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Artur, Tristão e o Graal : a escrita romanesca no ciclo do Pseudo-Boron

Laranjinha, Ana Sofia January 2005 (has links)
Artur, Tristão e o Graal. A escrita romanesca no ciclo do Pseudo Boron é uma tentativa de reconstituição dos processos de escrita que terão estado na origem deste conjunto textual e que o individualizam face ao primeiro ciclo arturiano em prosa, geralmente designado «Lancelot-Graal». O estudo do motivo da fonte (cap. I), da figura da Besta Ladrador (cap. II), da personagem régia (cap. III) e do tema do ódio entre linhagens (cap. IV) permitiu a detecção de muitosaspectos que unem os textos do ciclo mas levou também à constatação da heterogeneidade de alguns dos romances que o constituem, nomeadamente ao longo Tristan en Prose, onde foi possível identificar pelo menos quatro redactores com técnicas de escritra e objectivos bem diferenciados. A Suite du Merlin e a primeira fase de redacção de TP, que partilham inúmeros traços ideológicos e processos de escrita, terão sido os primeiros textos propositadamente redigidos para integrar o novo ciclo, associando-se aos romances do primeiro ciclo arturiano em prosa (Estoire del Saint Graal, Merlin, Lancelot en Prose, Queste del Saint Graal e Mort Artu primitivas). A segunda fase de redacção do Tristan en Prose é uma tentaiva de autonomização deste romance, tendência que os terceiro e quarto redactores contrariam fortalecendo os laços com a Suite e a Queste. A demanda do Santo Graal (refundição da Queste primitiva paralela à Queste da Vulgata), por fim, une habilmente fios temáticos e narrativos (por vezes divergentes) oriundos da Suite du Merlin e de várias fases de redacção do Tristan en Prose, mas apresenta também algumas especificidades no tratamento de personagens e temas herdados destes textos.
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Das armas e dos homens

Pagani, Edson Moisés 09 December 2011 (has links)
Resumo: Esta pesquisa se propõe a estudar as companhias de auxiliares de cavalaria da vila de Curitiba desde que Pombal ordenou sua reestruturação militar, em 1765, até 1777, quando os reinos ibéricos assinaram o Tratado de Santo Ildefonso. Os traços gerais desse corpo de armas já foram estudados por Nanci Leonzo e, localmente, por David Carneiro. Assim, aqui a intenção não é refazer essa história do ponto de vista unicamente militar; sobretudo, o que se objetiva é verificar como e se os indivíduos que integraram essas milícias se valeram de suas posições como signo de distinção social. A historiografia contemporânea que se dedica ao entendimento das sociabilidades coloniais destaca que aquela sociedade reproduzia, ao seu modo, os valores do Antigo Regime. Por isso, sabe-se que os lugares na hierarquia social eram tributários, em grande medida, a marcas de distinção como o prestigio e a qualidade. Além disso, tal historiografia vem destacando o peso do sentimento de pertencimento derivado da integração dos sujeitos às redes de poder propiciadas pela coroa lusitana. Ao mesmo tempo, indica que, estrategicamente os indivíduos se valiam desses cargos para traçarem estratégias e ascender posições na hierarquia social local. São esses pressupostos que orientam o plano analítico desse estudo.
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Do Lancelot ao Lançarote de Lago : tradição textual e difusão ibérica da versão do ms. 9611BNE

Correia, Isabel Sofia Calvário January 2010 (has links)
Este estudo analisa as relações entre o Lançarote de Lago, versão castelhana do Lancelot contida no ms. 9611BNE, e o Lancelot en Prose. Considera-se a difusão ibérica do texto, sobretudo entre os séculos XIV e XV, partindo da data mencionada no colofon do manuscrito; estuda-se as relações entre a versão castelhana e outras versões francesas do Lancelot; analisa-se as relações entre o Lançarote de Lago e o ciclo arturiano de romances do pseudo-Boron partindo de referências documentadas no romance castelhano. As principais conclusões deste estudo são que o romance ibérico é muito conservador, detectando-se diversos arcaísmos linguísticos no texto; manifesta fortes conexões com algumas versões francesas do Lancelot, nomeadamente a do ms.751BNF, até hoje pouco conhecidas; o Lançarote de Lago pode também representar estratégias redaccionais pouco usuais na tradição textual do Lancelot, uma vez que evidencia fortes relações com o ciclo arturiano do pseudo-Boron que não resultam de processos de índole compilatória, mas sim de uma interligação de textos, personagens e motivos perfeitamente integrada na estrutura interna do romance.
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O bõõ pagão: a cavalaria de Palamedes em A demanda do Santo Graal

