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âNova rota de sÃntese de nanopartÃculas de NiMn2O4 usando o MÃtodo Sol-Gel ProtÃicoâ / "New route of synthesis nanoparticles NiMn2O4 method using sol-gel protein."

Zilma Mendes de Lima 21 January 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Esse trabalho consiste na obtenÃÃo de uma nova rota de sÃntese para o manganato de nÃquel (NiMn2O4) atravÃs do mÃtodo sol-gel protÃico, utilizando a gelatina comestÃvel como precursor orgÃnico, bem como uma caracterizaÃÃo do mesmo. A sÃntese das nanopartÃculas foi realizada atravÃs da diluiÃÃo de sais inorgÃnicos (NiCl2.6H2O, MnCl2.4H2O) e gelatina em Ãgua destilada com a adiÃÃo de hidrÃxido de sÃdio (NaOH) em soluÃÃo. Em seguida foi colocada em uma estufa com temperatura fixa de 100ÂC para que fosse seca. As amostras foram calcinadas numa faixa de temperatura de 600ÂC à 1000ÂC por um tempo prÃ-determinado. O forno utilizado na calcinaÃÃo possui um formato tubular com sistema rotativo e inclinaÃÃo ajustÃvel, cujo principal objetivo à a obtenÃÃo de uma maior homogeneizaÃÃo das partÃculas. Foi realizada uma caracterizaÃÃo microestrutural cujos parÃmetros calculados foram o tamanho e a microdeformaÃÃo das nanopartÃculas. As tÃcnicas empregadas para essa anÃlise foram: a difraÃÃo de raios-X com o uso do mÃtodo Rietveld de refinamento de estrutura; a fluorescÃncia de raios-X com o intuito de comprovar a estequiometria dos elementos presentes na sÃntese; medidas magnÃticas com o objetivo de encontrar propriedades magnÃticas do composto (NiMn2O4) e as anÃlises tÃrmicas TG e DSC para a determinaÃÃo das perdas de massa e energia de ativaÃÃo do material, durante o processo de sinterizaÃÃo. Todos os recursos e tÃcnicas aplicadas na obtenÃÃo desse composto tÃm como objetivo otimizar o processo de sua obtenÃÃo; com diminuiÃÃo de energia, tempo e custo / This work presents a new route for the synthesis of nickel manganate (NiMn2O4) through the sol-gel protein method, using gelatin as an organic precursor. The synthesis of nanoparticles was performed by dilution of inorganic salts (NiCl2.6H2O, MnCl2.4H2O) and gelatin in distilled water with the addition of sodium hydroxide (NaOH). This solution was then placed in an oven at a fixed temperature of 100ÂC to make it dry. The samples were calcined in a temperature range of 600ÂC to 1000ÂC for a predetermined time. The oven used in calcination has a tubular shape and is provided with rotation and adjustable tilt, whose main objective is to obtain a greater homogenization of the particles. Particle size and microstrain were calculated from the parameters obtained from the microstructural characterization. The technique used for this analysis ware: the X-ray diffraction using the Rietveld method of structure refinement; the technique of X-ray fluorescence was applied in order to prove the stoichiometry of the elements present in the synthesis; magnetic measurements in order to find the magnetic properties of the compound (NiMn2O4) and the thermal analysis TG and DSC were performed to determine the loss of mass and energy variation of the material during the sintering process. The technique used to obtain nickel manganate allowed the optimization of the process. Thus obtaining the desired material with lower energy consumption, shorter time and lower cost than other processes commonly employed
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Influence of molybdenum content on corrosion resistance and phase formation in alloy model Fe-Cr-Mo / InfluÃncia do teor de molibdÃnio na resistÃncia à corrosÃo e formaÃÃo de fases em ligas modelo Fe-Cr-Mo

Luis FlÃvio Gaspar Herculano 08 December 2011 (has links)
Currently the development of ferritic alloys Cr-Mo more resistant to corrosion at high temperatures has been much in demand. An alloy widely used in the petrochemical industry is the 9Cr-1Mo alloy. The objective of this work is to study the effect of molybdenum content in the formation of deleterious phases and corrosion resistance alloys model Fe-Cr-Mo making a comparison with the commercial alloy 9Cr-1Mo. We used a program to determine the thermodynamic solubilization temperatures and banding of deleterious phases at temperatures 450-650  C. It was found that the condition solubilized in the model alloys had a ferritic structure. The addition of molybdenum promotes the emergence of intermetallic phases, increasing the presence of the same temperature range. The analysis by different techniques show that the precipitates formed in 9Cr-1Mo alloy are the type M23C6. We observed the formation of a harmful phase rich in molybdenum, the alloys model from the temperature of 450  C. The phase found was characterized as the μ phase. The studied alloys tend to form a passivation film, but which are not stable. The 9Cr-1Mo alloy showed the worst corrosion resistance condition in relation to the model alloys. Molybdenum contents of more than 5% by weight, enable increased formation of deleterious phases and does