• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 35
  • 12
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 63
  • 63
  • 63
  • 23
  • 22
  • 20
  • 19
  • 16
  • 14
  • 14
  • 14
  • 12
  • 11
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Proex C para o diagnóstico de lesões intra-epiteliais no colo do útero

Pias, Andressa de Azambuja January 2012 (has links)
Foi realizada uma análise quantitativa sistemática da literatura para verificar a acurácia do biomarcador ProEx C em pacientes com ASC-US, ASCH e SIL. Metodologia: A pesquisa foi realizada no MEDLINE (PubMed e OVID), EMBASE, LILACS, IBECS, BIOSIS, Web of Science, SCOPUS, desde 1966 até Novembro de 2011. Esta revisão esteve centrada em estudos que cumpriram as três condições para a seleção do estudo, que incluem teste de Papanicolaou, teste de triagem ProEx C e histopatologia como o teste de referência. Resultados: Cinco estudos, incluindo 713 mulheres, foram analisados. Das biopsias positivas, 83% (355/429) foram positivas para ProEx C, enquanto 14% (41/284) das biópsias negativas foram positivas para ProEx C. A sensibilidade combinada foi de 83% (95% IC, 79-87) e especificidade foi de 85% (95% IC, 80-89) usando o soaftware Meta-Disc. Para lesão cervical vs biópsia positiva ou negativa, a área sob a curva (AUC) foi de 0,90 com valor do ponto Q * de 0,84. Conclusão: nossos dados concordam com a hipótese de que ProEx C representa um evento precoce na carcinogênese cervical e que poderiam estar associados com a iniciação e progressão de lesões cervicais e, se expressados nos exames estudados podem revelar maior acurácia diagnóstica destes exames. / Undertook a quantitative systematic review of the literature to ascertain the accuracy of the biomarker ProEx C in patients with ASC-US, ASC-H and SIL. Methods: A comprehensive search of the MEDLINE (PubMed and OVID interface), EMBASE, LILACS, IBECS, BIOSIS, Web of Science, SCOPUS, index from 1966 to November 2011. This review focused on studies that fulfill the three mandatory conditions for study selection that include Pap Test, triage testing ProEx C and histopathology like the reference test. Results: Five studies, including 713 women, were analyzed. 83% (355/429) of positive biopsy were positive for ProEx C activity, while 14% (41/284) of the negative biopsy were positive for ProEx C activity. Pooled sensitivity was 83% (95% IC, 79 to 87) and specificity was 85% (95% IC, 80-89) using software Meta-Disc. For cervical lesion vs positive or negative biopsy, the area under the curve (AUC) was 0.90 with Q* point value of 0.84. Conclusion: our data agree with the hypothesis that ProEx C represents an early event in cervical carcinogenesis that could be associated with the initiation and progression of cervical lesions and is expressed in the studied tests may reveal greater diagnostic accuracy of these tests.
42

Expressão de topoisomerase II alfa e de caspase-3 ativada em lesão intra-epitelial cervical escamosa de baixo grau / Expression of topoisomerase II alpha and active caspase-3 in cervical low-grade squamous intraepithelial lesion