ZABAN, T. T. B. 18 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6380_Dissertação de Thalles Zaban.pdf: 950271 bytes, checksum: 62e7fed1495a0393ae3243182bfcd803 (MD5) Previous issue date: 2013-04-18 / Traduzida presumivelmente para o português no séc. XIII, a partir de um manuscrito francês, hoje perdido, A demanda do Santo Graal aborda a matéria de Bretanha por um viés acentuadamente religioso, e busca, como um exemplum, servir de ferramenta para a configuração de um pretenso código de valores morais cristãos no seio da cavalaria. Nesse sentido, Palamedes merece destaque entre os personagens da novela por ser o único cavaleiro pagão em atividade a ser admirado pelos da corte cristã do rei Artur. Considerando o (pre)domínio da Igreja Católica no que tange às esferas política, cultural e ideológica quando da redação da novela, a exaltação das qualidades morais e marciais de Palamedes, um mouro, ganha especial relevo, na medida em que representa, na estrutura de valoração ambivalente da Demanda em que valores corteses e mundanos contrapõem-se à conduta cristã exemplar , a excelência dos atributos constituintes da Ordem de Cavalaria, à revelia da submissão desta à Igreja. Assim, a cotejar as cavalarias cristã e árabe, a considerar o discurso constituinte das narrativas cavalheirescas da baixa Idade Média e a verificar a representação do oriente mourisco presente no imaginário da península Ibérica, analisa-se a atuação de Palamedes na estrutura da novela, avaliando a orientação dos episódios que compõe sua gesta. Dessa forma, descobre-se um personagem que, em certa medida alheio a conformações étnicas e culturais mas dentro de um universo de expectativas cortês marcado pelo signo da ambiguidade, excele como cavaleiro.
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Da fé se valem os belicosos: uma perspectiva educacional sobre a cavalaria nas cantigas de Santa Maria

CARVALHO, Carolina Minardi de 30 September 2016 (has links)
Articulando a pesquisa histórica com reflexões sobre a Educação e sobre o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação para o ensino de História, o presente trabalho buscou compreender as figuras cavaleirescas presentes nas Cantigas de Santa Maria através da análise de textos e iluminuras extraídos dessa documentação. Buscou-se compreender aspectos das relações políticas e sociais da cavalaria durante período afonsino, sendo delimitados perfis cavaleirescos encontrados nas análises. Em conjunto com a dissertação, foi produzido um material didático virtual, destinado a atualizar professores sobre aspectos da História Medieval e a estimular perspectivas e abordagens não usuais para as práticas docentes. / Articulating historical research with reflections on education and the use of Information and Communication Technologies to the teaching of history, this study sought to understand the knightly figures present in the “Cantigas de Santa Maria” through analyzing texts and illuminations extracted from this documentation. It was sought to understand aspects of social and political relations of Chivalry during Afonso X’s period, being delimited Chivalrous profiles found in the analysis. Together with the dissertation, a virtual teaching material has been produced, designed to update teachers on aspects of medieval history and to stimulate unusual perspectives and approaches to teaching practices.
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Diálogos entre a novela de cavalaria e o cavaleiro inexistente, de Italo Calvino

SILVA, Carla Araújo Lima da 31 January 2013 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-09T13:44:50Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Carla Araújo-DiálogosEntreNoveladeCavalariaeOCavaleiroInexistente.pdf: 1154187 bytes, checksum: fc262dc97823b61f15d5017b33b3d171 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T13:44:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Carla Araújo-DiálogosEntreNoveladeCavalariaeOCavaleiroInexistente.pdf: 1154187 bytes, checksum: fc262dc97823b61f15d5017b33b3d171 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq / Ainda na Contemporaneidade, a Idade Média e as novelas de cavalaria despertam um interesse que proporciona diversas recuperações literárias, cinematográficas e históricas. O gênero cavaleiresco possui seus próprios procedimentos literários e ideológicos, assim como temas e estruturas usuais, de modo que uma análise sobre a recuperação desta tradição exige tanto um olhar sobre as funções que esses elementos assumem na narrativa de cavalaria em face do seu mundo como em relação à posteridade. Diante desse quadro, o presente estudo visa a discutir a maneira como o escritor italiano Italo Calvino retrabalha, em O Cavaleiro Inexistente, a poética e o discurso ideológico cavaleiresco como uma representação, para refletir a existência do homem moderno, a construção da individualidade humana e a efetivação da liberdade plena. Observa-se, ainda como o autor reinsere historicamente o gênero em questão. Fundamentam a análise os estudos de medievalistas e historiadores como Buesco, Duby, Huizinga, Mello, Sèguy e Zumthor; as reflexões sobre representação literária de Auerbach, Bakhtin, Candido, Ceserani, Costa Lima, Eco, Lukács, Spina e Todorov; a fortuna crítica de Calvino (particularmente, aquela que se ocupa do romance em tela), caso de Micali, Moreira, Pavese, Hagen e Mancini; além dos próprios ensaios críticos escritos por Italo Calvino; estudos essenciais e norteadores na leitura crítica que se faz do romance em questão.
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A ascensão da nobreza secundogênica no processo de legitimação e consolidação da Dinastia de Avis: o caso de Nuno Álvares Pereira

