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Avaliação de estratégia de educação nutricional em unidade de alimentação e nutriçãoMazocco, Larissa 03 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2016-03-21T13:28:07Z
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2015_LarissaMazocco_Parcial.pdf: 2729600 bytes, checksum: 2f44c86d192fbda2c987dab58aa576f6 (MD5) / Uma alimentação equilibrada é um dos principais componentes do estilo de vida que pode ser modificado para se viver melhor e com qualidade. Para tal, as Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) precisam adotar estratégias para formular cardápios que atendam a coletividade favorecendo a adoção de práticas alimentares saudáveis. O objetivo deste trabalho é avaliar a estratégia educativa de classificação de cardápios em uma UAN com modalidade de atendimento do tipo cafeteria com auto-serviço. É um estudo de intervenção e randomizado com uma UAN selecionada por conveniência, com modalidade de atendimento do tipo cafeteria com auto-serviço por quilo (self-service), do tipo institucional. O tamanho da amostra foi de 556 comensais. A metodologia foi dividida em cinco etapas, sendo elas a elaboração das Fichas Técnicasde Preparação do cardápio da UAN (i); determinação do prato médio servido na UAN e da porção de cada preparação (ii); classificação das preparações em três critérios – Densidade Energética (DE) e Teor de Sódio (TS) (1º); Grupos de Alimentos e Recomendação de porções dos Grupos Alimentares (2º) e adição dos símbolos referentes ao glúten e à lactose (3º); definição de estratégias educacionais (iii); criação e aplicação de um instrumento de percepção (iv) e análise e tratamento de dados (v). Os participantes da pesquisa eram 52,5% do sexo feminino, com média de idade de 37 ± 15,2 anos e 52,1% com pós-graduação. Foram elaboradas 144 FTPs e classificadas com as cores verde, amarelo e vermelho de acordo com a DE e TS. 88 FTPs (61,1%) estavam inadequadas, sendo os molhos para salada, arroz, sobremesas, pratos principais e guarnições os que mais receberam as cores amarelas e vermelhas, com 40% devido ao moderado ou alto TS e 33% pela moderada ou alta DE. Dos questionários, 86,3% dos participantes observaram a metodologia na UAN e 54,5% mudaram suas escolhas alimentares. Houve diferença significativa entre os que afirmaram que mudaram a escolha alimentar e os que não mudaram comparados ao número de itens que mais chamaram atenção na metodologia (p = 0,033), sendo que, quanto maior foi o número de itens fornecidos na metodologia, maior foi o favorecimento na mudança da escolha alimentar, sendo os principais: o uso das cores (verde, amarelo e vermelho) como indicadores de qualidade nutricional (DE e TS), a informação do tamanho da porção e os símbolos de contém ou não glúten e lactose. Por fim, a metodologia ativa de educação nutricional foi elaborada e validada, respondendo positivamente a questão de pesquisa deste trabalho de que a informação nutricional dada ao comensal intervém na sua escolha alimentar. Assim, os resultados deste estudo devem incentivar as UANs a preparações saudáveis aos clientes, utilizar as FTPs como itens permanentes e de suporte na produção de alimentos e fornecer informações nutricionais cuja abordagem deve adotar os pressupostos das metodologias ativas. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / A balanced diet is a major component of lifestyle that can be modified to live better and with quality. To do this, the Food and Nutrition Units (FNU) need to adopt strategies to develop menus that meet the community promoting the adoption of healthy dietary practices. The objective of this study is to evaluate the educational strategy of menus classification in a FNU with mode-type cafeteria service with self-catering. It’s a randomized intervention study with a FNU selected for convenience, with mode-type cafeteria service with self-catering with self-service per kilogram, the institutional type. The sample size was 556 consumers. The methodology was divided into five stages, these being the Preparation Technical Files (PTF’s) of FNU menu preparation (i); determining the average dish served on FNU and the portion of each preparation (ii); Classification of preparations on three criteria - Energy Density (DE) and Sodium content (TS) (1º); Groups of Food and Recommendation of servings of Food Groups (2º) and adding the symbol relating to gluten and lactose (3º); definition of educational strategies (iii); creation and implementation of an instrument of perception and (iv) analysis and data processing (v). Survey participants were 52.5% female, with a mean age of 37 ± 15.2 years and 52.1% with graduate degrees. 144 PTFs were prepared and classified with the colors green, yellow and red according to the DE and TS. 88 PTFs (61.1%) were inadequate, and the salad dressings, rice, desserts, main dishes and side dishes that have received the yellow and red colors, with 40% due to moderate or high TS and 33% for moderate or DE high. The questionnaires, 86.3% of participants found the methodology in FNU and 54.5% changed their food choices. There was a significant difference between those who said they changed the food choice and those who have not changed compared to the number of items that most drew attention in the methodology (p = 0.033), and that the higher was the number of items provided in the methodology, the greater favoring the change in food choice, the main being the use of colors (green, yellow and red) as nutritional quality indicators (DE, TS), the portion size information and symbols contains no gluten or lactose and . Finally, the active methodology of nutrition education was developed and validated, positively answering the research question of this work that the nutritional information given to dinner intervenes in their food choice. Thus, the results of this study should encourage institutional foodservice healthy preparations to clients, use PTFs as permanent items and support for food production and provide nutrition information whose approach should adopt the assumptions of active methodologies.
