• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Invention as commodity : Intellectual property and free trade

Divaris, D. E. January 1986 (has links)
No description available.
2

As bases ontológicas da individualidade humana e o processo de individuação na sociabilidade capitalista: um estudo a partir do Livro Primeiro de O Capital de Karl Marx / The ontological bases of human individuality and the process of individualization in capitalist society: a study based upon the Book I of The Capital of Karl Marx

MORAES, Betania Moreira de January 2007 (has links)
MORAES, Betania Moreira de. As bases ontológicas da individualidade humana e o processo de individuação na sociabilidade capitalista: um estudo a partir do Livro Primeiro de O Capital de Karl Marx. 2007. 161f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-03T14:54:29Z No. of bitstreams: 1 2007_TESE_BMMoraes.pdf: 1228719 bytes, checksum: 97a49d42a67da33a56c35fa536c130c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-04T13:02:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_TESE_BMMoraes.pdf: 1228719 bytes, checksum: 97a49d42a67da33a56c35fa536c130c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-04T13:02:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_TESE_BMMoraes.pdf: 1228719 bytes, checksum: 97a49d42a67da33a56c35fa536c130c8 (MD5) Previous issue date: 2007 / The study, which resulted in the present thesis, was developed in the context of the Research Group Marxism, Education and Class Struggle of the Graduate Program in Education of Federal University of Ceará (UFC), in articulation with the Research Group Work, Education and Class Struggle of the Institute for Labor Movement Studies and Research (IMO) of Ceará State University (UECE). The central question of the study is focused upon the treatment bestowed by Marx to the problem of individuality in The Capital, examining, therein, to what extent the understanding of appearance and essence relationships stated by Marx, clarifies the categorical complex of individuality and its connections with human upcoming. In Marx, there isn’t and there couldn’t be a scientific method previously established, once knowledge starting point could only be the subject to be known. In this sense, the study demanded the immanent capturing of The Capital, or, in other words, the understanding of Marx by Marx himself, seeking to reproduce from within Marxian writings, the fundamental elements intertwined to the complex of individuality determinations. The text is organized in two chapters. The first one presents the compound of Brazilian Marxist productions, which deals with the subject of individuality presented in Marx’s works which precede The Capital. The second one condenses the results of the research about human individuality in The Capital - Book I, Volumes I and II. In that chapter, there are exposed the analytical nodules upon which Marx poses the problem of individuality, which are understood to be the following: the ontological bases of human individuality; the individualization process in capitalist society; and individuality and human upcoming. The study indicates that human individuality is treated in Marx’s works as a categorial complex, which designates both, a given form of existence in the course of historical process of constitution of social being; and the singular way of being of each unique individual, that is, the way which a given form of existence is appropriated by each individual. It is concluded, moreover, that Marx, in The Capital, not only reveals the modern society economic laws, but the essence of individuality which is produced within the complex of Capital. Such individuality expresses the substance, contradictions, and antagonisms established with this very form of sociability, considering that, on one side, individuality became undeniably richer and more complex in the course of history; and, on the other side, it is denied as such, because summed up within the context of economic relations, to represent the personifications of the captialist and the worker, respectively. The study finally points out the follow-up studies which should be developed by the author in the future, such as the analysis of the next two volumes of The Capital, for the purpose of (1) unveiling the relations between the singular and universal dimensions in the complex of the world of men determinations; and (2) contributing to the advancement of a Marxian theory of individuality, a crucial step towards the comprehension of socio-historical process, and, therefore, that of human upcoming. / A pesquisa, realizada na forma de tese de doutorado, insere-se na Linha de Pesquisa Marxismo, Educação e Luta de Classes do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará e no Grupo de Pesquisa Trabalho, Educação e Luta de Classes do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento Operário - IMO da Universidade Estadual do Ceará. A questão central perseguida nesse estudo é o tratamento da problemática da individualidade humana na obra marxiana O Capital, perscrutando em que medida o entendimento da relação entre aparência e essência do modo