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Avaliação do potencial de ativação mioelétrico do assoalho pélvico, qualidade de vida e função sexual de mulheres climatéricas com e sem dispareunia

Schvartzman, Renata January 2012 (has links)
Introdução: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações físicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivos: Avaliar o potencial de ativação mioelétrica das musculaturas do assoalho pélvico, a função sexual através do Índice de Função Sexual Feminina (IFSF) e a qualidade de vida (Escala de Cervantes) de mulheres climatéricas com e sem dispareunia. Métodos: Estudo transversal realizado no ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) com mulheres climatéricas entre 45 e 60 anos. As participantes eram submetidas a uma anamnese e dois questionários (de qualidade de vida - Escala de Cervantes e o Índice de Função Sexual Feminina - IFSF), além da avaliação da musculatura do assoalho pélvico por meio do biofeedback eletromiográfico. Resultados: A amostra foi composta por 51 mulheres com idade média de 52,1 anos (± 4,9). Não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao tônus muscular de repouso entre mulheres com e sem dispareunia (p=0,152). Contudo, nas mulheres com dispareunia o IFSF apresentou um pior escore (p<0,001) assim como na escala de Cervantes (p=0,009) em comparação às mulheres sem dispareunia. Houve, também, uma associação inversa significativa entre o escore de dor do FSFI e a média do tônus de base (rs= -0,300; p= 0,033). Conclusão: O presente estudo demonstrou não haver diferença entre o tônus de repouso das musculaturas do assoalho pélvico de mulheres climatéricas com e sem dispareunia. Entretanto houve diferença entre os dois grupos quanto à qualidade de vida (Escala de Cervantes) e função sexual (IFSF). Outros estudos na área da fisioterapia e disfunção sexual são necessários para aprimorar a qualidade de investigação e intervenção de mulheres climatéricas com disfunção sexual. / Introduction. Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Aim. To assess the myoelectric action potential of pelvic floor muscles, sexual function (using the Female Sexual Function Index, FSFI) and quality of life (using the Cervantes Scale) in perimenopausal and menopausal women with and without dyspareunia. Methods. Cross-sectional study carried out at the outpatient Menopause clinic of the Department of Gynecology, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil, in a sample of climacteric women aged 45 to 60 years. Participants were interviewed, completed two questionnaires (Cervantes Scale and FSFI), and underwent assessment of the pelvic floor muscles by the electromyographic biofeedback method. Results. The sample comprised 51 women with a mean age of 52.1±4.9 years. There were no statistically significant differences in resting muscle tone between women with and without dyspareunia (P = 0.152). However, women with dyspareunia scored worse on the FSFI (P < 0.001) and the Cervantes Scale (P = 0.009) as compared to women without dyspareunia. Furthermore, there was a significant inverse association between FSFI pain scores and mean resting tone (rs = -0.300; P = 0.033). Conclusions. Although myoelectric activation potentials were similar in women with and without dyspareunia, there were between-group differences in FSFI and Cervantes Scale scores. Further studies are required with the possibility of standardize assessment and physical therapy interventions in climacteric women with dyspareunia.
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Avaliação da qualidade de vida no climatério entre usuárias e não usuárias de terapia hormonal / Assessment of quality of life in menopausal users and non-users of hormonal therapy / Evaluaciónde la calidadde vida en el climaterio entre usuarias y no usuarias de terapia hormonal

Pinto, Rosaura Elisabeth Monteiro January 2006 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2006. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-11-19T17:15:08Z No. of bitstreams: 1 rosaurapinto.pdf: 928121 bytes, checksum: 7c54a392f96fa8daa07d4f0d24204fa9 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-11-30T15:10:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rosaurapinto.pdf: 928121 bytes, checksum: 7c54a392f96fa8daa07d4f0d24204fa9 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-30T15:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rosaurapinto.pdf: 928121 bytes, checksum: 7c54a392f96fa8daa07d4f0d24204fa9 (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da terapia hormonal (TH) na qualidade de vida das mulheres no climatério. Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres entre 40 e 65 anos atendidas no Ambulatório de Climatério do Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG) e em clínica privada, nos meses de junho, julho e agosto de 2005. Foram consideradas como usuárias aquelas que usavam TH há pelo menos 6 meses no momento da coleta de dados. Foram excluídas usuárias de anticoncepcional hormonal e usuárias de qualquer tipo de medicação, não hormonal, para alívio dos sintomas climatéricos nos últimos 6 meses. Participaram do estudo 229 mulheres, 61 usuárias de TH e 168 não usuárias. Avaliaram-se características sócio demográficas e biológicas. O instrumento utilizado para a avaliação da qualidade de vida no climatério foi o Questionário de Saúde da Mulher (QSM). A análise dos dados foi realizada através dos testes do Qui-quadrado (exato de Fisher), teste “t” de student, teste de tendência linear, teste de análise de variância fatorial 2 x 2 e teste post-hoc de Tukey. A idade média (49,2 ± 5,2 anos) e idade média da menopausa (44,5 ± 5,2 anos) das usuárias de TH foram menores do que as das não usuárias (50,9 ± 6,8 anos e 47,11± 4,8 anos respectivamente) (p=0,04 e p=0,02). Ocorreu aumento do uso de TH com o aumento da renda (p<0,05). Não ocorreu interação entre renda e TH, quando se procurou identificar se as maiores rendas e não a TH melhoravam a qualidade de vida. Dos 9 domínios de qualidade de vida avaliados pelo QSM, em 6 os escores foram melhores para as usuárias de TH (sintomas vasomotores, ansiedade e temores, memória e concentração,comportamento sexual, sintomas somáticos e sintomas depressivos). Independente do uso ou não de TH as mulheres com renda familiar maior do que 5 salários apresentaram melhores escores para qualidade de vida nos domínios sintomas vasomotores (p<0,05), ansiedade e temores (p<0,01), memória e concentração (p<0,05), comportamento sexual (p<0,05), sintomas depressivos (p<0,01) e problemas do sono (p<0,05) do que as mulheres com menor renda familiar. Os sintomas vasomotores foram os referidos como sendo os mais difíceis de conviver (p<0,01). A usuárias de TH apresentaram melhor qualidade de vida. / This research aims at assessing the influence of hormonal therapy (HT) on climacteric women’s quality of life. A cross-sectional study was carried out with women between 40 and 65 years old who sought for assistance at the Ambulatório de Climatério, a health center that focus on climacterics, in the university hospital that belongs to the Fundação Universidade do Rio Grande (HU-FURG), and at a private office, in June, July, and August 2005. Women who had already used HT for at least 6 months when the data was collected were considered users of the therapy. Women who had used hormonal birth control or any kind of non-hormonal treatment to relieve climacteric symptoms in the previous 6 months were excluded. The study was carried out with 229 women; 61 were users of HT, whereas 168 were non-users. Sociodemographic and biological features were assessed. The instrument chosen to assess climacteric women’s quality of life was the Women’s Health Questionnaire (WHQ). Data analysis used Chi-square tests (Fisher), student’s “t” test, linear tendency test, analysis of factorial variance 2x2, and Tukey’s post-hoc test. The average age of the users of HT (49.2 ± 5.2 years old) and the average age in which their menopause started (44.5 ± 5.2 years old) are under those of the non-users (50.9 ± 6.8 and 47.11 ± 4.8 years old, respectively)(p = 0.04 and p = 0.02). Higher income (p < 0,05) increased use of HT. No interaction was found between income and HT when I tried to identify if higher income, rather than HT, had improved their quality of life. Taking into consideration the nine dimensions of quality of life assessed by the WHQ, six of them presented better scores for users of HT (vasomotor symptoms, anxiety and fears, memory and concentration, sexual behavior, somatic symptoms, and depressive symptoms). Regardless of the use of HT, women with a family income above five minimum salaries (when compared to women with lower family income) presented better scores for quality of life in the following dimensions: vasomotor symptoms (p < 0.05), anxiety and fears (p < 0.01), memory and concentration (p < 0.05), sexual behavior (p < 0.05), depressive symptoms (p < 0.01), and sleep problems (p < 0.05). The vasomotor symptoms were considered the hardest to live with (p < 0.01). HT users had better quality of life. / El objetivo de esta pesquisa fue evaluar la influencia de la terapia hormonal (TH) en la calidad de vida de las mujeres en el climaterio. Se realizó un estudio de corte transversal con mujeres entre 40 y 65 años atendidas en el Ambulatorio de Climaterio del Hospital Universitario de la Fundação Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG) y en clínica privada, en los meses de junio, julio y agosto de 2005. Fueron consideradas como usuarias aquellas que utilizaban TH hace 6 meses en el momento de la colecta de datos. Fueron excluidas usuarias de anticonceptivo hormonal y usuarias de cualquier tipo de medicación, no hormonal, para el alivio de los síntomas climatéricos en los últimos 6 meses. Participaron del estudio 229 mujeres, 61 usuarias de TH y 168 no usuarias. Fueron evaluadas características sócio demográficas y biológicas. El instrumento utilizado para la evaluación de la calidad de vida en el climaterio fue el Cuestionario de Salud de la Mujer (QSM). El análisis de los datos fue realizado a través de los testes del Qui-quadrado (exacto de Fisher), test “t” de student, test de tendencia linear, test de análisis de la variancia factorial 2 x 2 y el test post-hoc de Tukey. La edad media (49,2 ± 5,2 años) y la edad media de la menopausia (44,5 ± 5,2 años) de las usuarias de TH fueron menores de lo que de las no usuarias (50,9 ± 6,8 anos e 47,11± 4,8 años respectivamente)(p=0,04 y p=0,02). Ocurrió aumento del uso de TH con el aumento de la renta (p<0,05). No ocurrió interacción entre la renta y TH, cuando se buscó identificar si las mayores rentas y no la TH mejoraban la calidad de vida. De los 9 dominios de calidad de vida evaluados por QSM, en 6 los escores fueron mejores para las usuarias de TH (síntomas vasomotores, ansiedad y temores, memoria y concentración, comportamiento sexual, síntomas somáticos y síntomas depresivos). Independiente del uso o no de TH las mujeres con renta familiar mayor de 5 salarios presentaron mejores escores para calidad de vida en los dominios síntomas vasomotores (p<0,05), ansiedad y temores (p<0,01), memoria y concentración (p<0,05), comportamiento sexual (p<0,05), síntomas depresivos (p<0,01) y problemas del sueño (p<0,05) de lo que las mujeres con menor renta familiar. Los síntomas vasomotores fueron los referidos como siendo los más difíciles de convivir (p<0,01). Las usuarias de TH presentaron mejor calidad de vida.
