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Entrevista com o Vampiro : do romance gótico ao filme de terror

Assis, Vanessa da Conceição Davino de 14 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-14T13:17:35Z No. of bitstreams: 1 Vanessa da Conceição Davino de Assis.pdf: 3019879 bytes, checksum: 085873be6a8cffe5aa795aae14cc5c34 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-14T14:16:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Vanessa da Conceição Davino de Assis.pdf: 3019879 bytes, checksum: 085873be6a8cffe5aa795aae14cc5c34 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-14T14:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa da Conceição Davino de Assis.pdf: 3019879 bytes, checksum: 085873be6a8cffe5aa795aae14cc5c34 (MD5) / Esta dissertação investiga as estratégias tradutórias presentes na releitura da obra Entrevista com o Vampiro (1976) da escritora norte-americana Anne Rice, para o roteiro cinematográfico homônimo (1994) do diretor irlandês Neil Jordan. Partindo da hipótese de que a linguagem cinematográfica não replica a linguagem literária, mesmo porque são artes diferentes, invalidando, assim, qualquer comparação entre as duas sob a perspectiva da hierarquização, discutiremos os códigos fílmicos que transformaram o conteúdo verbal do romance gótico num filme de terror. Baseadas em teóricos dos Estudos da Tradução como Roman Jakobson (1959) que adotou o termo tradução intersemiótica ou transmutação para a interpretação dos signos verbais por meio de sistemas de signos não-verbais, Gideon Toury (1995) que concentra sua pesquisa na obra traduzida para observar o processo que determina sua concretização e Rosemary Arrojo (2003) que desconstrói a idéia de estabilidade e autenticidade na tradução, examinamos a impossibilidade da fidelidade no deslocamento do livro para tela, à medida que identificamos a mescla de narrativas anteriores diluída em intertextos que se entrelaçam com a criatividade dos artistas envolvidos na adaptação. Ao apontar as narrativas que ecoam, influenciam e alimentam a obra de Jordan, atestamos que tais histórias partem de fontes múltiplas, heterogêneas, sem uma origem única, fato que comprova que até mesmo a obra de partida consiste numa colcha de retalhos. Teóricos como Gerárd Genette (2006) que trata da intertextualidade como a presença de um texto em outro, Tiphaine Samoyault (2008), que trata dos diálogos e mosaicos de citações que constroem textos nos rastros de outros textos e Robert Stam (1979) que estende a abordagem de Genette para o universo fílmico ao considerar a adaptação uma ramificação intertextual que não alude apenas ao romance no qual foi inspirado, mas possivelmente a outros que vieram antes dele, nos proporciona ferramentas valiosas para a efetuação da nossa análise. A ação de interpretar ou reescrever a história gótica nos leva a aludir o ato do tradutor/cineasta com o do vampiro,já que o tradutor “sangra” sobre sua obra ao mesmo tempo em que “bebe” de diferentes veias a fim de dar vida ao seu produto audiovisual e o vampiro além de drenar sua vítima, também a alimenta com seu sangue sobrenatural, tornando-a imortal. Para desenvolvermos a metáfora tradução/vampirização, o filósofo Jacques Derrida (2006) e a autora Cristina Rodrigues (2000) nos oferecem reflexões que elucidam a idéia da alternância de empréstimos ou sucessivas suplementações realizadas no universo vampiresco, contribuições que prolongam a eternidade das criaturas da noite a cada geração. Ao tempo em que descrevemos a trajetória da entidade vampiresca desde suas raízes folclóricas à sua ascensão a ícone pop, ressaltamos as revisitações ou atualizações que o bebedor de sangue sofreu, através dos meios de comunicação. Apoiadas em autores como J. Gordon Melton (2011) e Rosemary Guiley(2005), verificamos que a ficção vampiresca seja ela fílmica ou literária, está longe de obter seu descanso definitivo, ou ser indiferente a presença dos vestígios de sangue derramado por predecessores que marcaram o palimpsesto vampírico ao longo dos séculos. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2012.
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Cidade de Deus e a violência através dos espaços