de produção capitalista desvelada no texto em estudo ilumina o complexo categorial da individualidade e seus nexos com o devir humano. Em Marx não há, nem pode haver método científico previamente estabelecido a ser seguir na pesquisa, pois o ponto de partida para o conhecimento só pode ser a própria matéria a ser conhecida. Nesse sentido, a investigação aqui proposta exigiu a captura imanente da obra investigada na busca do entendimento de Marx por Marx, procurando reproduzir pelo interior mesmo da reflexão marxiana o trançado determinativo de seus escritos sobre o complexo categorial da individualidade. O texto encontra-se organizado em dois capítulos. O primeiro apresenta o conjunto das produções realizadas no âmbito da tradição marxista brasileira sobre a individualidade humana nas obras marxianas que antecedem nosso estudo de O Capital. O segundo capítulo condensa o resultado da pesquisa sobre a individualidade humana no Livro Primeiro de O Capital - Tomos I e II, no qual apresentamos o tratamento conferido por Marx ao complexo categorial da individualidade em seus lineamentos gerais, bem como, expomos o traçado analítico dos nódulos categoriais elencados, a saber: as bases ontológicas da individualidade humana, o processo de individuação na sociabilidade capitalista e a individualidade em seu devir, que expressam de forma mais desenvolvida o estatuto onto-histórico conferido por Marx à individualidade na obra pesquisada. Nosso estudo aponta que a individualidade humana é tratada no legado marxiano aqui revisado como complexo categorial cuja expressão é utilizada tanto para designar uma dada forma de existência dos homens no curso do processo histórico de autoconstituição do ser social, quanto para designar o modo de ser singular e irrepetível de cada indivíduo, que expressa, nada mais nada menos, a forma particular na qual cada indivíduo se apropria dessa dada forma de existência. Assinala, ainda, que Marx em O Capital apreende e revela não só a lei econômica do movimento da sociedade moderna, mas a essência da individualidade humana que se produz na forma capital. Uma individualidade, cuja substância expressa as contradições e os antagonismos que estabelece com essa dada forma de sociabilidade: por um lado afirmada enquanto portadora, no curso do evolver histórico, de uma substância inegavelmente mais rica e complexa, por outro lado negada enquanto personificação das relações econômicas nas figuras do capitalista e do trabalhador, uma vez que a produção e reprodução do gênero humano no capital se erige sobre a negação da individualidade. Indica, por fim, como estudos que deverão desdobrar-se no curso de nossa trajetória acadêmica, a análise dos outros dois Tomos de O Capital, procurando desvelar as relações entre universal e singular na determinação do mundo dos homens, na perspectiva de buscar elementos significativos para o avanço da construção de uma teoria marxiana da individualidade, entendimento esse crucial para a compreensão do processo histórico social e, por conseguinte, do devir humano.
3

As bases ontolÃgicas da individualidade humana e o processo de individuaÃÃo na sociabilidade capitalista: um estudo a partir do Livro Primeiro de O Capital de Karl Marx / The ontological bases of human individuality and the process of individualization in capitalist society: a study based upon the Book I of The Capital of Karl Marx

Betania Moreira de Moraes 07 December 2007 (has links)
A pesquisa, realizada na forma de tese de doutorado, insere-se na Linha de Pesquisa Marxismo, EducaÃÃo e Luta de Classes do Programa de PÃs-GraduaÃÃo em EducaÃÃo Brasileira da Universidade Federal do Cearà e no Grupo de Pesquisa Trabalho, EducaÃÃo e Luta de Classes do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento OperÃrio - IMO da Universidade Estadual do CearÃ. A questÃo central perseguida nesse estudo à o tratamento da problemÃtica da individualidade humana na obra marxiana O Capital, perscrutando em que medida o entendimento da relaÃÃo entre aparÃncia e essÃncia do modo de produÃÃo capitalista desvelada no texto em estudo ilumina o complexo categorial da individualidade e seus nexos com o devir humano. Em Marx nÃo hÃ, nem pode haver mÃtodo cientÃfico previamente estabelecido a ser seguir na pesquisa, pois o ponto de partida para o conhecimento sà pode ser a prÃpria matÃria a ser conhecida. Nesse sentido, a investigaÃÃo aqui proposta exigiu a captura imanente da obra investigada na busca do entendimento de Marx por Marx, procurando reproduzir pelo interior mesmo da reflexÃo marxiana o tranÃado determinativo de seus escritos sobre o complexo categorial da individualidade. O texto encontra-se organizado em dois capÃtulos. O primeiro apresenta o conjunto das produÃÃes realizadas no Ãmbito da tradiÃÃo marxista brasileira sobre a individualidade humana nas obras marxianas que antecedem nosso estudo de O Capital. O segundo capÃtulo condensa o resultado da pesquisa sobre a individualidade humana no Livro Primeiro de O Capital - Tomos I e II, no qual apresentamos o tratamento conferido por Marx ao complexo categorial da individualidade em seus lineamentos gerais, bem como, expomos