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Avaliação dos procedimentos diagnosticos da lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau do colo uterino frente a conduta expectante preconizada / Evaluation of diagnostic procedires of low-grade squamous intraepithelial lesion related to recommende conservative management

Souza, Carlos Andre Scheler de 26 August 2008 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Zeferino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T18:05:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_CarlosAndreSchelerde_M.pdf: 262283 bytes, checksum: b4d28afb55af4cda2a72bdaf7b772251 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Atualmente, o manejo preconizado para a neoplasia intra-epitelial cervical grau 1 (NIC1) é expectante. No entanto, a biópsia colpodirigida com este resultado nem sempre representa a totalidade da lesão presente na avaliação inicial, momento em que será decidida a conduta, pois os métodos propedêuticos utilizados rotineiramente podem deixar de diagnosticar lesões de maior grau. A probabilidade de falhas nesta avaliação pode estar relacionada à idade, tabagismo ou achados colposcópicos. Objetivo: Avaliar fatores associados a possíveis falhas da biópsia colpodirigida em mulheres portadoras de LIE-BG no rastreamento do colo do útero. Sujeitos e Métodos: este estudo envolveu mulheres referenciadas em um ambulatório no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, de janeiro de 2003 a março de 2006, sendo desenvolvidos dois trabalhos. O primeiro analisou o diagnóstico histológico inicial por grupo etário de mulheres com citologia oncológica de rastreamento mostrando lesão intra-epitelial de baixo grau. O segundo analisou a prevalência de NIC 2 ou lesões mais graves em mulheres submetidas à cone do colo uterino, com diagnóstico histológico prévio de NIC 1 obtido por biópsia dirigida por colposcopia. Resultados: Foram analisadas 825 mulheres no primeiro artigo. Destas, 10% (82) apresentaram resultado histológico do tipo NIC 2 ou de maior gravidade, mas a freqüência deste resultado não variou com o aumento da idade. Outras 256 (31%) não foram submetidas à biópsia por não apresentarem lesão suspeita, sendo que a freqüência destas mulheres tendeu a aumentar com a idade. No segundo artigo, a prevalência de 19% de resultados NIC 2 ou de maior gravidade foi obtida na análise histológica do cone de colo uterino. No entanto, este achado não se associou com idade, hábito de fumar ou tamanho da lesão colposcópica. Conclusão: A maioria das mulheres com LIE-BG não apresentou lesões mais graves do que NIC 1 na avaliação inicial, embora tenha existido uma prevalência relevante de resultados histológicos NIC 2 e NIC 3, considerando-se os dois estudos realizados. Esta prevalência não foi maior nas mulheres com idade mais avançada, podendo a conduta expectante ser adotada neste grupo etário. Também não houve associação entre hábito de fumar, achados colposcópicos e presença de NIC 2 ou NIC 3 em mulheres com biópsia prévia indicando NIC 1. Assim, o principal fato a ser considerado para a adoção da conduta expectante é a garantia de que haverá adesão ao seguimento. Caso contrário, recomenda-se encaminhar imediatamente para avaliação colposcópica / Abstract: Currently, the recommended management for cervical intraepithelial neoplasia grade 1 (CIN 1) is conservative. However, the histological diagnosis defined by colposcopy-guided biopsy could not represent all the lesions that exist at the time of initial evaluation, because the usual diagnostic methods would not detect higher-grade lesions. Age, smoking and colposcopic findings could be related to fails of this initial evaluation. Objectives: to evaluate associated factors to failures on diagnoses defined by colposcopy-guided biopsy in women with lowgrade squamous lesions (LSIL). Subjects and Methods: this study analyzed 825 women evaluated from January 2003 to March 2006 in the State University of Campinas (UNICAMP), Brazil. As result, two papers were made. The first analyzed the histological diagnosis of women with LSIL by age. The second analyzed the prevalence of CIN2 or more severe lesion at the LEEP in women previously diagnosed as CIN 1 by colposcopy-guided biopsy. Results: In the first paper, 10% of the women had CIN 2 or more severe lesion, but this result had not associated with age. In the other paper, a 19% prevalence of CIN 2 was found at the histological analysis