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Tolerância ao calor em ovinos das raças Santa Inês, Dorper e Merino Branco / Heat tolerance of Santa Inês, Dorper and White Merino sheep breedsAmadeu, Cláudia Caroline Barbosa 28 February 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a tolerância ao calor de ovinos de corte das raças Santa Inês, Dorper e Merino Branco através do teste de capacidade termolítica (exposição ao sol). Foram utilizadas um total de 97 fêmeas vazias, com idade média de 3 anos. O estudo decorreu no verão, onde foram registradas as variáveis fisiológicas temperatura retal (TR), temperatura superficial (TS), frequência respiratória (FR), mensuradas depois de duas horas sob a sombra (1), uma hora sob o sol (2), quinze (3) e trinta (4) minutos após a exposição ao sol, e a taxa de sudação (Sud), no tempo 2. Posteriormente foram realizadas observações de comportamento a pasto durante três dias, no período das 11 às 14 horas, para as variáveis: tempo ao sol; tempo em pé; pastejo/alimentação, ruminação e ócio. As médias de TR1 foram semelhantes para as ovelhas Santa Inês e Dorper e superior para as ovelhas Merino Branco (P<0,05). Para TR2, TR3 e TR4 as ovelhas da raça Merino Branco tiveram os maiores valores, seguidos das ovelhas da raça Santa Inês e com os menores aumentos de temperatura retal nas ovelhas da raça Dorper (P<0,05). Estes resultados refletiram na capacidade termolítica individual, sendo menor para a raça Santa Inês (P<0,05). Após exposição ao sol observaram-se diferenças entre as TS, sendo as da raça Merino Branco mais elevadas, seguidas pelas da raça Dorper e da Santa Inês (P<0,05). A raça Merino Branco apresentou as maiores FR, seguida das raças Dorper e Santa Inês, todas diferentes entre si (P<0,05). Todos os animais expostos por uma hora ao sol apresentaram aumento nas TR, TS e FR (P<0,05), e se aproximaram dos níveis encontrados antes da exposição ao sol após trinta minutos de descanso sob a sombra (Santa Inês e Dorper P<0,05; Merino Branco P>0,05). A taxa média de sudação para as ovelhas da raça Santa Inês foi superior a encontrada para as ovelhas da raça Dorper (P<0,05). Houve diferença entre os animais dentro de cada raça (P<0,05), confirmando a hipótese de grande variabilidade entre os indivíduos e diferenças entre as raças. Com relação ao comportamento, as ovelhas da raça Santa Inês continuaram em pastejo mesmo nas horas mais quentes do dia, tendo sido encontrada uma correlação positiva de 0,64 entre a capacidade termolítica individual e o pastejo ao sol, enquanto as ovelhas da raça Dorper preferencialmente permaneceram à sombra devido ao manejo semiconfinado. No presente trabalho o tipo de manejo alimentar influenciou no tempo de uso da sombra. Sob as condições climáticas encontradas no experimento os animais estudados tiveram seus parâmetros fisiológicos alterados devido à exposição ao sol, e os animais das raças Dorper e Merino Branco mostraram maior capacidade termolítica do que os animais da raça Santa Inês, sendo este um fator que pode influenciar na tolerância ao calor individual. / The aim of this study was to evaluate the heat tolerance of three meat sheep breeds, Santa Ines, Dorper and White Merino using Thermolysis capacity test. 97 non pregnant females (3 years old) were used in the study that took place in the summer. Physiological variables as rectal temperature (RT), surface temperature (ST), respiratory rate (RR) were measured after two hours under the shade (1), after one hour under the sun (2), fifteen (3) and thirty (4) minutes after sun exposure, and sweating rate (SR) on time 2. Were also collected behavioral data during three days in the period from 11:00 to 14:00 hours: say in the sun, standing posture, eating, ruminating and idling. RT1 means were equal Santa Ines and Dorper, and greater for White Merino (P<0.05). White Merino also had greater values for RT2, RT3 e RT4, followed by Santa Ines and Dorper (P<0.05). These results reflected the thermolysis capacity, being lower for Santa Ines breed (P<0.05). After sun exposure differences between ST were observed, and greater values were found for White Merino, followed by Dorper and Santa Ines breeds (P<0.05). In the same way, White Merino had the highest RR, followed by Dorper, which had higher RR compared to Santa Ines (P<0.05). All animals exposed to the sun for an hour showed increased RT, ST, RR values (P<0.05), and approached the levels found before exposure to the sun after thirty minutes of rest in the shade (Santa Ines and Dorper P<0.05; White Merino P>0.05). Sweating rate for Santa Ines breed was higher than those found for Dorper breed (P<0.05). There were differences among animals within each race (P<0.05), confirming the hypothesis of great variability among individuals and differences between the breeds. With respect to behavior, Santa Ines ewe grazed even during the hottest hours of the day, and a positive correlation of 0.64 between the individual thermolysis capacity and grazing in the sun was found, while the Dorper ewes remained preferentially under the shade due to the semi-confined management. In the present study, feedin management influenced the time under the shade. Under experimental climatic conditions, the studied ewes had theirs physiological parameters increased due to sun exposure, and Dorper and White Merino breeds showed a greater thermolisys capacity than the animals of the Santa Ines breed, which is a factor that can influence individual heat tolerance.
