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“Tous passeurs infatigables" : tradução e exigência fragmentária em Maurice Blanchot, tradutor de Paul CelanCasal, Amanda Mendes 17 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-01-29T15:36:47Z
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2013_AmandaMendesCasal.pdf: 1147836 bytes, checksum: 722c762950089ea4cc614911b16fa221 (MD5) / Este trabalho pretende acompanhar a trajetória de Maurice Blanchot, apresentando um aspecto ainda pouco abordado pela crítica: sua atividade inconfessa de tradutor, que desenvolveu em toda sua obra em virtude de sua proximidade com escritores de língua alemã. Desse aspecto, destacaremos a publicação de Le Dernier à parler [O último a falar], no qual
se apresenta a tradução da poesia de Paul Celan, e o lugar ocupado por este ensaio-livreto na obra de Blanchot. Não de modo fortuito, ele vem a público no momento anterior a Le Pas au-delà (1973) e L‟Écriture du desastre (1980), sucedendo L‟Attente l‟oubli (1962), L‟Entretien infini (1969) e L‟Amitié (1971). Em um primeiro momento, trataremos dos discursos sobre a tradução e, como ponto de recusa, abordaremos o jogo subversivo exercido pela atividade de
tradução diante da posição secundária que a crítica e a atividade criadora lhe imputaram. Com base nessa tensão, evidenciaremos que a tradução Ŕ atividade desempenhada por Blanchot Ŕ alimentou a aventura da exigência fragmentária, transformando o fragmento, tanto no âmbito do debate teórico quanto no da prática propriamente dita de tradução, posto que Le Dernier à parler promove o encontro entre tradução e fragmento. Em um segundo momento, acentuaremos a relação que tradução e écriture fragmentaire travam com a exigência de
escrever sobre Auschwitz, depois de Auschwitz Ŕ après coup, segundo Blanchot. Afirmaremos que a tradução de Paul Celan é fundamental à metamorfose/mobilidade do fragmentário, levando à écriture a poesia, o judaísmo e a Shoah. Por último, analisaremos
aspectos de Le Dernier à parler, em uma tentativa de criar uma crítica da tradução tendo por horizonte o fragmento/o fragmentário. Ao aproximarmos poesia e fragmento, há uma abertura para que se discuta um pensamento de poesia. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper aims to follow the trajectory of Maurice Blanchot, showing an aspect which, until now, has been very little considered by the critics: his unacknowledged activity as a translator, who developed his whole life‟s work based on his proximity to German language
writers. In this regard, we will highlight the publishing of Le Dernier à parler [The last to speak], which presents the translations of Paul Celan‟s poetry, and the role of this essay-booklet in Blanchot‟s work. Deliberately, right before, he published Le Pas au-delà (1973) and L‟Écriture du desastre (1980) in order to succeed L‟Attente l‟oubli (1962), L‟Entretien
infini (1969) and L‟Amitié (1971). At the first stage, we will show the speeches about translation and, as a point of refusal, we will refer to the subversive game played by the translation activity towards the secondary position that both the critics and the creative
activity attributed to him. Based on this tension, we will emphasize that translation Ŕ activity performed by Blanchot Ŕ has fed the adventure of fragmentary demand, changing the fragment related to both theoretical debate and practice of translation, since Le Dernier à
parler aims to promote a meeting between translation and fragment. Afterwards, we will emphasize the relationship between écriture fragmentaire and the difficult of writing about
Auschwitz, after Auschwitz Ŕ après coup, according to Blanchot. We will assure that the translation by Paul Celan is essential to the metamorphosis/mobility of the fragmentary, taking the poetry, the Judaism and the Shoah to the écriture. Finally, we will analyze the
aspects of Le Dernier à parler, in order to create a criticism of the translation taking the fragment/fragmentary into consideration. When approaching poetry and fragment, there is an opening discussion about a poetry thought.