of the LEEP. However, this finding did not had associated with age, smoking or colposcopic findings. Conclusion: The majority of the analyzed women with LSIL did not have higher-grade lesion at initial evaluation, yet the prevalence of CIN 2 or CIN 3 was relevant. This prevalence had not increased with age. Either, there was not association between smoking, colposcopic findings and CIN 2 or CIN 3 diagnosis in women with CIN 1 previously diagnosed. So, the most important fact to be considered for adoption of conservative management is to guarantee adhesion for follow-up. If this is not possible, reference to colposcopy is recommended / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Infecções simples e múltiplas por HPV em mulheres brasileiras de diferentes faixas etárias com lesões cervicais escamosas ou glandulares = Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesions / Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesions

Resende, Leandro Santos de Araújo, 1980- 10 January 2013 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resende_LeandroSantosdeAraujo_M.pdf: 1302928 bytes, checksum: f506f4299bc449aaf95e8a2b34d89201 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O câncer do colo uterino é o terceiro tipo mais prevalente no mundo e representa a quarta causa de morte por câncer entre as mulheres. No Brasil, estima-se que 17,540 mulheres foram diagnosticadas com essa neoplasia no ano de 2012. A infecção persistente pelo Papillomavirus humano (HPV) de alto risco (hr-HPV) e é considerada fator causal e necessário para lesões precursoras e câncer invasor. Já foram identificados mais de 100 tipos de HPVs. Os HPVs 16 e 18 são reconhecidos, no mundo, como os maiores responsáveis pelo desenvolvimento dessa doença. Objetivos: Descrever a prevalência e a distribuição, por idade, de infecções simples e múltiplas por diferentes tipos de HPV em mulheres com lesões cervicais escamosas e glandulares. Sujeitos e métodos: 328 mulheres com lesões escamosas, ou glandulares intraepiteliais ou invasoras do colo uterino. Todas as amostras foram submetidas à genotipagem por hibridização reversa com sondas de 21 tipos de HPV de alto risco (hr-HPV) e 16 tipos de HPV de baixo risco (lr-HPV). A prevalência de infecções simples e múltiplas pelo HPV foi comparada de acordo com as faixas etárias. Resultados: 287 (87%) mulheres apresentaram infecção por pelo menos um tipo de HPV e 149 (52%) tinham infecção múltipla. O HPV16 foi o tipo de vírus mais prevalente na amostra, detectado em 142 casos (49% de todos os casos positivos para HPV), seguido dos outros tipos de HPV do grupo alfa-9: HPVs 58, 52, 31, 35 e 33. Infecção simples ou múltipla pelo HPV18 foi positiva em 23 casos (8% dos casos de infecção por HPV de alto risco). Praticamente todas as lesões glandulares foram associadas à infecção simples por HPVs 16 e 18. Infecções múltiplas foram, significativamente, mais prevalentes nas lesões escamosas do que nas glandulares pelos HPVs 16 e 18 (P=0,04 e 0,03, respectivamente). A prevalência de infecções múltiplas seguiu um modelo de distribuição bimodal, com pico em mulheres com menos de 29 anos e naquelas com idade entre 50 e 59 anos. Conclusão: Esta amostra sugere que a estratégia para prevenção de lesões pré-invasivas e invasivas, escamosas ou glandulares, deve ser direcionada para o HPV16 e alguns tipos virais do grupo alfa-9. Ficou claro, na amostra deste estudo, que em mulheres jovens, a prevenção de infecção pelo HPV deve cobrir os HPVs 16 e 18, principalmente / Abstract: Background: Cervical cancer ranks third in prevalence and fourth as cause of death in women worldwide. In Brazil, 17,540 women were diagnosed in 2012 with the disease. Persistent infection with high-risk HPV types is a necessary condition for the development of pre-invasive and invasive cervical neoplasia. Currently, over 100 HPV types have been identified, but HPV16 and 18 are recognized as the mayor culprits in cervical carcinogenesis. Objectives: to assess the relationships between single- (ST) and multiple-type (MT) HPV infection with patients' age and lesion pathological status. Materials and Methods: 328 patients with either squamous or glandular intraepithelial or invasive cervical lesion were selected. All subjects were tested for HPV genotypes with reverse hybridization for 21 high- (hr-HPV) and 16 low-risk (lr-HPV) probes. Prevalence of ST and MT HPV infections was compared across and age strata. Results: 