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The functions and meanings of self-injurious behaviours : a qualitative study

Kirkland, Diane J. January 2000 (has links)
No description available.
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Patterns of Coping: Differences between Latina and Non-Hispanic White ADRD Caregivers

January 2011 (has links)
abstract: While the literature on caregivers of loved ones with Alzheimer's Disease and Related Disorders (ADRD) has continued to grow, the relationship of ethnicity and acculturation factors with regards to the coping strategies used by caregivers has not been extensively explored. The current study included participants from the Palo Alto site of the Resources for Enhancing Alzheimer's Caregiver Health (REACH) project. The study examined differences in coping strategies between 140 non-Hispanic White, 45 less acculturated Latina, and 61 more acculturated Latina caregivers. Univariate and Multivariate Analysis of Variance, as well as post hoc analyses, were conducted to determine the differences among the three groups. Results indicated less acculturated Latina caregivers employ more avoidant coping strategies compared to non-Hispanic White caregivers. However, no differences were found among the other groups in their use of avoidance coping. Moreover, there were no differences found in the use of social support seeking, count your blessings, problem focused, and blaming others coping among the three groups. These findings have important implications for the design of culturally relevant psychoeducational and therapeutic interventions aimed towards meeting the individual needs of these three populations. In addition, the findings expand on the understanding of maladaptive coping strategies that may be potentially exacerbating caregiver distress among Latina caregivers. / Dissertation/Thesis / M.C. Counseling 2011
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Uma Proposta de Análise do Coping no Contexto de Grupo de Mães de Bebês Prematuros e com Baixo Peso na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

