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Estudo da ativação de áreas hipotalâmicas e do tronco encefálico após o exercício físico agudo em ratos. / Pontomeduallry and hypothalamic areas activated after exercise in rats.

Barbara Falquetto Barna 25 June 2012 (has links)
Durante o exercício físico existe uma intensa mobilização encefálica promovendo a tensão muscular, alterações circulatórias e respiratórias. A hipótese é que áreas encefálicas envolvidas no controle cardiorrespiratório participam no exercício físico agudo. Foram utilizados ratos Wistar divididos em grupo exercício e grupo repouso. Houve redução dos níveis de PaCO2 e aumento da PaO2, sem alteração de pH, bicarbonato e lactato após o exercício. Houve aumento da imunorreatividade à Fos em relação ao grupo controle no NTSc, no NTSm, no BVLr, incluindo C1, no NPBL, no CPB, no KF, na PeF/HL, no HDM e no NPV. Ademais, os neurônios quimiossensíveis do NRT ativados representam 18% do total e recebem projeções da região PeF/HL. Neste trabalho, mostramos que após um exercício físico ocorre uma intensa ativação de possíveis áreas encefálicas importantes para o controle cardiorrespiratório, além dos neurônios quimiossensíveis do NRT envolvidos no controle respiratório durante o exercício físico, através da participação do comando central de vias hipotalâmicas. / During exercise there is an intense brain mobilization promoting muscle tension, respiratory and circulatory changes. We tested the hypothesis that brain areas involved in cardiorespiratory control could be activated during the acute physical exercise. Wistar rats were divided into exercise group and non-exercise group. There was decrease in PaCO2, increase in PaO2 and no changes in pH, bicarbonate and lactate after exercise. Increase in Fos immunoreactivity in cNTS, mNTS, VLM, C1 included, LPBN, KF, PeF/LH and PVN. Moreover, the chemosensitivity RTN neurons accounted for 18% of the total and receive projections from the PeF/LH. In the present study, we showed that after running acute exercise there is an intense activation of brain areas important for the cardiorespiratory control. Besides that, the chemosensitivity neurons of the RTN are activated after acute running exercise, showing that these particular subset of neurons have a role of the respiratory control during exercise, through the involvement of the \"central command\" of the hypothalamus.
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Estudo do comportamento autonômico cardíaco e do acoplamento cardiorrespiratório em pacientes portadores da Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono: efeitos da obesidade e do envelhecimento

Trimer, Renata 17 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5695.pdf: 4067876 bytes, checksum: 93494b9e0e0e4bf2ecb068dba16ef876 (MD5) Previous issue date: 2014-01-17 / Financiadora de Estudos e Projetos / The thesis consisted of three studies described below. The Study I, entitled: Is there a chronic sleep stage-dependent linear and nonlinear cardiac autonomic impairment in obstructive sleep apnea? The aim of this study was to perform HRV analysis in apneafree samples as well as during stage 2 and rapid eye movement (REM) sleep in mild and moderate OSA (MiOSA andMOSA,respectively) subjects as well as health controls (NonOSA). Methods This study included 20 MiOSA (37±14 years), 20 MOSA (39±8 years), and 18 NonOSA (36±8 years) subjects. Subjects underwent in-laboratory overnight polysomnography with electrocardiography recording. HRV indices were obtained by analyzing the R R intervals (RRi) in 5-min apnea-free samples by the linear frequency domain [low frequency (LF), high frequency (HF) and LF/HF], Poincaré plot [standard deviation (SD1) and (SD2)], recurrence plot [mean line length (Lmean)], recurrence rate (REC), determinism (DET), and Shannon entropy (ShanEn). The MOSA group presented with higher LF, LF/HF