Coimbra, Marcos Arêas January 2014 (has links)
Submitted by Maria Dulce (mdulce@ndc.uff.br) on 2014-08-18T20:14:25Z No. of bitstreams: 1 Coimbra, Marcos-Dissert-2014.pdf: 632860 bytes, checksum: 766adce2d910dc8176c880ea87bff28a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-18T20:14:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coimbra, Marcos-Dissert-2014.pdf: 632860 bytes, checksum: 766adce2d910dc8176c880ea87bff28a (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo deste trabalho é analisar a produção de memória realizada durante os primeiros reinados da Dinastia de Avis, com ênfase na Crônica de D. João I e na Crônica de D. Fernando, de autoria do autor lusitano Fernão Lopes, e na Crônica do Condestável, de autor anônimo. Diante do desafio de se consolidar e legitimar no poder, os reis avisinos e a nova nobreza que com os mesmos ascende, promoveram uma propaganda política, por meio de representações dos seus maiores personagens, visando a construção de imagens paradigmáticas. Esses heróis, exemplos morais e modelos de conduta, fortaleceram tanto a nova dinastia, quanto as novas casas senhoriais, no jogo político da corte, onde a centralidade monárquica e a hierarquização dos espaços ganhavam força. Nuno Álvares Pereira emerge destes escritos como o nobre/cavaleiro ideal, personificando atributos, como lealdade, fidelidade e piedade, provenientes do ideal cavaleiresco-cristão, ganhando novos significados no bojo do projeto centralizador da monarquia avisina. A análise das características marcantes deste cavaleiro/nobre exemplar sugere a promoção - por meio de instrumentos simbólicos e ideológicos do poder, de novas forças sociais, que ascendem ao espaço da corte régia, fortalecendo a noção de um novo súdito, incondicionalmente fiel ao soberano lusitano. / The aim of this work is to analyze the memorialization accomplished during the first reigns of the Avis Dynasty, with emphasis on the Crônica de D. João I and the Crônica de D. Fernando, by Lusitanian author Fernão Lopes, and on the Crônica do Condestável, by an unknown author. Facing the challenge of consolidating and legitimizing their power, the Avis kings and the new nobility that ascended to power with them made use of political propaganda through the representation of their major personages, in order to produce paradigmatic images. Through these real heroes, who served as moral examples and role models, the kings, as well as the new nobility, strengthened their positions in the political game of the court, where the concentration of power by the monarchy and the hierarchization of spaces were increasingly prevalent. Nuno Álvares Pereira emerges from these writings as the ideal nobleman/knight, personifying attributes such as loyalty, fidelity and piety pertaining to the chivalrous Christian ideal, gaining a new significance within the centralizing project of the Avis monarchy. The analysis of the major features of this exemplary nobleman/knight suggests the promotion – through symbolic instruments, genuine ideological bases of power - of new social forces that, up to then, had little or no access to space in the royal court, strenghthening the notion of a subject unconditionally loyal to his sovereign.
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Edição da crônica de Dom Duardos (segunda e terceira partes) / Edition of Crônica de Dom Duardos (second and third parts)

Romero, Nanci 09 March 2012 (has links)
O objetivo principal desta tese foi editar a segunda e a terceira partes da Crônica de Dom Duardos, escrita por Dom Gonçalo Coutinho no final do século XVI ou início do XVII, completando o trabalho iniciado por Raúl Cesar Gouveia Fernandes, que, em sua tese defendida em 2006, editara a primeira parte desse livro de cavalarias inédito. Dividimos o trabalho em três volumes: o primeiro contém a apresentação da obra, do autor e da edição; o segundo e terceiro volumes trazem, respectivamente, a segunda e terceira partes da Crônica de Dom Duardos. / The main objective of this thesis was to edit the second and third parts of the Crônica de Dom Duardos, written by Don Gonçalo Coutinho in the late sixteenth or early seventeenth centuries, completing the work begun by Raúl Cesar Gouveia Fernandes, who, in his thesis defended in 2006, edited the first part of this unpublished book of chivalry. We divided the work into three volumes: the first contains the presentation of the work, the author and edition, the second and third volumes bring, respectively, the second and third parts of the Crônica de Dom Duardos.
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Par penitence les cumandet a ferir: a legitimação do combate contra os pagãos na Chanson de Roland e na Chanson de Guillaume / Par les penitence cumandet a ferir: the legitimacy of combat against the pagans in the Song of Roland and in the Song of William.