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Aplicación móvil para apoyar el control de calorías en adultos con obesidad, basado en una pulsera inteligente para la Clínica Derma SaludMilián Quesquén, Cristina Michelle January 2018 (has links)
La presente investigación se realizó con el propósito de diseñar una aplicación móvil que permita apoyar el control de las calorías basado en una pulsera inteligente para los adultos con obesidad en la clínica Derma Salud. La presente tesis corresponde a la modalidad cuasi-experimental el cual se seleccionó para realizar esta investigación y al tipo de investigación tecnológica aplicada. Esta propuesta pretende apoyar a la especialista en nutrición en el control de las calorías de sus pacientes con obesidad, los cuales tienen dificultad para reducir su peso. La aplicación móvil basada en una pulsera tiene por objetivo general, apoyar el control de las calorías consumidas y perdidas por el paciente a través de la implementación de una aplicación móvil basado en una pulsera inteligente. Por lo antes expuesto se consideró plantear la formulación del problema con la interrogante ¿Cómo apoyar al control de las calorías en los pacientes con obesidad?, la presente investigación se justifica porque la obesidad en el Perú, causa el 22.77% aproximadamente de muertes, por el uso de la metodología de investigación que ha permitido la contrastación de la hipótesis a través de los indicadores extraídos de los objetivos específicos y algoritmos para dar soporte al apoyo del control de calorías en adultos con obesidad, porque se empleó herramientas informáticas tales como una pulsera inteligente, un entorno móvil y web; por último, debido a que generó un incremento en los ingresos de la organización, puesto que se realizará un control personalizado. / Tesis
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Efeito do treinamento físico periodizado sobre o acúmulo de atividade física espontânea, voluntária e a ingestão calórica em ratos wistar /Silva Junior, Osvaldo Tadeu da. January 2017 (has links)
Orientador: Julio Wilson dos Santos / Banca: Marcio Pereira da Silva / Banca: Adelino Sanchez Ramos da Silva / Resumo: Acredita-se que haja um set point que limita o gasto energético utilizando como estratégia o controle dos níveis de atividade física em nosso organismo visando a manutenção da homeostase energética semelhante a outras variáveis reguladas biologicamente. O presente estudo tem como objetivo investigar se o treinamento periodizado e a dieta hiperlipídica influenciam os níveis de atividade física espontânea e voluntária e a alteração na ingestão alimentar de ratos. Para isso, o estudo foi dividido em duas etapas: na primeira o objetivo foi verificar a acurácia e confiabilidade de um sistema de videogrametria na análise do deslocamento de ratos Wistar, e na segunda etapa, verificar se o aumento da atividade física, por meio do treinamento periodizado, é acompanhado por uma redução compensatória na atividade física e alteração da ingestão alimentar. Foram utilizados Ratos (n=32) da linhagem Wistar (Rattus Norvegicus Albinus Wistar) com idade inicial de 120 dias mantidos em gaiolas coletivas durante 8 semanas, após a separação dos grupos: Grupo controle (GC), Grupo controle com dieta hiperlipídica (GDH), Grupo de treinamento periodizado (TP), e Grupo treinamento periodizado dieta hiperlipídica (TPH), os quais realizaram um protocolo de treinamento periodizado de natação, durante 6 semanas, após 2 semanas de adaptação. O limiar anaeróbio pelo teste de lactato mínimo (Lam) foi realizado para a separação dos animais em grupos homogêneos e para verificação dos efeitos do treinamento. Fo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: It is believed that there is a set point that limits the energy expenditure using as a strategy the control of the levels of physical activity in our organism aiming the maintenance of the energy homeostasis similar to other variables regulated biologically. The present study aims to investigate whether the periodized training and the hyperlipidic diet influence the levels of spontaneous and voluntary physical activity and the alteration in dietary intake of rats. For this, the study was divided in two phases: in the first the objective was to verify the accuracy and reliability of a videogrammetry system in the analysis of Wistar rats displacement and in the second stage, to verify if the increase of the physical activity through periodized training is accompanied by a compensatory reduction in physical activity and alteration in food intake. Rats (n = 32) Wistar (Rattus Norvegicus Albinus Wistar) with initial age of 120 days were kept in collective cages for 8 weeks, after separation of the groups: Control group (CG), Control group with hyperlipidic diet (GHD), Periodized training group (PT), and Periodic training group hyperlipidic diet (PTH), who performed a periodized swimming training protocol for 6 weeks after 2 weeks of adaptation. The anaerobic threshold by lactate minimum (Lam) test was performed to separate the animals into homogeneous groups and to verify the effects of the training. The effect of the periodic physical training on the accumulation of spontaneous p... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Tolerância ao calor em ovinos das raças Santa Inês, Dorper e Merino Branco / Heat tolerance of Santa Inês, Dorper and White Merino sheep breedsCláudia Caroline Barbosa Amadeu 28 February 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a tolerância ao calor de ovinos de corte das raças Santa Inês, Dorper e Merino Branco através do teste de capacidade termolítica (exposição ao sol). Foram utilizadas um total de 97 fêmeas vazias, com idade média de 3 anos. O estudo decorreu no verão, onde foram registradas as variáveis fisiológicas temperatura retal (TR), temperatura superficial (TS), frequência respiratória (FR), mensuradas depois de duas horas sob a sombra (1), uma hora sob o sol (2), quinze (3) e trinta (4) minutos após a exposição ao sol, e a taxa de sudação (Sud), no tempo 2. Posteriormente foram realizadas observações de comportamento a pasto durante três dias, no período das 11 às 14 horas, para as variáveis: tempo ao sol; tempo em pé; pastejo/alimentação, ruminação e ócio. As médias de TR1 foram semelhantes para as ovelhas Santa Inês e Dorper e superior para as ovelhas Merino Branco (P<0,05). Para TR2, TR3 e TR4 as ovelhas da raça Merino Branco tiveram os maiores valores, seguidos das ovelhas da raça Santa Inês e com os menores aumentos de temperatura retal nas ovelhas da raça Dorper (P<0,05). Estes resultados refletiram na capacidade termolítica individual, sendo menor para a raça Santa Inês (P<0,05). Após exposição ao sol observaram-se diferenças entre as TS, sendo as da raça Merino Branco mais elevadas, seguidas pelas da raça Dorper e da Santa Inês (P<0,05). A raça Merino Branco apresentou as maiores FR, seguida das raças Dorper e Santa Inês, todas diferentes entre si (P<0,05). Todos os animais expostos por uma hora ao sol apresentaram aumento nas TR, TS e FR (P<0,05), e se aproximaram dos níveis encontrados antes da exposição ao sol após trinta minutos de descanso sob a sombra (Santa Inês e Dorper P<0,05; Merino Branco P>0,05). A taxa média de sudação para as ovelhas da raça Santa Inês foi superior a encontrada para as ovelhas da raça Dorper (P<0,05). Houve diferença entre os animais dentro de cada raça (P<0,05), confirmando a hipótese de grande variabilidade entre os indivíduos e diferenças entre as raças. Com relação ao comportamento, as ovelhas da raça Santa Inês continuaram em pastejo mesmo nas horas mais quentes do dia, tendo sido encontrada uma correlação positiva de 0,64 entre a capacidade termolítica individual e o pastejo ao sol, enquanto as ovelhas da raça Dorper preferencialmente permaneceram à sombra devido ao manejo semiconfinado. No presente trabalho o tipo de manejo alimentar influenciou no tempo de uso da sombra. Sob as condições climáticas encontradas no experimento os animais estudados tiveram seus parâmetros fisiológicos alterados devido à exposição ao sol, e os animais das raças Dorper e Merino Branco mostraram maior capacidade termolítica do que os animais da raça Santa Inês, sendo este um fator que pode influenciar na tolerância ao calor individual. / The aim of this study was to evaluate the heat tolerance of three meat sheep breeds, Santa Ines, Dorper and White Merino using Thermolysis capacity test. 97 non pregnant females (3 years old) were used in the study that took place in the summer. Physiological variables as rectal temperature (RT), surface temperature (ST), respiratory rate (RR) were measured after two hours under the shade (1), after one hour under the sun (2), fifteen (3) and thirty (4) minutes after sun exposure, and sweating rate (SR) on time 2. Were also collected behavioral data during three days in the period from 11:00 to 14:00 hours: say in the sun, standing posture, eating, ruminating and idling. RT1 means were equal Santa Ines and Dorper, and greater for White Merino (P<0.05). White Merino also had greater values for RT2, RT3 e RT4, followed by Santa Ines and Dorper (P<0.05). These results reflected the thermolysis capacity, being lower for Santa Ines breed (P<0.05). After sun exposure differences between ST were observed, and greater values were found for White Merino, followed by Dorper and Santa Ines breeds (P<0.05). In the same way, White Merino had the highest RR, followed by Dorper, which had higher RR compared to Santa Ines (P<0.05). All animals exposed to the sun for an hour showed increased RT, ST, RR values (P<0.05), and approached the levels found before exposure to the sun after thirty minutes of rest in the shade (Santa Ines and Dorper P<0.05; White Merino P>0.05). Sweating rate for Santa Ines breed was higher than those found for Dorper breed (P<0.05). There were differences among animals within each race (P<0.05), confirming the hypothesis of great variability among individuals and differences between the breeds. With respect to behavior, Santa Ines ewe grazed even during the hottest hours of the day, and a positive correlation of 0.64 between the individual thermolysis capacity and grazing in the sun was found, while the Dorper ewes remained preferentially under the shade due to the semi-confined management. In the present study, feedin management influenced the time under the shade. Under experimental climatic conditions, the studied ewes had theirs physiological parameters increased due to sun exposure, and Dorper and White Merino breeds showed a greater thermolisys capacity than the animals of the Santa Ines breed, which is a factor that can influence individual heat tolerance.
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Producción de calor radiogénico y flujo de calor en las rocas del basamento de la cuenca de TalcaMorales Molina, Cristián Andrés January 2014 (has links)
Geólogo / En este trabajo se presenta una estimación del ujo de calor HF (por sus siglas en inglés
Heat Flow) para la cuenca de Talca (35° 25' 59'' S, 71° 40' 0'' W) , a partir de la medición de la
producción de calor radiogénico RHP (por sus siglas en inglés Radiogenic Heat Production)
de las rocas perteneciente a la corteza superior, esencialmente a oramientos mesozoicos y
cenozoicos. Considera por parte de la literatura, el RHP del resto de la corteza y el manto
litosférico, así como el flujo de calor derivado por la diferencia de temperatura entre la base
de la litósfera y la super cie.