287 (87%) women had at least one HPV type detected and 149 (52%) had MT infections. The most prevalent HPV type was HPV16, present in 142 cases (49% of all HPV-positive cases), followed by the alpha-9 group HPV58, 52, 31, 35 and 33, all of them from alpha-9 HPV group. ST or MT HPV18, single or in multiple infections occurred in 23 cases (8% of hr-HPV cases). Almost all glandular lesions were associated with HPV16 and 18 alone. Multiple infections were significantly more prevalent in squamous than in glandular lesion for HPV16 and 18 (P=0.04 and 0.03 respectively). The prevalence of MT infections followed a bimodal distribution; peaking in women younger 29 years and in those aged 50 to 59. Conclusions: our data indicate that prevention strategies for pre-invasive and invasive squamous lesions should be focused on HPV16 and a few alpha-9 HPV types. It is clear to us that in young women, prophylaxis must cover a large amalgam of HPV types beyond classic HPV16 and 18 / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
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Avaliação e correlação do perfil de expressão do oncogene E5 do papilomavírus humano e do miRNA- 203 do hospedeiro na carcinogênese cervical

OLIVEIRA, Talita Helena Araújo de 07 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-12T15:28:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Final - talita.pdf: 2175488 bytes, checksum: 400478ce39315d3a295c2c268c514539 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T15:28:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Final - talita.pdf: 2175488 bytes, checksum: 400478ce39315d3a295c2c268c514539 (MD5) Previous issue date: 2016-03-07 / CNPQ / O HPV é o principal fator transformadordo câncer cervical. No seu ciclo viral é expressa a oncoproteína E5, responsável por várias alterações na célula hospedeira e,foi sugerido in vitro, que ela altera a proliferação celular através da regulação negativa do microRNA-203, que em condições normais atua inibindo a proliferação e condicionando a diferenciação dos queratinócitos. Entretanto os mecanismos que envolvem E5 e o microRNA-203 ainda não estão bem elucidados. Este estudo tem como objetivo avaliar o perfil de expressão da oncoproteína E5 e do microRNA-203 em biópsias de colo uterino, observando a existência de correlação entre ambos. A expressão gênica relativa do microRNA-203 e E5 nas amostras clínicas (n=90), referente a todas as etapas da carcinogênese cervical (Normal, NIC I, NIC II, NIC III e câncer), foi obtida por qPCR.As análises mostraram uma diminuição do perfil de expressão do microRNA-203 no câncer em comparação com amostras normais (p<0,01) enquanto o RNAm de E5 do HPV 16 aumentou sua expressão em NIC III e no câncer em relação a lesões de baixo grau (NIC I) (p<0,001 e p<0,01, respectivamente). Os resultados apontam que o microRNA-203 está regulado negativamente no câncer cervical, porém sem correlação estatisticamente significante com a expressão de E5. O perfil apresentado nos diferentes estágios sugere que omicroRNA-203e o oncogene E5 são capazes de diferenciar estágios da carcinogênese cervical. / The Human papillomavirus (HPV) is the main transforming factor in cervical cancer. The HPV expresses the oncoprotein E5 which is responsible for several changes in the host cells and recent in vitro studies have suggested that it plays a role in the regulation of cell proliferation through microRNA-203. This microRNA acts by inhibiting cell proliferation and stimulating cell differentiation in normal conditions. However, the mechanisms involving E5 and microRNA-203 are not yet well elucidated. The aim of the present study is to evaluate both E5 and microRNA-203 expression profiles in biopsies of women from Pernambuco andobserve if there is any correlations between them. Expression of microRNA-203 in clinical samples (n=90), observed at all carcinogenic process (Normal, CIN I, CIN II, CIN III and cancer), was obtained by real-time qPCR. The analysis here performed demonstrates a decreased expression of microRNA-203 in cancer samples when compared to the normal ones (p<0,01) while E5 increased its expression in CIN III and cancer when compared to low-grad lesion (CIN I) (p<0,001 and p<0,01, respectively). Our data shows that miR-203 is downregulated in cancer, although no statistical significant correlation was found between its expression and E5.Both expression profiles suggest their ability to differentiatelesions.