and DET indices compared to NonOSA as well as a lower parasympathetic index (HF), suggesting sympathetic hyperactivity in MOSA subjects. Interestingly, MiOSA subjects failed to show the expected linear HRV difference between sleep stages, as observed in NonOSA, which may represent an early onset of autonomic impairment at this stage of OSA. In OSA patients, there is a chronic sleep stage dependent impairment of linear and nonlinear cardiac autonomic modulation. Interestingly, this impairment may be identifiable during the early stages of the disease. The Study II, entitled: Heart Rate Variability and Cardio-Respiratory Coupling during sleep in Patients prior to Bariatric Surgery The aim of this study was to determine the relationship among severity of obesity, autonomic cardiac regulation, respiratory variations, and cardio-respiratory coupling during different sleep stages (SS), using spectral analysis of HRV and respiration variability (RS) signals in patients pre-operative BS. 29 consecutive pre-operative BS and ten eutrophic subjects (controls) underwent polysomnography. The spectral and cross-spectral parameters of the HRV and RS were computed during different SS. Spectral analysis of the HRV and RV indicated lower respiration regularity during sleep, and a lower HRV in obese patients (OP) during all SS when compared with controls (p<0.05). Severely (SO) and super obese patients (SOP) presented lower values of LF/HF ratio and LF power during REM sleep and higher HF power (p<0.05), while morbidly obese (MO) presented lower LF/HF ratio and LF power in SS-S2 and higher HF power when compared to controls (p<0.05). The cross-spectral parameters showed that SOP presented lower % of tachogram power coherent with respiration in SS-S3 when compared to controls (p<0.05). Patients prior to BS presented altered HRV and RV in all SS. SO, MO and SOP presented altered cardiorespiratory coupling during sleep and these alterations are related with severity of obesity and OSA parameters. Our third study entitled "Contrasts of heart rate variability and cardio respiratory coupling in young and elderly patients with OSA", aimed to contrast the impact of OSAS between young and old in HRV and CRC. It also seeks to establish whether age impacts differently on HRV and CRC during different sleep stages using spectral analysis of HRV and RV in young and elderly patients with and without OSA. The spectral analysis of HRV showed that the presence of OSA negatively impacted on HRV youth, with higher values of LF/HF (p <0.05) during wakefulness and different sleep stages with lower values of LF/HF during S2 and REM sleep (p <0.05). We also observed that age negatively affected HRV during wakefulness and sleep in elderly with higher LF/HF during waking. Young and old with OSA had significantly lower % of tachogram power coherent with respiration only during wakefulness (p <0.05). The presence of OSA has a negative impact on HRV in young and elderly, with reduced autonomic modulation during waking and REM sleep. Age has a negative impact on HRV during wakefulness and sleep in the elderly. The presence of OSA and age affect negatively the ACR during wakefulness. / A tese constou de três estudos descritos a seguir. O estudo I, intitulado: Existe um prejuízo autonômico cardíaco linear e não linear, crônico e estágio dependente em pacientes com síndrome da apnéia obstrutiva do sono? teve como objetivo realizar a análise da VFC em trechos livres de apnéia durante o estágio 2 (S2) e sono REM em pacientes com SAOS leve, moderada e indivíduos sem SAOS. Foram incluídos no estudo 20 pacientes com SAOS leve e 20 com SAOS moderada e 18 pacientes sem SAOS. Todos os sujeitos foram submetidos à polissonografia (PSG) com gravação do eletrocardiograma (ECG). OS índices de VFC foram obtidos através da análise dos intervalos RR (i-RR) em trechos de 5 minutos livres de apnéia aplicando métodos