RAMOS, F. P. 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3518_Tese Fabiana Pinheiro Ramos versão final 16 06 2013.pdf: 15190716 bytes, checksum: 123c3b7dd486c28e4329c6d97bcdd7b3 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / A Teoria Motivacional do Coping define o enfrentamento como o processo de autorregulação do comportamento, da emoção e da orientação motivacional em condições de estresse psicológico, com o objetivo de manter, restaurar ou reparar necessidades psicológicas básicas de relacionamento, competência e autonomia. Os estressores podem ser percebidos como ameaça ou desafio e seu enfrentamento é analisado em 12 famílias, consideradas o nível mais alto da estrutura hierárquica do coping, segundo seu desfecho adaptativo: (a) positivo (autoconfiança, busca de suporte, resolução de problemas, busca de informações, acomodação e negociação); e (b) negativo (delegação, isolamento, desamparo, fuga, submissão e oposição). Aplicou-se esta abordagem na análise do coping da hospitalização do bebê internado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) por prematuridade e/ou baixo peso (PT-BP), no contexto de Grupo de Mães (GM), em uma maternidade pública. As participantes foram abordadas no próprio hospital e, após a explicação dos procedimentos da pesquisa, deram seu consentimento por escrito. Foram coletadas as variáveis neonatais na Ficha do Bebê e as 25 mães compuseram uma amostra de conveniência, e preencheram: (a) Protocolo de Registro de Dados Gerais, (b) Critério de Classificação Econômica Brasil, (c) Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP), e (d) Questionário Momento da Notícia. Depois, participaram de um dos 7 GM (2-7 participantes), com metodologia breve e estruturada e composto por: Sessão 1 - Características do bebê e da UTIN - com um Questionário de Avaliação da Intervenção (QUAI); e Sessão 2 - Desenvolvimento infantil e cuidados após a alta hospitalar com Livro de Apoio à Intervenção, QUAI, um Inventário de Satisfação do Usuário e uma entrevista individual sobre o enfrentamento. Três observadores treinados preencheram: (a) Protocolo de Registro de Sessão, (b) Protocolo de Avaliação do Comportamento Verbal e Não Verbal das Mães em Situação de Grupo, e (c) Instrumento de Observação do Padrão de Interação do Mediador em Situação de Grupo. No seguimento, após a alta hospitalar, as mães foram entrevistadas e preencheram a Escala de Eventos Vitais e a EMEP. A análise do processo de enfrentamento mostrou que o momento da notícia da hospitalização e a primeira visita à UTIN causaram grande impacto emocional, com reações de tristeza, preocupação, medo e surpresa, compartilhadas pelos pais. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas durante a hospitalização pertenciam às famílias de coping: autoconfiança, negociação, acomodação (mediadas principalmente por crenças religiosas) e busca de suporte (sobretudo do marido/companheiro), percebendo-se a situação como desafio e fonte de amadurecimento pessoal; mas ocorreram também estratégias menos adaptativas como a delegação. Houve correlações significativas entre: (a) nível socioeconômico mais alto e uso de estratégias relacionadas à necessidade de relacionamento; (b) mães multíparas e desamparo, fuga e oposição e estratégias de enfrentamento agrupadas como percepção de ameaça; (c) mães que não trabalhavam fora de casa e autoconfiança; e (d) maior número de dias de internação do bebê e menor delegação. Após a alta hospitalar, a maioria não relatou ter dificuldades com os bebês, apresentando maiores médias de negociação, autoconfiança, acomodação e busca de suporte e redução significativa de delegação. Duas mães enfrentaram diferentemente a perda dos filhos: com autoconfiança e resolução de problemas, e outra com negociação e autoconfiança; mas ambas apoiando-se na religião. Os GM tiveram boa adesão e avaliação pela aprendizagem, suporte psicológico oferecido e troca de experiências entre as mães, que relataram sentir-se melhor após as sessões. A mediadora do GM seguiu os critérios para a promoção do coping, especialmente no fornecimento de estrutura (contexto previsível, contingente e consistente). Os dados sugerem que o GM ajudou a promover o coping dessas mães ao alterar sua percepção de controle e de suporte social, e aumentar a satisfação de suas necessidades de competência e de relacionamento. Esta pesquisa apresentou a viabilidade do sistema de 12 famílias de coping para a análise do enfrentamento em adultos, forneceu contribuições teórico-metodológicas ao estudo do coping, e ampliou o conhecimento sobre o tema central ao identificar e analisar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelas mães na relação com o estressor - hospitalização do bebê PT-BP em UTIN em vários momentos, mapeando o processo de enfrentamento dessas mães. Além disso, mostrou a importância de intervenções breves em Psicologia Pediátrica, capazes de promover o enfrentamento. Espera-se que as melhorias no processo de enfrentamento geradas pela participação das mães nesta pesquisa possam ter tido, no longo prazo, resultados positivos na sua saúde física e mental, e, cumulativamente, no curso do desenvolvimento de seus bebês. Palavras-chave: 1) Enfrentamento; 2) Coping; 3) Intervenção Psicológica; 4) Nascimento Prematuro; 5) Grupos de Apoio.
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Living with rheumatoid arthritis : the coping, control and knowledge

Gray, Claire Helen January 1999 (has links)
This study was designed to investigate psychological factors involved in the adjustment to Rheumatoid Arthritis (RA). In particular, the study examined perceptions of control over daily symptoms, knowledge of RA and the use of coping strategies, and looked at how these factors related to emotional adjustment, clinical disease activity and subjective physical functioning in RA outpatients. The study also aimed to determine aspects of RA which patients perceived as most stressful. The main study was cross-sectional and designed in two parts. The first part was a quantitative design in which 50 participants completed questionnaires to assess perceptions of RA stressors; health locus of control beliefs over RA symptoms; levels of RA-related knowledge; coping strategies used; emotional adjustment and physical functioning. An objective measure of disease activity was also taken. The second part was a qualitative design consisting of semi-structured interviews with 14 participants, exploring perceptions of stress, control, knowledge, coping and adjustment. Quantitative data were statistically analysed and compared with previous research findings. Qualitative data were transcribed into predefined themes and compared with the quantitative data. Results showed that participants consistently rated fatigue and disability as the most stressful aspects of RA. Participants reported more symptoms of anxiety than depression and used a wide range of coping strategies. Quantitative data suggested that participants perceived high levels of chance control over their daily RA symptoms, however, qualitative findings did not support this view. Participants knew most about RA-related issues that were directly relevant to them. Significant associations were found between coping strategies and psychological outcome, particularly for positive affect. Associations were also found between maladaptive coping and positive physical adjustment and between adaptive coping and negative physical adjustment. Adaptive coping strategies were associated with `internal' and `doctor' locus of control and increased knowledge. Few associations were found between outcome and either control or knowledge. Regression analyses found coping strategies to account for some of the variance in outcome variables, particularly positive affect. The implications for clinical practice were considered. Methodological limitations of the study and implications for future research were also discussed.
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Gender differences in perceptions of pain : towards a phenomenological approach