o traÃado analÃtico dos nÃdulos categoriais elencados, a saber: as bases ontolÃgicas da individualidade humana, o processo de individuaÃÃo na sociabilidade capitalista e a individualidade em seu devir, que expressam de forma mais desenvolvida o estatuto onto-histÃrico conferido por Marx à individualidade na obra pesquisada. Nosso estudo aponta que a individualidade humana à tratada no legado marxiano aqui revisado como complexo categorial cuja expressÃo à utilizada tanto para designar uma dada forma de existÃncia dos homens no curso do processo histÃrico de autoconstituiÃÃo do ser social, quanto para designar o modo de ser singular e irrepetÃvel de cada indivÃduo, que expressa, nada mais nada menos, a forma particular na qual cada indivÃduo se apropria dessa dada forma de existÃncia. Assinala, ainda, que Marx em O Capital apreende e revela nÃo sà a lei econÃmica do movimento da sociedade moderna, mas a essÃncia da individualidade humana que se produz na forma capital. Uma individualidade, cuja substÃncia expressa as contradiÃÃes e os antagonismos que estabelece com essa dada forma de sociabilidade: por um lado afirmada enquanto portadora, no curso do evolver histÃrico, de uma substÃncia inegavelmente mais rica e complexa, por outro lado negada enquanto personificaÃÃo das relaÃÃes econÃmicas nas figuras do capitalista e do trabalhador, uma vez que a produÃÃo e reproduÃÃo do gÃnero humano no capital se erige sobre a negaÃÃo da individualidade. Indica, por fim, como estudos que deverÃo desdobrar-se no curso de nossa trajetÃria acadÃmica, a anÃlise dos outros dois Tomos de O Capital, procurando desvelar as relaÃÃes entre universal e singular na determinaÃÃo do mundo dos homens, na perspectiva de buscar elementos significativos para o avanÃo da construÃÃo de uma teoria marxiana da individualidade, entendimento esse crucial para a compreensÃo do processo histÃrico social e, por conseguinte, do devir humano. / The study, which resulted in the present thesis, was developed in the context of the Research Group Marxism, Education and Class Struggle of the Graduate Program in Education of Federal University of Cearà (UFC), in articulation with the Research Group Work, Education and Class Struggle of the Institute for Labor Movement Studies and Research (IMO) of Cearà State University (UECE). The central question of the study is focused upon the treatment bestowed by Marx to the problem of individuality in The Capital, examining, therein, to what extent the understanding of appearance and essence relationships stated by Marx, clarifies the categorical complex of individuality and its connections with human upcoming. In Marx, there isnât and there couldnât be a scientific method previously established, once knowledge starting point could only be the subject to be known. In this sense, the study demanded the immanent capturing of The Capital, or, in other words, the understanding of Marx by Marx himself, seeking to reproduce from within Marxian writings, the fundamental elements intertwined to the complex of individuality determinations. The text is organized in two chapters. The first one presents the compound of Brazilian Marxist productions, which deals with the subject of individuality presented in Marxâs works which precede The Capital. The second one condenses the results of the research about human individuality in The Capital - Book I, Volumes I and II. In that chapter, there are exposed the analytical nodules upon which Marx poses the problem of individuality, which are understood to be the following: the ontological bases of human individuality; the individualization process in capitalist society; and individuality and human upcoming. The study indicates that human individuality is treated in Marxâs works as a categorial complex, which designates both, a given form of existence in the course of historical process of constitution of social being; and the singular way of being of each unique individual, that is, the way which a given form of existence is appropriated by each individual. It is concluded, moreover, that Marx, in The Capital, not only reveals the modern society economic laws, but the essence of individuality which is produced within the complex of Capital. Such individuality expresses the substance, contradictions, and antagonisms established with this very form of sociability, considering that, on one side, individuality became undeniably richer and more complex in the course of history; and, on the other side, it is denied as such, because summed up within the context of economic relations, to represent the personifications of the captialist and the worker, respectively. The study finally points out the follow-up studies which should be developed by the author in the future, such as the analysis of the next two volumes of The Capital, for the purpose of (1) unveiling the relations between the singular and universal dimensions in the complex of the world of men determinations; and (2) contributing to the advancement of a Marxian theory of individuality, a crucial step towards the comprehension of socio-historical process, and, therefore, that of human upcoming.