lineares no domínio da frequência (LF, LF e razão LF/HF) e não lineares Poincarré Plot (SD1 e SD2), Recurrence Plot [(Mean line length (Lmean)], Recurrence rate (REC), Determinism (DET) e Entropia de Shannon (ShanEn)]. O grupo com SAOS moderada apresentou maiores valores de LF, LF/HF e DET, quando comparado ao grupo sem SAOS e menores valores de HF (que corresponde à atividade parassimpática) sugerindo uma hiperatividade simpática nesta população. Interessantemente, pacientes com SAOS leve falharam em demonstrar as diferenças esperadas através dos índices lineares entre os diferentes estágios de sono, como observado nos indivíduos sem SAOS, podendo representar um desbalanço autonômico precoce neste estágio de severidade de SAOS. Nossos dados sugerem que em pacientes com SAOS, ocorre um prejuízo crônico estágio dependente da modulação linear e não linear autonômica cardíaca. Interessantemente, este desbalanço pode ser identificado em fases mais leves da doença. O estudo II, intitulado: Variabilidade da frequência cardíaca e acoplamento cardiorrespiratório durante o sono de pacientes candidatos a cirurgia bariátrica teve como objetivos determinar se a gravidade da obesidade altera a regulação autonômica cardíaca e o acoplamento cardiorrespiratório durante o sono usando análise espectral da VFC e os sinais de variabilidade respiração (VR) em pacientes com indicação a cirurgia bariátrica (CB). 29 pacientes consecutivos em pré operatório de CB e 10 sujeitos (controles) submetidos a polissonografia. Parâmetros espectrais e de espectro cruzado (ACR) da VFC a VR foram analisados durante diferentes estágios do sono. As análises espectrais da VFC e da VR indicaram baixa regularidade da respiração durante o sono e baixa VFC nos pacientes obesos durante todos os estágios de sono quando comparados aos controles (p<0.05). Obesos graves e superobesos apresentam menores valores de razão LF/HF e potência LF durante o sono REM e altos valores de potência HF (p<0.05), enquanto obesos mórbidos apresentam menores valores de razão LF/HF e potência durante estágio 2 de sono (S2) quando comparados aos controles (p<0.05). Parâmetros do ACR demonstram que superobesos apresentaram menores % de potência coerente do tacograma com a respiração durante o estágio 3 de sono (S3) comparados os controles (p<0.05). Nossos dados sugerem que pacientes em pré operatório de CB apresentam VFC e VR alteradas durante todos os estágios de sono. Obesos graves, mórbidos e superobesos apresentam sincronia cardiorrespiratória alterada durante o sono e estas alterações estão correlacionadas com a severidade da obesidade e da SAOS. Nosso terceiro estudo intitulado: Contrastes da variabilidade da frequência cardíaca e do acoplamento cardiorrespiratório em jovens e idosos com SAOS , teve como objetivo contrastar a o impacto da SAOS entre jovens e idosos na VFC e no ACR. Além disso, visou estabelecer se a idade impacta diferentemente na VFC e no ACR durante as diferentes fases do sono, utilizando análise espectral da VFC e sinal de VR em jovens e idosos com e sem SAOS. As análises espectrais da VFC indicaram que a presença de SAOS impactou negativamente na VFC de jovens, com maiores valores de LF/HF (p<0,05) durante a vigília e nas diferentes fases do sono com menores valores de LF/HF durante S2 e sono REM (p<0,05). Observamos também que a idade afetou negativamente a VFC durante a vigília e durante o sono de idosos com maiores valores de LF/HF durante a vigília. Jovens com SAOS e idosos apresentaram menores valores de % de potência coerente do tacograma com a respiração apenas durante a vigília (p<0,05). A presença de SAOS impacta negativamente na VFC de jovens e de idosos, com redução na modulação autonômica durante a vigília e sono REM. A idade impacta negativamente na VFC durante a vigília e durante o sono de idosos. A presença da SAOS e a idade afetam negativamente no ACR durante a vigília.