Coelho, Raquel Autran [UNIFESP] 26 March 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-03-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:45Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10807.pdf: 786945 bytes, checksum: a640250d88b5bd045dc6f2f53834bd45 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivos: Estudar a expressao imuno-histoquimica de topoisomerase IIƒ¿ e de caspase-3 ativada, marcadores de proliferacao e de apoptose, respectivamente, a deteccao de DNA HPV e a evolucao da lesao cervical em mulheres portadoras de lesao intra-epitelial escamosa de baixo grau (LBG). Metodos: Foram avaliadas 40 mulheres portadoras de LBG e 32 sem neoplasia cervical, diagnosticadas por exame cito-colpo-histopatologico, quanto a imunoexpressao de topoisomerase IIƒ¿ e de caspase-3 ativada e quanto a deteccao de DNA HPV por PCR consensual (GP5+/GP6+) em material de esfregaco cervico-vaginal. Os achados foram relacionados as variaveis clinicas das pacientes e a evolucao clinica das lesoes cervicais em 12 meses. As pacientes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: A media percentual de celulas imunomarcadas por topoisomerase foi de 11,71% e 4,13%, no grupo com LBG e controle, respectivamente, com diferenca estatisticamente significante. Observou-se que houve expressao de caspase-3 em 17 (42,5%) e em 5 (15,63%) pacientes com e sem LBG, respectivamente, com diferenca estatisticamente significante. Foi detectado HPV DNA em 65% das pacientes com LBG e em 59,4% das pacientes sem lesao cervical, sem relacao com a expressao de topoisomerase IIƒ¿ ou caspase-3. Na presenca de DNA-HPV, a expressao de topoisomerase IIƒ¿ no grupo com LBG foi significativamente maior do que em fragmentos sem lesao. Nao foi observada diferenca quanto a evolucao da lesao cervical em 12 meses de acordo com a imunoexpressao de topoisomerase IIƒ¿. Com relacao a caspase-3 ativada, a maioria das pacientes com imuno-histoquimica negativa teve regressao da lesao cervical. Conclusoes: A imunoexpressao de topoisomerase IIƒ¿ e de caspase-3 ativada podem ser considerados marcadores de proliferacao e de apoptose em lesao cervical de baixo grau, sem relacao com a presenca de DNA-HPV. / Purpose: To evaluate the correlation between the expression of topoisomerase II alpha, active caspase-3 and infection with human papillomavirus in low-grade cervical intraepithelial lesion and in the normal cervix, and whether they might influence susceptibility to, or evolution of, cervical lesion. Patients and methods: Forty cervical biopsies patients with low-grade cervical intraepithelial lesion and thirty-two with normal cervix were stained by immunohistochemistry for topoisomerase IIá and active caspase-3 and were investigated for the presence of HPV on exfoliated cells by general primer GP5+/6+ PCR amplification of DNA. These findings were correlated with clinicopathological features of the patients including their clinical outcome after twelve months. Subjects provided written informed consent. Results: Low-grade CIN patients as a group had a significantly higher expression of topoisomerase II alpha compared to controls, without correlation to disease outcome at 12 months. Caspase-3 was expressed in 42.5% of CIN patients and in 15.63% without disease, and most of women without caspase-3 receded cervical lesion. HPV DNA testing was positive in 65% of the patients with cervical lesion, and in 59.4% of the control group and was not associated to the expression of topoisomerase IIá or active caspase-3. In the presence of a positive HPV DNA testing, women with cervical lesion had a significantly higher expression of topoisomerase II alpha compared to controls. Conclusion: Topoisomerase II alpha and active caspase-3 might be useful diagnostic and prognostic markers in low-grade cervical lesions, delaying a better follow-up. / CNPq: 134106/2005-9 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
43

Risco de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical nas pacientes com diagnóstico citológico de células escamosas atípicas, quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau

Cytryn, Andréa January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2011-11-09T14:45:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1648 bytes, checksum: e095249ac7cacefbfe39684dfe45e706 (MD5) 000232.pdf: 784982 bytes, checksum: 4f41fbc5c9c9b8e2a3af0a8aa222d83e (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A classificação citológica cérvico-vaginal mais atualizada, e que tem sido empregada em quase todo o mundo, é a do Sistema Bethesda. Sua última atualização, em 2001, subdividiu a categoria de células escamosas atípicas de significado indeterminado (Atypical Squamous Cells of Undetermined Significance – ASCUS) em ASC-US (de significado indeterminado) e ASC-H (quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau), na qual espera-se maior probabilidade de se encontrar lesão precursora do câncer do colo. No Brasil, esta subdivisão foi adotada oficialmente pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em junho de 2006, fazendo parte da Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatológicos. Esta pesquisa tem por objetivo medir a prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes encaminhadas do SUS com citologia ASC-H, e comparar o risco desta lesão nas subcategorias de células escamosas atípicas (Atypical Squamous Cells - ASC) através do cálculo da Razão de Prevalências. Sua metodologia é baseada em casos com citologias ASCUS do SITEC (Sistema Integrado de Tecnologia em Citopatologia) recebidos no IFF (Instituto Fernandes Figueira) no período de agosto de 1998 a setembro de 2007, que foram revisados de acordo com o Sistema Bethesda 2001 até que se chegasse a um diagnóstico de consenso. Os casos ASC-H e ASC-US resultantes desta revisão, bem como os casos novos recebidos a partir de 2004, foram incluídos e analisados em relação ao desfecho. Para esta análise, incluíram-se os casos com diagnóstico histológico. Nos casos sem histologia, a colposcopia e a citologia foram consideradas como padrão-ouro. A prevalência da lesão de alto grau na citologia ASC-H foi de 19,29% (IC 95% 9,05 – 29,55%) e a possibilidade de doença de alto grau foi maior entre as pacientes com citologia ASC-H comparado às pacientes com citologia ASC-US (RP = 10,42 ICvii 95% 2,39 – 45,47) p = 0,0000764. Encontrou-se lesão de alto grau com maior freqüência nas pacientes abaixo dos 50 anos (RP = 2,67 IC 95% 0,38 – 18,83) porém sem significância estatística (p = 0,2786998). Não foram encontrados casos de câncer do colo do útero. A prevalência de lesão de alto grau em pacientes com citologia ASC-H foi significativa e a divisão em subcategorias do diagnóstico ASC se mostrou com boa capacidade para discriminar a presença de lesões de alto grau. / The Bethesda System is the most recent cervical and vaginal citopathology classification used almost worldwide. The Bethesda System’s last revision (2001) subdivided the category of Atypical Squamous Cells of Undetermined Significance (ASCUS) in ASC-US (of undetermined significance) and ASC-H (cannot exclude highgrade intraepithelial lesion), the last one carrying greater probability of finding precursors lesions of cervical cancer. This subdivision was adopted oficially by Brasilian Public Health System (SUS) in June 2006, becoming part of the Brasilian Nomenclature for Citopathological Reports. The aim of the study was measure the prevalence of High-grade Squamous Intraepithelial Lesion (HSIL) and cervical cancer, in patients whit citology of ASC-H and compare the risk of HSIL in the subcategories of ASC-H and ASC-US by Prevalence Ratio. The metodology was based in cases with citology ASCUS from SITEC (Integrated System of Tecnology in Citopatology) received in IFF (Fernandes Figueira Institute) from August 1998 to September 2007. The cytologies were reviwed by Bethesda System 2001 until a consensus diagnostic. The resultant cases of ASC-H and ASC-US from this review and the new cases recived from 2004, were included and analysed in relation to final diagnostic. This analysis included histology (gold standard) and those cases without histology, citology and colposcopy were the gold standard. We found 19,29% (CI 95% 9,05 – 29,55%) of prevalence of HSIL in ASC-H citology and the possibility of HSIL was greater in ASC-H cytology than in ASC-US (PR= 10,42, CI 95% 2,39 – 45,47%). We did not find cervical cancer. The prevalence of high-grade intraepithelial lesion in patients with ASC-H citology was significant and the subdivision of ASC (Atypical Squamous Cells) was good in discriminating the presence of HSIL.
44

