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Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordem

Oliveira, Rogel Esteves de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422935-Texto+Completo-0.pdf: 772832 bytes, checksum: 0ae081b1b323d0cb6be2daa33fd678be (MD5) Previous issue date: 2010 / Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação. / Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação.
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Ceticismo, contextualismo e a transmissão de justificação

Borges, Rodrigo Martins January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388516-Texto+Completo-0.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present text discusses the contemporary treatment given to one of the central topics in epistemology: the problem of skepticism. In order to do so, some of the most important responses to skepticism are analyzed in detail. The first chapter analyzes the structure of the skeptical argument and the tenability of the two epistemic principles upon which it depends. The closer principle and the principle of underdetermination are defended from the main objections against them and, consequently, all attempted refutation of the skeptical argument which utilize this strategy are considered unsatisfactory. Chapter two analyzes the tentative refutation of the skeptical argument put forward by peter Klein. Though Klein’s proposal is attractive it is considered inadequate. Chapter three discusses Fred Dretske’s theory of relevant alternatives and its limitations. Chapter four analyzes two versions of the answer to skepticism which is the most discussed – contextualism. The contextualist versions present by Stewart Cohen and Keith DeRose are made explicit and considered, on the light of strong objections, unacceptable. In the concluding remarks I present an original response to the skeptical problem which utilizes the notions – proposed by Roy Sorensen – of ‘junk knowledge’ and of ‘robust knowledge’. This solution pretends to fulfill a plausible set of conditions imposed by contextualists (e. g., Keith DeRose) to any solution of the skeptical problem which makes use of something that became known as ‘warranted assertability manoeuvre. ’ / O presente texto discute o tratamento contemporâneo dispensado a um dos principais tópicos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo são analisadas em detalhe. O primeiro capítulo analisa a estrutura do argumento cético e a plausibilidade dos princípios epistêmicos dos quais o argumento depende. Os princípios de fechamento e de sub-determinação são defendidos das principais acusações contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refutação do argumento cético que utilizam esta estratégia são consideradas insatisfatórias. O segundo capítulo analisa a tentativa de refutação do argumento cético proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein é considerada inadequada. O capítulo três discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limitações. O quarto capítulo analiza duas versões daquela que é a reposta mais discutida do ceticismo – o contextualismo. As versões do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose são explicitadas e consideradas, diante de fortes objeções, inaceitáveis. Nas considerações finais, eu ofereço uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as noções – propostas por Roy Sorensen – de ‘conhecimento podre’ e de ‘conhecimento robusto’. Essa solução pretende cumprir um conjunto plausível de condições impostas por contextualistas (e. g., Keith DeRose) a qualquer solução que faz uso do que ficou conhecido como ‘manobras de assertabilidade autorizada’.
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Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordem

Oliveira, Rogel Esteves de 02 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422935.pdf: 772832 bytes, checksum: 0ae081b1b323d0cb6be2daa33fd678be (MD5) Previous issue date: 2010-03-02 / Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do saber que sabe. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposi??es contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposi??es contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc.). Partindo de uma pressuposi??o falibilista, internalista em justifica??o e de uma an?lise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado ? o de se as pessoas comuns realmente t?m (e como) o metaconhecimento daquelas proposi??es, como nos parece que t?m. Para isto, ser? necess?rio, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem ? falso; do contr?rio, o metaconhecimento seria trivialmente imposs?vel. Ao examinar v?rios modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que s?o todos problem?ticos, errados ou duvidosos. N?o vamos, contudo, provar que o metaconhecimento ? imposs?vel ou n?o existe. Por conta disto, a tese proposta ser? a de um ceticismo de segunda ordem pirr?nico, ou seja, vamos propor em estado de aporia ou perplexidade - a suspens?o de ju?zo sobre a possibilidade e exist?ncia do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investiga??o.
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More knave than fool : cepticismo e ironia no drama de Christopher Marlowe