Se estimó el RHP de las rocas de la corteza superior en base a la concentración de U, Th y
K en ellas mediante un espectrómetro/escintilómetro portátil de rayos gamma, los datos para
el resto de la litósfera y las propiedades físicas de las rocas fueron obtenidas de la literatura.
Para la estimación del HF se utilizo modelación de elementos nitos sobre un per l estructural
de la cuenca, en el cual se incluyen las propiedades físicas, RHP y temperaturas bordes de
la litósfera. El programa utilizado para la modelación fue el software COMSOL Multiphysics
(versión 4.3a).
El RHP de las formaciones de la corteza superior varía desde 0,4 µ W/m^3 a 2,8 µW/m^3,
teniendo como media una producción de calor radiogénico de 1,3 µ W/m^3 .
El HF estimado por el modelo para la cuenca de Talca es de entre 62-65 mW/m^2 de los
cuales 15 mW/m^2 son producidos en la corteza superior siendo un 23% del fl ujo de calor que
llega a la super cie. El gradiente térmico estimado bajo Talca corresponde a 23 °C/km.
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Produção in vitro de embriões em Bos indicus sob estresse calórico / In vitro embryos yield in heat-stressed Bos indicusTorres Júnior, José Ribamar de Sousa 05 June 2007 (has links)
Dez vacas Gir foram adaptadas em tie-stall por 28 dias (Fase I/ pré-tratamento/ dias -28 a -1), sendo submetidas a duas sessões de OPU (dias -14 e -7). Na Fase II (tratamento/ dias 0 a 28) as mesmas foram divididas em Controle (GC/n=5) e Estresse (GE/n=5). O GC permaneceu em normotermia e o GE foi submetido a estresse calórico (EC) em câmara climática com temperatura e umidade controladas [38°C e 80% UR (DIA); 30°C e 80% UR (NOITE)], por 28 dias, procendendo-se, nesta fase, cinco OPU/fêmea. Na Fase III (pós-tratamento / dias 28 a 147) todas as fêmeas retornaram à normotermia (ambiente), sendo realizadas mais 17 OPU/fêmea. Diariamente foram registradas as temperaturas de bulbo seco (TBS) e úmido (TBU) e o índice de temperatura e umidade (ITU). As respostas fisiológicas avaliadas foram consumo de matéria seca (CMS), freqüência respiratória (FR), temperatura retal (TR), temperatura cutânea (TC), taxa de sudação (TS) e concentrações de cortisol e progesterona (P4). Fase luteínica foi definida como o período compreendido entre colheitas com P4 <1,0ng/mL. Semanalmente, com auxílio de um ultra-som (Scanner 200s) equipado com transdutor setorial intravaginal de 7,5MHz, foram aferidas a população folicular e o diâmetro dos dois maiores folículos. Em seguida, os folículos ≥3mm foram puncionados e os oócitos recuperados foram avaliados morfologicamente, selecionados, maturados, fertilizados e cultivados in vitro. Os efeitos das variáveis classificatórias (animal, tratamento, fase e semana/sessão de OPU) sobre as variáveis resposta, e suas interações, foram analisadas por ANOVA para medidas repetidas no tempo (PROC MIXED do SAS®) e pelo teste de Qui-quadrado, com significância de 5%. Um animal foi excluído do GE após seis sessões, permanecendo somente quatro animais no GE e cinco no GC. O ITU durante o tratamento foi aumentado no GE em relação ao GC (93,1±0,15 vs. 73,6±0,5, respectivamente; P<0,05), acompanhado de uma elevação altamente significativa na FR, TR e TC (P<0,0001), caracterizando EC efetivo no grupo tratado. Na Fase II o GE apresentou CMS inferior ao GC (6,9±0,2 vs. 8,0±0,3, respectivamente; P<0,05). Nas fases pré e pós-estresse todas as variáveis climáticas e fisiológicas foram similares (P>0,05) entre tratamentos. Não houve efeito do EC na TS e nas concentrações de cortisol. O EC ocasionou longos períodos de aciclicidade (P4 <1ng/mL) e ciclos de curta duração (GE; 37,5% vs. GC; 8,6%; P<0,001). Houve efeito de sessão de OPU, mas não de tratamento no número de folículos visualizados e CCO\'s recuperados. Houve aumento no diâmetro folicular e codominância no GE. O percentual de CCO\'s selecionados para MIV e a taxa de clivagem não sofreram efeito do EC, contudo houve efeito imediato e tardio na taxa de produção de blastocistos, sendo de 35,5% no GE vs. 25,0% no CG (P=0,15) na fase II, e 27,2% vs. 13,3% (P<0,05) para os respectivos grupos, na fase III. De acordo com os dados aqui apresentados conclui-se que o EC em Bos indicus afetou negativamente a dinâmica ovariana, ocasionando falha no mecanismo de dominância folicular e diminuição na produção in vitro de embriões por um período superior a 105 dias. / Ten Gir (Bos indicus) cows were kept in tie-stalls for 28 days (Phase I/ before-trial/ days -28 to -1). Cows were submitted to two OPU sessions (days -14 and -7). In Phase II (trial/ days 0 to 28), cows were divided in Control (C/n=5) and Heat-stressed (HS/n=5). The CG remained in thermoneutral environment and the HS was kept under heat-stress in environmental chamber with controlled temperature and humidity [38°C and 80%UR (DAY), 30°C and 80%UR (NIGHT)], for 28 days. During this phase five OPU sessions were accomplished. In Phase III (post-trial/ days 28 to 147) all cows returned to thermoneutral environmental temperatures and 17 OPU sessions were performed. The dry (DBT) and humid (HBT) bulb temperatures were daily measured and obtained the temperature-humidity index (THI). Physiological responses