Doença pré-invasiva e invasiva em mulheres com diagnóstico citopatológico de lesão de alto grau e de lesão de alto grau não podendo excluir microinvasão

Kuperman, Nina de Siqueira January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-26T17:31:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 69587.pdf: 2997505 bytes, checksum: dc74916c69c19057bfb89c77256c2717 (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O câncer do colo do útero é a 3ª neoplasia mais frequente no Brasil e tem alto potencial de prevenção e de cura. Não conhecemos a frequência de doença invasiva em mulheres com diagnóstico citopatológico de lesão de alto grau não podendo excluir microinvasão (HSIL-micro). Objetivo: Estimar o risco, por meio da razão de prevalências (RP), de lesão pré-invasiva e de lesão invasiva em mulheres com exame citopatológico de HSIL-micro em comparação àquelas com lesão de alto grau (HSIL), bem como sua relação com os achados colposcópicos. Metodologia: Estudo de corte transversal em que mulheres com HSIL-micro encaminhadas para duas unidades de referência foram identificadas na base de dados do laboratório que centralizava esses exames no município do Rio de Janeiro, no período de junho de 2006 a junho de 2012. Para cada mulher com HSIL-micro foram identificadas quatro mulheres com diagnóstico de HSIL recebidas em datas mais próximas de cada uma com HSIL-micro e que preenchessem os critérios de inclusão. Os dados foram obtidos a partir de revisão dos prontuários. Resultados: Foram incluídas 47 pacientes com laudo de HSIL-micro e 188 pacientes com laudo de HSIL. Controlando para idade, mulheres com HSIL-micro apresentaram RP de lesões pré-invasivas e invasivas 1,25 (IC95% 1,10-1,42) vezes maior do que as com HSIL. Para lesão invasiva, a RP foi 3,67 (IC95% 2,30-5,85) vezes maior nas mulheres com HSIL-micro. Não encontramos associação significativa entre a presença de lesões e achados colposcópicos ou possibilidade de visão da Junção escamo-colunar. / Introduction: Cervical cancer is the 3rd most common cancer in Brazil and has a high potential for prevention and cure. We do not know the prevalence of invasive and pre–invasive disease in women with cytological diagnosis of high-grade lesion-can not exclude microinvasion (HSIL-micro). Objective: To estimate the prevalence ratio(PR)of pre-invasive and invasive lesions in women with HSIL-micro Pap smearcompared to those with high-grade lesion (HSIL), as well as their relationship with colposcopic findings. Methods: Cross-sectional study in which women with HSIL-micro and HSIL routed to two reference units were identified in the cytology lab database, from June 2006 to June 2012. For each woman with HSIL-micro, four women with a diagnosis of HSIL who fulfilled the inclusion criteria were identified. Data were obtained from review of medical records. Results: We included 47 patients with report of HSIL -micro and 188 patients with report of HSIL. Controlling for age, women with HSIL-micro presented a PR of pre-invasive and invasive lesions of 1.25 (95% CI 1.10 to 1.42) times greater than those with HSIL. For invasive lesion only, the PR was 3.67 (95%CI 2.30 to 5.85) times greater in women with HSIL micro. We did not find a significant association between the presence of lesions and colposcopic findings or possibility of vision of the squamocolumnar junction .
45