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Conhecimento, atitude e pratica dos ginecologistas sobre terapia hormonal em mulheres na pos-menopausa apos a publicação do Womes's Health Initiative

Lazar Junior, Felipe 24 February 2006 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T03:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LazarJunior_Felipe_D.pdf: 154939 bytes, checksum: 9790b7b84c0e5eb21859931d78316ca3 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento e as repercussões sobre a atitude e prática dos médicos ginecologistas três anos após a publicação dos resultados do estudo Women¿s Health Initiative. Sujeitos e Método: Um questionário auto-administrado e anônimo com 19 questões foi enviado aos 6000 ginecologistas da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP). Os questionários foram postados em novembro de 2005 com recepção concluída em dezembro de 2005. Resultados: O índice de resposta foi de 24,2% (1453 questionários preenchidos) com erro amostral de 2,23% e intervalo de confiança de 95%. Apesar de 95,9% dos ginecologistas referirem conhecer o estudo WHI, apenas 24,4% tinham conhecimento dos outros estudos (HERS I, HERS II, e Million Women Study) além do WHI. Apesar de 84,6% referirem que os resultados obtidos no estudo WHI não poderiam ser extrapolados para outros tipos de TH, 23,1% e 25,2% abandonaram o uso de EEC ou AMP, 63,7% diminuíram a dose, 55,2% passaram a prescrever drogas como bifosfonatos, tibolona e serms, e 46,3% passaram a utilizar calmantes, isoflavonas e drogas naturais. Além disso, 59,2% concordaram que o tempo ideal de TH deveria ser diminuído para 4-5 anos. Houve queda significativa nas prescrições para todas as indicações de TH (p<0.0001). Para os médicos, a causa mais importante de descontinuação da TH foi o maior risco de câncer de mama (62,3%), no entanto, segundo os médicos, o fator mais importante para as pacientes foi o medo da TH (80,3%) Conclusão: Os ginecologistas têm elevado conhecimento do estudo WHI e seguiram suas recomendações com relação à prevenção de doença cardiovascular, consequentemente, mudaram sua forma de abordar o tratamento das mulheres na pós-menopausa, restringindo as indicações, tempo de uso e dose da TH / Abstract: The objective of this study was to evaluate gynecologists¿ knowledge of the Women¿s Health Initiative study, and its repercussions on their attitudes and practice three years after publication. Design: A self-administered, anonymous questionnaire containing 19 questions was sent to 6000 gynecologists, members of the São Paulo Society of Obstetrics and Gynecology. Results: The response rate was 24.2% (1453 completed questionnaires) with a sample error of 2.23% and confidence level of 95%. Although 95.9% of gynecologists were aware of the WHI study, only 24.4% had knowledge of all the other studies mentioned (HERS I, HERS II and Million Women Study). Although 84.6% stated that the results of the WHI study could not be extrapolated to other forms of HT, 23.1% and 25.2%, respectively, stopped prescribing CEE or MPA, 63.7% decreased the dose, 55.2% opted for drugs such as bisphosphonates, tibolone and SERMS, and 46.3% began to prescribe tranquilizers, isoflavone and other natural medications. Moreover, 59.2% agreed that HT should be used for only 4-5 years. Prescriptions decreased significantly for all indications (p<0.0001). The principal reason for physicians to discontinue HT in a patient was increased risk of breast cancer (62.3%), whereas, according to the physicians, the most important factor for the patients was fear of HT (80.3%). Conclusion: A high percentage of gynecologists in this study knew of the WHI study and followed its recommendations concerning cardiovascular prevention; consequently they changed their management of the treatment of postmenopausal women by restricting indications for HT and decreasing its duration of use and dose / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Capacidade funcional, atividade física e risco de quedas em mulheres sambistas de São Paulo / Functional Capacity, Physical Activity and Risk of Falls in Samba Dancers from Sao Paulo

Solange Convento Silveira 30 November 2010 (has links)
A prática de atividade física tem demonstrado confirmada eficácia na proteção contra doenças crônico-degenerativas e quedas com suas sérias consequências, bem como na preservação do equilíbrio e de outros componentes relacionados à manutenção da capacidade funcional e independência. Todavia, em razão de fatores biológicos, socieconômicos e culturais é pouco praticada por adultos e idosos, especialmente, do sexo feminino, sob alegação de falta de tempo, estrutura, saúde, ou mesmo, interesse. Faz-se necessário investigar possibilidades e opções que estimulem estilos de vida mais ativos, como a participação em escolas de samba. Objetivo. Caracterizar as mulheres que compõem a ala de baianas de escolas de samba do grupo especial na cidade de São Paulo quanto à idade, tempo que desfila, história pregressa de quedas e fraturas, comorbidades declaradas, queixas álgicas, uso de medicamentos; avaliar nível de atividade e equilíbrio funcional. Método. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, longitudinal, comparativo aplicado de campo com amostra de 47 mulheres da ala das baianas de escolas de samba de São Paulo, com idade média de 62,04 anos. Os dados pessoais e de saúde foram coletados e aplicados testes e avaliações durante os ensaios para o carnaval. O nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário Internacional do nível de Atividade Física (IPAQ) e o equilíbrio funcional ou risco de quedas foi avaliado em dois momentos pela Escala de Equilíbrio de Berg (BBS). Resultados. Houve associações significativas entre a pontuação total de BBS e idade (p=0,017), número de doenças (0,008), número de medicamentos e relatos prévios de quedas (p=0,001). História de quedas demonstrou-se associado à faixa etária e ao número de doenças. Na comparação entre os Momentos I e II, ocorreu pequena diminuição em relação ao IMC e a pontuação BBS demonstrou aumento pequeno, porém significativo do ponto de vista estatístico (p= 0,025). Conclusão. O risco de quedas apresenta-se maior ao se associar com faixa etária mais avançada, doenças crônicas, medicamentos e, especialmente, com relato prévio de quedas. Com relação à comparação da capacidade funcional entre os dois momentos, houve pouca diminuição, mas, significativa em relação à pontuação da BBS. / The practice of physical activity has confirmed efficacy in preventing chronic-degenerative diseases and falls with their severe consequences, as well as in preserving balance and other components related to the maintenance of functional capacity and independence. However, due to biological, socioeconomic and cultural factors, the practice of physical activities is rare among adult and elderly individuals, mainly females, who claim lack of time, structure, health status and even interest in practicing them. It is necessary to investigate the possibilities and options that can stimulate more active lifestyles, such as the participation in samba schools. Objective. To characterize the women that constitute the baiana party in samba schools from the Special Groups in the city of Sao Paulo regarding age, samba school participation duration, previous history of falls and fractures, declared comorbidities, pain complaints, medication use; and evaluate the level of activity and functional balance. Method. This is an exploratory, descriptive, longitudinal, comparative, applied field study of 47 female samba school dancers (baianas) from Sao Paulo, with a mean age of 62.04 years. Personal and health data were collected and tests and assessments were applied during Carnival rehearsals. The level of physical activity was evaluated through the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and functional balance or risk of falls was assessed at two distinct moments through the Berg Balance Scale (BBS). Results. There were significant associations between the total BBS score and age (p=0.017), number of diseases (0.008), number of medications and reports of previous falls (p=0.001). A history of falls showed to be associated with the age range and the number of diseases. When comparing the two assessed Moments, I and II, there was a slight decrease regarding the body mass index (BMI) and the BBS score showed a slight increase, albeit statistically significant (p= 0.025). Conclusion. The risk of falls is higher when associated with older age range, chronic diseases, use of medications and mainly, a previous history of falls. Regarding the comparison of functional capacity between the two moments, there was a slight decrease, albeit significant, regarding the BBS score
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Fatores associados ao risco cardiovascular em mulheres no climatério / Cardiovascular disease risk and associated factors in climacteric women.