4

Pobreza e serviço social: diferentes concepções e compromissos políticos / Poverty and social service: different conceptions and politic commitments

Luana de Souza Siqueira 11 August 2011 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese tem por objetivo analisar o trato teórico dado à categoria pobreza pelo Serviço Social. Para tanto, após caracterizar os fundamentos do fenômeno em questão, discutimos as diferentes concepções nas diversas perspectivas teórico-metodológicas e suas propostas de enfrentamento. Sustentados nessa análise, estudamos a abordagem da pobreza no debate do Serviço Social, partindo da hipótese que as formas de concepção da pobreza e seu enfrentamento vinculam-se às perspectivas e compromissos que os profissionais têm assumido. Organizamos o trabalho em três partes. A primeira que trata brevemente dos fundamentos do Modo de Produção Capitalistas e das determinações da sua fase imperialista/monopolista, considerando as particularidades da industrialização no Brasil, para entender a gênese da pobreza e suas manifestações nesse contexto. A segunda parte apresenta as perspectivas teórico-metodológicas liberal, marxista, pós-moderna , através de alguns autores que são referências para a compreensão do fenômeno; a partir do qual analisamos o que entendemos como equívocos nessa discussão. Finalmente, na terceira parte, nos dedicamos ao estudo das formas com que se debate a pobreza e seu enfrentamento no Serviço Social. A análise da produção do Serviço Social foi realizada a partir de um duplo caminho. No primeiro consideramos a bibliografia produzida no âmbito da profissão, onde a pobreza é vinculada a conceitos como: subalternidade, carência, exclusão, popular, risco social, cidadania (invertida, ou não-cidadania), ou referênciada na Lei Geral da Acumulação Capitalista. No segundo caminho analisamos os 235 artigos que tratam da questão da pobreza, na Revista Serviço Social & Sociedade (da Cortez Editora). Por fim, reforçamos a importância de repor o debate sobre a pobreza no Serviço Social como resultado da contradição inerente à sociedade capitalista: socialização da produção e apropriação privada da riqueza produzida. Trata-se de uma resistência à substituição dessa categoria, dessa relação e desses fundamentos, por conceitos como a exclusão, subalternidade, vulnerabilidade e risco. Contudo, mesmo considerando que estes ampliam as determinações diversas das manifestações da pobreza, reafirmamos que não esclarecem os fundamentos e causas daquela. / This thesis aims to analyze the theoretical treatment given to poverty category by Social Services. For this purpose, after characterizing the foundations of the phenomenon in question, we discussed the different conceptions in the various theoretical and methodological perspectives and their proposals of confrontation. Supported in this analysis, we studied the approach of poverty in the discussion of the Social Service, assuming that the forms of the poverty conception and its confrontation are linked to the perspectives and commitments that the professionals have assumed. Therefore, we organized our work into three parts. The first treats briefly about the foundations of the Capitalist Way of Production and the stipulations of its imperialist/monopolist phase, considering the particularities of industrialization in Brazil, to understand the genesis of poverty and its expressions in this context. The second part presents the theoretical and methodological perspectives liberal, Marxist, post-modern through a number of authors who are references to the understanding of the phenomenon, from which we analyze what we understand as misunderstanding in this discussion. Finally, the third part, we dedicated to the study of the ways in which are discussed poverty and its confrontation in the Social Service. The production analysis of the Social Service was carried out using a double way. At first we consider the literature produced within the profession, where poverty is linked to concepts such as subaltern, lack, exclusion, popular, social risk, citizenship (inverted or non-citizens), or referenced in the General Law of Capitalist Accumulation. In the second approach we analyzed the 235 articles that address the issue of poverty in the journal Social Work & Society (from Cortez Editora). Finally, we reinforce the importance of restoring the discussion on poverty in the Social Service as a result of the contradiction inherent to the capitalist society: socialization of the production and private appropriation of wealth produced. It is about a resistance to the replacement of this category, of this relationship and of these foundations, for concepts such as exclusion, subalternity, vulnerability and risk. However, even considering that they extend the determinations of the various poverty manifestations, we reaffirm that they do not explain poverty fundamentals and causes.