Ribeiro, Nuno Pinto January 2000 (has links)
O teatro comercial e popular isabelino qualifica decisivamente a relação entre o autor e a sua criação: o texto dramático é modelado pelo mercado e os contextos de produção dramática tendem a esbater o rosto do autor e emprestam às peças dramáticas, que ainda se não definem como literatura, uma configuração precária e indecisa. Porém, as pressões dissolventes das instância autoral, à partida inviabilizando a identificação da voz do dramaturgo e do lugar que a ironia ocupa no texto, cedem em Christopher Marlowe (1564-1593) perante os direitos de uma irredutível presença. A suvversão lúdica da memória clássica, em celebração ambígua do conquistador, do desejo herético do poder e do saber, a sedução pelos jogos do excesso e do grotesco ou ainda a desembaraçada expressão de uma perturbadora identidade marginal, momentos de um percurso experimental descontínuo, correspondem simultaneamenteà irreverência provocatória do criador heterodoxo e a um sentido de oportunidade do produtor que sabe manter o interesse do seu público investindo nesta relação uma equívoca cumplicidade. A condição social do artista e o estatuto da arte dramática numa sociedade aristocrática iluminam em grande medida o radicalismo da revolta e a insubordinação iconoclasta das personagens; a liberdade vigiada do teatro ajuda a compreender as * estratégicas de persuasão de que o arrojo da representação se reveste; e o cepticismo dognático revelado no corpo irregular da criação marlowiana insinua o reducionismo da tese e amortece as virtudes compreensivas e dialécticas da supervisão irónica.
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Desacordo racional: o debate epistemológico

Junges, Alexandre Luis January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437787-Texto+Completo-0.pdf: 1445433 bytes, checksum: 202249ebcaba133bfd8817696f198554 (MD5) Previous issue date: 2012 / This essay is about the contemporary epistemological debate over the problem of rational disagreement. The problem consists in questioning the possibility of rational disagreement between individuals, considered epistemic peers, who, after sharing the relevant evidence, come to incompatible conclusions. Disagreements of this kind abound in contexts such as political, moral, scientific, philosophical, religious, ordinary, etc. The current debate about rational disagreement has divided philosophers into two distinct positions, namely, conformists and nonconformists. According to conformists, in the face of a disagreement with an epistemic peer the rational attitude that we should adopt is to considerably revise our initial position, and in some cases even adopt the attitude of withholding. Nonconformists, conversely, argue that in many cases it is possible to reasonably maintain the initial position even in the presence of an epistemic peer that is holding the opposite claim. In this sense, the main motivation of nonconformists is to avoid the local skepticism advocated by conformists. The present work aims to advance a study on the nature and epistemic significance of the problem of rational disagreement, analyzing the argumentation involved in positions for and against rational disagreement and exposing the presuppositions and thesis on which the argumentation rests. From this, we consider the contemporary issue specifically in the context of science. During periods of controversy, scientists exhibit considerable disagreements. To the extent that such cases present the conditions to invoke the contemporary debate about disagreement, we analyze the plausibility of the conformist verdict, specifically, in the scientific context. / Este ensaio trata do debate epistemológico contemporâneo sobre o problema do desacordo racional. O problema consiste na pergunta sobre a possibilidade do desacordo racional entre indivíduos, considerados pares epistêmicos, que, após compartilharem a evidência relevante, chegaram a conclusões incompatíveis. Desacordos desse tipo são abundantes em contextos como o político, moral, científico, filosófico, religioso, ordinário, etc. O debate atual sobre o problema do desacordo racional dividiu os filósofos em duas posições distintas, a saber, conformistas e não-conformistas. De acordo com conformistas, em face de um desacordo com um par epistêmico, a atitude racional que devemos adotar é rever, consideravelmente, a nossa posição inicial e, em alguns casos, até mesmo adotar a atitude de suspensão de juízo. Não-conformistas, por sua vez, argumentam que em muitos casos é possível manter, racionalmente, a posição inicial, mesmo na presença de um par epistêmico que sustenta uma posição contrária. Neste sentido, a principal motivação de não-conformistas é evitar o ceticismo local defendido por conformistas. O presente trabalho promove um estudo sobre a natureza e o significado epistêmico do problema do desacordo racional, analisando a argumentação envolvida nas posições pró e contra o desacordo racional e expondo os pressupostos e teses sobre os quais tal argumentação repousa. A partir disso, considera-se a problemática contemporânea especificamente no contexto da ciência. Durante períodos de controvérsia, cientistas exibem desacordos consideráveis. Na medida em que tais casos apresentam as condições para se colocar o debate contemporâneo sobre o desacordo, analisa-se a plausibilidade do veredito conformista, especificamente, no contexto científico.
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Desacordo racional: o debate epistemol?gico