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Fatores de risco para diagnóstico histológico de lesão escamosa de alto grau em mulheres com resultado citológico de lesão de baixo grau = Risk factors for histological outcome of high-grade lesions in women with LSIL as shown by screening with cytology / Risk factors for histological outcome of high-grade lesions in women with LSIL as shown by screening with cytology

Fachini, Ana Maria Dias, 1980- 08 April 2015 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Zeferino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T01:58:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fachini_AnaMariaDias_M.pdf: 1042048 bytes, checksum: 6176c860fd833532ab405cd5f279c6ca (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: A LIE-BG tem maior prevalência em mulheres jovens e a conduta expectante deve ser considerada ao invés da realização de testes para detecção de DNA-HPV. Mulheres com LIE-BG podem apresentar NIC 2 ou NIC 3 e, por este motivo, a conduta frente a este resultado deve selecionar as mulheres com maior risco para lesões mais graves. Objetivos: Avaliar a associação de alguns fatores de risco para diagnóstico histológico de lesão de alto grau em mulheres com resultado citológico de LIE-BG. Métodos: Este estudo incluiu 791 mulheres resultado de LIE-BG na citologia de rastreamento e que foram encaminhadas para colposcopia imediata. Ausência de neoplasia foi considerado o diagnóstico final em 235 mulheres nas quais a colposcopia foi normal. Outras 92 mulheres foram submetidas a excisão da zona de transformação. As variáveis analisadas foram: idade da mulher, idade de início de atividade sexual (IAS), tempo de atividade sexual (TAS) e adimplência ao rastreamento do câncer do colo útero. Resultados: Observou-se maior prevalência de NIC 3 e menor prevalência de casos sem neoplasia e NIC 1 nas mulheres com maior TAS. Inadimplência com o rastreamento está associada com maior prevalência de NIC 3 (OR=2.91; 1.27-6.63). A análise multivariada mostrou que NIC 3 está fortemente associado com TAS >10 anos quando comparado com TAS < 4 anos (OR=8.33; 1.82-33.33) e 5-9 anos (OR=7.69; 1.85-33.33) e essa associação foi limítrofe para a inadimplência com o rastreamento (OR=2.39; 0.96-5.92). A IAS não esteve associada a nenhum dos desfechos estudados. Conclusões: Mulheres com resultado citológico de LIE-BG têm maior probabilidade de revelar NIC 3 quando elas têm mais de 10 anos de tempo de atividade sexual e quando elas estão inadimplentes com o rastreamento do câncer do colo do útero. Essas mulheres devem ser encaminhadas imediatamente para colposcopia / Abstract: Introduction: LSIL shows higher prevalence in young women and conservative management should be considered other than HPV testing. Women with LSIL cytology may reveal CIN2 or CIN3 and for that reason the management should select the women with the higher risk for more severe lesions. Objectives: This study aimed to evaluate the association of some factors with histological outcome of women showing cytological LSIL. Methods: This study included 791 women with screening cytology showing LSIL who were referred to immediate colposcopy. The final diagnosis was considered "no neoplasia" for 235 women who had normal colposcopy. Other 92 women were undergone to excision of transformation zone. The variables analysed were woman's age, age of first sexual intercourse (FSI) and interval since FSI and screening compliance. Results: Higher interval since de FSI was associated with higher prevalence rate for CIN3 and lower prevalence rates for "no neoplasia" and CIN1. No screening compliance was associated with higher prevalence of CIN3 (OR=2.91; 1.27-6.63). Multivariate analysis showed that CIN 3 outcome was strongly associated with interval since FSI >10 years taking as reference <4 years (OR=8.33; 1.82-33.33) and 5-9 years (OR=7.69; 1.85-33.33) and it showed borderline association with no screening compliance (OR=2.39; 0.96-5.92). Age of FSI was not associated with any diagnosis. Conclusions: Women with LSIL screening cytology have higher probability to reveal CIN3 outcome when they have 10 or more years of since FSI and when they are non-compliant with cervical cancer screening. These women should have immediate colposcopy / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
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Immunological responses in genital HPV infections and etiology of cervical cancer /