5

Pobreza e serviço social: diferentes concepções e compromissos políticos / Poverty and social service: different conceptions and politic commitments

Luana de Souza Siqueira 11 August 2011 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese tem por objetivo analisar o trato teórico dado à categoria pobreza pelo Serviço Social. Para tanto, após caracterizar os fundamentos do fenômeno em questão, discutimos as diferentes concepções nas diversas perspectivas teórico-metodológicas e suas propostas de enfrentamento. Sustentados nessa análise, estudamos a abordagem da pobreza no debate do Serviço Social, partindo da hipótese que as formas de concepção da pobreza e seu enfrentamento vinculam-se às perspectivas e compromissos que os profissionais têm assumido. Organizamos o trabalho em três partes. A primeira que trata brevemente dos fundamentos do Modo de Produção Capitalistas e das determinações da sua fase imperialista/monopolista, considerando as particularidades da industrialização no Brasil, para entender a gênese da pobreza e suas manifestações nesse contexto. A segunda parte apresenta as perspectivas teórico-metodológicas liberal, marxista, pós-moderna , através de alguns autores que são referências para a compreensão do fenômeno; a partir do qual analisamos o que entendemos como equívocos nessa discussão. Finalmente, na terceira parte, nos dedicamos ao estudo das formas com que se debate a pobreza e seu enfrentamento no Serviço Social. A análise da produção do Serviço Social foi realizada a partir de um duplo caminho. No primeiro consideramos a bibliografia produzida no âmbito da profissão, onde a pobreza é vinculada a conceitos como: subalternidade, carência, exclusão, popular, risco social, cidadania (invertida, ou não-cidadania), ou referênciada na Lei Geral da Acumulação Capitalista. No segundo caminho analisamos os 235 artigos que tratam da questão da pobreza, na Revista Serviço Social & Sociedade (da Cortez Editora). Por fim, reforçamos a importância de repor o debate sobre a pobreza no Serviço Social como resultado da contradição inerente à sociedade capitalista: socialização da produção e apropriação privada da riqueza produzida. Trata-se de uma resistência à substituição dessa categoria, dessa relação e desses fundamentos, por conceitos como a exclusão, subalternidade, vulnerabilidade e risco. Contudo, mesmo considerando que estes ampliam as determinações diversas das manifestações da pobreza, reafirmamos que não esclarecem os fundamentos e causas daquela. / This thesis aims to analyze the theoretical treatment given to poverty category by Social Services. For this purpose, after characterizing the foundations of the phenomenon in question, we discussed the different conceptions in the various theoretical and methodological perspectives and their proposals of confrontation. Supported in this analysis, we studied the approach of poverty in the discussion of the Social Service, assuming that the forms of the poverty conception and its confrontation are linked to the perspectives and commitments that the professionals have assumed. Therefore, we organized our work into three parts. The first treats briefly about the foundations of the Capitalist Way of Production and the stipulations of its imperialist/monopolist phase, considering the particularities of industrialization in Brazil, to understand the genesis of poverty and its expressions in this context. The second part presents the theoretical and methodological perspectives liberal, Marxist, post-modern through a number of authors who are references to the understanding of the phenomenon, from which we analyze what we understand as misunderstanding in this discussion. Finally, the third part, we dedicated to the study of the ways in which are discussed poverty and its confrontation in the Social Service. The production analysis of the Social Service was carried out using a double way. At first we consider the literature produced within the profession, where poverty is linked to concepts such as subaltern, lack, exclusion, popular, social risk, citizenship (inverted or non-citizens), or referenced in the General Law of Capitalist Accumulation. In the second approach we analyzed the 235 articles that address the issue of poverty in the journal Social Work & Society (from Cortez Editora). Finally, we reinforce the importance of restoring the discussion on poverty in the Social Service as a result of the contradiction inherent to the capitalist society: socialization of the production and private appropriation of wealth produced. It is about a resistance to the replacement of this category, of this relationship and of these foundations, for concepts such as exclusion, subalternity, vulnerability and risk. However, even considering that they extend the determinations of the various poverty manifestations, we reaffirm that they do not explain poverty fundamentals and causes.