Proex C para o diagnóstico de lesões intra-epiteliais no colo do útero

Pias, Andressa de Azambuja January 2012 (has links)
Foi realizada uma análise quantitativa sistemática da literatura para verificar a acurácia do biomarcador ProEx C em pacientes com ASC-US, ASCH e SIL. Metodologia: A pesquisa foi realizada no MEDLINE (PubMed e OVID), EMBASE, LILACS, IBECS, BIOSIS, Web of Science, SCOPUS, desde 1966 até Novembro de 2011. Esta revisão esteve centrada em estudos que cumpriram as três condições para a seleção do estudo, que incluem teste de Papanicolaou, teste de triagem ProEx C e histopatologia como o teste de referência. Resultados: Cinco estudos, incluindo 713 mulheres, foram analisados. Das biopsias positivas, 83% (355/429) foram positivas para ProEx C, enquanto 14% (41/284) das biópsias negativas foram positivas para ProEx C. A sensibilidade combinada foi de 83% (95% IC, 79-87) e especificidade foi de 85% (95% IC, 80-89) usando o soaftware Meta-Disc. Para lesão cervical vs biópsia positiva ou negativa, a área sob a curva (AUC) foi de 0,90 com valor do ponto Q * de 0,84. Conclusão: nossos dados concordam com a hipótese de que ProEx C representa um evento precoce na carcinogênese cervical e que poderiam estar associados com a iniciação e progressão de lesões cervicais e, se expressados nos exames estudados podem revelar maior acurácia diagnóstica destes exames. / Undertook a quantitative systematic review of the literature to ascertain the accuracy of the biomarker ProEx C in patients with ASC-US, ASC-H and SIL. Methods: A comprehensive search of the MEDLINE (PubMed and OVID interface), EMBASE, LILACS, IBECS, BIOSIS, Web of Science, SCOPUS, index from 1966 to November 2011. This review focused on studies that fulfill the three mandatory conditions for study selection that include Pap Test, triage testing ProEx C and histopathology like the reference test. Results: Five studies, including 713 women, were analyzed. 83% (355/429) of positive biopsy were positive for ProEx C activity, while 14% (41/284) of the negative biopsy were positive for ProEx C activity. Pooled sensitivity was 83% (95% IC, 79 to 87) and specificity was 85% (95% IC, 80-89) using software Meta-Disc. For cervical lesion vs positive or negative biopsy, the area under the curve (AUC) was 0.90 with Q* point value of 0.84. Conclusion: our data agree with the hypothesis that ProEx C represents an early event in cervical carcinogenesis that could be associated with the initiation and progression of cervical lesions and is expressed in the studied tests may reveal greater diagnostic accuracy of these tests.
46

Proex C para o diagnóstico de lesões intra-epiteliais no colo do útero

Pias, Andressa de Azambuja January 2012 (has links)
Foi realizada uma análise quantitativa sistemática da literatura para verificar a acurácia do biomarcador ProEx C em pacientes com ASC-US, ASCH e SIL. Metodologia: A pesquisa foi realizada no MEDLINE (PubMed e OVID), EMBASE, LILACS, IBECS, BIOSIS, Web of Science, SCOPUS, desde 1966 até Novembro de 2011. Esta revisão esteve centrada em estudos que cumpriram as três condições para a seleção do estudo, que incluem teste de Papanicolaou, teste de triagem ProEx C e histopatologia como o teste de referência. Resultados: Cinco estudos, incluindo 713 mulheres, foram analisados. Das biopsias positivas, 83% (355/429) foram positivas para ProEx C, enquanto 14% (41/284) das biópsias negativas foram positivas para ProEx C. A sensibilidade combinada foi de 83% (95% IC, 79-87) e especificidade foi de 85% (95% IC, 80-89) usando o soaftware Meta-Disc. Para lesão cervical vs biópsia positiva ou negativa, a área sob a curva (AUC) foi de 0,90 com valor do ponto Q * de 0,84. Conclusão: nossos dados concordam com a hipótese de que ProEx C representa um evento precoce na carcinogênese cervical e que poderiam estar associados com a iniciação e progressão de lesões cervicais e, se expressados nos exames estudados podem revelar maior acurácia diagnóstica destes exames. / Undertook a quantitative systematic review of the literature to ascertain the accuracy of the biomarker ProEx C in patients with ASC-US, ASC-H and SIL. Methods: A comprehensive search of the MEDLINE (PubMed and OVID interface), EMBASE, LILACS, IBECS, BIOSIS, Web of Science, SCOPUS, index from 1966 to November 2011. This review focused on studies that fulfill the three mandatory conditions for study selection that include Pap Test, triage testing ProEx C and histopathology like the reference test. Results: Five studies, including 713 women, were analyzed. 83% (355/429) of positive biopsy were positive for ProEx C activity, while 14% (41/284) of the negative biopsy were positive for ProEx C activity. Pooled sensitivity was 83% (95% IC, 79 to 87) and specificity was 85% (95% IC, 80-89) using software Meta-Disc. For cervical lesion vs positive or negative biopsy, the area under the curve (AUC) was 0.90 with Q* point value of 0.84. Conclusion: our data agree with the hypothesis that ProEx C represents an early event in cervical carcinogenesis that could be associated with the initiation and progression of cervical lesions and is expressed in the studied tests may reveal greater diagnostic accuracy of these tests.
47

Caracterização do infiltrado inflamatório no carcinoma cervical e em suas lesões precursoras. / Characterization of the inflammatory infiltrate in cervical cancer and precursor lesions.