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Estudo do sono, risco de apneia, sonolência excessiva diurna e qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica submetidos à hemodiálise / Study of sleep, risk apnea, excessive daytime sleepiness and quality of life of patients with chronic rend disease undergoing hemodialysis

Santos, Israel dos Reis dos 15 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-16T21:25:37Z No. of bitstreams: 1 Israel dos Reis dos Santos.pdf: 1818241 bytes, checksum: 29460be68638424919ccf1302b00298a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-16T21:25:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Israel dos Reis dos Santos.pdf: 1818241 bytes, checksum: 29460be68638424919ccf1302b00298a (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / Introduction: Sleep disorders are common all over the world and have profound effects on modern industrialized societies "24 hours". Obstructive sleep apnea (OSA) has a high morbidity and mortality, associated with a prevalence of 9.6% in women and 24.8% in men in the general population. OSA is more prevalent in chronic end-stage renal disease (CKD) and is associated with systemic arterial hypertension (SAH), left ventricular hypertrophy and increased mortality. Although OSA is characterized by repetitive collapse of the upper airway (VAS) during sleep, its cause is still not completely established. The observation that OSA is more prevalent in patients with edematous states, such as heart failure and ESRD than in the general population, raises the possibility that fluid retention may increase the risk of OSA. Objectives: To verify the behavior of the apnea/hypopnea index in the interdialytic period in patients with CKD. Methods: A consecutive cross-sectional clinical study was conducted to investigate the behavior of sleep apnea/hypopnea index (AHI) in patients with CKD undergoing HD at the Unidade de Nefrologia (UNEFRO) at Hospital Santa Casa de Misericórdia in Avaré, (SP) and Centro de Nefrologia Zona Norte - CENENORTE, São Paulo (SP), Brazil. The design and conduct of this study followed the guidelines of the Strengthening Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) statement. Results: In the first phase of the study, 243 patients were evaluated, with 61.32% of males, with a mean age of 57 years, presenting as baseline SAH (46.3%), DM (38.8% ), Glomeronephritis (4.7%) and other diseases (10.3%). In the second phase, 18 patients underwent home night time polygraphy at night after HD and two subsequent nights using a portable cardiorespiratory monitoring device Apnea Link Air (ResMed Corporation, San Diego, CA, USA). The clinical and demographic characteristics of the population involved in this study are very similar to those described in the literature, emphasizing the predominance of patients with SAH and DM as the underlying disease. In relation to excessive daytime sleepiness, a high prevalence was observed. When we analyzed the risk for OSA, a large number of patients with a high risk of apnea were observed through the Berlin clinical questionnaire. As for the quality of life, a commitment was observed in all aspects related to the physical and mental domains, showing a marked commitment. Preliminary data from the study with polygraphs showed that AHI showed a significant change in the interdialytic period, showing the influence of rostraine fluids on the magnitude of obstructive respiratory events during sleep. Conclusions: This important finding allows new investigations regarding the use of noninvasive ventilatory support during sleep in patients with CKD submitted to HD, which may improve sleep quality, as well as reduce cardiovascular risk, the main cause of morbidity and mortality in this population / Introdução: Os distúrbios do sono são comuns em todo o mundo e apresentam profundos efeitos nas sociedades modernas industrializadas “24 horas”. A apneia obstrutiva do sono (AOS) apresenta uma elevada morbimortalidade, associada a uma prevalência de 9,6% em mulheres e 24,8% em homens na população geral. A AOS é mais prevalente na doença renal crônica terminal (DRCT) e está associada a hipertensão arterial sistêmica (HAS), hipertrofia do ventrículo esquerdo e aumento da mortalidade. Embora a AOS seja caracterizada pelo colapso repetitivo das vias aéreas superiores (VAS) durante o sono, a sua causa ainda não é completamente estabelecida. A observação de que a AOS é mais prevalente em pacientes que apresentam estados edematosos, como a insuficiência cardíaca e DRCT mais do que na população em geral, levanta a possibilidade