ceiling effects). Results : The mean age was 30 months, and 50, 2% of the children were male. The age of the respondents was 36 for fathers and 32 for mothers. The mean of the domains was good for most part of then, except for problem behaviour, anxiety and sleep. The Crombach`s alpha coefficient was acceptable (&#8805;0,7 for most part of the domains), except for anxiety and liveliness. The intraclass correlation coefficient was 0,859 (range: 0,752-0,921). The floor effect was < 15%, and the ceiling effect was biggest because different domains didn`t interfere in the quality of life. Conclusion : The Brazilian Portuguese-language version of the TAPQOL showed good psychometric performance, confirming its cultural adequacy for use in Brazil. / A avalia??o da qualidade de vida tornou-se uma parte importante de estimativas dos programas de sa?de. Recentemente, instrumentos t?m sido desenvolvidos para avalia??o da popula??o pedi?trica. O TNO-AZL Preschool Children`s Quality of Life questionnaire (TAPQOL) foi o primeiro question?rio validado desenvolvido para avaliar a percep??o dos pais sobre a qualidade de vida relacionada ? sa?de (QVRS) de crian?as pr?-escolares, atrav?s de 12 dom?nios que mensuram o impacto de problemas de sa?de no bem estar da crian?a. Objetivo : traduzir e verificar as propriedades psicom?tricas da vers?o original brasileira do TAPQOL. M?todos : O processo de valida??o lingu?stica consistiu em tradu??o, retrotradu??o e revis?o de um comit? especialista. No est?gio pr?-teste, uma amostra de 10 pais responderam o question?rio para verifica??o de erros ou dificuldades na tradu??o. Um total de 255 pais/respons?veis por crian?as entre 2 meses e 5 anos participaram do estudo respondendo quest?es de aspectos cl?nico, social e o question?rio, abordadas em uma cl?nica de pneumologia pedi?trica e duas pr?-escolas de Caxias do Sul. Ap?s um per?odo de 15 dias ou mais, 78 pais responderam novamente o question?rio. A validade foi mensurada atrav?s da validade divergente (saud?vel/doente). A confiabilidade foi mensurada atrav?s da consist?ncia interna (coeficiente de alfa de Crombach) e a reprodutibilidade (coeficiente de correla??o intraclasse) e poder discriminante (efeito teto/ch?o). Resultados : A m?dia de idade foi 30 meses e 50,2% das crian?as eram do sexo masculino. A m?dia de idade dos respondentes foi de 36 anos para os pais e 32 anos para as m?es. A m?dia dos dom?nios foi boa para grande parte, exceto para: comportamento, ansiedade e sono. O coeficiente de alfa de Crombach foi aceit?vel (&#8805;0,7 para a maior parte dos dom?nios), exceto para ansiedade e vivacidade. O coeficiente de correla??o intraclasse foi 0,859 (range:0,752-0,921). O efeito ch?o foi < 15%, e o efeito teto apresentou valores maiores, pois diferentes dom?nios n?o interferiram na qualidade de vida. Conclus?o : A vers?o na l?ngua portuguesa brasileira do TAPQOL mostrou bom desempenho psicom?trico confirmando sua adequa??o cultural para utiliza??o no Brasil.
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Acesso venoso central em crian?as guiado por ultrassom

Zanolla, Gabriela Ruschel 22 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462339.pdf: 739502 bytes, checksum: a5c2e9c1b9d675deb38c16405678afe2 (MD5) Previous issue date: 2014-08-22 / Objective: The objective is to determine if ultrasound guidance for internal jugular vein catheterization can be safely performed, improving success rates and diminishing the procedure lenght and complication rates. Methods: Prospective randomized trial submiting 51 patients to central venous access. 1:1, on gender and age. The patients selected were between 0yrs 18yrs Tha data analysis was made utilizing the Mann-Whitney Test and Pearson s qui-squared. Results: 51 patients were submited to central venous access to internal jugular vein. 23 were US guided, and 28 procedures utilized landmark method. There was no difference betwwen groups on age and weight wise, The number of punctions to access the vein were smaller in the US group md(P25-P75) 3(2-5) X 1(1-2)p<0,001, and faster too. There was a decrease n complication rates using the US from 39% to 4,3% (p<0,009), Conclusions: The present data suggest that ultrasound guided catheterization of the internal jugular vein is more successful than the landmark method: was more rapidly done, had greater success rates and less complication rates and number of punctions. / Objetivo: Determinar se o US reduz n?mero de pun??es, tempo de procedimento e taxa de complica??es nos acessos venosos na veia jugular interna. M?todos: Estudo prospectivo, randomizado 1:1, em g?nero e idade, em pacientes de 0 a 18 anos submetidos a acesso venoso central. Para an?lise dos dados, utilizou-se o teste de Mann-Whitney e qui-quadrado de Pearson. Resultados: Foram realizados acessos em 51 pacientes, sendo 23 guiados por US. N?o houve diferen?a entre em grupos em rela??o ao peso, idade. O n?mero de pun??es necess?rias para acessar a veia foi menor com uso do US md (P25-P75) 3(2-5) X 1(1-2) p<0,001, bem como tempo de procedimento. Ocorreu uma diminui??o das complica??es com uso do ultrassom de 39% para 4,3% (p<0,009), Conclus?o: O acesso venoso na veia jugular interna guiado por ultrassom foi superior a t?cnica tradicional em termos de tempo de localiza??o da veia e de procedimento, de complica??es e de n?mero de pun??es.