Karla Lucía Alvarez Fernández 04 May 2016 (has links)
A história natural do câncer cervical invasivo começa com uma infecção produtiva pelo Papiloma vírus humana (HPV) na camada basal do epitélio. Infecções persistentes por vírus de HPVs de alto risco poderão provocar lesões que eventualmente darão origem ao carcinoma invasivo. Sabe-se que o infiltrado inflamatório pode ter um papel importante na evolução da doença. Neste trabalho, quantificamos e caracterizamos fenotipicamente linfócitos T, macrófagos e neutrófilos nas lesões precursoras assim como no carcinoma invasivo. Além disso, para determinar se existia alguma relação entre as populações foi realizada uma análise de correlação entres as populações descritas. Por outro lado, tentando determinar o efeito sistêmico do tumor avaliou-se a frequência de subtipos de monócitos circulantes e através de ensaios alogênicos foi avaliada a capacidade estimuladora das células dendríticas diferenciadas de monócitos circulantes. Os dados apresentados ajudarão a entender o papel que as células do sistema imune podem ter sobre a progressão da doença. / The natural history of cervical cancer begins with a human papilloma virus (HPV) infection of the cells of the basal layer of the epithelium. Persistent infection by high risk HPVs can originate precancerous lesions that may progress to invasive cancer. It has been established the role of the infiltrated inflammatory cells on the progression of the disease. In this work, the phenotype and the frequency of T lymphocytes, macrophages and neutrophils were characterized both in precursor lesions as in invasive carcinoma. In order to stablish a possible relation between the characterized cells, we made a correlation analysis. On the other hand, trying to determine the systemic effect of the tumor we evaluated the frequency of circulating monocyte subtypes and the capacity of dendritic cells to stimulate allogeneic T cells. The data presented will help to understand the role of the immune system cells on the progression of the disease.
48

Incidencia de lesões cervicais subsequentes em mulheres com citologia de rastreamento normal segundo a detecção do papilomavirus humano