de que a retenção de fluidos pode aumentar o risco de AOS. Objetivos: Verificar o comportamento do indice de apnéia/hipopnéia no período interdialítico em pacientes com doença renal crônica terminal. Metodologia: Foi realizado um estudo clínico transversal, consecutivo, para investigar o comportamento do índice de apneia/hipopneia por hora de sono (IAH) em pacientes com DRCT submetidos a HD na Unidade de Nefrologia (UNEFRO) no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Avaré, (SP), e Centro de Nefrologia Zona Norte – CENENORTE, São Paulo (SP), Brasil. O desenho e a condução deste estudo seguiram as diretrizes do Strengthening Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) statement. Resultados: Na primeira fase do estudo, foram avaliados 243 pacientes, sendo que 61,32% do sexo masculino, com média de idade de 57 anos, apresentando como doença de base HAS (46,3%), DM (38,8%), glomeronefrite (4,7%) e outras doenças (10,3%). Na segunda fase, participaram 18 pacientes que realizaram a poligrafia noturna domiciliar na noite após a HD e em duas noites subsequentes usando um equipamento de monitoramento cardiorrespiratório portátil tipo Apnea Link Air (ResMed Corporation, San Diego, CA, EUA). As características clinicas e demográficas da população envolvida neste estudo são muito semelhantes às descritas na literatura, ressaltando o predomínio de pacientes com HAS e DM como doença de base. Em relação à sonolência excessiva diurna, foi observado uma grande prevalência. Ao analisarmos o risco para AOS, através do questionário clínico de Berlin, foi observado um considerável número de pacientes apresentando alto risco para apneia. Quanto a qualidade de vida, foi observado um comprometimento em todos os aspectos relacionados aos domínios físico e mental, mostrando um acentuado comprometimento. Os dados preliminares do estudo realizado com as poligrafias, demonstraram que o IAH apresentou uma alteração significativa no período interdialitico, mostrando a influência dos fluídos rostrais na magnitude dos eventos respiratórios obstrutivos durante o sono. Conclusões: Este importante achado, possibilita novas investigações quanto ao uso do suporte ventilatório não invasivo durante o sono em pacientes com DRC submetidos à HD, o que pode melhorar a qualidade do sono, bem como reduzir o risco cardiovascular, principal causa de morbimortalidade desta população
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Treino de sprint em ciclo ergômetro promove aumento nos níveis de força similar ao treinamento de força no leg press em homens treinados / Sprint training in cycle ergometer promotes increased strength levels similar to leg press strength training in trained men.

Silva, Marcelo Henrique 12 June 2018 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2018-09-04T15:37:43Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marcelo Henrique Silva - 2018.pdf: 1512262 bytes, checksum: 0c1d4b041db8f6a09d324c78b4dd0338 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-09-05T11:18:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marcelo Henrique Silva - 2018.pdf: 1512262 bytes, checksum: 0c1d4b041db8f6a09d324c78b4dd0338 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-05T11:18:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marcelo Henrique Silva - 2018.pdf: 1512262 bytes, checksum: 0c1d4b041db8f6a09d324c78b4dd0338 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-06-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introductions: Traditionally, stimuli for increased strength and cardiorespiratory fitness are prescribed separately based on the different characteristics of the modalities and the adaptations that each promotes. This separation has been questioned by recent studies that suggest that the intensity with which the exercise is performed seems to generate greater influence than the equipment involved. Based on this assumption, the adaptations promoted by physical exercise should be related to the effort and not to the modality in question. Thus, the objective of the present study was to compare the changes in muscle strength and cardiorespiratory fitness promoted by strength and aerobic training, with similar duration. Methods: 25 men (28.9 ± 5.6 years) with experience in strength training (6.6 ± 5.6 years of training) performed a cardiorespiratory effort test and 10 maximal repetitions in knee extensor. After the tests, the participants were randomly divided into a cycle (4 sets of 30 "sprints on stationary bicycle) and Leg Press (4 sets of 10-12 maximum repetitions), three times a week with three minutes