not promote improvements in corrosion resistance. Key words: Molybdenum, potentiodynamic polarization, P9, μ phase / Atualmente o desenvolvimento de ligas ferrÃticas Cr-Mo mais resistentes à corrosÃo em altas temperaturas tem sido muito solicitado. Uma liga muito utilizada na indÃstria petroquÃmica à a liga 9Cr-1Mo. O objetivo deste trabalho à estudar o efeito do teor de molibdÃnio na formaÃÃo de fases deletÃrias e na resistÃncia à corrosÃo em ligas modelo Fe-Cr-Mo fazendo um comparativo com a liga comercial 9Cr-1Mo. Utilizou-se um programa termodinÃmico para determinar as temperaturas de solubilizaÃÃo e as faixas de formaÃÃo das fases deletÃrias nas temperaturas de 450 a 650 ÂC. Constatou-se que na condiÃÃo solubilizada as ligas modelo apresentavam uma estrutura ferrÃtica. A adiÃÃo de molibdÃnio favorece ao surgimento de fases intermetÃlicas, elevando a faixa de temperatura de existÃncia das mesmas. As anÃlises de por diferentes tÃcnicas mostram que a os precipitados formados na liga 9Cr-1Mo sÃo do tipo M23C6. Observou-se a formaÃÃo de uma fase deletÃria, rica em molibdÃnio, nas ligas modelo a partir da temperatura de 450 ÂC. A fase encontrada foi caracterizada como sendo a fase Â. As ligas estudadas tendem a formar um filme de passivaÃÃo, mas que nÃo sÃo estÃveis. A liga 9Cr-1Mo apresentou a pior condiÃÃo de resistÃncia à corrosÃo em relaÃÃo Ãs ligas modelo. Teores de molibdÃnio superiores a 5%, em massa, possibilitam uma maior formaÃÃo de fases deletÃrias e nÃo promove melhorias na resistÃncia a corrosÃo. Palavras chaves: MolibdÃnio, PolarizaÃÃo potenciodinÃmica, P9, fase Â.
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AvaliaÃÃo da ExtensÃo Sensitizada na Soldagem de AÃos InoxidÃveis AustenÃticos / Evaluation of Extension in sensitized Welding Austenitic Stainless Steels

TemÃstocles de Souza Luz 07 October 2002 (has links)
Os aÃos inoxidÃveis austenÃticos, quando soldados e expostos a certos ambientes corrosivos, podem sofrer corrosÃo nas regiÃes adjacentes Ãs soldas. Estas regiÃes, em geral, estÃo associadas à precipitaÃÃo de carbonetos de cromo nos contornos dos grÃos da austenita (sentizaÃÃo). A anÃlise da influÃncia da energia de soldagem sobre a sentizaÃÃo à de interesse em diversos setores industriais importantes, como à o caso do setor petroquÃmico. Assim, estudou-se a influÃncia do processo de soldagem, da energia da regiÃo sensitizada. Foram utilizadas, para este estudo trÃs tÃcnicas bÃsicas de avaliaÃÃo de zona de reativaÃÃo eletroquÃmica potenciocinÃtica, pelo mÃtodo cÃclico (REPC). Para tanto, foram soldados trÃstipos de aÃo (AIS 304, AISI 304L e AISI 316L) com trÃs energias de soldagem para cada aÃo, em trÃs processos de soldagem (eletrodo revestido, TIG e MIG). A simulaÃÃo, realizada do software nÃo considerou os efeitos dos outros elementos quÃmicos alÃm do carbono. AtravÃs de microscopia Ãtica foi possÃvel observar o fenÃmeno de precipitaÃÃo dos carbonetos de cromo, mesmo quando esses precipitados ocorreram de forma dispersa. O mÃtodo REPC mostrou-se bastante eficaz em determinar essa regiÃo e em quantificar a faixa de precipitaÃÃo de carbonetos. Este metido apresentou vantagens sobre a microscopia Ãtica jà que permitiu identificar regiÃes de precipitaÃÃo de difÃcil observaÃÃo em microscopia Ãtica. A anÃlise atravÃs das tÃcnicas utilizadas mostrou que o processo de energia de soldagem influem consideravelmente na extensÃo sintetizada dos aÃÃes estudados. / Os aÃos inoxidÃveis austenÃticos, quando soldados e expostos a certos ambientes corrosivos, podem sofrer corrosÃo nas regiÃes adjacentes Ãs soldas. Estas regiÃes, em geral, estÃo associadas à precipitaÃÃo de carbonetos de cromo nos contornos dos grÃos da austenita (sentizaÃÃo). A anÃlise da influÃncia da energia de soldagem sobre a sentizaÃÃo à de interesse em diversos setores industriais importantes, como à o caso do setor petroquÃmico. Assim, estudou-se a influÃncia do processo de soldagem, da energia da regiÃo sensitizada. Foram utilizadas, para este estudo trÃs tÃcnicas bÃsicas de avaliaÃÃo de zona de reativaÃÃo eletroquÃmica potenciocinÃtica, pelo mÃtodo cÃclico (REPC). Para tanto, foram soldados trÃstipos de aÃo (AIS 304, AISI 304L e AISI 316L) com trÃs energias de soldagem para cada aÃo, em trÃs processos de soldagem (eletrodo revestido, TIG e MIG). A simulaÃÃo, realizada do software nÃo considerou os efeitos dos outros elementos quÃmicos alÃm do carbono. AtravÃs de microscopia Ãtica foi possÃvel observar o fenÃmeno de precipitaÃÃo dos carbonetos de cromo, mesmo quando esses precipitados ocorreram de forma dispersa. O mÃtodo REPC mostrou-se bastante eficaz em determinar essa regiÃo e em quantificar a faixa de precipitaÃÃo de carbonetos. Este metido apresentou vantagens sobre a microscopia Ãtica jà que permitiu identificar regiÃes de precipitaÃÃo de difÃcil observaÃÃo em microscopia Ãtica. A anÃlise atravÃs das tÃcnicas utilizadas mostrou que o processo de energia de soldagem influem consideravelmente na extensÃo sintetizada dos aÃÃes estudados.