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Caracter?sticas citol?gicas do escarro induzido em crian?as com asma at?pica e n?o-at?pica no Sul do Brasil

Drews, Anna Cl?udia 23 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391471.pdf: 662514 bytes, checksum: 912dcef08dcb51f019b4e11114329855 (MD5) Previous issue date: 2007-05-23 / Introdu??o: O escarro induzido (EI) ? um m?todo n?o-invasivo ?til para avaliar a inflama??o de vias a?reas inferiores, caracter?stica principal observada na asma. Sabe-se que em adultos a inflama??o do tipo eosinof?lica ? a mais comumente encontrada, pois a maioria desses pacientes apresenta alergia como caracter?stica associada. Em crian?as, observa-se um n?mero significativo de asm?ticos com caracter?sticas n?o-al?rgicas e nestes casos ainda n?o est? bem definido qual o padr?o inflamat?rio predominante. H? poucos estudos comparando a inflama??o br?nquica entre estes diferentes fen?tipos de asma. Nosso estudo teve como objetivo avaliar caracter?sticas citol?gicas do EI em crian?as com asma at?pica e n?o-at?pica, comparando-as a um grupo controle sadio. M?todos: Dentre crian?as que participaram da fase II do estudo ISAAC no sul do Brasil, que tinham respondido ao question?rio de doen?as respirat?rias e haviam sido submetidas a testes cut?neos para al?rgenos ambientais comuns, uma sub-amostra aleat?ria foi selecionada. Assim definiram-se grupos representando dois fen?tipos cl?nicos de asma e um grupo controle de normais, a saber: asma at?pica (AA), asma n?oat?pica (ANA) e controles n?o-asm?ticos/n?o-at?picos (NANA). Todas estas crian?as tiveram escarro induzido atrav?s de solu??o salina a 4.5% e as caracter?sticas citol?gicas foram comparadas entre os tr?s grupos. Resultados: Noventa crian?as foram selecionadas a participar do estudo, sendo inclu?das setenta e seis crian?as (28 AA, 29 ANA e 19 NANA), com m?dia de idade de 13 (0.97) anos. O escarro foi induzido com sucesso em 55 (72.3%) crian?as (21 AA, 21 ANA e 13 NANA). Os dados demogr?ficos e a m?dia do VEF1 foram similares nos tr?s grupos. A mediana (intervalo interquartil) da propor??o de eosin?filos foi significativamente superior no escarro dos AA [9 (14)], comparado aos ANA [1 (2)] e aos NANA [0.5 (1)], p<0,001. A propor??o de crian?as com eosinofilia no escarro (eos &#8805;3%) foi tamb?m significativamente maior nos AA (81%) que nos ANA (23.9%), e n?o houve nenhum caso entre os NANA (p<0,001). A mediana (intervalo interquartil) da contagem de neutr?filos foi significativamente maior no escarro dos ANA [18 (5.6)], comparado aos AA [11 (2)] e aos NANA [(13 (7)], p<0.001. Conclus?es: Os resultados indicam que uma inflama??o eosinof?lica, assim como ocorre em pacientes adultos, pode ser detectada desde a pr?-adolesc?ncia em crian?as com asma at?pica. Por outro lado, asm?ticos n?o-at?picos n?o apresentam este perfil de resposta inflamat?ria, sendo neste grupo evidenciada uma maior propor??o de neutr?filos
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Fatores associados ? posi??o do tubo orotraqueal em crian?as

Eckert, Guilherme Unchalo 03 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383165.pdf: 1143955 bytes, checksum: 2d4559743b1f33d0f5ca44b17bd043b0 (MD5) Previous issue date: 2006-08-03 / Objetivos: Medir a preval?ncia da posi??o inadequada do tubo orotraqueal, estabelecer a freq??ncia do uso de f?rmulas ou recomenda??es para estimar a posi??o do tubo traqueal e comparar a precis?o dos principais m?todos utilizados para estimar esta dist?ncia em crian?as. M?todos: Inclu?das todas as intuba??es via orotraqueal ocorridas em duas UTIP de hospitais universit?rios de Porto Alegre, entre agosto de 2004 e julho de 2005. Foi feita revis?o do prontu?rio e entrevista padronizada at? 72 horas ap?s o procedimento. Foram avaliados o g?nero, idade, peso, estatura, superf?cie corporal, motivo da intuba??o, comprimento do esterno e dist?ncia oro-trago-furcular. Obtivemos