Gouveia, Lucas Bittencourt 26 April 2010 (has links)
A Chanson de Roland, obra construída no século XIX como fundadora da literatura francesa, foi bastante explorada ao longo dos últimos 150 anos, muitas vezes com usos políticos, nem sempre expressos. Apesar de exaustivamente trabalhada pelos estudos literários, são quase inexistentes as investigações históricas sobre o seu conteúdo cristão e suas possíveis relações com a legitimação do combate contra os pagãos. Este trabalho investiga de que forma os pagãos são representados na gestas do final do século XI, e como estas constroem uma alteridade através da religião, da moralidade, da territorialidade, e da etnicidade. Investiga também como os cristãos são representados dentro uma unidade pan-européia, numa sobreposição das noções de império e cristandade, e como sua luta contra os pagãos é legitimada, e mesmo santificada, pelas obras, através do martírio dos seus cavaleiros. / The Song of Roland, explored in the nineteenth century as the main text of French literature, was heavily exploited over the past 150 years, often with political uses, not always expressed. Despite extensive work by literary studies, there hardly any historical research on its Christian content and its possible association with the legitimacy of the combat against the pagans. This work investigates how the pagans are represented in the gestas of the late eleventh century, and how they build an otherness through religion, morality, territoriality, and ethnicity.It also investigates how Christians are represented in a pan-European unity, in a superposition of the notions of empire and Christianity, and how their fight against the heathen is legitimated and even sanctified through the martyrdom of their knights.
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El tema del dinero en el Quijote / O tema do dinheiro no Quixote

Olio, Maria Cristina Lagreca de 07 April 2006 (has links)
En los siglos XVI y XVII, España y Portugal están en el centro de muchas transformaciones en el continente europeo en el ámbito social, político, religioso, cultural y económico. El contacto de los pueblos ibéricos con las culturas americanas desencadena una serie de innovaciones en la vida social; entre ellas, una nueva relación con el dinero provocada, entre otras cosas, por la llegada de los metales preciosos a tierras españolas, lo que engendró dificultades económicas para muchos y abundancia de riquezas para pocos. El desequilibrio social y económico será abordado en varios tratados y arbitrios dedicados al encuentro de posibles salidas para la difícil situación ibérica. En varios textos de la época se observa también la presencia del dinero como punto fundamental en las relaciones sociales. El Quijote, a su vez, tanto en la primera como en la segunda parte, presenta el tema del dinero como elemento estructurador de la parodia de los discursos caballerescos, sobre todo en las relaciones entre el caballero y su escudero. Si la falta de dinero puede representar la pobreza en la vida social, puede correponder también, teniendo en cuenta el artificio literario, a un cuidado ejercicio de producción de la risa, poniendo de relieve perspectivas propias del sistema político, económico y social de los siglos XVI y XVII, en choque con los albores de los nuevos tiempos. / Nos séculos XVI e XVII, Espanha e Portugal estão no centro de muitas transformações no continente europeu nos âmbitos social, político, religioso, cultural e econômico. O contato dos povos ibéricos com as culturas americanas desencadeia uma série de inovações na vida social; entre elas, uma nova relação com o dinheiro provocada, entre outras coisas, pela chegada dos metais preciosos em terras espanholas, o que engendrou dificuldades econômicas para muitos e abundância de riquezas para poucos. O desequilíbio social e econômico será abordado em vários tratados e arbítrios dedicados ao encontro de possíveis saídas para a difícil situação ibérica. Em vários textos literários da época se observa também a presença do dinheiro como ponto fundamental nas relações sociais. O Quixote, por sua vez, tanto na primeira como na segunda parte, apresenta o tema do dinheiro como elemento formador da paródia dos discursos cavalheirescos, em especial nas relações entre o cavaleiro e seu escudeiro. Se a falta de dinheiro pode representar a pobreza na vida social, pode corresponder também, tendo em conta o artifício literário, a um cuidado exercício de produção do riso, pondo em relevo persperctivas própias do sistema político, econômico e social dos séculos XVI e XVII, em choque com o início dos novos tempos.

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