Gontijo, Renata Clementino 14 October 2005 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Cecilia Maria Roteli Martins / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T07:54:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gontijo_RenataClementino_D.pdf: 141945 bytes, checksum: 2c58c2feab74004e7047e409bad433a0 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: Mulheres com resultado de citologia negativa e sem infecção pelo papilomavírus humano (HPV) têm teoricamente um risco quase nulo de terem uma lesão intra-epitelial escamosa cervical de alto grau ou câncer invasor. Porém, muitas mulheres com citologia negativa e colo uterino morfologicamente normal são infectadas pelo HPV, e o significado clínico desta infecção em relação ao risco de vir a apresentar anormalidades citológicas ou histológicas futuras ainda não está totalmente esclarecido. Objetivo: Investigar a incidência em 24 meses de alterações citológicas e histológicas cervicais segundo a detecção do HPV, em mulheres com citologia inicial normal, incluídas na coorte Latin American Screening study (LAMS). Material e métodos: Um grupo de 365 mulheres com resultado de citologia normal e resultado de Captura Híbrida II (CH II) para HPV de alto risco oncogênico positivo e negativo, foram seguidas por 24 meses em Campinas e São Paulo. Todas as mulheres responderam a um questionário referente aos fatores sociodemográficos e reprodutivos, e foram submetidas à coleta de material para citologia oncológica e CH II. As mulheres com pelo menos um exame positivo e uma amostra aleatória de 10% de mulheres com ambos os testes negativos foram convocadas para colposcopia com biópsia, se necessário, e seguimento semestral com citologia e colposcopia. Foram comparadas as mulheres com infecção pelo HPV com aquelas não infectadas, segundo as características sociodemográficas e reprodutivas, utilizando-se o cálculo do risco relativo (RR) e a análise de regressão logística em stepwise com intervalo de confiança (IC) de 95%. Foram calculados também a taxa de incidência e o RR com IC de 95% de desenvolver anormalidades citológicas ou histológicas durante o seguimento. Tomou-se como padrão-ouro a colposcopia. Quando a colposcopia foi normal ou quando a biópsia apresentou cervicite, as mulheres foram consideradas como diagnóstico negativo. As mulheres cuja biópsia foi compatível com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) grau 1 ou mais foram consideradas como diagnóstico positivo. Resultados: A incidência de lesões de baixo e alto graus na citologia foi maior entre as mulheres com resultado de CH II positivo, tanto aos 12 quanto aos 24 meses de seguimento. Até 12 meses de seguimento, mulheres com CH II de rastreamento positivo apresentaram um RR significativamente maior de lesões de baixo (1,4; IC 95% 1,1-1,7) e alto (1,5; IC 95% 1,4-1,7) graus na citologia. O RR para lesão de alto grau aumentou para 1,7 (IC 95% 1,5-1,9) naquelas acompanhadas por 24 meses. Em relação aos resultados histológicos, a incidência de NIC 1, 2 e 3 também foi maior entre as mulheres com resultado de CH II positivo, tanto aos 12 quanto aos 24 meses de seguimento. As mulheres com CH II positivo apresentaram um RR de 1,5 (IC 95% 1,4-1,6) para NIC 2 e 3 durante o seguimento até 12 meses e este RR aumentou para 1,7 (IC 95% 1,5-1,9) naquelas seguidas até 24 meses. Conclusão: O teste para detecção do HPV associado à citologia pode selecionar entre as mulheres com citologia normal aquelas com maior risco de lesão cervical subseqüente / Abstract: Introduction: Women with normal baseline cytology and non-infected by Human papillomavirus (HPV) have, in theory, no risk to develop a high-grade cervical intraepithelial lesion or cancer. However, many women with normal cytology and with morphologically normal uterine cervix are HPV infected, and, the clinical significance of this infection regarding to the risk of devoloping cytological or histological abnormalities in the future are not totally clear yet. Purpose: To investigate the incidence of cytological and histological cervical lesions in a 24 months follow-up, according to HPV detection among women with baseline normal cytology result, in a subgroup of women included in the Latin American Screening study (LAMS). Study design: A group of 365 women with normal Pap smear whatever the Hybrid Capture (HC) II test result were followed for 24 months at Campinas e São Paulo (Brazil). They answered a questionnaire regarding sociodemographic and reproductive factors and were submitted to a clinical exam, including Pap smear and HC II. Women with at least one positive result and a 10% random sample of women with both tests negative were referred to colposcopy and followed with cytology and colposcopy in a six-month interval. Women with positive and negative HPV test were compared regarding sociodemographic and reproductive factors using relative risk (RR) and stepwise logistic regression analysis calculated with 95% confidence interval (CI). Also the incidence rate and RR of developing any cytological or histological abnormality during the follow-up were calculated within 95% confidence limits. Colposcopy was considered as the gold standard. When colposcopy result was normal or biopsy result was cervicitis it was considered as negative diagnosis. Women with histologic diagnosis of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) 1 or higher were considered as positive diagnosis. Results: Incidence of low and high-grade cytological lesion was higher in women with positive HPV testing than in women with negative HPV testing after 12 and 24 months of follow-up. In up to 12 months of follow-up, women with baseline positive HPV test had a significantly higher proportion of low-grade (1.4; 95% CI 1.1-1.7) and high -grade (1.5; 95%CI 1.4-1.7) cytological lesion. The RR for high-grade lesion increased to 1.7 (95%CI 1.5-1.9) for those followed-up in up to 24 months. For histological outcomes, the incidence of CIN 1, 2 or 3 was also higher in women with positive HPV testing than in women with negative HPV testing after 12 and 24 months of follow-up. Women with positive HPV test had a higher RR of CIN 2 and 3 (1.5; 95%CI 1.4-1.6) during the follow-up in up to 12 months and the RR increased to 1.7 (95%CI 1.5-1.9) for those followed-up in up to 24 months. Conclusions: HPV test is useful in addition to cytology to select from women with normal cytology those who are at highest risk for underlying cervical lesion / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
49

Celulas glandulares atipicas e adenocarcinoma "in situ" de acordo com a classificação de Bethesda 2001 : associação cito-histologica / Atypical gladular cells and adenocarcinoma in situ according to the Bethesda 2001 classification : cytohistological correlation