informa??es sobre os m?todos de escolha do di?metro do tubo e para estimar a posi??o do tubo traqueal. Atrav?s da radiografia de t?rax, era definida a dist?ncia orotraqueal como sendo adequada, baixa ou alta. Os dados foram comparados pelos testes t de Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e correla??o linear. Resultados: Foram inclu?das no estudo 208 intuba??es realizadas pela via orotraqueal. Em 65% (135/208) constatamos que a posi??o do tubo orotraqueal (TOT) era inadequada. Em 183 das 208 intuba??es orotraqueais (88%) foi poss?vel realizar a entrevista em tempo h?bil (<72 horas) com o m?dico respons?vel pelo procedimento. Em 45% (83/183) destes procedimentos foi empregado algum m?todo para estimar a profundidade de inser??o do TOT. O uso de f?rmulas ou m?todos n?o se associou a uma maior taxa de acerto da posi??o do TOT. Peso, altura, superf?cie corporal e comprimento esternal apresentaram forte correla??o com a dist?ncia orotraqueal. Em simula??o realizada para comparar o desempenho das f?rmulas que utilizam estas medidas, a maior taxa de sucesso obtida foi de 43,5%.Conclus?es: A freq??ncia de acerto da profundidade de inser??o do TOT ? baixa. O uso de m?todos para a sua estimativa n?o parece estar associado a um maior ?ndice de sucesso.
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Papel dos receptores histamin?rgicos hipocampais na extin??o de mem?rias aversivas

Silveira, Clarice Kr?s Borges da 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397897.pdf: 666741 bytes, checksum: d83f06263dd7e5ae63e88aaca5da19d5 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / Diversos trabalhos experimentais demonstram que o medo ? uma resposta adaptativa crucial para a sobreviv?ncia. Assim, as mem?rias de medo ou aversivas s?o solidamente armazenadas no c?rebro, permitindo aos animais reconhecer e responder adequadamente a situa??es amea?adoras. Paralelo ? import?ncia de formar e manter mem?rias associadas a situa??es aversivas, ? fundamental a habilidade de inibir ou extinguir mem?rias de medo aprendido quando estas j? n?o forem mais relevantes. Dificuldades neste processo de inibi??o constituem a base de desordens psiqui?tricas relacionadas ? ansiedade, as quais t?m repercuss?es sociais cada vez mais prevalentes (Jeffrey & Jay, 1998; Quirk & Gehler, 2003; Myers & Davis, 2002). A extin??o de mem?rias constitui um novo aprendizado envolvendo substratos neuroanat?micos, celulares e moleculares, al?m de requerer express?o g?nica e s?ntese de prote?nas em diferentes ?reas do c?rebro. Tanto o c?rtex pr?-frontal medial como o c?rtex entorrinal, a am?gdala basolateral e o hipocampo desempenham um papel fundamental neste processo (Cammarota et al, 2007). A histamina controla v?rias fun??es neurobiol?gicas e comportamentais. Baseado nestes fatos percebe-se a necessidade de verificar modos de acelerar a extin??o ou inibi??o de mem?rias aversivas, bem como estudar por qual via de sinaliza??o isso ocorre. O papel do sistema histamin?rgico da regi?o CA1 do hipocampo dorsal foi analisado na extin??o de mem?ria relacionado ? tarefa de esquiva inibit?ria. Utilizamos ratos machos Wistar de tr?s meses de idade, treinados na tarefa de Esquiva Inibit?ria (EI) segundo Lattal & Abel (2001). Nesta tarefa durante o primeiro dia (treino) o animal foi colocado na caixa de esquiva e exibiu uma resposta inata explorat?ria. Ap?s descer da plataforma no interior da caixa, rumo ao assoalho met?lico, aprendeu a associar a descida da plataforma com um leve choque aplicado nas quatro patas. No segundo dia (teste) foi permitido ao animal explorar a caixa por um tempo m?ximo de 600 segundos. Ap?s, o animal foi retirado da caixa e foram infundidos agonista e antagonista dos receptores de histamina H1, H2 e H3 em c?nulas bilaterais posicionadas na regi?o CA1 do hipocampo dorsal, de acordo com as coordenadas obtidas no Atlas Paxinos e Watson (1986). Logo em