as dry matter intake (DMI), respiratory frequency (RF), rectal temperature (RT), skin temperature (ST), sweating rate (SR), plasma cortisol and progesterone (P4) were assessed. Luteal phase was defined as the period between two samples with P4 below 1.0ng/mL. Once a week, prior to OPU procedure, the number of follicles in the ovary and the diameter of the two biggest follicles were evaluated using an ultrasound (Scanner 200s, 7.5MHz sectorial probe). Subsequently, all follicles ≥3mm were aspirated and the oocytes morphologically evaluated, selected, maturated, fertilized and cultivated for embryo production in vitro. The effects of independent variables (cow, treatment, phase, and week/OPU session) on the dependent variables were analyzed by ANOVA for repeated measures (PROC MIXED of SAS®) and by Chi-square test, both with a significance level of 5%. One animal was excluded from HS after sixth session, having remained four vs. five cows for CG and HS groups respectively. The THI increased during heat-stress treatment (93.1 ± 0.15 vs. 73.6 ± 0.5 for HS and CG respectively, P<0.05), simultaneously to a significant increase in RF, RT and ST (P<0.0001). It was characterized as effective heat-stress on the treated cows. In phase II the HS showed lower DMI than CG (6.9±0.2 vs. 8.0±0.3 respectively, P<0.05). All environmental and physiologic variables were similar (P>0.05) between treatments in the periods before and post heat-stress. There was no effect of heat-stress on SR and cortisol levels. The HS treatment induced to longer periods of ovarian inactivity (P4 <1ng/mL) as well as short cycles (HS, 37.5% vs. CG, 8.6%, P<0.001). There was effect of OPU session but not of treatment on number of visualized follicles or recovered oocytes. The diameter of the biggest follicles and incidence of codominance increased in HS treatment (P<0.05). Moreover, there was no effect of heat-stress on percentage of COCs selected to IVF or cleaved. However, immediate and delayed effects were observed on blastocists yield (35.5% vs. 25.0%, P=0.15, for CG and HS groups on the phase II and 27.2% vs. 13.3%, P<0.05, for respective groups on the phase III). Our results suggest that the ovarian dynamics of Bos indicus cattle was affected by heat-stress exposure, showing failures on follicular dominance and on in vitro embryos yield for at least 105 days after the heat-stress subside.
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Utilização dos isótopos estáveis de carbono e nitrogênio na detecção de adulteração e avaliação energética de bebidas de laranja /Queiroz, Elvio Cardoso, 1968- January 2005 (has links)
Orientador: Waldemar Gastoni Venturini Filho / Banca: Lea Silvia Sant'Ana / Banca: Carlos Ducatti / Banca: Marcelo Zacharias Moreira / Banca: Hilary Castlé de Menezes / Resumo: O presente trabalho analisou, através da metodologia dos isótopos estáveis de carbono e nitrogênio, bebidas comerciais de laranja para detectar adulterações. Sob esta ótica, foram analisadas 33 bebidas comercializadas no mercado brasileiro e verificou se as mesmas estavam em conformidade com os padrões de identidade e qualidade da legislação brasileira. Primeiramente, foram coletados sucos concentrados sem adição de açúcar, sucos integrais fresco de laranja (in natura) e bebidas comerciais. As análises do teor isotópico de carbono-13 foram realizadas nos sucos e nas suas frações: açúcar purificado, polpa lavada com água e polpa lavada com acetona. Os sólidos insolúveis (polpa) foram usados como padrão interno para a quantificação da quantidade de açúcar de cana misturada à bebida comercial de laranja. A variabilidade do enriquecimento relativo natural do carbono nas amostras de laranja, tanto para os sucos concentrados, quanto para os sucos integrais frescos, mostrou-se alta, variando de -26,44 a -28,13 e -25,02 até -28,88, respectivamente. O balanço de massa isotópico, que considerou a contribuição dos açúcares na constituição dos sólidos solúveis (açúcar da fruta / °Brix da fruta) e (açúcar de cana / °Brix do açúcar de cana), permitiu a quantificação de fonte C3 em bebidas comerciais com erro da ordem de 3%, devido a variabilidade isotópica da polpa. As análises isotópicas das bebidas comerciais mostraram que uma amostra de suco de laranja integral apresentou adição de açúcar, o que é proibido para esta classe de suco; uma amostra de suco concentrado apresentou 40% de adição de açúcar de cana, quando para este tipo de suco, é permitido no máximo 10% em relação ao seu °Brix; uma amostra de suco adoçado de laranja apresentou porcentual de carbono C3 menor do que o mínimo permitido por lei, que para esta classe de suco...