Bendelow, Gillian Anne January 1992 (has links)
This research explores the relationship between perceptions of pain and illness and the social characteristics of the individual, with a focus on the role of gender. It emphasizes the meaning and understanding of the phenomenon of pain, which as an area of research has been neglected by medical sociology. A survey of sociological, medical, psychological, anthropological and literary perspectives on pain reveals a consensus that pain is a 'subjective' phenomenon, and that there are therefore limitations in applying 'objective' measurements. Recent developments in the sociology of health and illness, particularly in the area of emotions, offer potential theoretical and methodological frameworks and these are explored. To try to broaden the definition of pain beyond the traditional biomedical approach a multi-method form of enquiry was adopted. A self-completion questionnaire examining health beliefs, and experiences of illness and pain during the life-cycle, was administered to a random sample of 107 men and women attending a GP practice in North West London. Significant gender differences were found with respect to the role of the emotions and social expectations of coping ability. These themes formed the basis of the second stage of fieldwork, in which a sub-sample of 21 men and women participated in a semi-structured in-depth interview, including the use of visual imagery. This explored definitions and experiences of pain. Responses were taperecorded and transcribed. Analysis of both the transcripts and the material relating to the use of visual imagery revealed complex and abstract conceptualisations of pain, related to the social context of the individual. Expenences of pain were found to incorporate feelings and vulnerabilities, and existential and religious beliefs as well nociceptive or sensory components. The attribution to women of superior capacities in coping with pain were phenomenologically linked to female biological and reproductive functioning, but also seen to be underpinned by gendered socialization and role-expectations.
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A trajetória de um sonho: ansiedade e enfrentamento da infertilidade por casais

FREITAS, L. M. M. 14 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-23T22:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8321_Dissertação final. ok revisado ok com comitêe.pdf: 2028222 bytes, checksum: c4c3e4fc0ea9db76752ace746928d7b2 (MD5) Previous issue date: 2016-07-14 / O desejo de ter filhos faz parte do planejamento da maioria dos casais e pode ser motivo de grande frustração quando eles se deparam com a infertilidade. A Organização Mundial da Saúde considera um casal infértil quando a gravidez não ocorre após um ano de relação sexual regular e desprotegida. Diante desse problema, o casal procura por tratamento para alcançar seu desejo de engravidar, processo que, às vezes, pode ser longo, doloroso e estressante para o casal. O objetivo deste trabalho foi estudar o enfrentamento da infertilidade por casais, investigando as diferenças entre os membros do casal com base em indicadores de ansiedade, de enfrentamento (estratégias de coping1) e da percepção do estresse relacionado. Para tanto, foi adotado um delineamento descritivo exploratório, de caráter quanti-qualitativo com amostra de conveniência. Participaram da pesquisa 7 casais com diagnóstico de infertilidade de causa feminina e masculina, que declararam relação estável há pelo menos 2 anos. Todos responderam individualmente aos seguintes instrumentos de avaliação psicológica: a) IDATE, Inventário de Ansiedade Traço-Estado, que avalia indicadores de ansiedade traço e estado; b) Inventário COPE, que avalia estratégias de enfrentamento diante de situações de estresse; e c) Inventário de Problemas de Fertilidade (IPF), que avalia a percepção do casal do estresse relacionado à infertilidade. Além desses, todos os participantes responderam a um Protocolo de Caracterização do Perfil Psicossocial, elaborado para essa pesquisa, para a identificação de variáveis sociodemográficas e psicossociais relacionadas ao enfrentamento da infertilidade. Todos os dados foram analisados quantitativamente, em termos descritivos para os dados sociodemográficos e do perfil psicossocial dos casais, e em termos comparativos para os dados de ansiedade, enfrentamento e estresse entre mulheres e homens de cada casal. Os dados também foram analisados em termos qualitativos em estudos de caso dos casais, relacionando os dados sociodemográficos e do perfil psicossocial com os indicadores de ansiedade, enfrentamento e estresse. Observou-se que a idade média foi de 31 anos para as mulheres e de 33 anos para os homens, sendo que a média de tempo de união dos casais foi de 8,9 anos. Houve grande variação na renda familiar dos casais, entre os que faziam tratamento particular e os que faziam tratamento pela rede pública de saúde. Para grande parte dos casais, a infertilidade era de causa feminina e de conhecimento dos familiares; somente um casal tinha filhos. Apenas um membro dos casais entrevistados declarou não ter religião. Ansiedade moderada foi apresentada tanto por homens quanto por mulheres, ainda que a média das mulheres tenha sido maior para ambas as dimensões (traço e estado). Sobre o enfrentamento dos casais, a estratégia Religiosidade foi prevalente. A estratégia de enfrentamento Reinterpretação positiva também apresentou alta frequência entre homens e mulheres. Relacionado ao estresse percebido diante da infertilidade, enquanto as mulheres apresentaram um valor alto no fator Maternidade/paternidade, para os homens todos os fatores apresentaram-se moderados, exceto em Vida sem filhos, com baixo estresse. Pelos estudos de caso, pode-se perceber que variáveis como idade dos casais, ter filhos, praticar alguma religião e tempo de união pareceram se relacionar à ansiedade e ao estresse no processo de enfrentamento da infertilidade para ambas as partes do casal. Discutem-se possíveis diferenças entre os membros do casal, mulheres e homens, em termos das variáveis estudadas ansiedade, coping e a percepção de estresse , como forma de compreender o enfrentamento do casal diante dos problemas de infertilidade e o dilema de não conseguir engravidar.
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Unaccompanied minors and succession in overseas Chinese family business in Hong Kong