Arnheim, Lisen, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Alterações pré-malignas do colo uterino em pacientes transplantadas renais em um centro de referência do sul do Brasil

Klitzke, Sibele January 2016 (has links)
Introdução: Pacientes transplantadas renais evoluíram para uma maior sobrevida e uma melhor função renal com o advento dos imunossupressores. A rejeição do enxerto deixou de ser a principal causa de morbimortalidade, e outros problemas crônicos surgiram, como infecções e neoplasias induzidas por vírus, como as lesões precursoras de câncer de colo uterino induzidas pelo Papilomavírus Humano (HPV). Objetivo: Avaliar a prevalência de alterações no exame citopatológico do colo do útero (CP) em pacientes transplantadas renais e compará-la à prevalência de alterações no CP em pacientes imunocompetentes. Método: Estudo transversal com grupo controle de alterações do CP em pacientes transplantadas renais e em pacientes imunocompetentes, no período de maio de 2015 a agosto de 2016. Resultados: A frequência de lesão intraepitelial de baixo (LIEBG) e alto grau (LIEAG) foi três vezes maior no grupo das transplantadas em relação ao grupo controle (20,6% no grupo transplantadas vs 6,8% no grupo controle, p<0,001) considerando todos os CPs coletados após o transplante. Na avaliação ginecológica ambulatorial no período do estudo não houve diferença entre os grupos em relação ao resultado "normal" e "alterado" do CP (resultado normal em 152 pacientes transplantadas (92,1%) vs 326 pacientes (93,9%) do grupo controle). Entretanto, quando se estratificaram os resultados alterados, evidenciou-se maior frequência de LIEBG nas transplantadas (3,6% vs 0,0%, P<0,001). Conclusão: O grupo de pacientes transplantadas renais apresentou uma taxa significativamente maior de alterações no CP em relação ao grupo controle, sendo que a maior parte foi composta de LIEBG. / Introduction: Renal transplant recipients (RTR) evolved to greater survival and improved renal function with the advent of immunosuppressants. Graft rejection is no longer the leading cause of morbidity and mortality, and other chronic problems have arisen, such as virusinduced infections and neoplasms, such as HPV-induced precursor lesions of cervical cancer. Objective: To evaluate the prevalence of cervical pre-malignancies in the Pap smear (PS) in female RTR and compare to the prevalence of cervical pre-malignancies in the immunocompetent patients. Methods: Cross-sectional study with control group performed with 165 female RTR and 372 immunocompetent patients from May 2015 to August 2016. Results: This study observed a frequency 3 times higher of HSIL (CIN 2) and LSIL in the RTR group (20.6% of RTR vs. 6.8% in the control group) considering the Pap smears collected after the renal transplant. There was no difference between the groups regarding the "normal" and "altered" result from the PS in the outpatient gynecological evaluation (during the study). The exam had normal results in 152 RTR (92.1%) vs. 326 patients (93.9%) in the control group. However, when the altered results were broken down, a higher frequency of LSIL could be seen in RTR (3.6% vs 0.0%, P<0.001). Conclusion: RTR had a significantly higher rate of PS alterations in comparison with the control group and most of it was composed of LSIL.
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Epidemiology and correlates of acquisition and clearance of ASC-US cytological abnormalities

Lau, Susie Kit Sze. January 2008 (has links)
The Papanicolaou Smear is a screening test which detects premalignant lesions of the uterine cervix. By treating these lesions, cervical cancer can be evaded. In 1988, a cytological diagnosis which communicated a state of uncertainty in the atypicality of cervical cells was first created in the Bethesda Cytology Classification scheme. This diagnosis is now known as atypical squamous cells of undetermined significance (ASC-US) and still little is known about its natural history. / This paper analyzes the results of a longitudinal study incorporating repeated regular measurements of viral and cytological endpoints as well as lifestyle and behavioural aspects, to understand the natural history of an ASC-US Pap smear and identify determinants of ASC-US acquisition and clearance. / Overall, the median duration of ASC-US is short, and is dependent on the definition of clearance since most lesions regress to normal. The factors most predictive of ASC-US acquisition but not clearance relate to HPV infection.