and a half interval between sets for 5 weeks. After the training period, the tests were repeated. Results: The peak oxygen consumption ( 2peak) increased 10.2% (p = 0.012) in the BIC group, a significantly higher result when compared to the LP (p = 0.023). Regarding BIC and LP strength levels, there were increases of 17.7 and 22.9%, respectively (p <0.05), with no differences between groups (p = 0.614). Conclusion: The results of the present study suggest that performing sprint in cycle ergometer is more efficient than strength training in leg press because it presented similar increase in strength levels besides a significantly higher increase in cardiorespiratory fitness. / Introdução: Tradicionalmente os estímulos para aumento de força e de condicionamento cardiorrespiratório são prescritos separadamente com base nas diferentes características das modalidades e nas adaptações que cada uma promove. Essa separação vem sendo questionada por estudos recentes que sugerem que a intensidade com que o exercício é realizado parece gerar maior influência que os equipamentos envolvidos. Com base nessa suposição, as adaptações promovidas pelo exercício físico devem estar relacionadas ao esforço e não à modalidade em questão. Com isso o objetivo do presente estudo foi comparar as alterações na força muscular e no condicionamento cardiorrespiratório promovidos pelo treinamento de força e aeróbio, com duração similar. Métodos: 25 homens (28,9 ± 5,6 anos) com experiência em treinamento de força (6,6 ± 5,6 anos de treino) realizaram teste de esforço cardiorrespiratório e de 10 repetições máximas em cadeira extensora. Após os testes, os participantes foram aleatoriamente divididos em Bicicleta estacionária (BIC) (4 séries de sprints de 30”) e Leg press (LP) (4 séries de 10-12 repetições máximas), três vezes por semana com intervalo de três minutos e meio entre as séries, durante 5 semanas. Após o período de treino, os testes foram repetidos. Resultados: O consumo pico de oxigênio ( 2pico) aumentou 10,2% (p = 0,012) no grupo BIC, resultado significativamente superior quando comparado ao LP (p = 0,023). Com relação aos níveis de força BIC e LP apresentaram aumentos de 17,7 e 22,9% respectivamente (p < 0,05) sem diferenças entre os grupos (p = 0,614). Conclusão: Os resultados do presente estudo sugerem que a realização de sprint em ciclo ergômetro apresentou aumento similar nos níveis de força em comparação ao leg press, além de aumento significativamente superior no condicionamento cardiorrespiratório.
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Efeitos de diferentes protocolos de treinamento físico sobre o controle autonômico e cardiorrespiratório em homens de meia-idade / Effects of different physical training protocols on autonomic and cardiorespiratory controls in middle-aged men

Leite, Sabrina Toffoli 17 August 2018 (has links)
Orientador: Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-17T14:29:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leite_SabrinaToffoli_D.pdf: 1213225 bytes, checksum: 33f8186198ad441ecaa05d07518a86da (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As adaptações autonômicas e cardiorrespiratórias decorrentes do treinamento físico aeróbio já se encontram bem sustentadas pela literatura, como por exemplo, a ocorrência da bradicardia de repouso. No entanto, outros protocolos de treinamento, como o treinamento com pesos, ainda são questionados sobre as adaptações obtidas, principalmente com relação à resposta dos sistemas nervoso autônomo e cardiorrespiratório. Ainda, em outro tipo de programa de treinamento, o concorrente (aeróbio e pesos associados) as respostas adaptativas são ainda menos esclarecidas e evidenciam-se os questionamentos quanto à carga ideal de treinamento para a aquisição de adaptações proporcionais aos protocolos de treinamento isolados. Com isso, este trabalho objetivou comparar as adaptações autonômicas cardiovasculares em resposta a diferentes protocolos de treinamento físico em homens entre 40 e 60 anos, com hábitos de vida não ativos. Os voluntários foram subdivididos em 4 grupos, sendo três de treinamento (grupos: aeróbio (GTA), com pesos (GTP) e concorrente (CTC)) e um grupo controle (GC). Antes e após 16 semanas do protocolo experimental, os voluntários foram submetidos à avaliação dos componentes autonômicos cardiovasculares expressos pela variabilidade da frequência cardíaca (no domínio do tempo e da freqüência), obtidos e analisados por meio dos registros dos intervalos RR do eletrocardiograma coletados em repouso supino, tanto em respiração espontânea (RE) quanto