França, Ana Paula 18 December 2007 (has links)
Objetivo: identificar o risco cardiovascular (RCV) e sua associação com fase do climatério, idade, grau de instrução, paridade, nível de atividade física, hábito de fumar e terapia hormonal da menopausa, em mulheres de 40 a 65 anos atendidas em ambulatórios públicos da cidade de São Paulo. Métodos: as variáveis dependentes foram RCV segundo obesidade global, identificada pelo índice de massa corporal (IMC) e pelo percentual de gordura corporal (%GC), e RCV segundo obesidade abdominal, identificada pela relação cintura/quadril (RCQ) e pela circunferência da cintura (CC). A variável explanatória principal foi fase do climatério e as variáveis de controle foram: idade, grau de instrução, paridade, nível de atividade física, hábito de fumar e terapia hormonal da menopausa (THM). As análises de regressão logística múltipla foram executadas no programa STATA 9.0, utilizando o processo \"stepwise\". Resultados: constatou-se RCV aumentado, segundo obesidade global, em 32,0% (IMC) e 24,7% (%GC) das mulheres; e, segundo obesidade abdominal em 49,0% (RCQ) e 64,0% (CC) das mulheres. Nos modelos finais, permaneceram associadas ao RCV aumentado, segundo obesidade global (IMC): fase do climatério, nível de atividade física, paridade e grau de instrução e, de acordo com o %GC: nível de atividade física e paridade. Segundo obesidade abdominal (RCQ) permaneceram associadas: nível de atividade física, grau de instrução e idade e, de acordo com a CC: nível de atividade física, paridade e idade. Conclusão: a fase do climatério só foi importante para explicar o RCV aumentado, segundo obesidade global, identificada pelo IMC. A variável explanatória mais importante para explicar o RCV aumentado, tanto segundo obesidade global como abdominal, foi o nível de atividade física; enquanto a paridade foi importante para explicar o RCV aumentado segundo obesidade global e a idade, segundo obesidade abdominal. / Purpose: to identify cardiovascular risk (CVR) and its relationship to climacteric period, age, educational level, parity, physical activity level, tobacco smoking and hormone therapy, in women aged 40-65 years old, attended in outpatient clinics from São Paulo, Brazil. Methods: the dependent variables were: CVR, according to body obesity, assessed by body mass index (BMI) and by body fat percentage (%BF), and CVR, according to abdominal obesity, assessed by waist/hip ratio (WHR) and by waist circumference (WC). The main explanatory variable was climacteric period and the control variables were: age, educational level, parity, physical activity level, tobacco smoking and hormone therapy. The multiple regression analysis were performed at software STATA 9.0, by the stepwise process. Results: higher CVR assessed by body obesity prevalence was 32,0% (BMI) and 24,7% (%GC); according to abdominal obesity, was 49,0% (WHR) and 64,0% (WC). In the final models, the variables associated with higher CVR, assessed by body obesity, were climacteric period, physical activity level, parity and educational level (BMI) and physical activity level and parity (%BF). According to abdominal obesity, the variables associated with higher CVR were physical activity level, educational level and age (WHR) and physical activity level, parity and age (WC). Conclusion: the most important variable to explain higher CVR was physical activity level, according to body and abdominal obesity, while the parity was important to explain higher CVR according to body obesity and the age to explain higher CVR according to abdominal obesity.