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Prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes com colpocitologia oncóticasugestiva de alto grau e colposcopia insatisfatória sem lesão visível

Veiga, Fernanda Rangel da January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2011-11-09T14:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1648 bytes, checksum: e095249ac7cacefbfe39684dfe45e706 (MD5) 000240.pdf: 753517 bytes, checksum: f16747499d82dff990517e4358b3ddf6 (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O câncer de colo uterino ainda é considerado um grave problema de saúde pública no Brasil. Algumas recomendações para o controle desta doença no país são baseados em opiniões de especialistas e, no caso de pacientes com colpocitologias sugestivas de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL) e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, consistem em repetir a colpocitologia após três meses. No Setor de Patologia Cervical do Instituto Fernandes Figueira/ FIOCRUZ, estas pacientes são encaminhadas diretamente para conização, na intenção de confirmar o diagnóstico e, caso presente HSIL, já se constituir no tratamento destas lesões. Objetivo: Medir a prevalência de HSIL e câncer em pacientes com a primeira colpocitologia sugestiva de HSIL e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, além de identificar uma faixa etária ou grupos em que esta prevalência seja maior, no intuito de contribuir para a discussão sobre uma conduta clínica mais efetiva e que diminua a probabilidade de ocorrência de perdas antes do diagnóstico e tratamento adequados nesta situação. Material e método: Estudo transversal realizado através de pesquisa em banco de dados de pacientes recebidas no Setor de Patologia Cervical no período de dezembro de 1989 a abril de 2007 referidas pela rede básica de saúde para colposcopia, obtendo o diagnóstico final através dos laudos histopatológicos das peças de conização. Resultados: Foram incluídas 65 pacientes na situação descrita e encontrado percentual de 33,8% (IC95% 23,1- 45,9%) de HSIL e 4,6% (IC95% 1,1- 12,0%) de câncer confirmados histologicamente. Os demais casos apresentaram lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau (LSIL - 26,1%, IC95% 16,5- 37,8%), displasia glandular (1,5%, IC95% 0,07- 7,35%)e ausência de doença (33,8%, IC95% 23,1- 45,9%). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na razão de prevalência de HSIL e câncer em grupos de mulheres segundo estratos de idade abaixo e acima de 45 anos e entre mulheres soropositivas e soronegativas para HIV. Conclusão: A prevalência de HSIL ou câncer encontrada não parece suficiente para defender a conduta de encaminhá-las de imediato para conização a fim de investigar o canal cervical. Porém, são necessários ensaios clínicos randomizados para que possamos saber qual a conduta mais adequada na situação em estudo. / Introduction: Cervix cancer is a serious public health problem in Brazil. Some of the recommendations for controlling the disease in the country are based on the opinion of specialists. In patients with unsatisfactory colposcopy with no visible lesion and cervical cytology suggesting high-grade squammous intraepithelial lesion (HSIL), the recommendation is to repeat cervical cytology after three months. In the Cervical Pathology unit at Instituto Fernandes Figueira/ FIOCRUZ, these patients are directly subjected to conization in order to confirm diagnosis and to excise the lesions found, if HSIL is verified. Objectives: To assess prevalence of HSIL and cancer in patients with unsatisfactory colposcopy with no visible lesion and first cervical cytology suggestive of HSIL, and to identify an age group or other groups with higher prevalence in order to contribute to the discussion about a more effective clinical approach that will also prevent patients from abandoning follow-up before full diagnosis and treatment. Method: Cross-sectional study with data from the Cervical Pathology unit database on patients treated between December 1989 and April 2007 who were referred to the unit for colposcopy by the primary healthcare network. Final diagnosis was obtained through histopathological examination of conization specimens. Results: Of the 65 patients studied, 33,8% (CI95% 23,1- 45,9%) had HSIL, and 4,6% (CI95% 1,1- 12,0%) had cancer confirmed by histological examination. The other patients were diagnosed as having low-grade squammous intraepithelial lesion (LSIL - 26,1%, CI95% 16,5- 37,8%), glandular dysplasia (1,5%, CI95% 0,07- 7,35%), and absence of disease (33,8%, CI95% 23,1- 45,9%). This study did not find statistically significant difference of the prevalence ratio of HSIL and cancer between age groups of more than 45 and less than 45 years of age, and between women tested positive or negative for HIV. Conclusion: The prevalence of cancer and HSIL found in this study does not seem to be enough to justify direct referral for conization to investigate the cervical canal. Nevertheless, randomized clinical trials are necessary to determine an approach that would be more adequate in this situation.