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Estudo da Temperatura de SolubilizaÃÃo de AÃos InoxidÃveis AustenÃticos ASTM A312 TP321 para OperaÃÃo em IndÃstria PetroquÃmica / Study of Temperature Solubilization of Austenitic Stainless Steels ASTM A312 TP321 for Operation in Petrochemical Industry

Marcelo Josà Gomes da Silva 23 March 2001 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / AÃos inoxidÃveis austenÃticos sÃo bem conhecidos por sua resistÃncia à corrosÃo e por apresentarem boas propriedades mecÃnicas a temperaturas altas. Estes aÃos estÃo sujeitos à corrosÃo intergranular causada pela segregaÃÃo de carbono no contorno de grÃo formando carbonetos M23C6 ricos em cromo. A regiÃo prÃxima ao contorno de grÃo se torna mais pobre em cromo e susceptÃvel à corrosÃo. Diz-se que esta regiÃo està sensitizada. Para evitar este problema, elementos estabilizantes como Ti (AISI 321) e Nb (AISI 347) sÃo adicionados para causar a formaÃÃo de TiC ou NbC, que reduzem o conteÃdo de carbono em soluÃÃo sÃlida. Mesmo com a utilizaÃÃo de aÃos estabilizados, para certas condiÃÃes de temperatura, ocorre a segregaÃÃo dos carbonetos ricos em cromo para a regiÃo dos contornos de grÃo, tornando necessÃrio tratar termicamente o aÃo anteriormente à sua utilizaÃÃo. Neste trabalho foi estudado o comportamento do aÃo ASTM A312 TP321 a partir do estado como recebido e submetido Ãs temperaturas de 380ÂC e 600ÂC por diferentes perÃodos. Foi tambÃm estudada uma temperatura de solubilizaÃÃo que minimizasse a sensitizaÃÃo deste material para posterior operaÃÃo Ã600ÂC, tanto para o material no estado como recebido, como para material apÃs um ano de operaÃÃo na indÃstria petroquÃmica. Foram realizados tratamentos tÃrmicos de solubilizaÃÃo à 900, 950, 1000 e 1050ÂC em seguida as amostras foram submetidas Ã600ÂC por 15 minutos, 3, 10, 50 e 100 horas. ApÃs cada tratamento foi realizada uma caracterizaÃÃo microestrutural por tÃcnicas de microscopia eletrÃnica de varredura e microscopia Ãtica. Foram entÃo realizados ensaios de reativaÃÃo potenciocinÃtica para avaliar o grau de sensitizaÃÃo das amostras. A exposiÃÃo de amostras de aÃo ASTM A312 TP321 à temperatura de 600ÂC acarretou na sensitizaÃÃo das mesmas, porÃm sua exposiÃÃo à 380ÂC nÃo veio a causar este mesmo efeito. O tratamento tÃrmico de solubilizaÃÃo à 900ÂC anteriormente a exposiÃÃo à 600ÂC teve efeito no sentido de reduzir a sensitizaÃÃo deste material, mostrando ser o mais indicado para estas condiÃÃes de utilizaÃÃo. / Austenitic stainless steels are well known for its corrosion resistance and good mechanical properties present at high temperatures. These steels are subject to intergranular corrosion caused by carbon segregation at grain boundary forming M23C6 carbides rich in chromium. The region near the grain boundary becomes poorer in chromium and susceptible to corrosion. It is said that this region is sensitized. To avoid this problem, stabilizing elements such as Ti (AISI 321) and Nb (AISI 347) are added to cause the formation of TiC and NbC, which reduce the content of carbon in solid solution. Even with the use of steel stabilized to certain conditions of temperature, there is segregation of chromium rich carbides in the region of the grain boundaries, making it necessary heat treating the steel prior to use. This paper studied the behavior of ASTM A312 TP321 from the state as received and subjected to temperatures of 380  C and 600  C for different periods. We also studied a solubility temperature that minimizes the sensitization of this material for subsequent operation A600  C, both for the material in the as-received, as to the material after one year of operation in the petrochemical industry. Thermal treatments were performed to solubilization 900, 950, 1000 and 1050  C and then the samples were subjected A600  C for 15 minutes, 3, 10, 50 and 100 hours. After each treatment was performed by a microstructural characterization techniques, scanning electron microscopy and optical microscopy. Tests were then performed reactivation potenciocinÃtica to assess the degree of sensitization of the samples. The exposure of samples of ASTM A312 TP321 at a temperature of 600  C resulted in sensitization of the same, but their exposure to 380  C did not come to cause this same effect. The heat treatment of solubilization at 900  C prior to exposure to 600  C resulted in reducing the sensitization of the material, showing to be more appropriate to these conditions.