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Concentrações séricas de 25 hidroxivitamina D em mulheres acima de 35 anos: prevalência de valores considerados como normais e fatores associados / Serum concentrations of 25 hydroxyvitamin D in women over 35 years: prevalence of measures considered as normal and associated factors

Andriolli, Tânia Valladares 14 August 2018 (has links)
Introdução: Atualmente o estudo da vitamina D é motivo de especial atenção pelos profissionais da área da saúde, não só pelos já consagrados benefícios à saúde óssea, mas também por inúmeros outros, como a melhora da função cognitiva, imunológica, depressão e até redução no risco de doenças cardiovasculares e câncer. Ademais, com o aumento da longevidade, a hipovitaminose D - de alta prevalência em idosos e mulheres após a menopausa - ganha importância na saúde pública. Diante deste cenário, torna-se necessário a realização de estudos que avaliem a prevalência de hipovitaminose D e os fatores a ela associados. Objetivo: estimar, em mulheres acima de 35 anos residentes em Pindamonhangaba, SP, as concentrações séricas de 25 hidroxivitamina D e segmentar as prevalências em dois valores: acima de 20 e acima de 30 ng/mL; identificar os possíveis fatores associados a esses dois limites propostos. Método: Em amostragem aleatória estratificada foram selecionadas 1200 mulheres de 35 a 74 anos, cadastradas no Programa de Saúde da Família da cidade de Pindamonhangaba; em 681 delas foram realizadas coletas sanguíneas para determinação da vitamina D. A variável dependente estudada foi a concentração sérica de 25(OH)D e, as independentes foram pressão arterial, circunferência abdominal e IMC depressão, ansiedade, estresse, insônia, hábito de tonar sol e suplementação de vitamina D referidos, além da determinação das concentrações séricas de cortisol, glicose, colesterol total/frações e triglicerídeos. Resultados: Da população estudada, 73,4% tinham concentrações de 25(OH)D >=20ng/mL e 34,8%, >=30ng/mL. O uso suplementos de vitamina D e o habito de tomar sol associaram-se positivamente às concentrações séricas de 25(OH)D >=30ng/mL (OR=1,58, IC95%: 1,08-2,33 e OR=1,28, IC95%: 1,03-1,58, respectivamente), mas apenas o uso de suplementos de vitamina D mostrou associação com as medidas >=20ng/mL (OR=1,20, IC95%: 1,02-1,40). Ter depressão leve associou-se positivamente a 25(OH)D >=30ng/mL (OR=1,41, IC95%: 1,12-1,79), mas nenhuma associação foi notada com medidas >=20ng/mL. As medidas de 25(OH)D >=30 e 20ng/mL associaram-se negativamente às medidas séricas de glicose >=100 mg/dL (OR=0,72, IC95% 0,58- 0,90 e OR=0,90, IC95% 0,82-0,99, respectivamente). As medidas séricas de HDL <=50mg/dL e triglicérides >=150mg/dL associaram-se negativamente às medidas de 25(OH)D >=30ng/mL (OR=0,79, IC95% 0,63-0,99 e OR=0,77, IC95% 0,62-0,97, respectivamente). Houve associação negativa entre as medidas >=30ng/mL e o diagnóstico de síndrome metabólica, tanto pelo ATPIII (OR 0,72, IC95%: 0,58-0,90) quanto pelo IDF (OR=0,73, IC95%: 0,60-0,91), mas nenhuma associação com as medidas >=20ng/mL. Conclusão: A hipovitaminose D é altamente prevalente na população de mulheres acima de 35 anos de idade. As medidas séricas >=20ng/mL associaram-se negativamente a glicemia >=100mg/dL. As medidas >=30mg/dL associaram-se negativamente a glicemia >=100mg/dL, triglicérides >=150mg/dL, HDL <= 50mg/dL e diagnostico de síndrome metabólica e, positivamente à depressão. / Introduction: Currently the study of vitamin D is a special concern of the health professionals, not only for the already established benefits to bone health, but also for innumerable others, such as the improvement of cognitive, immunological function, depression and even reduction in the risk of cardiovascular diseases and cancer. Moreover, with increasing longevity, vitamin D deficiency - highly prevalent in the elderly and postmenopausal women - gains importance in public health. In view of the aforementioned reasons, it is necessary to conduct studies that evaluate the prevalence of hypovitaminosis D and its associated factors. Objective: to estimate the prevalence of having 25hidroxivitamino D over 20 and 30 ng/mL and identify its associated factors in climacteric women resident in Pindamonhangaba, SP, Brazil. Method: In randomized stratified sampling, 1,200 women aged 35-74 years enrolled in the Pindamonhangaba\'s Family Health Program were selected; in 681 of them, blood samples were taken for clinical analysis. The dependent variable studied was the serum concentration of 25(OH)D and the independent variables were blood pressure, waist circumference and BMI depression, anxiety, stress, insomnia, sunbathing and vitamin D supplementation, as well as determination of serum cortisol, glucose, total cholesterol and fractions and triglycerides levels. Results: Of the study population, 73.4% had 25(OH)D >=20ng/mL and 34.8% >=30ng/ml. Vitamin D supplements use and sunbathing were both positively associated with 25(OH)D >= 30ng/mL (OR=1.58; 95%CI:1.08-2.33 and OR =1.28; 95%CI:1.03-1.58, respectively), but only in the use of vitamin D supplements the association with 25(OH)D >=20ng/ml was found (OR=1.20, 95%CI: 1.02- 1.40). Mild depression was positively associated with 25(OH)D >=30ng/mL (OR=1.41, 95%CI: 1.12-1.79), but no association was noted with measurements >=20ng/mL. Both 25(OH)D >=30 and >=20ng/mL were negatively associated with blood glucose >=100mg/dL (OR=0.72, 95%CI 0.58-0.90 and OR=0.90, 95%CI 0.82-0.99, respectively). Serum HDL <= 50mg/dL and triglycerides >=150mg/dL were negatively associated with 25(OH)D >=30ng/mL (OR=0.79, 95%CI 0.63-0.99 and OR=0.77, 95%CI 0.62-0.97, respectively). A negative association was present between 25(OH)D >=30 ng/mL and metabolic syndrome by ATPIII (OR= 0.72, 95%CI: 0.58-0.90) and IDF criteria (OR=0.73, 95%CI: 0.60-0.91), but there was no association with 25(OH)D >=20ng/mL. Conclusion: Hypovitaminosis D is highly prevalent in study population. Serum 25(OH)D >=20mg/dL was negatively associated with glycemia >=100mg/dL, and the 30mg/dL limit was negatively associated with glycemia >=100mg/dL, triglycerides >=150mg/dL, HDL <=50mg/dL and metabolic syndrome and positively associated to depression. Serum measurements >=20ng/mL were not significantly associated with the investigated factors.