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Prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto de alto grau e câncer cervical em pacientes com colpocitologia oncótica sugestiva de alto grau e colposcopia insatisfatória sem lesão visível

Veiga, Fernanda Rangel da January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-06T17:29:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Fernanda Veiga - sa.pdf: 4190888 bytes, checksum: 0c24d50a09131c7db4270519872b5c50 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Introdução: O câncer de colo uterino ainda é considerado um grave problema de saúde pública no Brasil. Algumas recomendações para o controle desta doença no país são baseados em opiniões de especialistas e, no caso de pacientes com colpocitologias sugestivas de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL) e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, consistem em repetir a colpocitologia após três meses. No Setor de Patologia Cervical do Instituto Fernandes Figueira/ FIOCRUZ, estas pacientes são encaminhadas diretamente para conização, na intenção de confirmar o diagnóstico e, caso presente HSIL, já se constituir no tratamento destas lesões. Objetivo: Medir a prevalência de HSIL e câncer em pacientes com a primeira colpocitologia sugestiva de HSIL e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, além de identificar uma faixa etária ou grupos em que esta prevalência seja maior, no intuito de contribuir para a discussão sobre uma conduta clínica mais efetiva e que diminua a probabilidade de ocorrência de perdas antes do diagnóstico e tratamento adequados nesta situação. Material e método: Estudo transversal realizado através de pesquisa em banco de dados de pacientes recebidas no Setor de Patologia Cervical no período de dezembro de 1989 a abril de 2007 referidas pela rede básica de saúde para colposcopia, obtendo o diagnóstico final através dos laudos histopatológicos das peças de conização. Resultados: Foram incluídas 65 pacientes na situação descrita e encontrado percentual de 33,8% (IC95% 23,1- 45,9%) de HSIL e 4,6% (IC95% 1,1- 12,0%) de câncer confirmados histologicamente. Os demais casos apresentaram lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau (LSIL - 26,1%, IC95% 16,5- 37,8%), displasia glandular (1,5%, IC95% 0,07- 7,35%) vii e ausência de doença (33,8%, IC95% 23,1- 45,9%). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na razão de prevalência de HSIL e câncer em grupos de mulheres segundo estratos de idade abaixo e acima de 45 anos e entre mulheres soropositivas e soronegativas para HIV. Conclusão: A prevalência de HSIL ou câncer encontrada não parece suficiente para defender a conduta de encaminhá-las de imediato para conização a fim de investigar o canal cervical. Porém, são necessários ensaios clínicos randomizados para que possamos saber qual a conduta mais adequada na situação em estudo. / Introduction: Cervix cancer is a serious public health problem in Brazil. Some of the recommendations for controlling the disease in the country are based on the opinion of specialists. In patients with unsatisfactory colposcopy with no visible lesion and cervical cytology suggesting high-grade squammous intraepithelial lesion (HSIL), the recommendation is to repeat cervical cytology after three months. In the Cervical Pathology unit at Instituto Fernandes Figueira/ FIOCRUZ, these patients are directly subjected to conization in order to confirm diagnosis and to excise the lesions found, if HSIL is verified. Objectives: To assess prevalence of HSIL and cancer in patients with unsatisfactory colposcopy with no visible lesion and first cervical cytology suggestive of HSIL, and to identify an age group or other groups with higher prevalence in order to contribute to the discussion about a more effective clinical approach that will also prevent patients from abandoning follow-up before full diagnosis and treatment. Method: Cross-sectional study with data from the Cervical Pathology unit database on patients treated between December 1989 and April 2007 who were referred to the unit for colposcopy by the primary healthcare network. Final diagnosis was obtained through histopathological examination of conization specimens. Results: Of the 65 patients studied, 33,8% (CI95% 23,1- 45,9%) had HSIL, and 4,6% (CI95% 1,1- 12,0%) had cancer confirmed by histological examination. The other patients were diagnosed as having low-grade squammous intraepithelial lesion (LSIL - 26,1%, CI95% 16,5- 37,8%), glandular dysplasia (1,5%, CI95% 0,07- 7,35%), and absence of disease (33,8%, CI95% 23,1- 45,9%). This study did not find statistically significant ix difference of the prevalence ratio of HSIL and cancer between age groups of more than 45 and less than 45 years of age, and between women tested positive or negative for HIV. Conclusion: The prevalence of cancer and HSIL found in this study does not seem to be enough to justify direct referral for conization to investigate the cervical canal. Nevertheless, randomized clinical trials are necessary to determine an approach that would be more adequate in this situation.