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Estudo da Viabilidade TÃcnica da Moldagem por InjeÃÃes a Baixas PressÃes de PÃ Residual de Granito / Technical Feasibility Study of the Injection Molding Low Pressure Cleaners Residual Granite

Paulo CÃsar Galdino FÃlix 31 August 2001 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Durante o processo de extraÃÃo de rochas ornamentais no estado do Cearà (Nordeste do Brasil), uma grande quantidade de material à rejeitada. Deste grande montante, atà esta data, nÃo existe qualquer aproveitamento econÃmico, ele à simplesmente descartado podendo vir a acarretar possÃveis danos ambientais. Este trabalho descreve o uso do pà de granito como um possÃvel componente do processo de moldagem por injeÃÃo de pÃs, em substituiÃÃo a materiais cerÃmicos de custo mais elevado. Inicialmente o pà selecionado foi moÃdo e peneirado. O material resultante foi entÃo caracterizado por difraÃÃo de raios â x e microscopia eletrÃnica de varredura. CaracterÃsticas das partÃculas foram tambÃm determinadas. O material caracterizado foi misturado com um veÃculo orgÃnico de baixa viscosidade composto de cÃra de carnaÃba polietileno de baixa densidade a Ãcido esteÃrico. Estudos reolÃgicos foram realizados a fim de determinar o conteÃdo de pà Ãtimo, compatÃvel com o processo de moldagem por injeÃÃo a baixas pressÃes, apÃs isso a mistura pÃ-ligante foi injetada. Pequenos gria-fios da indÃstria tÃxtil foram produzidos usando 1020. AnÃlises tÃrmicas foram empregadas para determinar uma taxa de aquecimento para a retirada do ligante apropriado. ApÃs a retirada do ligante as peÃas foram sinterizadas a diferentes temperaturas para a determinaÃÃo daquela que apresentasse melhores propriedades. Testes de porosidade, densificaÃÃo e microdureza das peÃas sintetizadas mostraram que o pà de granito tem um grande potencial como substituto de materiais cerÃmicos mais caros. / During the process of extraction of stone in the state of Cearà (Northeast Brazil), a large amount of material is rejected. This large amount, to date, there is no economic use, it is simply discarded and be a possible cause environmental damage. This paper describes the use of granite dust as a possible component of the powder injection molding, replacing ceramic materials more expensive. Initially, the selected powder was ground and sieved. The resulting material was then characterized by XRD - x and scanning electron microscopy. Characteristics of the particles were also determined. Characterized The material was mixed with an organic vehicle of low viscosity consisting of carnauba wax low density polyethylene stearic acid. Rheological studies were performed to determine the content of fine powder, consistent with the process of injection molding at low pressure, after which the powder-binder has been injected. Small-GRIA of textile yarns were produced using 1020. Thermal analyzes were used to determine a rate of heating to remove the suitable binder. After removal of the binder parts were sintered at various temperatures to determine that to produce the best properties. Tests porosity, densification and hardness of the parts synthesized showed that the granite dust has great potential as a replacement for more expensive ceramic material.
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Estudo Comparativo de SuperfÃcies Seletivas para Coletores Solares / Comparative Study of Selective Surfaces for Solar Collectors

Carlos AntÃnio Silva Gomes 07 December 2001 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Em aplicaÃÃes prÃticas de energia solar ativa e passiva, ou para outros fins construtivos, o revestimento superficial do material que absorve a radiaÃÃo solar tem um papel importante no que concerne à absorÃÃo e à emissÃo de radiaÃÃo solar e tÃrmica, influenciando diretamente na relaÃÃo custo-benefÃcio do equipamento. Revestimentos superficiais para as placas absorvedoras de radiaÃÃo solar, ou superfÃcies seletivas, alteram as relaÃÃes de ganho e perda de energia do equipamento e, por isso, o desempenho dos diferentes revestimentos disponÃveis, seus tipos e custos, alÃm de Ãreas potenciais de aplicaÃÃo devem ser conhecidos. Em geral, coletores de placa plana sem superfÃcies seletivas operam em temperaturas inferiores a 100ÂC, sendo utilizados no aquecimento de Ãgua, em processos de secagem, etc. Existem aplicaÃÃes prÃticas como fogÃes solares, sistemas de refrigeraÃÃo, dessalinizadores tÃrmicos onde sÃo necessÃrias temperaturas muito elevadas que sà sÃo alcanÃadas pelo uso de superfÃcies seletivas. Para alta eficiÃncia, os coletores solares devem possuir um mÃximo de absorbÃncia no espectro solar enquanto mantÃm um mÃnimo de emitÃncia no infravermelho. Este trabalho apresenta um estudo comparativo de superfÃcies seletivas para coletores solares utilizadas nos maiores centros que utilizam energias renovÃveis. SÃo apresentadas as mediÃÃes experimentais da temperatura em placas absorvedoras e da radiaÃÃo solar global e direta incidente sobre as placas em funÃÃo do tempo. As amostras foram testadas nas condiÃÃes ambientais de Fortaleza. Os valores experimentais foram usados na determinaÃÃo dos valores para a emissividade, apÃs a realizaÃÃo de um balanÃo de energia em regime permanente nessas amostras. As temperaturas de estagnaÃÃo nas amostras foram tambÃm calculadas mostrando o desempenho desses materiais. SÃo tambÃm apresentadas as anÃlises microscÃpicas (microscÃpico eletrÃnico de varredura) das diferentes superfÃcies. Os resultados mostram claramente o desempenho das amostras quando expostas à radiaÃÃo solar e que o procedimento desenvolvido para esse trabalho pode ser utilizado na determinaÃÃo de um valor mÃdio para a emissividade tÃrmica a partir de mediÃÃes mais simples. / Em aplicaÃÃes prÃticas de energia solar ativa e passiva, ou para outros fins construtivos, o revestimento superficial do material que absorve a radiaÃÃo solar tem um papel importante no que concerne à absorÃÃo e à emissÃo de radiaÃÃo