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Concentrações séricas de 25 hidroxivitamina D em mulheres acima de 35 anos: prevalência de valores considerados como normais e fatores associados / Serum concentrations of 25 hydroxyvitamin D in women over 35 years: prevalence of measures considered as normal and associated factors

Tânia Valladares Andriolli 14 August 2018 (has links)
Introdução: Atualmente o estudo da vitamina D é motivo de especial atenção pelos profissionais da área da saúde, não só pelos já consagrados benefícios à saúde óssea, mas também por inúmeros outros, como a melhora da função cognitiva, imunológica, depressão e até redução no risco de doenças cardiovasculares e câncer. Ademais, com o aumento da longevidade, a hipovitaminose D - de alta prevalência em idosos e mulheres após a menopausa - ganha importância na saúde pública. Diante deste cenário, torna-se necessário a realização de estudos que avaliem a prevalência de hipovitaminose D e os fatores a ela associados. Objetivo: estimar, em mulheres acima de 35 anos residentes em Pindamonhangaba, SP, as concentrações séricas de 25 hidroxivitamina D e segmentar as prevalências em dois valores: acima de 20 e acima de 30 ng/mL; identificar os possíveis fatores associados a esses dois limites propostos. Método: Em amostragem aleatória estratificada foram selecionadas 1200 mulheres de 35 a 74 anos, cadastradas no Programa de Saúde da Família da cidade de Pindamonhangaba; em 681 delas foram realizadas coletas sanguíneas para determinação da vitamina D. A variável dependente estudada foi a concentração sérica de 25(OH)D e, as independentes foram pressão arterial, circunferência abdominal e IMC depressão, ansiedade, estresse, insônia, hábito de tonar sol e suplementação de vitamina D referidos, além da determinação das concentrações séricas de cortisol, glicose, colesterol total/frações e triglicerídeos. Resultados: Da população estudada, 73,4% tinham concentrações de 25(OH)D >=20ng/mL e 34,8%, >=30ng/mL. O uso suplementos de vitamina D e o habito de tomar sol associaram-se positivamente às concentrações séricas de 25(OH)D >=30ng/mL (OR=1,58, IC95%: 1,08-2,33 e OR=1,28, IC95%: 1,03-1,58, respectivamente), mas apenas o uso de suplementos de vitamina D mostrou associação com as medidas >=20ng/mL (OR=1,20, IC95%: 1,02-1,40). Ter depressão leve associou-se positivamente a 25(OH)D >=30ng/mL (OR=1,41, IC95%: 1,12-1,79), mas nenhuma associação foi notada com medidas >=20ng/mL. As medidas de 25(OH)D >=30 e 20ng/mL associaram-se negativamente às medidas séricas de glicose >=100 mg/dL (OR=0,72, IC95% 0,58- 0,90 e OR=0,90, IC95% 0,82-0,99, respectivamente). As medidas séricas de HDL <=50mg/dL e triglicérides >=150mg/dL associaram-se negativamente às medidas de 25(OH)D >=30ng/mL (OR=0,79, IC95% 0,63-0,99 e OR=0,77, IC95% 0,62-0,97, respectivamente). Houve associação negativa entre as medidas >=30ng/mL e o diagnóstico de síndrome metabólica, tanto pelo ATPIII (OR 0,72, IC95%: 0,58-0,90) quanto pelo IDF (OR=0,73, IC95%: 0,60-0,91), mas nenhuma associação com as medidas >=20ng/mL. Conclusão: A hipovitaminose D é altamente prevalente na população de mulheres acima de 35 anos de idade. As medidas séricas >=20ng/mL associaram-se negativamente a glicemia >=100mg/dL. As medidas >=30mg/dL associaram-se negativamente a glicemia >=100mg/dL, triglicérides >=150mg/dL, HDL <= 50mg/dL e diagnostico de síndrome metabólica e, positivamente à depressão. / Introduction: Currently the study of vitamin D is a special concern of the health professionals, not only for the already established benefits to bone health, but also for innumerable others, such as the improvement of cognitive, immunological function, depression and even reduction in the risk of cardiovascular diseases and cancer. Moreover, with increasing longevity, vitamin D deficiency - highly prevalent in the elderly and postmenopausal women - gains importance in public health. In view of the aforementioned reasons, it is necessary to conduct studies that evaluate the prevalence of hypovitaminosis D and its associated factors. Objective: to estimate the prevalence of having 25hidroxivitamino D over 20 and 30 ng/mL and identify its associated factors in climacteric women resident in Pindamonhangaba, SP, Brazil. Method: In randomized stratified sampling, 1,200 women aged 35-74 years enrolled in the Pindamonhangaba\'s Family Health Program were selected; in 681 of them, blood samples were taken for clinical analysis. The dependent variable studied was the serum concentration of 25(OH)D and the independent variables were blood pressure, waist circumference and BMI depression, anxiety, stress, insomnia, sunbathing and vitamin D supplementation, as well as determination of serum cortisol, glucose, total cholesterol and fractions and triglycerides levels. Results: Of the study population, 73.4% had 25(OH)D >=20ng/mL and 34.8% >=30ng/ml. Vitamin D supplements use and sunbathing were both positively associated with 25(OH)D >= 30ng/mL (OR=1.58; 95%CI:1.08-2.33 and OR =1.28; 95%CI:1.03-1.58, respectively), but only in the use of vitamin D supplements the association with 25(OH)D >=20ng/ml was found (OR=1.20, 95%CI: 1.02- 1.40). Mild depression was positively associated with 25(OH)D >=30ng/mL (OR=1.41, 95%CI: 1.12-1.79), but no association was noted with measurements >=20ng/mL. Both 25(OH)D >=30 and >=20ng/mL were negatively associated with blood glucose >=100mg/dL (OR=0.72, 95%CI 0.58-0.90 and OR=0.90, 95%CI 0.82-0.99, respectively). Serum HDL <= 50mg/dL and triglycerides >=150mg/dL were negatively associated with 25(OH)D >=30ng/mL (OR=0.79, 95%CI 0.63-0.99 and OR=0.77, 95%CI 0.62-0.97, respectively). A negative association was present between 25(OH)D >=30 ng/mL and metabolic syndrome by ATPIII (OR= 0.72, 95%CI: 0.58-0.90) and IDF criteria (OR=0.73, 95%CI: 0.60-0.91), but there was no association with 25(OH)D >=20ng/mL. Conclusion: Hypovitaminosis D is highly prevalent in study population. Serum 25(OH)D >=20mg/dL was negatively associated with glycemia >=100mg/dL, and the 30mg/dL limit was negatively associated with glycemia >=100mg/dL, triglycerides >=150mg/dL, HDL <=50mg/dL and metabolic syndrome and positively associated to depression. Serum measurements >=20ng/mL were not significantly associated with the investigated factors.