seguida, o animal foi devolvido a sua caixa de moradia. No terceiro dia, os animais foram novamente colocados na caixa da esquiva e foi verificado o tempo de lat?ncia (tempo em que o animal demorou a descer da plataforma). A diferen?a entre o tempo que o animal permaneceu sobre a plataforma na sess?o de teste e o tempo que permaneceu sobre a mesma na sess?o de treino foi o valor utilizado como medida de aprendizagem. O aprendizado em EI envolve v?rias habilidades, incluindo percep??o espacial e visual, sensibilidade ? dor e um componente emocional amplamente modulado por horm?nios relacionados ao estresse (Izquierdo & Medina, 1997). Verificamos que a histamina melhora a extin??o de mem?rias aversivas e este efeito parece ser mediado pelo receptor H2.
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Express?o da prote?na erbB-3/HER3 em c?ncer de pulm?o pela t?cnica de imuno-histoqu?mica e sua correla??o com caracter?sticas cl?nicopatol?gicas

Michaelsen, Vinicius Schenk 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403013.pdf: 1643144 bytes, checksum: 5ccd3fb28b7fe3934f949e3f92a8d4ac (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / A fam?lia erbB ? composta por quatro membros: erbB1, erbB2, erbB3 e erbB4. Essa fam?lia tem aparecido amplamente em diversos trabalhos, por?m, o estudo particular da prote?na erbB3 no c?ncer de pulm?o ainda permanece muito restrito. O objetivo desse estudo foi descrever a freq??ncia de express?o da prote?na erbB3 em amostras de c?ncer de pulm?o n?o-pequenas (NSCLC) c?lulas, assim como correlacionar os achados da freq??ncia de express?o da prote?na com as seguintes caracter?sticas clinico-patol?gicas dos pacientes como: idade, g?nero, tipo histol?gico, estadiamento patol?gico, grau histol?gico, ?bito e sobrevida. Um total de 66 esp?cimes foram analisados por imuno-histoqu?mica. A freq??ncia de express?o da prote?na erbB3 esteve presente em 57 casos (86,4%). N?o foi encontrada rela??o estatisticamente significativa entre a freq??ncia de express?o da prote?na e as vari?veis: idade, g?nero, tipo histol?gico, estadiamento, grau histol?gico, ?bito e sobrevida. Entretanto, quando as amostras foram agrupadas em categorias de express?o entre 0 e 75% e 75 e 100% das c?lulas tumorais positivas para a prote?na erbB3, houve signific?ncia estat?stica com rela??o ao grau histol?gico (P=0,04) sendo o de maior freq??ncia o grau histol?gico tipo II (72,5%). Embora n?o tenha sido poss?vel correlacionar a presen?a da express?o da prote?na erbB3 com o progn?stico e os outros par?metros cl?nicos, provavelmente devido ao pequeno n?mero de amostras investigadas neste estudo, foi poss?vel observar a presen?a desta prote?na em 86,4% das amostras estudadas, comprovando que, assim como o EGFR e o erbB2, o erbB3 pode ser encontrado no NSCLC de forma bastante pronunciada. ? poss?vel que informa??es relativas ? express?o dos outros membros desta fam?lia nestas mesmas amostras, possam trazer novas interpreta??es, lembrando, novamente, que seus membros, j? caracterizados como prote?nas participantes na oncog?nese, atuam de forma sin?rgica
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Qualidade de vida em um grupo de idosos de Veran?polis-RS

Farenzena, Waleska Pessato 17 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406811.pdf: 11053142 bytes, checksum: b740f3050e9ff05e4752f557d3e91bf7 (MD5) Previous issue date: 2007-09-17 / Este estudo objetivou avaliar Qualidade de Vida em um grupo de idosos de Veran?polis, atrav?s do WHOQOL-Bref. Al?m disso, relacionou os escores obtidos por meio do instrumento com vari?veis sociodemogr?ficas e sintomas depressivos, atrav?s da Escala de Depress?o Geri?trica (GDS). Os resultados apontaram que quanto maior a exist?ncia de sintomas depressivos, menor ? a QV entre os idosos. Tamb?m apontou que o fato de n?o utilizar medica??o di?ria e realizar atividades de lazer s?o preditores de uma boa QV