Vieira, Claudia de Souza da Natividade January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T06:14:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 295364.pdf: 625061 bytes, checksum: edf1eb01be77e4025dfb95028d823769 (MD5) / Esta dissertação de mestrado propõe uma análise do livro, roteiro e filme Cidade de Deus, com o objetivo de observar a representação da violência nos três objetos de estudo, concentrando o olhar em como a violência atua no (s) espaço (s) e em quais espaços se dá essa atuação. A partir dessa perspectiva, será possível evidenciar como a representação da violência e a sua atuação em determinados espaços pode contribuir para a (des) construção dos indivíduos inseridos neles. Além disso, se tentará demonstrar os efeitos alcançados com alguns elementos que persistiram do livro para o roteiro, e deste para o filme, bem como, os resultados obtidos com a inserção de novos elementos na montagem final da produção cinematográfica. Para alcançar os objetivos desejados a pesquisa se concentrará nas relações existentes entre literatura, cinema e estudos culturais. Portanto, alguns conceitos serão discutidos e, se possível, esclarecidos. Entre eles, os conceitos de cultura, representação, tradução cultural e adaptação, que serão de fundamental importância para as discussões que esta dissertação pretende estabelecer. Além dos conceitos citados, a pesquisa fará uso de uma leitura atenta das imagens do filme e, para isso, contará com um estudo dos elementos intersemióticos peculiares a ele.
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Two different looks at the past

Collares, Maria Teresa January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2012-10-22T10:06:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta pesquisa investiga as diferenças entre os filmes A Missão e Hábito Negro, focando em como cada um deles representa a história. A análise se baseia, principalmente, nos conceitos de texto realista clássico e revolucionário formulada por MacCabe, na discussão de White sobre relatos ficcionais de eventos históricos, na definição do gênero de filmes ficcionais históricos de Grindon e na fenomenologia do épico desenvolvida por Sobchack. A importância da pesquisa está calcada na idéia de que a cada representação da história corresponde um sentido, ou seja, uma maneira diferente de ver o presente e como ele é influenciado pelo passado. A dissertação apresenta um capítulo introdutório teórico, dois capítulos com uma análise cuidadosa de cada filme separadamente e, após isso, a comparação dos resultados. A tese é que A Missão se trata de um filme progressista que tem suas origens no épico e apresenta distinção entre elementos ficcionais e históricos. Além disso, propõe um argumento histórico universal. Já Hábito Negro trata-se de um filme revolucionário que foca nos detalhes e representa o evento histórico à semelhança de um trauma. Além do mais, convida o/a espectador/a a olhar para as especificidades da situação que narra. In this research, I investigate the differences between the films The Mission and Black Robe focusing in their representation of history. I analyze those films drawing mainly on the concepts of the classic realist and revolutionary texts formulated by MacCabe, on White's discussion about fictional accounts of history, on the definition of the historical fiction film genre by Grindon, and on Sobchack's phenomenology of the epic. The importance of the research is based on the idea that each representation of history implies a particular meaning, that is, a particular way to see the present and how it is influenced by the past. The thesis presents a theoretical introductory chapter, two separate chapters with a close analysis of each film separately and, afterwards, a comparison of the results. My thesis is that The Mission is a progressive film that stems from the epic and presents a distinction between fictional and historical elements. Moreover, it proposes a more universal historical argument. Black Robe, on the other hand, is a volutionary film that focuses on detail and represents the historical event as analogous to a trauma. Furthermore, it invites the spectator to look at the specificities of the situation it narrates.
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Tempo, espaço, espectador e leitor: o Abril Despedaçado de Ismail Kadaré e de Walter Salles

Guimarães, Lara Maringoni January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:00:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326764.pdf: 1738178 bytes, checksum: b9c6c1b328c9d01bb882c1b30a20e129 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este trabalho apresenta a discussão de minha pesquisa para a obtenção do mestrado em Linguística. Nesta pesquisa, abordo algumas das questões relativas à representação da passagem temporal no romance Abril despedaçado, de Ismail Kadaré (1982/2006), e de que forma essa passagem de tempo é representada na sua tradução intersemiótica cinematográfica, homônima, dirigida por Walter Salles (2001). Discuto, também, a relação que se estabelece entre o elemento temporal e o elemento espacial, com foco na tradução intersemiótica. Por fim, a partir de teorias de leitura expostas por Leffa (1996) e Souza (2012) e de espectatorialidade apresentadas por Stam (2000; 2005; 2006), Luz (2002) e Aumont (2005), debato o papel do leitor e do espectador como cocriadores da trama proposta pelos autor/diretor e roteirista, discutindo teoricamente de que maneira se pode processar a leitura dos diferentes tipos textuais e algumas das habilidades necessárias para que o ato de leitura se efetive, tanto no texto de natureza verbal quando no audiovisual.<br>
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SHAKESPEARE RECICLADO: UMA ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA DE A MEGERA DOMADA NO FILME 10 COISAS QUE EU ODEIO EM VOCÊ