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Suporte social e qualidade de vida de mulheres climatéricas coronarianas / Social support and quality of life of coronary climacteric women

Sousa, Vera Lucia Frazão de 06 April 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-12-17T11:54:20Z No. of bitstreams: 1 Vera Lucia Frazão de Sousa.pdf: 1709501 bytes, checksum: 7fb98eaab91cdebf5d0c2b99b258b76b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-17T11:54:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vera Lucia Frazão de Sousa.pdf: 1709501 bytes, checksum: 7fb98eaab91cdebf5d0c2b99b258b76b (MD5) Previous issue date: 2018-04-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In the process of human aging, the modifications are inherent to the phases of life and with respect to female aging, climacteric and consequently menopause, constitutes an event that accentuates their perception and / or self-perception. Coronary heart disease can be one of the consequences of the climacteric, compromising the quality of life of women who are at this stage. Epidemiology has shown that the heart attack kill both the women and the men and kill the women more in the climacteric period. Physical symptoms, emotional problems or social support problems may present themselves and negatively impact a daily life marked by the accumulation of roles (professionals, marriages, caregivers). The recognition of this complexity of events coupled with the fact that my professional activity as a social worker is focused on attending coronary climacteric women, answered for the interest in researching how issues inherent to female aging (focusing on the climacteric and its developments) impact the quality of life and also how social supports can contribute to the greater well-being of these women. The general objective that guided my research was therefore to study the relationship between social support and its impact on the quality of life of coronary climacteric women treated at the Dante Pazzanese Institute of Cardiology (IDPC / SUS). Among the specific objectives, the following should be highlighted: demographic and socioeconomic profiles, identify their self-perception of quality of life; as well as their social support and analyze how these variables are articulated. For that, I carried out a literature review pertinent to this topic based on data collected in a field survey performed with 52 women attending the IDPC. The results of this discussion allowed me not only to ratify my initial hypothesis that a good social support positively impacts the women‘s quality of life in this stage, but also to point out a propositional way to potentiate social actions as a fundamental part of a project to improve health for them / No processo de envelhecimento humano, as modificações são inerentes às fases da vida e, no que diz respeito ao envelhecimento feminino, o climatério e, consequentemente, a menopausa, constitui um acontecimento que acentua sua percepção e/ou autopercepção. A doença coronariana pode se configurar como um dos desdobramentos do climatério, comprometendo a qualidade de vida de mulheres que se encontram nessa etapa. A Epidemiologia tem mostrado que o enfarto mata tanto a mulher quanto o homem e mata mais a mulher no período climatérico. Sintomas físicos, problemas emocionais ou relativos ao suporte social podem nele se apresentar e impactar negativamente um cotidiano já marcado por acúmulo de papéis (profissionais, matrimoniais, cuidadoras). O reconhecimento dessa complexidade de eventos, aliada ao fato de que minha atividade profissional como assistente social está voltada ao atendimento de mulheres climatéricas coronarianas, incentivou-me a pesquisar de que modo questões inerentes ao envelhecimento feminino (com foco no climatério e seus desdobramentos) impactam a qualidade de vida e, também, como os suportes sociais podem contribuir para um maior bem-estar dessas mulheres. O objetivo geral que orientou minha pesquisa foi estudar a relação entre suporte social e seu impacto na qualidade de vida de mulheres climatéricas coronarianas atendidas no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC/SUS). Entre os objetivos específicos, destacam-se: estudar o perfil demográfico e socioeconômico dessas mulheres; identificar sua autopercepção de qualidade de vida, bem como de seu suporte social e analisar de que modo tais variáveis se articulam. Para tal, realizei uma revisão da literatura pertinente a essa temática, tomada como base para discutir dados coletados em uma pesquisa de campo, realizada com 52 mulheres atendidas no IDPC. Os resultados dessa discussão permitiram-me não apenas ratificar minha hipótese inicial de que um bom suporte social impacta positivamente na qualidade de vida de mulheres nessa etapa, como também indiciar um caminho propositivo para potencializar ações sociais como parte fundamental de um projeto para melhorar a saúde
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Cinarizina no tratamento dos sintomas climatéricos / Cinnarizine for treatment of climateric symptoms

Cezarino, Pérsio Yvon Adri 26 October 2010 (has links)