6

O Trabalho e o labirinto da responsabilidade socioempresarial:a experi?ncia da cidadania empresarial do Banco do Brasil

Ponte, J?lio Ramon Teles da 08 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:20:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulioRTP_DISSERT.pdf: 2309528 bytes, checksum: 8f1dcfa296adf38fe8a9ba335efaa0a5 (MD5) Previous issue date: 2011-09-08 / In the current systemic crisis, economic policy is directed to correct the consequences of the functioning of this metabolism, but within the limits of the capital. From this perspective, decision makers propose trade policies, agricultural and industrial to ensure conditions for economic growth. However, as a dead end, there is failure of the State in giving efficacy to the operation of all segments of the economy, especially given the budget constraint. Public managers are forced to seek external resources, resuming the cycle of political allegiance to the interests of international financial and banking representatives, installed in so-called multilateral. The complex ideological capital comes into play in trying to convince society that the paths taken by governments are inevitable, and that capitalism can be "humanized", even with the realization of the growing inequalities caused by historical irrationalism of the production process of capital . In this sense, emerging concepts that attempt to demonstrate the compatibility of the system to real human needs. This ideological offensive is intended to legitimize the capital. The so-called third sector has a special highlight with the concept of corporate social responsibility. It creates a political environment in which the inevitable mix-up with new illusions offered by and often funding the metabolism of capital in order to perpetuate this system. In this context, political elites, and considerable portions of the academy, embark on "waves of capitalist optimism," while the sociometabolismo capital expands its historical limits, driving forces postponing their collapse, but that cause human suffering and ecological stress. Wars are disseminated to strengthen the deadly war industry and the automobile industry; and devastating the environment of which depends the capital system. In this scenario disassemble, propositions emerge around a "new social pact" in order to minimize the adverse effects of the dynamics of reproduction of capital. The business class is called to exercise its role through the discourse that appeals to social responsibility programs, in order to intervene directly in the "social question". The core of this research is precisely this point. Although there is considerable scholarship on the phenomenon of Social Responsibility and Corporate Citizenship, there is also an evident lack of this approach focused on the banking sector in Brazil. The importance of rentier capital increased ownership of shares in the wealth produced by all of Brazilian society, justifies a sociological research project on Social Responsibility in the domestic financial sector. In this sense, it was decided to perform a dynamic approach to the "Corporate Citizenship" in the banking industry, specifically in the Bank of Brazil. As this is a key institution, is important analyze of the impacts of this strategy fetish of capitalist reproduction, in order to evaluate the social legitimization of rentier capital in Brazil. In this scenario of the abundance of the discourse on social responsibility there exist a progressive impoverishment of professional work in this segment in Brazil. There is a dramatic mismatch between rhetoric and practice because of the trend of deepening vulnerability of the working conditions of the Brazilian bank worker, from the 1990's. In the specific case of the Bank of Brazil, the first initiative of the institution was to conform to the principles of the UNO and the Ethos Institute, aiming to align their domestic policies to this new strategy of domination of capital. The purpose is to place the Bank in the ideological sphere of corporate social responsibility, just as with its partners in the private financial intercapitalist competition. Indeed, in the internal ambit of the Bank of Brazil, there is a policy to adjust its functional segments to the doctrine of Social Corporate Responsibility. The concepts of this doctrine is presented as something inexorable. There are no alternatives. The Bank of Brazil operates in a highly competitive market, the segment featuring the dominance of financial capital accumulation today. For this reason it can not fail to incorporate the technological advances organizational. For employees there is no alternative but to adapt to this new set of ideas proposed by the metabolism of