em respiração controlada, através da manobra de arritmia sinusal respiratória (M-ASR). Para avaliação da aptidão cardiorrespiratória (Vo2pico e VO2LV) foi realizado um protocolo de rampa, em esteira rolante, com incrementos crescentes de velocidade até a exaustão, obtendo variáveis no limiar ventilatório e no pico do esforço. A força muscular foi avaliada através do teste de 1 repetição máxima (1-RM). Dentre os resultados obtidos, foi possível concluir que os três programas de treinamento físico propostos parecem não alteraram e não interferiram negativamente nas variáveis cardiovasculares de repouso durante a RE, tendo apenas o grupo aeróbio reduzido a frequência cardíaca de repouso (pré:69,6±6,4; pós:65,5±7,2; p<0,05). Já com relação a M-ASR, a análise no domínio da frequência mostrou um aumento (p<0,05) no componente de modulação simpática - LF, e um desbalanço simpato-vagal (razão LF/HF) para os GTA e GTC, quando comparada a RE nas condições pré e pós treinamento. Não foi possível esclarecermos os mecanismos envolvidos neste comportamento. Além disso, na avaliação cardiorrespiratória, o GTC mostrou ganhos de magnitude semelhantes aos do GTA, como melhora na velocidade de corrida tanto no LV quanto no pico do esforço. Apenas o GTA obteve melhoras significativas no Vo2pico e VO2LV. Já o componente da força muscular melhorou para todos os grupos de treinamento físico. Desta forma, o treinamento concorrente parece ser uma boa alternativa como metodologia de treinamento e ganhos associados nas várias capacidades físicas estudadas, sem gerar prejuízos a função cardiovascular. Investigações adicionais são necessárias para estabelecer o efeito dos treinamentos com pesos e concorrente nas variáveis cardiovasculares de repouso. Abstract: The autonomic and cardiorespiratory adaptations with aerobic physical training are already well supported by the literature, eg the occurrence of bradycardia at rest. However, other protocols, such as strength training, are still questioned about the adjustments, especially the adatations of the cardiovascular e cardiorespiratory systems. In another type of physical training program, the concurrent (aerobic and strength associated) the responses of adjustments are still less elucidated, included questions about the optimal training load for optimal proporcional adaptations compared with isolated protocols. Therefore, this study compares the autonomic cardiovascular and cardiorespiratory adaptations in response to different physical training protocols in middle aged men, with no active lifestyle. The volunteers were divided into four groups, three of training (groups: aerobic, strength and concurrent) and a control group. Before and after 16 weeks of the experimental protocol, the volunteers underwent assessment of autonomic components (heart rate variability), obtained and analyzed through the records of the RR intervals collected at rest, both spontaneous breathing and controlled breathing, the respiratory sinus arrhythmia. To evaluate the cardiorespiratory variables was performed a treadmill ramp protocol with speed increments until exhaustion, analyzing variables at ventilatory threshold and peak effort, and the strength was evaluated using the 1 maximal repetition test. It was concluded that the three physical training programs do not seem negatively affect the cardiovascular variables at rest, at spontaneous breathing, reducing the rest heart rate (pre: 69.6 ± 6,4; post: 65.5 ± 7.2, p <0.05) only the the aerobic group. As to the controlled breathing, the analysis in the frequency domain showed an increase (p<0.05) in sympathetic modulation component - LF, and an imbalance in sympatho-vagal ratio (LF/HF) for aerobic and concurrent groups, when compared to spontaneous breathing, both pre and post training, by unknown mechanisms. Moreover, in cardiorespiratory evaluation, concurrent training showed similar gains to those of aerobic training, as improvement in speed as in the ventilatory threshold as at peak exercise, although only the aerobic group had improved the oxygen consumption. Meanwhile, the strength components have improved for all groups of physical training. With this, concurrent training eems to be a good alternative for training and gains associated with several physical capacities that decrease physiologically with aging and would be trained in a isolated way. Further studies are needed to establish the effect of strength and concurrent training in rest cardiovascular variables. / Doutorado / Ciencia do Desporto / Doutor em Educação Física

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