solar e tÃrmica, influenciando diretamente na relaÃÃo custo-benefÃcio do equipamento. Revestimentos superficiais para as placas absorvedoras de radiaÃÃo solar, ou superfÃcies seletivas, alteram as relaÃÃes de ganho e perda de energia do equipamento e, por isso, o desempenho dos diferentes revestimentos disponÃveis, seus tipos e custos, alÃm de Ãreas potenciais de aplicaÃÃo devem ser conhecidos. Em geral, coletores de placa plana sem superfÃcies seletivas operam em temperaturas inferiores a 100ÂC, sendo utilizados no aquecimento de Ãgua, em processos de secagem, etc. Existem aplicaÃÃes prÃticas como fogÃes solares, sistemas de refrigeraÃÃo, dessalinizadores tÃrmicos onde sÃo necessÃrias temperaturas muito elevadas que sà sÃo alcanÃadas pelo uso de superfÃcies seletivas. Para alta eficiÃncia, os coletores solares devem possuir um mÃximo de absorbÃncia no espectro solar enquanto mantÃm um mÃnimo de emitÃncia no infravermelho. Este trabalho apresenta um estudo comparativo de superfÃcies seletivas para coletores solares utilizadas nos maiores centros que utilizam energias renovÃveis. SÃo apresentadas as mediÃÃes experimentais da temperatura em placas absorvedoras e da radiaÃÃo solar global e direta incidente sobre as placas em funÃÃo do tempo. As amostras foram testadas nas condiÃÃes ambientais de Fortaleza. Os valores experimentais foram usados na determinaÃÃo dos valores para a emissividade, apÃs a realizaÃÃo de um balanÃo de energia em regime permanente nessas amostras. As temperaturas de estagnaÃÃo nas amostras foram tambÃm calculadas mostrando o desempenho desses materiais. SÃo tambÃm apresentadas as anÃlises microscÃpicas (microscÃpico eletrÃnico de varredura) das diferentes superfÃcies. Os resultados mostram claramente o desempenho das amostras quando expostas à radiaÃÃo solar e que o procedimento desenvolvido para esse trabalho pode ser utilizado na determinaÃÃo de um valor mÃdio para a emissividade tÃrmica a partir de mediÃÃes mais simples. / In practical applications of active and passive solar energy, or other construction purposes, the coating material which absorbs solar radiation has an important role as regards the absorption and emission of thermal radiation and, directly influencing the cost benefit the product. Surface coatings for solar radiation-absorbing plate or selective surfaces, changing the relationship of gain and loss of energy of the equipment and, therefore, the performance of the various coatings available types and their costs as well as potential areas of application should be known. In general, flat plate collectors operate without selective surfaces at temperatures below 100  C, and for the heating of water in drying processes, etc.. There are practical applications such as solar cookers, refrigeration systems, thermal desalination plants where they are needed at very high temperatures that are only achieved by the use of selective surfaces. For high efficiency, solar collectors should have a maximum absorbance in the solar spectrum while maintaining a minimum infrared emittance. This paper presents a comparative study of selective surfaces for solar collectors used in the larger centers that use renewable energy. Shows the experimental measurements of the temperature and the plates absorbing solar radiation and directly incident on the plates as a function of time. Samples were tested in environmental conditions in Fortaleza. The experimental values ​​were used in determining values ​​for the emissivity, after conducting an energy balance in steady state in these samples. The stagnation temperatures in the samples was also calculated showing the performance of these materials. Are also presented microscopic analysis (scanning electron microscopy) of different surfaces. The results clearly show the performance of samples when exposed to solar radiation and the procedure developed for this work may be used in determining an average value for the thermal emissivity measurements from simpler. / In practical applications of active and passive solar energy, or other construction purposes, the coating material which absorbs solar radiation has an important role as regards the absorption and emission of thermal radiation and, directly influencing the cost benefit the product. Surface coatings for solar radiation-absorbing plate or selective surfaces, changing the relationship of gain and loss of energy of the equipment and, therefore, the performance of the various coatings available types and their costs as well as potential areas of application should be known. In general, flat plate collectors operate without selective surfaces at temperatures below 100  C, and for the heating of water in drying processes, etc.. There are practical applications such as solar cookers, refrigeration systems, thermal desalination plants where they are needed at very high temperatures that are only achieved by the use of selective surfaces. For high efficiency, solar collectors should have a maximum absorbance in the solar spectrum while maintaining a minimum infrared emittance. This paper presents a comparative study of selective surfaces for solar collectors used in the larger centers that use renewable energy. Shows the experimental measurements of the temperature and the plates absorbing solar radiation and directly incident on the plates as a function of time. Samples were tested in environmental conditions in Fortaleza. The experimental values ​​were used in determining values ​​for the emissivity, after conducting an energy balance in steady state in these samples. The stagnation temperatures in the samples was also calculated showing the performance of these materials. Are also presented microscopic analysis (scanning electron microscopy) of different surfaces. The results clearly show the performance of samples when exposed to solar radiation and the procedure developed for this work may be used in determining an average value for the thermal emissivity measurements from simpler.