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Testemunho de um peregrino entre sombras / Testimony of a pilgrim between shadowsCeballos Galvis, Jacquelin del Carmen, 1978- 06 June 2014 (has links)
Orientador: Márcio Orlando Seligmann Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-25T05:04:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: A partir da obra Necrópole do escritor esloveno Boris Pahor, aborda-se a questão do testemunho e pesquisa-se, na narração da experiência traumática, o mal-estar dos modelos tradicionais de representação. Por meio de uma leitura interdisciplinar e levando em conta as artes e as reflexões críticas de pensadores como Jacques Derrida, Georges Didi-Huberman, Emmanuel Levinas, e Walter Benjamin, entre outros, propõe-se um encontro que permitirá que mais de uma voz passe outros traços na abertura do pensamento às artes, no intuito de perceber as implicações e tensões de narrar o trauma, entre a sua impossibilidade e a sua necessidade. Com o propósito de estabelecer diálogos e traduções entre os limiares da imagem e da literatura que, por sua vez, levam ao aprofundamento das questões postas, aborda-se a obra do fotógrafo Evgen Bavcar, a partir da exposição intitulada: Une lumiere dificile, dedicada ao seu encontro com Boris Pahor e a imagem sombria do horror, ao redor dos vestígios do campo de concentração de Natzweiler-Struthof. Assim, diante da (im)possibilidade de representação da catástrofe, revaloriza-se os elementos escriturais da imagem e as dimensões imagéticas da escrita. Finalmente, a partir das propostas de alguns artistas colombianos contemporâneos, trata-se de pensar nas políticas e poéticas do testemunho da violência, pois o pensamento não pode ser indiferente, aos restos, ruínas, vestígios, memórias de resistência, que deixam vir, acontecer traços, instalações, que solicitam aprender a sentir e pensar de outro modo, em fim, assumir a fragilidade dos corpos expostos a realidades desmedidas, catástrofes que, ainda que pareçam impossíveis, são reais / Abstract: From the work of the writer Boris Pahor, Necropolis, it addresses the question of the testimony and is made research in the narration of the traumatic experience, the malaise of traditional models of representation. Through an interdisciplinary reading and considering the arts and critical reflections of thinkers such as: Jacques Derrida, Georges Didi-Huberman, Emmanuel Levinas, Walter Benjamin, inter alia, it is proposed an encounter that will allow that one more voice transmits others lines at the opening of thought to the arts, with the intention to understand the implications and tensions to narrate the trauma, between its impossibility and its necessity. For the purpose to establish dialogues and translations between thresholds of the image and literature, that allows to deepen the questions proposed, it addresses the work of the photographer Evgen Bavcar, from the exhibition titled: Une lumiere dificile, dedicated to his meeting with Boris Pahor and the sober picture of horror around the traces of the concentration camp Natzweiler-Struthof. So in front of the catastrophe's representation, it revalued book elements of the image and the magnetic dimensions of written. Finally, according to the proposals of some contemporary Colombian artists, it comes to thinking about the political and the poetic witness of violence, because the thought cannot be indifferent to the remains, ruins, traces, memories resistance, allowing happen traits, installations, requesting to learn to feel and to think otherwise, take on the fragility of the bodies exposed to excessive realities, disasters that seem impossible, but they are real / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestra em Teoria e História Literária
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O trabalho liberta: a evolução organizacional dos campos de concentração nacional-socialistas: (1933-1945)Wohland, Milan 10 December 1993 (has links)
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Previous issue date: 1993-12-10T00:00:00Z / Verifica de que maneira o modo específico de sujeição (inserção de indivíduos e grupos e campos de concentração) leva a uma homem como objeto de um novo saber (enunciados sobre os inseridos) e como essa mudança de conteúdo se articula com as transformações ocorridas na sociedade alemã da época
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Sobreviventes: lições para criar uma organização resilienteJob, Fernando Pretel Pereira 28 June 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999-06-28T00:00:00Z / The aim o f this study is looking for the characteristics that allowed the prisoners o f nazi concentrating camps to survive extremely _stressing situations during the Second World War, and verify if these characteristics can be observed and developed in the Human Resources o f the Organizations unde:r stress o f competition and globalization. Resilience is the capacity individuais have to bounce back after stressing situations, as those ones represented by the nazi Concentration Camps. The nimbieness and heartiness that resilient peopie show in the face of adversity result an eiasticity that allows them to remain relativeiy calm in unpredictabie environments; they can spring back repeatediy after being subjected to the stresses of change. The characteristics of survivors were · based on the anaiysis o f the books o f some prisoners-writers. It was possible to find that characteristics as self-esteem, self-controi, autonomy, faith, ' . . self-belief, meaning o f life, importance o f the reiationship among others are irn:portaht to determinate.the resilience o f the individuais. / Este trabalho tem como objetivo reunir, caso existam, as características comuns aos ex-prisioneiros dos Campos de Concentração capazes de lhes permitir sobreviver às severas condições às quais foram submetidos e verificar se tais características podem ser observadas e desenvolvidas nos recursos humanos das organizações atuais, preparando-os para que enfrentem de forma melhor as situações estressantes impostas por unia economia global. Ao buscar o conjunto de características relacionados à esta aparente invulnerabilidade nas pessoas, espera-se poder desenvolvê-las nas organizações, de modo a que os trabalhadores possam estar melhor preparados para enfrentar os desafios que estão porvir, procurando transformar os eventos difíceis que venham a enfrentar em experiências de crescimento pessoal.
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