Introdução: O tratamento hormonal para amenizar sintomas do climatério é bem conhecido, mas nem sempre pode ser indicado para grande parte das mulheres. Por estes motivos, tem-se testado várias opções de tratamento não hormonal, cujos resultados nem sempre são satisfatórios e conclusivos. Objetivo: Avaliar a eficácia da cinarizina no tratamento dos sintomas climatéricos. Casuística e método: Foram estudadas prospectivamente 62 mulheres climatéricas sintomáticas com predomínio de ondas de calor que preencheram os critérios de inclusão e exclusão com idade variando de 45 a 60 anos, as quais foram avaliadas pelo Índice Menopausal de Kupperman (IMK), e atendidas no Setor de Ginecologia Endócrina e Climatério do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram divididas aleatoriamente em dois grupos: S com 27 pacientes (25 mg de Cinarizina a cada 12 hs, v.o., por 6 meses) e M com 35 pacientes (1 comprimido de placebo a cada 12hs, v.o., por 6 meses). Resultados: No grupo S a média etária foi 53,9 anos; 51,9% brancas e 48,1% negras; e no grupo M a média etária foi de 54,7 anos; 51,4% brancas e 48,6% negras. Os níveis pressóricos e o índice de massa corpórea foram semelhantes, entre os grupos. A análise do IMK e suas variantes comparativamente nos grupos S e M nos tempos 0 e 1 foi p=0,235 e p=0,406, respectivamente. Conclusões: A cinarizina foi semelhante ao placebo no alívio dos sintomas do climatério avaliados pelo IMK. Houve melhora significante do sintoma vertigem nas pacientes que receberam cinarizina. / Introduction: The hormonal treatment for relief of climateric symptoms is well-known but most women can not be treated with homones. For this reason several treatments without hormones has been evaluated with no conclusive results yet. Objective: Evaluate the efficacy of cinnarizine in the treatment of climacteric symptoms. Casuistry and Method: Were prospectively studied 62 symptomatic climacteric women with prevalence of hot flashes who met the inclusion and exclusion criteria aged from 45 to 60 years, evaluated by Kupperman\'s Menopause Index (KMI) attended at the Sector of Endocrinology Gynecology and Climacteric from the Medical School of the Hospital das Clinicas of the University of São Paulo. The subjects were divided alleatory in two: 27 patients Group S (Cinnarizine 25mg every 12h) and Group M with 35 (1 Placebo each 12h). Results: In group S the mean age was 53.9 years; 51.9% white and 48.1% black; and in group M the mean age was 54.7 years; 51.4% white and 48.6% black. Blood pressure levels and body mass index were similar in both groups. The analysis of the KMI and their variables comparision betwen groups (S and M) at time 0 and 1 was p=0.235 and p=0.406 respectively. Conclusions: Cinnarizine was similar to placebo for recipe of climacteric symptoms evaluated by KMI. There was significant improvement of symptom vertigo in patients treated with cinnarizine.
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Fatores associados ao risco cardiovascular em mulheres no climatério / Cardiovascular disease risk and associated factors in climacteric women.

Ana Paula França 18 December 2007 (has links)
Objetivo: identificar o risco cardiovascular (RCV) e sua associação com fase do climatério, idade, grau de instrução, paridade, nível de atividade física, hábito de fumar e terapia hormonal da menopausa, em mulheres de 40 a 65 anos atendidas em ambulatórios públicos da cidade de São Paulo. Métodos: as variáveis dependentes foram RCV segundo obesidade global, identificada pelo índice de massa corporal (IMC) e pelo percentual de gordura corporal (%GC), e RCV segundo obesidade abdominal, identificada pela relação cintura/quadril (RCQ) e pela circunferência da cintura (CC). A variável explanatória principal foi fase do climatério e as variáveis de controle foram: idade, grau de instrução, paridade, nível de atividade física, hábito de fumar e terapia hormonal da menopausa (THM). As análises de regressão logística múltipla foram executadas no programa STATA 9.0, utilizando o processo \"stepwise\". Resultados: constatou-se RCV aumentado, segundo obesidade global, em 32,0% (IMC) e 24,7% (%GC) das mulheres; e, segundo obesidade abdominal em 49,0% (RCQ) e 64,0% (CC) das mulheres. Nos modelos finais, permaneceram associadas ao RCV aumentado, segundo obesidade global (IMC): fase do climatério, nível de atividade física, paridade e grau de instrução e, de acordo com o %GC: nível de atividade física e paridade. Segundo obesidade abdominal (RCQ) permaneceram associadas: nível de atividade física, grau de instrução e idade e, de acordo com a CC: nível de atividade física, paridade e idade. Conclusão: a fase do climatério só foi importante para explicar o RCV aumentado, segundo obesidade global, identificada pelo IMC. A variável explanatória mais importante para explicar o RCV aumentado, tanto segundo obesidade global como abdominal, foi o nível de atividade física; enquanto a paridade foi importante para explicar o RCV aumentado segundo obesidade global e a idade, segundo obesidade abdominal. / Purpose: to identify cardiovascular risk (CVR) and its relationship to climacteric period, age, educational level, parity, physical activity level, tobacco smoking and hormone therapy, in women aged 40-65 years old, attended in outpatient clinics from São Paulo, Brazil. Methods: the dependent variables were: CVR, according to body obesity, assessed by body mass index (BMI) and by body fat percentage (%BF), and CVR, according to abdominal obesity, assessed by waist/hip ratio (WHR) and by waist circumference (WC). The main explanatory variable was climacteric period and the control variables were: age, educational level, parity, physical activity level, tobacco smoking and hormone therapy. The multiple regression analysis were performed at software STATA 9.0, by the stepwise process. Results: higher CVR assessed by body obesity prevalence was 32,0% (BMI) and 24,7% (%GC); according to abdominal obesity, was 49,0% (WHR) and 64,0% (WC). In the final models, the variables associated with higher CVR, assessed by body obesity, were climacteric period, physical activity level, parity and educational level (BMI) and physical activity level and parity (%BF). According to abdominal obesity, the variables associated with higher CVR were physical activity level, educational level and age (WHR) and physical activity level, parity and age (WC). Conclusion: the most important variable to explain higher CVR was physical activity level, according to body and abdominal obesity, while the parity was important to explain higher CVR according to body obesity and the age to explain higher CVR according to abdominal obesity.

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