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Medida Padronizada da TendÃncia à Fissura de Corpos de Prova CerÃmicos Durante o Processo de Secagem / Standardized Measure of the Fissure of Trend Proof Ceramic Bodies During the Drying Process

Paulo DemÃtrios da Silva Lima 13 August 2002 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Essa dissertaÃÃo apresenta um mÃtodo de medir a tendÃncia de formaÃÃo de fissuras em corpos-de-prova circulares de 35 mm de diÃmetro em argila durante a secagem. Esses corpos-de-prova foram expostos a uma corrente de ar sob condiÃÃes de temperatura e umidade controladas. Dependendo das condiÃÃes de secagem uma fissura à produzida e sua extensÃo avaliada numa escala numÃrica. Cinco tipos de argila foram testadas no aparato de secagem montado no LaboratÃrio de CerÃmica do curso de Engenharia QuÃmica da UFC. TambÃm foram levantadas curvas de secagerm dessas amostras sob vÃrias condiÃÃes de temperatura e umidade e correlacionadas com dados de projeto de secadores industriais. As amostras Caulim e Sobral apresentaram similaridades na tendÃncia a fissura e as amostras Celene e Filito nÃo apresentaram nenhuma fissura sob as condiÃÃes de temperatura e umidade expostas. A amostra Taguà apresentou comportamento anÃmalo. O secador pode ser usado para testar a tendÃncia âa fissura em qualquer tipo de argila. O teste mostrou possuir reprodutibilidade apesar do comportamento anÃmalo de uma das amostras.
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CaracterizaÃÃo do Metal de Solda de Eletrodos InoxidÃveis AustenÃticos da Classe AWS E309 / Characterization of Weld Metal of Austenitic Stainless Electrodes AWS Class E309

Carlos Eduardo Aguiar Lima Rodrigues 14 October 2002 (has links)
O objetivo deste trabalho foi caracterizar e avaliar metais de solda de diferentes eletrodos revestidos da classe AWS E309 (309-16, 309L-15, 309L-16, 309MoL-15 e 309MoL-16), oriundos de trÃs fabricantes disponÃveis no mercado nacional. A avaliaÃÃo destes eletrodos e fabricantes foi feita quanto Ãs suas qualidades operacionais, composiÃÃo quÃmica do metal de solda, microestrutura, teores de ferrita , teores de oxigÃnio e nitrogÃnio, resistÃncia à traÃÃo, ductibilidade, tenacidade ao impacto, teores de inclusÃes. As soldagens, como uma fonte eletrÃnica multiprocesso foram realizadas na posiÃÃo plana, sobre as chapas de aÃo ABNT 1020 usinadas e amanteigadas segundo a norma AWS A5. 4-92. Os parÃmetros de soldagem de todos os passes foram monitorados por sistema dedicado de aquisiÃÃo de dados, e controlado pelo soldador dentro de faixas recomendadas pelos fabricantes e obedecendo à temperatura de interpasse mÃxima de 150ÂC estabelcida pela norma AWS A5.4-92. Os corpos de prova retirados das soldas para os ensaios tambÃm foram preparados segundo normas apropriadas. Utilizou-se o ataque com o reagente de Murakami para as anÃlises metalogrÃficas dos metais de solda. Os resultados indicam que exisitem caracterÃsticas operacionais dos eletrodos, que embora nÃo sejam especificadas por norma, devem ser consideradas nos seus procedimentos de qualificaÃÃo ou avaliaÃÃo. Concluiu-se ainda que muitas vezes os teores de determinados elementos quÃmicos importantes encontram-se perigosamente nos limites estabelecidos pela norma ou atà fora deles; que o teor de ferrita , bem como a sua morfologia, depende do fabricante e isto pode provocar significativas diferenÃas nos valores de resistÃncia à traÃÃo, dictibilidade e tenacidade do metal de solda; e que as inclusÃes apresentadas nos diversos metais de solda sÃo esfÃricas e multifÃsicas, ricas em manganÃs e silÃcio, e podem conter ainda cromo, titÃnio e outros elementos em menor quantidade distribuÃdos em suas fases.