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Efeito da frutose-1,6-bisfosfato sobre as altera??es renais associadas ? pancreatite aguda experimental

Almeida, Izabel Cristina Schander de 26 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391279.pdf: 298165 bytes, checksum: c9ce6c428e2595e3599ded6ec2298cf2 (MD5) Previous issue date: 2007-03-26 / A insufici?ncia renal aguda que se desenvolve no curso de uma pancreatite aguda ? um fator de mal progn?stico. Os mecanismos fisiopatol?gicos da insufici?ncia renal aguda nesses pacientes n?o est?o totalmente elucidados. Como n?o h? tratamento espec?fico para a pancreatite aguda, a frutose-1,6-bisfostato foi estudada como poss?vel agente preventivo de les?es renais associadas a esta patologia, pois j? foi demonstrado o seu papel protetor sobre o rim em outras situa??es. No presente estudo, a pancreatite aguda foi induzida em ratos Wistar machos, por ligadura do ducto pancre?tico principal por um per?odo de 12 (doze) horas. Os animais foram divididos em 4(quatro) grupos: sham (somente realiza??o de laparotomia), ligadura do ducto pancre?tico, ligadura do ducto pancre?tico e administra??o de solu??o salina, ligadura do ducto pancre?tico e administra??o de frutose- 1,6-bisfosfato. A frutose-1,6-bisphosphato e a solu??o salina foram administradas por via intraperitoneal. Houve hemoconcentra??o nos animais ap?s indu??o da pancreatite e esta foi prevenida pela administra??o de solu??o salina e frutose-1,6-bisfosfato. A insufici?ncia renal aguda foi observada ap?s indu??o da pancreatite (depura??o da creatinina end?gena= 0,30 mL/min, no grupo sham= 0,66 mL/min) provavelmente devido ? necrose tubular aguda (fra??o excretada de s?dio=1,48%; sham=0,52%). A administra??o da frutose-1,6-bisfofato foi capaz de prevenir essas altera??es (depura??o da creatinina end?gena=0.50mL/min, fra??o excretada de s?dio=1,15%). No entanto, o mesmo n?o foi observado com a solu??o salina (depura??o da creatinina end?gena=0,35mL/min, fra??o excretada de s?dio=3,19%). A excre??o urin?ria da enzima N-acetil-b-D-glucosaminidase (NAG) foi utilizada como marcador de les?o renal. Sua excre??o estava elevada no grupo submetido ? ligadura do ducto pancre?tico. A administra??o de solu??o salina elevou ainda mais a sua atividade. A frutose-1,6-bisfosfato n?o foi capaz de prevenir essa eleva??o. O n?vel s?rico das subst?ncias reativas do ?cido tiobarbit?rico (TBARS), utilizadas para avalia??o do estresse oxidativo no curso da pancreatite aguda, mostrou altera??es paralelas ?s do NAG. H? a necessidade do desenvolvimento de um modelo experimental de pancreatite aguda pois h? mais perguntas do que respostas. Neste estudo foi demonstrada a reversibilidade da pancreatite aguda atrav?s do desenvolvimento de um modelo experimental de obstru??o tempor?ria do ducto pancre?tico
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Transec??o subpial m?ltipla na epilepsia focal experimental

Crusius, Marcelo U. 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412667.pdf: 2041149 bytes, checksum: 2a400e5a19260e9f8085c34e5d5c717f (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / FUNDAMENTOS: Epilepsia, por conceito, ? a ocorr?ncia de crises repetitivas na aus?ncia de dist?rbio t?xico-metab?lico, decorrente de uma atividade el?trica anormal do enc?falo. Pode ser secund?ria, causada por les?o cerebral estrutural (tumores, ?reas de gliose, malforma??es, etc.), ou decorrente de muta??o gen?tica com repercuss?o na excitabilidade neuronal. A maior parte das crises epil?pticas responde bem ao tratamento medicamentoso; entretanto, 20-30% das epilepsias s?o refrat?rias ao tratamento medicamentoso. Estes pacientes s?o candidatos ? cirurgia da epilepsia, a qual visa ? ressec??o da ?rea de in?cio das crises. Quando essa ressec??o n?o ? poss?vel, como em ?reas cerebrais eloq?entes, uma alternativa ? o procedimento cir?rgico denominado de transec??o subpial m?ltipla (TSM), que interrompe as conex?es neuronais horizontais, reduzindo a propaga??o intracortical das descargas epil?pticas ictais. OBJETIVO GERAL: Avaliar a efic?cia da TSM no controle das crises epil?ticas num modelo de epilepsia focal experimental. MATERIAIS E M?TODOS: Foi realizado um estudo experimental com interven??o, no qual foram estudados 25 ratos machos da ra?a Wistar, com idade aproximadamente entre 60-150 dias, divididos em dois grupos e submetidos a implante de eletrodos de registro eletrencefalogr?fico e indu??o de foco epil?ptico por inje??o de penicilina G pot?ssica cristalina subpial. No Grupo I (Experimental) os animais foram submetidos ? craniectomia monitorados por v?deo-EEG por 10 minutos, induzidos ao foco epil?tico e videomonitorizados pelo mesmo per?odo; ap?s, foram submetidos ? TSM e novamente videomonitorados por 10 minutos.No Grupo II (Sham), os animais foram submetidos ? craniectomia, submetidos por 10 minutos a v?deo-EEG; ap?s, o foco epil?tico foi induzido, mas n?o foi realizada a TSM, sendo novamente submetidos a 10 minutos de v?deo-EEG. Todos os animais foram submetidos a estudo histol?gico para avalia??o da vasculariza??o e da organiza??o estrutural do c?rtex cerebral.
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Rela??o entre grau de estenose coronariana e n?veis de prote?na C reativa hipersens?vel

Werle, Berenice Maria 02 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 380548.pdf: 266524 bytes, checksum: a46413371cdc9f2cd8ff77f42e6f29db (MD5) Previous issue date: 2006-03-02 / Introdu??o: Dislipidemia ? um importante fator de risco modific?vel para evento coronariano mas muitos eventos ocorrem em pessoas com n?veis de l?pides normais que aparentemente teriam risco cl?nico baixo. Novos fatores de risco para doen?a coronariana foram definidos, entre eles a dosagem s?rica de prote?na C reativa hipersens?vel (hs-CRP). Angiografia coronariana ? o padr?o ouro para o diagn?stico anat?mico de doen?a coronariana e tem sido utilizada para avalia??o de pacientes que sofreram eventos agudos ou que necessitam manejo cl?nico mais adequado. Objetivos: Estabelecer a rela??o entre o grau de estenose coronariana e os n?veis de hs-CRP. Analisar a correla??o entre fatores de risco cl?ssicos e grau de estenose coronariana. Material e m?todos: Neste estudo transversal foram inclu?dos pacientes submetidos a cateterismo card?aco eletivo no Servi?o de Hemodin?mica do Hospital S?o Lucas da PUCRS, com avalia??o dos resultados obtidos e dos n?veis de hs-CRP e de lip?dios dosados. Resultados: Foram avaliados 138 pacientes (70 mulheres e 68 homens, idade m?dia de 56,9 +/- 11,3 anos) submetidos a angiografia coronariana, avaliada por um profissional experiente cegado para outros dados do estudo, de acordo com 2 escores: escore de vaso (0-3 pontos para 0-3 vasos com doen?a coronariana) e escore de estenose (0-3 pontos; 0 = s/ les?es, 1 = estenose 1-49%; 2 = 50-74%; 3 = >75%). De acordo com o escore total obtido, foram encontrados 72 pacientes sem doen?a ou com doen?a arterial coronariana m?nima (grupo A, escore 0-3), 21 pacientes com doen?a moderada (grupo B, escore 4-7) e 45 pacientes com doen?a severa (grupo C, >7). Foi analisada a correla??o entre esses grupos e os n?veis de hs-CRP, colesterol total, HDL colesterol, triglicer?deos e a idade. Pacientes com idade mais avan?ada apresentaram escore mais elevado (p=0,005). N?o houve signific?ncia estat?stica com rela??o aos n?veis de colesterol total e de PCR e houve rela??o inversa com n?veis de HDL colesterol (p=0,095) e triglicer?deos (p=0,018). Conclus?o: Os fatores de risco cl?ssicos demonstraram rela??o com severidade da doen?a coronariana (idade, HDL colesterol e triglicer?deos). Os n?veis de hs-CRP demonstraram associa??o com a presen?a mas n?o com a severidade da doen?a arterial coronariana de acordo com a angiografia coron?ria.

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