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Expressões referenciais em textos escolares: a questão da (in)adequaçãoCustódio Filho, Valdinar January 2006 (has links)
CUSTÓDIO FILHO, Valdinar. Expressões referenciais em textos escolares: a questão da (in)adequação. 2006. 187f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2006. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-19T14:44:07Z
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Previous issue date: 2006 / Este trabalho tem como objetivo propor uma análise acerca do julgamento de adequação dos usos de expressões referenciais. Partindo do pressuposto de que a referenciação implica uma atividade discursiva voltada para a construção de versões públicas do “real”, trazemos à discussão o fato de que nem sempre as negociações intersubjetivas são harmônicas, do que pode resultar o estabelecimento de referências mal-sucedidas. A fim de analisar os fatores lingüísticos que podem ser advogados para se considerar uma expressão referencial como inadequada, levantamos a hipótese de que tal inadequação pode decorrer ou de quebra localizada da coerência textual ou de desobediência a alguma norma lingüística. A partir da análise de 77 textos produzidos por alunos pré-universitários, e levando em conta os dois fatores mencionados (coerência textual e norma lingüística), propomos um quadro classificatório das inadequações referenciais. Especificamente em relação às questões prescritivas, atentamos ainda para o fato de que, se a norma lingüística pode servir como pretexto para o julgamento de expressões referenciais bem-sucedidas, não é menos verdade que o processamento cognitivo dessas expressões também serve ao mesmo propósito. Dessa forma, a partir de uma análise mais completa da questão da inadequação, pretendemos fornecer contribuições para o ensino de língua, partindo da hipótese de que os postulados da referenciação podem oferecer novas perspectivas à atividade de avaliação e correção de textos escolares.
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Reflexões sobre a (in)coerência na fala do esquizofrênico / Reflexion about (in)coherence schizophrenics speechBrito, Mariza Angélica Paiva January 2005 (has links)
BRITO, Mariza Angélica Paiva. Reflexões sobre a (in)coerência na fala do esquizofrênico. 2005. 112f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2005. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-08-21T13:44:57Z
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Previous issue date: 2004 / In this research we elaborate a critical review of language characteristics that has been pointed highlighted out in the areas of Text Linguistics and Psychoanalysis concerning the conceptuation of the schizophrenics speech. The critical review of the theoretical framework was also based on our own clinical experience with patients diagnosed as, which we assist in a psychiatric hospital, with the intent to characterize and understand the particularities of the psychotics language. The studies we carried out followed two lines. On one hand, they tried to reinforce the hypothesis that the psychotic discourse was incoherent. In order to do so that werelied on lingüistic formalism, especially the concepts of competence and performance found in Chomsky, and pragmatics, with Grice’s conversational principles. On the other hand, they tried to prove that the psychotic discourse was coherent, taking into consideration the maintenance of topic and the digression postulated by the Interational Sociolingüistic approach and its model of face to face interaction. This work brings almost essentially a theoretical contribution, but also presents some empirical confirmation given by the observation of the psychotics we kept up with and by the analysis of the referential processes constructed in the speech of each patient. We defend the thesis that, rather than evaluating the organization of the text of the psychotic, it is more important to provide a listening approach guided by the ethics of a desire, no matter if it concerns a psychotic or a neurotic person / Nesta pesquisa, elaboramos uma revisão crítica das características de linguagem que têm sido apontadas, nas áreas de Lingüística de Texto e da Psicanálise, para a conceituação da fala do esquizofrênico. A revisão crítica feita da base teórica foi também realizada a partir de nossa experiência clínica com os pacientes diagnosticados como esquizofrênicos, que atendemos em um hospital psiquiátrico, com o propósito de conseguir caracterizar e entender as especificidades da linguagem dos psicóticos. Os estudos realizados seguiram duas orientações. Por um lado, tentaram comprovar que o discurso do psicótico era incoerente. Para tanto se valeram do formalismo lingüístico, principalmente dos conceitos de competência e desempenho em Chomsky e da pragmática com as máximas conversacionais de Grice. Por outro lado, tentaram comprovar que o “discurso do psicótico” era coerente, a partir das considerações sobre manutenção do tópico e sobre digressão postuladas pela Sociolingüística Interacional e seu modelo de interação face-a-face. Este trabalho traz uma contribuição quase que essencialmente teórica, mas apresenta também alguma confirmação empírica pautada pelo acompanhamento que fizemos a psicóticos e pela análise dos processos referenciais construídos na fala de cada um. Defendemos a tese de que mais importante do que avaliar a tessitura do texto do louco é proporcionar uma escuta pautada pela ética de um desejo, não importa se advindo de um psicótico ou neurótico