Ng, Dennis Wai Nam January 1999 (has links)
No description available.
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Stress and Coping in Mothers of Children with Autism Spectrum Disorders

Mekki, Karim January 2012 (has links)
Heightened levels of stress are observed in mothers of children with autism spectrum disorders (ASD), yet little is known about the relationship between stress and coping in mothers of children recently diagnosed with an ASD. The objectives of this study were to determine the levels of maternal stress, identify coping strategies used by mothers, examine the relationship between stress and coping, and ascertain whether coping mediated the relationship between ASD symptom severity and subsequent maternal stress. Data on 128 mothers of children who had received a diagnosis of ASD in the last four months were examined. Results indicated that mothers presented with elevated levels of stress. With regards to coping, escape-avoidance and confrontive coping were positively correlated with stress, while seeking social support was negatively correlated with stress. Confrontive coping did not mediate the relationship between ASD symptom severity and maternal stress. Results confirm previous findings, while underscoring the importance of helping mothers understand the relationship between the coping strategies they adopt and the subsequent stress they experience.
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Correlations among Coping Skills and Life Satisfaction in Ethnic Older Caregivers

de la Osa, Didiana 11 June 2013 (has links)
The purpose of the present study is to extend our current understanding of the effects of caregiver burden on life satisfaction by examining whether or not there are ethnic differences in coping strategies used to manage caregiving. Several specific hypotheses were tested in order to determine the linkages among age, gender, ethnicity (i.e., familism, filial piety), caregiver burden, coping with caregiving, and life satisfaction. A total of 103 Hispanic and Non-Hispanic White participants ages 60 and older were included in this study (mean age was 67.42; 16.5% male; 83.5 % female; 52.4% Hispanic; 47.6% Non-Hispanic White). The results suggest that demographics and certain coping skills can influence levels of life satisfaction and burden experienced by caregivers. The findings from this study shed light on how to structure effective psychoeducational interventions, facilitate adaptive coping, reduce burden, and improve life satisfaction for older adult caregivers.
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Examining the Unique and Joint Associations between Parent-level Factors and Child Responses to Stress in the Context of the COVID-19 Pandemic

Eackles, Kelsey R. 23 May 2022 (has links)
No description available.

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