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present work analysed commercial orange beverages to detect adulteration. The methodology of stable carbon and nitrogen isotopes was used. Thirty-three orange beverages commercialised on the Brazilian market were evaluated for compliance with identity and quality standards of the Brazilian legislation. Frozen concentrated orange juices with no sugar addition and freshly squeezed orange juices were collected. The analysis of the carbon-13 isotope signal was carried out for the juice and its fractions: orange juice sugars, pulp washed with water and pulp washed with acetone. The insoluble solids content (pulp) was used as the internal standard for the quantification of the amount of sugar cane mixed with the commercial orange beverages. The variability of enrichment 13C/12C in the orange samples was high for both frozen concentrated orange juices and for freshly squeezed orange juices, showing values from -26.44 to -28.13' and from -25.02 to -28.88', respectively. The isotopic mass balance that considered the contribution of the sugars to the soluble solids content (fruit sugar / fruit °Brix) and (cane-sugar / cane-sugar °Brix), allowed for the quantification of C3 in the commercial beverages with an error to the order of 3%, due to isotopic variability of the pulp. The isotopic analysis showed that one sample of freshly squeezed orange juice presented sugar addition, which is forbidden for this kind of juice. One sample of commercial frozen concentrated orange juice presented 40% of sugar cane. For this kind of juice, the maximum addition permitted is 10% in relation to its °Brix. One sample of sweetened orange juice showed a C3 carbon percentage lower than that allowed by law for this type of juice (maximum of 10% sugar in relation to the mass of the juice)...(Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Produção in vitro de embriões em Bos indicus sob estresse calórico / In vitro embryos yield in heat-stressed Bos indicusJosé Ribamar de Sousa Torres Júnior 05 June 2007 (has links)
Dez vacas Gir foram adaptadas em tie-stall por 28 dias (Fase I/ pré-tratamento/ dias -28 a -1), sendo submetidas a duas sessões de OPU (dias -14 e -7). Na Fase II (tratamento/ dias 0 a 28) as mesmas foram divididas em Controle (GC/n=5) e Estresse (GE/n=5). O GC permaneceu em normotermia e o GE foi submetido a estresse calórico (EC) em câmara climática com temperatura e umidade controladas [38°C e 80% UR (DIA); 30°C e 80% UR (NOITE)], por 28 dias, procendendo-se, nesta fase, cinco OPU/fêmea. Na Fase III (pós-tratamento / dias 28 a 147) todas as fêmeas retornaram à normotermia (ambiente), sendo realizadas mais 17 OPU/fêmea. Diariamente foram registradas as temperaturas de bulbo seco (TBS) e úmido (TBU) e o índice de temperatura e umidade (ITU). As respostas fisiológicas avaliadas foram consumo de matéria seca (CMS), freqüência respiratória (FR), temperatura retal (TR), temperatura cutânea (TC), taxa de sudação (TS) e concentrações de cortisol e progesterona (P4). Fase luteínica foi definida como o período compreendido entre colheitas com P4 <1,0ng/mL. Semanalmente, com auxílio de um ultra-som (Scanner 200s) equipado com transdutor setorial intravaginal de 7,5MHz, foram aferidas a população folicular e o diâmetro dos dois maiores folículos. Em seguida, os folículos ≥3mm foram puncionados e os oócitos recuperados foram avaliados morfologicamente, selecionados, maturados, fertilizados e cultivados in vitro. Os efeitos das variáveis classificatórias (animal, tratamento, fase e semana/sessão de OPU) sobre as variáveis resposta, e suas interações, foram analisadas por ANOVA para medidas repetidas no tempo (PROC MIXED do SAS®) e pelo teste de Qui-quadrado, com significância de 5%. Um animal foi excluído do GE após seis sessões, permanecendo somente quatro animais no GE e cinco no GC. O ITU durante o tratamento foi aumentado no GE em relação ao GC (93,1±0,15 vs. 73,6±0,5, respectivamente; P<0,05), acompanhado de uma elevação altamente significativa na FR, TR e TC (P<0,0001), caracterizando EC efetivo no grupo tratado. Na Fase II o GE apresentou CMS inferior ao GC (6,9±0,2 vs. 8,0±0,3, respectivamente; P<0,05). Nas fases pré e pós-estresse todas as variáveis climáticas e fisiológicas foram similares (P>0,05) entre tratamentos. Não houve efeito do EC na TS e nas concentrações de cortisol. O EC ocasionou longos períodos de aciclicidade (P4 <1ng/mL) e ciclos de curta duração (GE; 37,5% vs. GC; 8,6%; P<0,001). Houve efeito de sessão de OPU, mas não de tratamento no número de folículos visualizados e CCO\'s recuperados. Houve aumento no diâmetro folicular e codominância no GE. O percentual de CCO\'s selecionados para MIV e a taxa de clivagem não sofreram efeito do EC, contudo houve efeito imediato e tardio na taxa de produção de blastocistos, sendo de 35,5% no GE vs. 25,0% no CG (P=0,15) na fase II, e 27,2% vs. 13,3% (P<0,05) para os respectivos grupos, na fase III. De acordo com os dados aqui apresentados conclui-se que o EC em Bos indicus afetou negativamente a dinâmica ovariana, ocasionando falha no mecanismo de dominância folicular e diminuição na produção in vitro de embriões por um período superior a 105 dias. / Ten Gir (Bos indicus) cows were kept in tie-stalls for 28 days (Phase I/ before-trial/ days -28 to -1). Cows were submitted to two OPU sessions (days -14 and -7). In Phase II (trial/ days 0 to 28), cows were divided in Control (C/n=5) and Heat-stressed (HS/n=5). The CG remained in thermoneutral environment and the HS was kept under heat-stress in environmental chamber with controlled temperature and humidity [38°C and 80%UR (DAY), 30°C and 80%UR (NIGHT)], for 28 days. During this phase five OPU