Westin, Maria Cristina do Amaral, 1949- 06 October 2009 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T11:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Westin_MariaCristinadoAmaral_M.pdf: 1208158 bytes, checksum: 4d002e82d5b2c743004678939a62b362 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução: Há evidências de que a incidência do adenocarcinoma do colo do útero tem aumentado, apesar dos programas de rastreamento. Foi a classificação do Sistema de Bethesda, em 1988, que incluiu o diagnóstico citológico relativo às células glandulares atípicas, que não estava presente nas classificações anteriores. Em sua revisão de 2001, o Sistema de Bethesda propôs a subclassificação do diagnóstico citológico de Anormalidades em Células Glandulares em: células glandulares atípicas sem outras especificações (AGC-SOE), células glandulares atípicas favorecendo neoplasia (AGC-FN) e adenocarcinoma in situ (AIS). Os diagnósticos citológicos de AGC constituem um problema clínico em consequência da falta de critérios citomorfológicos bem definidos para sua interpretação, do alto grau de variabilidade interobservador e da falta de achados colposcópicos característicos. O diagnóstico citológico de AIS, embora preditivo de neoplasia glandular, não pode diferenciar de modo preciso entre as formas in situ e invasiva, as quais só podem ser confirmadas pela histologia. Há, na literatura, divergentes opiniões quanto à utilidade desta subclassificação e sua análise é de grande relevância para prática clínica. Objetivo: Analisar a associação entre a classificação citológica do Sistema de Bethesda 2001 para as anormalidades do epitélio glandular cervical e o resultado histológico. Métodos: O estudo foi do tipo corte transversal analítico, prospectivo, realizado no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), UNICAMP, entre 2002 e 2005, e incluiu uma série consecutiva de 155 mulheres com anormalidades glandulares endocervicais no exame citológico. Destas, 91 mulheres foram incluídas por AGC-SOE, 15 por AGC-FN; 14 por AIS e 35 por diagnóstico combinado de AGC associada à lesão escamosa intraepitelial de alto grau (HSIL). Os diagnósticos de AGC e AIS foram confirmados por dois observadores, de acordo com Sistema de Bethesda 2001. As mulheres com alterações glandulares,de origens outras que não endocervical, não foram incluídas no estudo. No primeiro atendimento foi colhido um segundo esfregaço cervical e realizada colposcopia em todas as mulheres. Foi realizada biópsia ou conização naquelas pacientes que tinham indicação, de acordo com a rotina assistencial do serviço. Todas as mulheres incluídas foram submetidas à ecografia pélvica. A magnitude da associação entre o diagnóstico citológico das anormalidades glandulares e o diagnóstico histológico foi estimada utilizando-se Odds ratio (OR), com respectivo intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados: Das 155 mulheres admitidas no estudo, 126 tiveram avaliação histológica. Tomando-se como referência AGC-SOE, os diagnósticos citológicos de AGC-FN e AIS foram significativamente associados com os resultados histológicos de neoplasia escamosa (NIC 2 ou pior diagnóstico) ou adenocarcinoma (in situ ou invasivo) com valores de odds ratio respectivamente de 10,50 (95% IC: 2,94- 37,55) e 156,00 (95% IC: 17,72-1373,46). Tomando-se como referência AGC-FN, o diagnóstico citológico de AIS foi significativamente associado com os resultados histológicos de neoplasia escamosa ou adenocarcinoma (OR=14,86; 95% IC: 1,53-144,23). Uma associação similar foi observada considerando-se os resultados histológicos de adenocarcinoma (in situ ou invasivo). Nenhuma associação foi observada para neoplasia escamosa analisada isoladamente. Os resultados histológicos de NIC 2 ou pior diagnóstico foram fortemente associados com AGC quando a lesão de alto grau (HSIL) também estava presente (OR=57,60; 95%IC: 18,25-181,76), mas nenhuma associação foi observada com resultado histológico de adenocarcinoma. Conclusões: Há uma associação significante entre as subclassificações da categoria de anormalidades em células glandulares de origem endocervical, propostas pelo Sistema de Bethesda 2001, e diagnósticos histológicos significativos, pois os diagnósticos citológicos de AGC-SOE, AGC-FN e AIS indicam um aumento progressivo de risco para adenocarcinoma. A presença de HSIL associada à AGC representa maior probabilidade de neoplasia escamosa, mas não de adenocarcinoma / Abstract: Introduction: There is evidence indicating that incidence of cervical adenocarcinoma has been increasing, despite the screening programs. The cytological diagnosis of atypical glandular cells, absent from previous versions, was included in the 1988 edition of the Bethesda System (TBS). In its review of 2001, the TBS has proposed the sub-classification of the cytological diagnosis of glandular cells abnormalities as: atypical glandular cells not otherwise specified (AGC-NOS), atypical glandular cells favor neoplastic (AGC-FN) and adenocarcinoma in situ "(AIS). The usefulness of the sub-classification of cytological diagnosis as atypical glandular cells not otherwise specified (AGC-NOS), atypical glandular cells favor neoplastic (AGC-FN) and adenocarcinoma in situ (AIS), as proposed in the 2001 TBS, is a controversial issue, but of great importance in clinical practice. AGC in cervical smears constitutes a clinical problem due to the lack of well-defined cytomorphological criteria for the interpretation of this finding, the high degree of interobserver variability and the lack of characteristic colposcopic features. Moreover, cytological AIS cannot specifically differentiate between AIS and invasive adenocarcinoma, which can only be confirmed by histology. Objective: to analyze the association between the 2001 TBS classification of glandular abnormalities and the histological outcome. Method: This cross-sectional and prospective study was conducted at the Center of Health Care of Women (CAISM), UNICAMP, between 2002 and 2005. The sample comprises a series of 155 women with glandular abnormalities in cervical smear. Of those, 91 women were included due to AGC-SOE, 15 due to AGC-FN, 14 due to AIS and 35 for AGC combined with high grade squamous intraepithelial lesions (HSIL). The diagnoses of AGC and AIS were confirmed by two observers according to the TBS 2001. Women with changes of glandular origin other than endocervical were excluded. In their first visit, a second cervical sample was collected from all women, and colposcopy was performed. A biopsy or a conization was performed when necessary, according to CAISM's protocols. All women underwent pelvic ultrassonography. Odds ratios (OR) with 95% confidence interval (95% CI) were used to evaluate the magnitude of the association between the cytological diagnosis of the glandular abnormalities and the significant histologic diagnosis. Results: Of the 155 women admitted to the study, 126 were submitted to histological examination. Taking as reference AGC-NOS, the cytological diagnosis of AGC-FN and AIS were significantly associated with the histological outcome of squamous neoplasia (CIN or worse) or adenocarcinoma (in situ or invasive) with OR values of 10.50 (95% CI: 2.94-37.55) and 156.00 (95% CI: 17.72-1373.46), respectively. Taking as reference AGC-FN, the cytological diagnosis of AIS was significantly associated with the histological outcome of squamous neoplasia or adenocarcinoma (OR=14.86; 95%CI: 1.53-144.23). Similar associations were observed for the histological outcome of adenocarcinoma, but no association was observed for only squamous neoplasia. Histological outcome of CIN2 or worse was strongly associated with AGC when HSIL was also present (OR = 57.60; 95% CI: 18.25- 181.76), but no association was observed with adenocarcinoma as the stand-alone histological outcome. Conclusions: There is an association between the subclassification of glandular cells abnormalities of endocervical origin proposed by 2001 TBS with significant histological outcomes. The cytological diagnoses of AGC-NOS, AGC-FN and AIS were progressively associated with adenocarcinoma. The histological outcome of squamous neoplasia is frequent but does not differ from these cytological interpretations. The presence of HSIL associated with AGC was associated with a greater probability of squamous neoplasia, but not / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
50