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Fractal analysis of fracture surface of Duplex Stainless steel UNS S31803 / AnÃlise da superfÃcie de fratura do aÃo inoxidÃvel duplex UNS S31803 atravÃs da aplicaÃÃo da geometria dos fractais

Eloy de Macedo Silva 18 October 2002 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / In the last years, the fractal geometry has become widely studied. Its application in several areas increased substantially, particularly in materials engineering and science, aiming the analysis of failures and the study of the mechanical properties of materials. Some studies have shown the relationship between the fracture surfaces and their mechanical properties using the fractal geometry and its properties of fractal dimension and selfsimilarity. In this research, the fracture surface of duplex stainless steel, which was obtained by the Charpy impact test, was studied applying the fractal geometry. Considering the 475ÂC embrittlement, the steel was submitted to thermal aging to obtain the fracture surfaces, whose images were captured by the scanning electron microscope (SEM). In the fractal analysis, a study was made applying the island method and profile analysis through the digitalization of the images and the application of image analyzing software. Emphasis was given on the calculation of the fractal dimension (FD) of the surface, on the energy absorbed during the impact test, on the involved fracture mechanisms and as well on the relationship between FD and thermal aging. In order to better understanding the subject, it was done the review about fracture mechanics, of duplex stainless steel and of fractal geometry. Finishing the research, the obtained fracture surface, the absorbed energy and the obtained values of FD were analyzed. The obtained results demonstrated a relationship between the fractal dimension, the size of the dimples in fracture surfaces and the impact energy to obtain them. / A geometria dos fractais nos Ãltimos anos tem se tornado bastante difundida no meio cientÃfico. O seu emprego em diversas Ãreas aumentou substancialmente, em particular na engenharia e ciÃncia dos materiais, com o objetivo de analisar falhas e estudar as propriedades mecÃnicas dos materiais. Alguns estudos tÃm mostrado a relaÃÃo entre as propriedades mecÃnicas de superfÃcies de fratura com a geometria dos fractais e suas propriedades de dimensÃo fractal e auto-similaridade. Nesta pesquisa, foi estudada, com base na geometria dos fractais, a superfÃcie de fratura do aÃo inoxidÃvel duplex obtida atravÃs do ensaio de impacto Charpy. Considerando a fragilizaÃÃo a 475C, o aÃo foi submetido ao tratamento tÃrmico de envelhecimento para a obtenÃÃo das superfÃcies de fraturas cujas imagens foram captadas no microscÃpio eletrÃnico de varredura (MEV). Na anÃlise fractal foi feito um estudo aplicando os mÃtodos das ilhas e anÃlise de perfil atravÃs da digitalizaÃÃo das imagens e aplicaÃÃo de softwares de anÃlise de imagem. Foi dada Ãnfase na anÃlise do cÃlculo da dimensÃo fractal (Df) da superfÃcie, na energia absorvida no ensaio de impacto, nos mecanismos de fratura envolvidos, bem como na relaÃÃo entre Df e o tratamento tÃrmico de envelhecimento. Para o melhor entendimento do trabalho foi feita uma revisÃo bibliogrÃfica sobre a mecÃnica da fratura, o aÃo inoxidÃvel duplex e a geometria dos fractais. Para finalizar a pesquisa, foi feita a anÃlise da superfÃcie da fratura obtida, da energia absorvia e de valores de Df alcanÃados. Os resultados obtidos demonstraram uma relaÃÃo entre a dimensÃo fractal, o tamanho dos dimples em superfÃcies de fratura e a energia de impacto para a obtenÃÃo das mesmas.