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Alterações pré-malignas do colo uterino em pacientes transplantadas renais em um centro de referência do sul do Brasil

Klitzke, Sibele January 2016 (has links)
Introdução: Pacientes transplantadas renais evoluíram para uma maior sobrevida e uma melhor função renal com o advento dos imunossupressores. A rejeição do enxerto deixou de ser a principal causa de morbimortalidade, e outros problemas crônicos surgiram, como infecções e neoplasias induzidas por vírus, como as lesões precursoras de câncer de colo uterino induzidas pelo Papilomavírus Humano (HPV). Objetivo: Avaliar a prevalência de alterações no exame citopatológico do colo do útero (CP) em pacientes transplantadas renais e compará-la à prevalência de alterações no CP em pacientes imunocompetentes. Método: Estudo transversal com grupo controle de alterações do CP em pacientes transplantadas renais e em pacientes imunocompetentes, no período de maio de 2015 a agosto de 2016. Resultados: A frequência de lesão intraepitelial de baixo (LIEBG) e alto grau (LIEAG) foi três vezes maior no grupo das transplantadas em relação ao grupo controle (20,6% no grupo transplantadas vs 6,8% no grupo controle, p<0,001) considerando todos os CPs coletados após o transplante. Na avaliação ginecológica ambulatorial no período do estudo não houve diferença entre os grupos em relação ao resultado "normal" e "alterado" do CP (resultado normal em 152 pacientes transplantadas (92,1%) vs 326 pacientes (93,9%) do grupo controle). Entretanto, quando se estratificaram os resultados alterados, evidenciou-se maior frequência de LIEBG nas transplantadas (3,6% vs 0,0%, P<0,001). Conclusão: O grupo de pacientes transplantadas renais apresentou uma taxa significativamente maior de alterações no CP em relação ao grupo controle, sendo que a maior parte foi composta de LIEBG. / Introduction: Renal transplant recipients (RTR) evolved to greater survival and improved renal function with the advent of immunosuppressants. Graft rejection is no longer the leading cause of morbidity and mortality, and other chronic problems have arisen, such as virusinduced infections and neoplasms, such as HPV-induced precursor lesions of cervical cancer. Objective: To evaluate the prevalence of cervical pre-malignancies in the Pap smear (PS) in female RTR and compare to the prevalence of cervical pre-malignancies in the immunocompetent patients. Methods: Cross-sectional study with control group performed with 165 female RTR and 372 immunocompetent patients from May 2015 to August 2016. Results: This study observed a frequency 3 times higher of HSIL (CIN 2) and LSIL in the RTR group (20.6% of RTR vs. 6.8% in the control group) considering the Pap smears collected after the renal transplant. There was no difference between the groups regarding the "normal" and "altered" result from the PS in the outpatient gynecological evaluation (during the study). The exam had normal results in 152 RTR (92.1%) vs. 326 patients (93.9%) in the control group. However, when the altered results were broken down, a higher frequency of LSIL could be seen in RTR (3.6% vs 0.0%, P<0.001). Conclusion: RTR had a significantly higher rate of PS alterations in comparison with the control group and most of it was composed of LSIL.

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