Junges, Alexandre Luis 23 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437787.pdf: 1445433 bytes, checksum: 202249ebcaba133bfd8817696f198554 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / This essay is about the contemporary epistemological debate over the problem of rational disagreement. The problem consists in questioning the possibility of rational disagreement between individuals, considered epistemic peers, who, after sharing the relevant evidence, come to incompatible conclusions. Disagreements of this kind abound in contexts such as political, moral, scientific, philosophical, religious, ordinary, etc. The current debate about rational disagreement has divided philosophers into two distinct positions, namely, conformists and nonconformists. According to conformists, in the face of a disagreement with an epistemic peer the rational attitude that we should adopt is to considerably revise our initial position, and in some cases even adopt the attitude of withholding. Nonconformists, conversely, argue that in many cases it is possible to reasonably maintain the initial position even in the presence of an epistemic peer that is holding the opposite claim. In this sense, the main motivation of nonconformists is to avoid the local skepticism advocated by conformists. The present work aims to advance a study on the nature and epistemic significance of the problem of rational disagreement, analyzing the argumentation involved in positions for and against rational disagreement and exposing the presuppositions and thesis on which the argumentation rests. From this, we consider the contemporary issue specifically in the context of science. During periods of controversy, scientists exhibit considerable disagreements. To the extent that such cases present the conditions to invoke the contemporary debate about disagreement, we analyze the plausibility of the conformist verdict, specifically, in the scientific context. / Este ensaio trata do debate epistemol?gico contempor?neo sobre o problema do desacordo racional. O problema consiste na pergunta sobre a possibilidade do desacordo racional entre indiv?duos, considerados pares epist?micos, que, ap?s compartilharem a evid?ncia relevante, chegaram a conclus?es incompat?veis. Desacordos desse tipo s?o abundantes em contextos como o pol?tico, moral, cient?fico, filos?fico, religioso, ordin?rio, etc. O debate atual sobre o problema do desacordo racional dividiu os fil?sofos em duas posi??es distintas, a saber, conformistas e n?o-conformistas. De acordo com conformistas, em face de um desacordo com um par epist?mico, a atitude racional que devemos adotar ? rever, consideravelmente, a nossa posi??o inicial e, em alguns casos, at? mesmo adotar a atitude de suspens?o de ju?zo. N?o-conformistas, por sua vez, argumentam que em muitos casos ? poss?vel manter, racionalmente, a posi??o inicial, mesmo na presen?a de um par epist?mico que sustenta uma posi??o contr?ria. Neste sentido, a principal motiva??o de n?o-conformistas ? evitar o ceticismo local defendido por conformistas. O presente trabalho promove um estudo sobre a natureza e o significado epist?mico do problema do desacordo racional, analisando a argumenta??o envolvida nas posi??es pr? e contra o desacordo racional e expondo os pressupostos e teses sobre os quais tal argumenta??o repousa. A partir disso, considera-se a problem?tica contempor?nea especificamente no contexto da ci?ncia. Durante per?odos de controv?rsia, cientistas exibem desacordos consider?veis. Na medida em que tais casos apresentam as condi??es para se colocar o debate contempor?neo sobre o desacordo, analisa-se a plausibilidade do veredito conformista, especificamente, no contexto cient?fico.
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Ceticismo, contextualismo e a transmiss?o de justifica??o