sessions were accomplished. In Phase III (post-trial/ days 28 to 147) all cows returned to thermoneutral environmental temperatures and 17 OPU sessions were performed. The dry (DBT) and humid (HBT) bulb temperatures were daily measured and obtained the temperature-humidity index (THI). Physiological responses as dry matter intake (DMI), respiratory frequency (RF), rectal temperature (RT), skin temperature (ST), sweating rate (SR), plasma cortisol and progesterone (P4) were assessed. Luteal phase was defined as the period between two samples with P4 below 1.0ng/mL. Once a week, prior to OPU procedure, the number of follicles in the ovary and the diameter of the two biggest follicles were evaluated using an ultrasound (Scanner 200s, 7.5MHz sectorial probe). Subsequently, all follicles ≥3mm were aspirated and the oocytes morphologically evaluated, selected, maturated, fertilized and cultivated for embryo production in vitro. The effects of independent variables (cow, treatment, phase, and week/OPU session) on the dependent variables were analyzed by ANOVA for repeated measures (PROC MIXED of SAS®) and by Chi-square test, both with a significance level of 5%. One animal was excluded from HS after sixth session, having remained four vs. five cows for CG and HS groups respectively. The THI increased during heat-stress treatment (93.1 ± 0.15 vs. 73.6 ± 0.5 for HS and CG respectively, P<0.05), simultaneously to a significant increase in RF, RT and ST (P<0.0001). It was characterized as effective heat-stress on the treated cows. In phase II the HS showed lower DMI than CG (6.9±0.2 vs. 8.0±0.3 respectively, P<0.05). All environmental and physiologic variables were similar (P>0.05) between treatments in the periods before and post heat-stress. There was no effect of heat-stress on SR and cortisol levels. The HS treatment induced to longer periods of ovarian inactivity (P4 <1ng/mL) as well as short cycles (HS, 37.5% vs. CG, 8.6%, P<0.001). There was effect of OPU session but not of treatment on number of visualized follicles or recovered oocytes. The diameter of the biggest follicles and incidence of codominance increased in HS treatment (P<0.05). Moreover, there was no effect of heat-stress on percentage of COCs selected to IVF or cleaved. However, immediate and delayed effects were observed on blastocists yield (35.5% vs. 25.0%, P=0.15, for CG and HS groups on the phase II and 27.2% vs. 13.3%, P<0.05, for respective groups on the phase III). Our results suggest that the ovarian dynamics of Bos indicus cattle was affected by heat-stress exposure, showing failures on follicular dominance and on in vitro embryos yield for at least 105 days after the heat-stress subside.
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Efecto del consumo de frutos secos sobre el balance calórico y diferentes factores de riesgo cardiovascularCasas Agustench, Patricia 12 May 2010 (has links)
Mediante el análisis transversal del estudio PREDIMED-Nureta se confirman los hallazgos anteriores de estudios epidemiológicos en relación a la existencia de una asociación inversa entre el consumo de frutos secos (FS) y el índice de masa corporal y además, los extiende a la adiposidad abdominal, aunque esta vez en una población europea de alto riesgo cardiovascular y acostumbrada a consumir FS. Este trabajo aporta también novedades respecto a los mecanismos a través de los cuales los FS podrían modular el balance energético (peso corporal, ingesta, saciedad, metabolismo energético) y ha demostrado que el consumo regular de FS dentro del contexto de una dieta saludable puede revertir algunas alteraciones propias del síndrome metabólico (SM), como la resistencia a la insulina. Se confirma así la seguridad del consumo crónico de una ración de frutos secos diarios en el manejo dietético de sujetos con SM. No obstante, se requieren estudios a largo plazo para profundizar en el conocimiento del efecto del consumo de frutos secos sobre el balance energético y otros factores de riesgo cardiovascular probablemente involucrados en el desarrollo de la obesidad, la diabetes tipo 2 y otras enfermedades cardiovasculares. / A cross-sectional study from the PREDIMED-Nureta trial confirms previous findings from epidemiological studies regarding the inverse association between nut consumption and body mass index and also extends them to the abdominal obesity, but this time in a high-risk cardiovascular European population with customarily high nut intake. This work also provides new mechanistic aspects regarding nut consumption and regulation of energy balance (body weight, food intake, satiety, energy metabolism) and has shown that regular nut consumption in the context of a healthy diet can alter some metabolic syndrome (MS) abnormalities, such as insulin resistance. It confirms the safety of consuming a daily serving of nuts in the dietary management of subjects with MS. However, long-term studies are required to understand the effect of nut consumption on energy balance and other cardiovascular risk factors probably involved in the development of obesity, type 2 diabetes and other cardiovascular diseases.
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