capital / Na crise sist?mica contempor?nea, a pol?tica econ?mica ? direcionada para corrigir as consequ?ncias do funcionamento deste metabolismo, por?m dentro dos limites do capital. Nessa perspectiva, os tomadores de decis?o prop?em pol?ticas comerciais, agr?colas e industriais a fim de garantir condi??es para o crescimento econ?mico. Todavia, tal como numa rua sem sa?da, constata-se a insufici?ncia do Estado em conferir efetividade para o funcionamento de todos os segmentos da economia, sobretudo, em face da limita??o or?ament?ria. Os gestores p?blicos s?o for?ados a buscar recursos externos, retomando o ciclo de submiss?o das pol?ticas aos interesses da banca financeira internacional e de seus representantes, instalados nos chamados organismos multilaterais. O complexo ideol?gico do capital entra em a??o na tentativa de convencer a sociedade que os caminhos tomados pelos governos s?o inevit?veis, e que o capitalismo pode ser ―humanizado‖, mesmo com a constata??o das crescentes desigualdades historicamente causadas pelo irracionalismo do modo de produ??o do capital. Nesse sentido, emergem conceitos que tentam demonstrar a compatibilidade do sistema ?s reais necessidades humanas. Essa ofensiva ideol?gica tem por finalidade legitimar o capital. O chamado Terceiro Setor tem especial destaque junto com o conceito de responsabilidade social das empresas. Cria-se um ambiente pol?tico em que o inexor?vel mistura-se com as novas miragens proporcionadas e muitas vezes financiadas pelo metabolismo do capital, de modo a enquadrar as pessoas neste sistema que se pretende eternizado. Em tal contexto, as elites pol?ticas, e consider?vel fra??o da academia, embarcam em ―ondas de otimismo capitalista‖, enquanto o sociometabolismo do capital expande seus limites hist?ricos, acionando for?as que postergam seu colapso, mas que causam sofrimentos humanos e desgastes ecol?gicos. Guerras s?o disseminadas para fortalecer a mort?fera ind?stria b?lica e a ind?stria automobil?stica; e devasta-se o meio ambiente, do qual depende o sistema do capital. Nesse cen?rio de desmonte, emergem proposi??es em torno de um ―novo pacto social‖ como forma de minimizar os efeitos perversos da din?mica da reprodu??o do capital. A classe empresarial ? convocada para exercer seu protagonismo pela via do discurso que apela para programas de responsabilidade social, para assim intervir de forma direta na chamada ―quest?o social‖. ? justamente neste ponto que se inclui o cerne da presente investiga??o. Embora exista uma consider?vel produ??o acad?mica sobre o fen?meno da Responsabilidade Social e da Cidadania Empresarial, tamb?m existe uma evidente car?ncia dessa abordagem, voltada para o segmento banc?rio no Brasil. A import?ncia do capital rentista na apropria??o crescente de parcelas da riqueza produzida pelo conjunto da sociedade brasileira, justifica uma investiga??o sociol?gica sobre os projetos de Responsabilidade Social no segmento financeiro nacional. Nesse sentido, optou-se por realizar uma abordagem da din?mica da ―Cidadania Empresarial‖ no setor banc?rio, precisamente no Banco do Brasil. Como se trata de uma institui??o-chave, a an?lise dos impactos dessa estrat?gia fetichista da reprodu??o capitalista, permite avaliar as consequ?ncias sociais da legitima??o do capital rentista no Brasil. Nesse cen?rio de profus?o do discurso da Responsabilidade Social, situa-se a progressiva precariza??o do trabalho neste segmento profissional no Brasil. Constata-se um desencontro dram?tico entre o discurso e a pr?tica em virtude do aprofundamento da tend?ncia ? vulnerabilidade das condi??es laborais do trabalhador banc?rio brasileiro, desde os anos de 1990. No caso espec?fico do Banco do Brasil, a primeira iniciativa da institui??o foi se conformar aos postulados da ONU e do Instituto Ethos, objetivando alinhar suas pol?ticas internas a essa nova estrat?gia de domina??o do capital. O prop?sito ? inserir o Banco na esfera ideol?gica da responsabilidade social das empresas, do mesmo modo como ocorreu com seus parceiros da concorr?ncia intercapitalista privada financeira. Com efeito, no ?mbito interno do Banco do Brasil, surge uma pol?tica voltada para adequar seus segmentos funcionais ? doutrina da Responsabilidade Socioempresarial. Os conceitos da doutrina s?o apresentados como algo inexor?vel. N?o h? alternativas. O Banco do Brasil atua num mercado altamente competitivo; no segmento que caracteriza a domin?ncia financeira da acumula??o de capital na atualidade. Por este motivo n?o pode deixar de incorporar os avan?os tecnol?gicos organizacionais. Para seus funcion?rios n?o h? alternativas, a n?o ser adaptar-se ao conjunto de propostas deste novo ide?rio do metabolismo do capital

Page generated in 0.1297 seconds