Borges, Rodrigo Martins 19 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388516.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007-03-19 / O presente texto discute o tratamento contempor?neo dispensado a um dos principais t?picos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo s?o analisadas em detalhe. O primeiro cap?tulo analisa a estrutura do argumento c?tico e a plausibilidade dos princ?pios epist?micos dos quais o argumento depende. Os princ?pios de fechamento e de sub-determina??o s?o defendidos das principais acusa??es contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refuta??o do argumento c?tico que utilizam esta estrat?gia s?o consideradas insatisfat?rias. O segundo cap?tulo analisa a tentativa de refuta??o do argumento c?tico proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein ? considerada inadequada. O cap?tulo tr?s discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limita??es. O quarto cap?tulo analiza duas vers?es daquela que ? a reposta mais discutida do ceticismo o contextualismo. As vers?es do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose s?o explicitadas e consideradas, diante de fortes obje??es, inaceit?veis. Nas considera??es finais, eu ofere?o uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as no??es propostas por Roy Sorensen de conhecimento podre e de conhecimento robusto. Essa solu??o pretende cumprir um conjunto plaus?vel de condi??es impostas por contextualistas (e.g., Keith DeRose) a qualquer solu??o que faz uso do que ficou conhecido como manobras de assertabilidade autorizada .
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Complexidade e o problema do mal

Miguel, Felipe Mendes Sozzi January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-20T01:01:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464250-Texto+Completo-0.pdf: 443912 bytes, checksum: 5aa71f054c86ca739b56e8d32700b345 (MD5) Previous issue date: 2014 / Most – if not all – arguments that purport to demonstrate that God does not exist or that the probability of His existence is low depend, explicitly or implicitly, on the idea that there are gratuitous evils or that, if God existed, He would have created a better world. The goal of this MA thesis is to evaluate the difficulties that the consequential complexity of history could pose to the formulation of this type of arguments. Additionally, I seek to briefly investigate how the molinist model of divine providence, which postulates God’s knowledge of what became known in the literature as counterfactuals of freedom, incorporates or should incorporate the question of the causal complexity of the world. / A maioria – ou talvez mesmo todos – os argumentos que procuram demonstrar a não existência ou a baixa probabilidade da existência de Deus a partir do mal existente no mundo dependem, explicita ou implicitamente, da ideia de que há males gratuitos no mundo ou da ideia de que, se Deus existisse, Ele teria criado um mundo melhor que este. O objetivo desta dissertação é avaliar as dificuldades que a complexidade consequencial da história coloca para a formulação desses tipos de argumentos. Adicionalmente, procuro investigar brevemente como o modelo providencial molinista, que pressupõe o conhecimento por Deus dos chamados contrafatuais da liberdade, incorpora ou deveria incorporar a questão da complexidade causal do mundo.
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Complexidade e o problema do mal

Miguel, Felipe Mendes Sozzi 05 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464250.pdf: 443912 bytes, checksum: 5aa71f054c86ca739b56e8d32700b345 (MD5) Previous issue date: 2014-12-05 / Most if not all arguments that purport to demonstrate that God does not exist or that the probability of His existence is low depend, explicitly or implicitly, on the idea that there are gratuitous evils or that, if God existed, He would have created a better world. The goal of this MA thesis is to evaluate the difficulties that the consequential complexity of history could pose to the formulation of this type of arguments. Additionally, I seek to briefly investigate how the molinist model of divine providence, which postulates God s knowledge of what became known in the literature as counterfactuals of freedom, incorporates or should incorporate the question of the causal complexity of the world. / A maioria ou talvez mesmo todos os argumentos que procuram demonstrar a n?o exist?ncia ou a baixa probabilidade da exist?ncia de Deus a partir do mal existente no mundo dependem, explicita ou implicitamente, da ideia de que h? males gratuitos no mundo ou da ideia de que, se Deus existisse, Ele teria criado um mundo melhor que este. O objetivo desta disserta??o ? avaliar as dificuldades que a complexidade consequencial da hist?ria coloca para a formula??o desses tipos de argumentos. Adicionalmente, procuro investigar brevemente como o modelo providencial molinista, que pressup?e o conhecimento por Deus dos chamados contrafatuais da liberdade, incorpora ou deveria incorporar a quest?o da complexidade causal do mundo.

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