Carvalho, Luana Melissa de 24 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8846_DISSERTAÇÃO FINAL 15 PDF.pdf: 1504729 bytes, checksum: 3698454d753437211f4a5d3fb32aaed0 (MD5) Previous issue date: 2015-04-24 / Este trabalho analisa a adaptação cinematográfica do teatro shakespeariano, mais especificamente da obra A Megera Domada, no filme 10 coisas que eu odeio em você, a partir de uma reflexão de tradução intersemiótica, inspirada pelas definições peirceanas de signo e a entendendo como uma forma de hipertextualidade criativa. O estudo aborda as relações dialógicas entre o texto fonte e seu hipertexto, considerando seus respectivos contextos. Discutem-se questões referentes à adaptação e apropriação (cientes de que o cinema, como meio de reprodução da arte, se configura como uma das formas mais efetivas de adaptação literária ou não), que trazem à baila questionamentos sobre a perpetuação da canonicidade de Shakespeare ou a sua resistência, sob a forma de reciclagem. Discutimos ainda o conceito de intermidialidade, como forma indispensável de suporte para as releituras realizadas até o momento.
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Meshes of the afternoon

Moraes, Rafaela do Nascimento de January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2004 / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317489.pdf: 3857075 bytes, checksum: ac7e68b73b9413870fc0153917b60761 (MD5) / Abstract : This thesis examines the work of the filmmaker Maya Deren in the light of the aesthetics proposed by her main writings -"An Anagram of Ideas on Art, Form and Film"(1946), "Cinema as an Independent Art Form" (1946), "Cinematography: The Creative Use of Reality"(1960) -, as well as its relations to her first short film Meshes of the Afternoon, placing it among the numerous aesthetic and film trends in which it figured. Her writings depict a solid theoretic background, as well as her attempt to construct what she called "poetic cinema," through the conjunction of various forms of artistic expression. Such an attempt is made no less evident in the analysis of Meshes of the Afternoon, whose dream-like narrative evolves from the peculiar combination of symbolic elements and is responsible for the poetic effect coveted by the filmmaker.<br> / Esta dissertação tem como objetivo examinar o trabalho da cineasta Maya Deren, principalmente no que se refere à estética proposta por ela em seus principais escritos: "An Anagram of Ideas on Art, Film and Form" (1946), "Cinema as an Independent Art Form" (1946) "Cinematography: The Creative Use of Reality" (1960) - e à relação que estes estabelecem com seu primeiro curta-metragem Meshes of the Afternoon, situando-o em meio às inúmeras correntes estéticas e cinematográficas com as quais se relacionou. Seus escritos evidenciam uma formação teórica sólida, bem como sua tentativa de elaborar o que denominou de "poetic cinema,"através do encontro das diversas formas de expressão artística. Esta tentativa fica não menos evidente ao se analisar Meshes of the Afternoon, cuja narrativa de caráter onírico se desenvolve a partir de uma combinação peculiar de elementos simbólicos, responsável pelo efeito poético almejado pela cineasta.
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Uivos em favor de uma imagem sadeana

Burg, Edson January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2012. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:12:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320470.pdf: 701598 bytes, checksum: 1910b1305ff9bcc8752690e3c617a8e2 (MD5) Previous issue date: 2012 / A pesquisa objetiva fazer dialogar o marquês de Sade com o cinema a partir da formação de um conceito de imagem sadeana, distinguindo-a radicalmente do sadismo, entendido mais como representação, absorção de imagens chocantes pelo senso comum. Para isso, leio, principalmente, além de Sade e alguns comentadores (Klossowski, Deleuze, Barthes, Foucault, Bataille e Lacan), os conceitos de (1) de imagem em vias de significar (sem imagem), em Agamben (lendo Debord); (2) de imagem-cristal em Deleuze; e (3) de imagem sem fundo (como violência) em Nancy. Sugiro então a imagem sadeana, a partir desses três parâmetros, como ataque violento à moral, porém feito pretensamente de fora da moral, a partir da Genealogia nietzscheana, da biopolítica (Foucault/Agamben) e do fim do humanismo (nas leituras que Agamben e Sloterdijk fazem de Heidegger). Tento então encontrar a imagem sadeana em Saló ou os 120 dias de Sodoma, de Pier Paolo Pasolini; O porteiro da noite, de Liliana Cavani; Café Flesh, de Stephen Sayadian; e Anticristo, de Lars von Trier. <br>
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O beijo da mulher - aranha