Evaluación costo-efectividad de dos alternativas de vacunación para el virus del papiloma humano en la prevención del cáncer cervical uterino

Bolaños-Díaz, Rafael, Tejada, Romina A, Beltrán, Jessica, Escobedo-Palza, Seimer 09 1900 (has links)
Objetivos. Determinar la relación costo-efectividad de la vacunación contra el (virus del papiloma humano) VPH y el tamiz de lesiones cervicales, frente a un programa de tamiz solo. Materiales y métodos. Se realizó una evaluación costo-efectividad y se empleó un modelo de Markov, con un horizonte temporal de 70 años y tres alternativas de prevención para el (cáncer del cuello uterino) CCU (tamiz solo, tamiz + vacuna bivalente, y tamiz + vacuna cuadrivalente), en una cohorte hipotética de niñas de diez años, desde la perspectiva del Ministerio de Salud. Resultados. La vacunación contra el VPH y tamiz es más costo-efectiva que el tamiz solo a partir de una voluntad de pago de S/ 2000 (USD 1 290,32). En el análisis determinístico, la vacuna bivalente es marginalmente más costo-efectiva que la vacuna cuadrivalente (S/ 48 [USD 30,97] frente a S/ 166 [USD 107,10] por AVAC, respectivamente). Sin embargo, en el análisis probabilístico ambas intervenciones generan nubes de puntos superpuestos, con una tendencia de la vacuna cuadrivalente a ser más costo-efectiva. Es decir, ambas son costo-efectivas y, por ende, intercambiables. El modelo fue especialmente sensible a variaciones de la cobertura y en la prevalencia de infección persistente por genotipos oncológicos no incluidos en la vacuna. Conclusiones. A partir de una disponibilidad de pago de S/ 2000 [USD 1 290,32] el tamiz y la vacunación son más costo-efectivos que el tamiz solo. La diferencia de costo-efectividad entre ambas vacunas carece de robustez probabilística y ambas vacunas pueden considerarse intercambiables desde la perspectiva costo-efectividad. / Objectives. To determine the cost-effectiveness of human papillomavirus (HPV) vaccination and cervical lesion screening versus screening alone for the prevention of uterine cervical cancer (UCC). Materials and methods. This cost-effectiveness evaluation from the perspective of the Ministry of Health employed a Markov model with a 70-year time horizon and three alternatives for UCC prevention (screening alone, screening + bivalent vaccine, and screening + quadrivalent vaccine) in a hypothetical cohort of 10-year-old girls. Results. Our model, which was particularly sensitive to variations in coverage and in the prevalence of persistent infection by oncologic genotypes not included in the vaccine, revealed that HPV vaccination and screening is more cost-effective than screening alone, assuming a payment availability from S/ 2 000 (US dollars (USD) 1 290.32) per subject. In the deterministic analysis, the bivalent vaccine was marginally more cost-effective than the quadrivalent vaccine (S/ 48 [USD 30.97] vs. S/ 166 [USD 107.10] per quality-adjusted life-year, respectively). However, in the probabilistic analysis, both interventions generated clouds of overlapping points and were thus cost-effective and interchangeable, although the quadrivalent vaccine tended to be more cost-effective. Conclusions. Assuming a payment availability from S/ 2000 [USD 1,290.32], screening and vaccination were more cost-effective than screening alone. The difference in cost-effectiveness between the two vaccines lacked probabilistic robustness, and therefore the vaccines can be considered interchangeable from a cost-effectiveness perspective.

Page generated in 0.4673 seconds