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As anáforas indiretas e a espontaneidade na produção textual dos aprendizes da educação profissionalizantePorto, Edilma Messias 17 December 2013 (has links)
The study of indirect anaphora leads to rethink the issue of anaphoric processes used in textual productions. The very coherence shall be taken as a principle of interpretation Marcuschi (2005) and, in the interim of this assertion, the indirect anaphoras are considered important in the construction of meanings and textual progression. The indirect anaphoras as noted Marcuschi (2005) have in cognitive processes and strategies to inferentially decisive basis in the activity of textualization. The use of anaphoric processes was also present in the texts constructed by the students in the classes of the course offered at the Youth Apprentice - Senac Sergipe. However, these uses occurred in different ways for young people with different levels of education. It is in this context that we seek the theoretical linguistics textual to discuss issues such as referencing objects of discourse, indirect anaphora, the anchor, the consistency considered important in the discussion of the use of process reference. Work guided by the points of view of Marcuschi (2005), Mondada; Dubois (2003), Koch (2009), Cavalcante (2010, 2011, 2012, 2013) of the light reflected on such theoretical ratio between the greater or lesser use of anaphora and indirect schooling of learners. Before we draw primarily theoretical postulates some considerations on the historical linguistics Textual because we believe that some anaphoric processes are still in line with the theoretical discussions of the first and second phase of LT also opened space to discuss the notions of text, context and subject adopted in our work. Then we discuss the referral as discursive activity to reflect on it from the anaphora, specifically, indirect, beyond the role of anchors in the construction of coherence. In order for us are guided in identifying indirect anaphora in texts of learners adopts the proposed classificatory Marcuschi (2005) which was briefly discussed. Therefore, we point out the methodological steps followed for the analysis of texts and, finally, we analyze the productions of the learners in order to track the extent to which greater or lesser use of indirect anaphora is influenced by education level of the learners. In this context, this research is configured as qualitative, given the discursive analysis of the greater or lesser use of indirect anaphora in the corpus of the work. / O estudo das anáforas indiretas leva a repensar a questão dos processos anafóricos utilizados nas produções textuais. A própria coerência passa a ser tida como um princípio de interpretação Marcuschi (2005) e, no interim dessa assertiva, as anáforas indiretas são consideradas importantes na construção dos sentidos e na progressão textual. As anáforas indiretas como lembra Marcuschi (2005) têm nos processos cognitivos e nas estratégias inferenciais a base decisiva na atividade de textualização. O uso de processos anafóricos também se fez presente nos textos construídos pelos estudantes nas aulas do curso Adolescente Aprendiz ofertado no Senac-Sergipe. No entanto, esses usos aconteceram de distintas maneiras pelos jovens com diferentes graus de escolaridade. É nesse contexto que buscamos o aporte teórico da Linguística textual ao discutirmos questões como a referenciação, os objetos de discurso, a anáfora indireta, a âncora, a coerência considerados elementos importantes na discussão sobre o uso dos processos referencias. Trabalhamos norteados pelos pontos de vistas de Marcuschi (2005), Mondada; Dubois (2003), Koch (2009), Cavalcante (2010; 2011; 2012; 2013), à luz de tais teóricos refletimos sobre a relação entre o maior ou menor uso das anáforas indiretas e o grau de escolaridade dos aprendizes. Diante dos postulados teóricos traçamos primeiramente algumas considerações sobre o percurso histórico da Linguística Textual porque acreditamos que alguns processos anafóricos ainda estão em consonância com as discussões teóricas da primeira e da segunda fase da LT, além disso, abrimos espaço para discutirmos as noções de texto, contexto e sujeito adotadas em nosso trabalho. Em seguida, discutimos sobre a referenciação enquanto atividade discursiva para a partir disso refletirmos sobre as anáforas, especificamente, as indiretas, além do papel das âncoras na construção da coerência. No intuito de nos norteamos na identificação das anáforas indiretas nos textos dos aprendizes adotamos a proposta classificatória de Marcuschi (2005) que foi brevemente discutida. Por conseguinte, apontamos os passos metodológicos seguidos para a análise dos textos e, por fim, analisamos as produções dos aprendizes a fim de verificamos em que medida o maior ou menor uso das anáforas indiretas é influenciado pelo grau de escolaridade dos aprendizes. Nesse contexto, esta pesquisa se configura como qualitativa, haja vista à análise discursiva do maior ou menor uso das anáforas indiretas nos corpus do trabalho.
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