Varandas, Adriana Garcia January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:22:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341693.pdf: 1002911 bytes, checksum: c4079162ac7af10e08756cfdf2b5df17 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta dissertação pretende analisar o romance O beijo da mulher-aranha, de Manuel Puig, como uma alegoria das utopias de massa do século vinte. Primeiramente, são considerados os usos que Puig faz dos produtos da indústria cultural em suas narrativas, subvertendo suas funções mercadológicas e ressignificando-os através da literatura. Em segundo lugar, as reflexões sobre a reprodutibilidade técnica de Walter Benjamin e principalmente sobre o teatro e o cinema são tomadas como base teórica para a análise de algumas crônicas e contos escritos no início do século passado por Horacio Quiroga, cuja percepção do cinema como meio de produção artístico parece antecipar o pensamento de Benjamin e, em alguns aspectos, a imaginação técnica de Puig. É também tema deste estudo alguns filmes de propaganda nazista e o cinema hollywoodiano das décadas de 1930 e 1940, inspiradores das narrativas cinematográficas de O beijo da mulher-aranha. Finalmente, o filme Destino narrado por Molina é analisado a partir de sua subjacente perspectiva ideológica, que se revela na medida em que os diálogos entre os personagens principais e seus posicionamentos políticos evoluem ao longo do romance.<br> / Abstract : This work intends to analyze Manuel Puig s novel Kiss of the spider woman as an allegory of the twentieth century mass utopias. Firstly, it considers Puig s usages of products of cultural industry in his narratives as a subversion of their common function, re-signifying them through his literature. Secondly, Walter Benjamin s thoughts about technical reproduction and specially about theatre and cinema are taken as a theoretical ground for the analysis of some of the chronicles and short stories written in the beginning of the last century by Horacio Quiroga, whose cinematic perception as a medium seems to anticipate Benjamin s reflections and, in some aspects, Puig s further technical imagination. It is also considered some of the nazi propaganda films and Hollywood movies from the 1930 s and 1940 s, which inspired the cinematographic narratives in Kiss of the spider woman. Finally, the movie Destino narrated by Molina is analyzed through its underlying ideological perspective, which is brought to light inasmuch as the dialogues between the main characters and their political stances evolve along the novel.
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Lands in transit

Brandão, Alessandra Soares 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta tese investiga uma série de filmes latino-americanos recentes, Y tu Mamá También, Diários de Motocicleta, Cinema, Aspirinas e Urubus, O caminho das Nuvens, O céu de Suely, and El Camino de San Diego que gravitam ao redor de questões como viagem, deslocamento, movimento. Tais filmes respondem ao impulso transnacional corrente e constroem o trânsito e uma crítica da (i)mobilidade. Tais trabalhos imaginam e (re)desenham construtos históricos e novas subjetividades na experiência da errância que ocorre nas corrosivas tensões de inclusão e exclusão. Assim, esses filmes sugerem uma nocção de (i)mobilidade que é simultaneamente movimento física entre locais - sinônimo de viagem, por exemplo - e um movimento politicamente carregado. As implicações políticas são múltiplas políticas, implicando uma reconsideração de noçoes como casa, nomadismo e pertencimento. Na trajetória nomádica desses filmes a força desterritorializadora do cinema constrói afiliações e oferece um espaço transnacional, transcultural e translocal para imaginar a política de dispersão na América Latina de nossos tempos.
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Limte três derivas

Moros, Marina 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T21:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Limite [1931], filme escrito e dirigido por Mário Peixoto, é impossível de ser lido. A impossibilidade é, em parte, dada pelo próprio autor, que tornou o filme - e parte de sua obra - um todo esboço. Essa tese bosqueja três derivas sobre Limite. A estrutura é montada em cima do artigo de Eisenstein/Peixoto, Um Filme da América do Sul, tracejando a impossível leitura a partir da leitura fictícia. Na primeira deriva, historicidades concernentes ao fazer do filme e o seu redor. De Limite como projeto anacrônico do cinema inventado por Epstein e anulado por Rancière. A seguda deriva busca em Limite a "idéia de um filme soberano", a partir de Lyotard, atravessado ainda pela tragédia em suspensão epsteineana . E, por fim, o interregno da própria imagem de Limite, desenhada, em seus planos, sobre as marcas da imagem-tempo deleuzeana.

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