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Suscetibilidade à CorrosÃo Sob TensÃo Dos AÃos AISI 321 E 347 Em Meio De H2so4 + Cuso4 / Stress Corrosion Cracking Suscetiblity Of Stainless Steels AISI 321 And 347 In Copper Sulfate Soluction

ClÃudio Valadares Farias Campos 22 August 2003 (has links)
Os aÃos inoxidÃveis austenÃticos tÃm sido bastante utilizados em equipamentos de utilidades de dessulfurizaÃÃo de petrÃleo devido à sua boa resistÃncia à corrosÃo em temperatura elevada.Contudo, esses materiais estÃo sujeitos a sensitizaÃÃo (deficiÃncia em cromo na regiÃo vizinha ao contorno de grÃo) quando expostos a temperaturas de 425 a 815ÂC, durante a operaÃÃo ou processos de fabricaÃÃo. A sensitizaÃÃo torna o equipamento suscetÃvel à corrosÃo sob tensÃo causada por aÃos politiÃnicos, formados pela interaÃÃo de compostos sulforoso, umidade e ar em temperatura ambiente. A resistÃncia à corrosÃo sob tensÃo de amostras de aÃo inoxidÃvel austenÃtico AISI 321 e 347, removidas de um tubo, foi investigada atravÃs do procedimento ASTM 262 Pr. E â ensaio alternativo e de execuÃÃo mais fÃcil do que a simulaÃÃo dos aÃos politiÃnicos. Os corpos de prova foram submetidos aos tratamentos tÃrmicos de estabilizaÃÃo (900ÂC, durante 75 minutos) e de sensitizaÃÃo (600ÂC, durante 20, 40, 80, 120 e 140 horas), apÃs o que foram expostos ao meio corrosivo de CuSO4 + H2SO4 durante 72 horas e depois dobradas, nÃo apresentando trincamento. A agressividade do meio utilizado no ensaio foi verificada atravÃs da utilizaÃÃo de amostras de aÃo AISI 304L sensitizadas (600ÂC, 24, 28 e 72 horas e 677ÂC durante 4, 45 e 72 horas). Neste caso, somente as amostras com acabamento superficial feito com lixa n 100 sofreram um intensivo processo corrosivo. / Os aÃos inoxidÃveis austenÃticos tÃm sido bastante utilizados em equipamentos de utilidades de dessulfurizaÃÃo de petrÃleo devido à sua boa resistÃncia à corrosÃo em temperatura elevada.Contudo, esses materiais estÃo sujeitos a sensitizaÃÃo (deficiÃncia em cromo na regiÃo vizinha ao contorno de grÃo) quando expostos a temperaturas de 425 a 815ÂC, durante a operaÃÃo ou processos de fabricaÃÃo. A sensitizaÃÃo torna o equipamento suscetÃvel à corrosÃo sob tensÃo causada por aÃos politiÃnicos, formados pela interaÃÃo de compostos sulforoso, umidade e ar em temperatura ambiente. A resistÃncia à corrosÃo sob tensÃo de amostras de aÃo inoxidÃvel austenÃtico AISI 321 e 347, removidas de um tubo, foi investigada atravÃs do procedimento ASTM 262 Pr. E â ensaio alternativo e de execuÃÃo mais fÃcil do que a simulaÃÃo dos aÃos politiÃnicos. Os corpos de prova foram submetidos aos tratamentos tÃrmicos de estabilizaÃÃo (900ÂC, durante 75 minutos) e de sensitizaÃÃo (600ÂC, durante 20, 40, 80, 120 e 140 horas), apÃs o que foram expostos ao meio corrosivo de CuSO4 + H2SO4 durante 72 horas e depois dobradas, nÃo apresentando trincamento. A agressividade do meio utilizado no ensaio foi verificada atravÃs da utilizaÃÃo de amostras de aÃo AISI 304L sensitizadas (600ÂC, 24, 28 e 72 horas e 677ÂC durante 4, 45 e 72 horas). Neste caso, somente as amostras com acabamento superficial feito com lixa n 100 sofreram um intensivo processo corrosivo. / Because of their resistance to high temperature corrosion by hydrogen sulfide, austenitic stanless steels are commonly used for equipment in desulfurization process. However, these materials are subject to sensitization (chromium carbide precipitation) from exposure in the temperature range 425 to 815ÂC during fabrication or operation. Sensitization makes the equipment susceptible to failure from intergranular stress corrosion cracking caused by polythionic acid. Polythionic acid is formed by sulfur compounds, moisture, and air at ambient temperature. The main goal of the present work is to investigate the stress corrosion cracking susceptibility of stainless steels AISI 321 and 347 in polythionic acids using an alternative process that is to submit the samples to cooper-cooper sulfate-16% sulfuric acid test (ASTM A262 Pr.E). After the stabilization heat treatment at 900ÂC for 75 minutes, samples were heat treated at 600ÂC during 20, 40, 80, 120 and 140 hours and then exposed to boiling acidified copper sulfate solution for 72 hours. After exposure, the specimens were bent. The appearance of fissures or cracks was not observed in AISI 321 and 347 samples. The effectiveness of the solution has been made by submitting AISI 304L samples to the same environment . The AISI 304L samples with higher finishing have been cracked. The ones with fine-ground finishing have not been attacked. / Because of their resistance to high temperature corrosion by hydrogen sulfide, austenitic stanless steels are commonly used for equipment in desulfurization process. However, these materials are subject to sensitization (chromium carbide precipitation) from exposure in the temperature range 425 to 815ÂC during fabrication or operation. Sensitization makes the equipment susceptible to failure from intergranular stress corrosion cracking caused by polythionic acid. Polythionic acid is formed by sulfur compounds, moisture, and air at ambient temperature. The main goal of the present work is to investigate the stress corrosion cracking susceptibility of stainless steels AISI 321 and 347 in polythionic acids using an alternative process that is to submit the samples to cooper-cooper sulfate-16% sulfuric acid test (ASTM A262 Pr.E). After the stabilization heat treatment at 900ÂC for 75 minutes, samples were heat treated at 600ÂC during 20, 40, 80, 120 and 140 hours and then exposed to boiling acidified copper sulfate solution for 72 hours. After exposure, the specimens were bent. The appearance of fissures or cracks was not observed in AISI 321 and 347 samples. The effectiveness of the solution has been made by submitting AISI 304L samples to the same environment . The AISI 304L samples with higher finishing have been cracked. The ones with fine-ground finishing have not been attacked.

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