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Testes cognitivos para avaliação de memória e aprendizado em cães (Canis lupus familiaris)Heckler, Marta Cristina Thomas [UNESP] 18 February 2011 (has links) (PDF)
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heckler_mct_me_botfmvz.pdf: 419721 bytes, checksum: ca827eb861ab5e1b806340c29480f90f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O estudo avaliou o desempenho de cães adultos em testes cognitivos, para posteriormente identificar e monitorar alterações cognitivas em cães idosos, além de verificar a viabilidade e selecionar um dos testes para utilização na rotina clínica. Foram utilizados 15 cães adultos hígidos para os testes cognitivos de abordagem à recompensa, abordagem ao objeto, discriminação do objeto, aprendizado reverso, atraso não ligado à posição e atraso não ligado à amostra. Não houve diferença significativa no desempenho quanto ao número de dias quando comparados machos com fêmeas, cães de idade inferior ou superior a quatro anos, cães de peso inferior ou superior a 20 kg, e ainda cães treinados no ambulatório ou em sua própria casa em nenhum dos testes realizados. Os testes de atraso não ligado à posição (DNMP) e de atraso não ligado à amostra (DNMS) não apresentaram diferença significativa entre si. Já a comparação dos testes de discriminação do objeto com o aprendizado reverso apresentou diferença significativa. Conclui-se que o sexo, a idade analisada, o porte e o ambiente do animal não tiveram influência significativa no desempenho dos cães nos testes realizados. O teste de discriminação do objeto foi mais fácil aos cães do que o aprendizado reverso e os testes de DNMP e de DNMS apresentaram dificuldade semelhante aos cães. Sugere-se o teste de DNMP para ser utilizado na rotina clínica para avaliação de cães com alterações cognitivas por ser sensível e de rápido aprendizado / This paper evaluated the performance of adult dogs in cognitive tests, to after identify and monitor cognitive changes in older dogs, to verify viability and select one of the tests to use in clinical practice. 15 healthy adult dogs were used for the cognitive tests of reward approach learning, object approach learning, object discrimination learning, reversal learning, delay non-matched to position and delay non-matched to sample. There was no significant difference on number of days in performance when compared males with females, dogs younger or older than four years, dogs weighing less or more than 20 kg, and still trained dogs in the clinic or at home in any of the tests. The tests of delay non-matched to position (DNMP) and delay non-matched to sample (DNMS) showed no significant difference between them. The comparison between object discrimination test and reversal learning showed significant difference. We conclude that sex, age, size and environment of the animal had no significant influence on the performance of dogs in tests. The object discrimination test was easier to dogs than reversal learning and DNMP and DNMS had similar difficulty to the dogs. DNMP test is suggested to be used for routine clinical evaluation of dogs with cognitive impairments since it is sensitive and quickly learned
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Testes cognitivos para avaliação de memória e aprendizado em cães (Canis lupus familiaris) /Heckler, Marta Cristina Thomas. January 2011 (has links)
Orientador: Rogério Martins Amorim / Banca: Silvia Mitiko Nishida / Banca: Mauro Lantzman / Resumo: O estudo avaliou o desempenho de cães adultos em testes cognitivos, para posteriormente identificar e monitorar alterações cognitivas em cães idosos, além de verificar a viabilidade e selecionar um dos testes para utilização na rotina clínica. Foram utilizados 15 cães adultos hígidos para os testes cognitivos de abordagem à recompensa, abordagem ao objeto, discriminação do objeto, aprendizado reverso, atraso não ligado à posição e atraso não ligado à amostra. Não houve diferença significativa no desempenho quanto ao número de dias quando comparados machos com fêmeas, cães de idade inferior ou superior a quatro anos, cães de peso inferior ou superior a 20 kg, e ainda cães treinados no ambulatório ou em sua própria casa em nenhum dos testes realizados. Os testes de atraso não ligado à posição (DNMP) e de atraso não ligado à amostra (DNMS) não apresentaram diferença significativa entre si. Já a comparação dos testes de discriminação do objeto com o aprendizado reverso apresentou diferença significativa. Conclui-se que o sexo, a idade analisada, o porte e o ambiente do animal não tiveram influência significativa no desempenho dos cães nos testes realizados. O teste de discriminação do objeto foi mais fácil aos cães do que o aprendizado reverso e os testes de DNMP e de DNMS apresentaram dificuldade semelhante aos cães. Sugere-se o teste de DNMP para ser utilizado na rotina clínica para avaliação de cães com alterações cognitivas por ser sensível e de rápido aprendizado / Abstract: This paper evaluated the performance of adult dogs in cognitive tests, to after identify and monitor cognitive changes in older dogs, to verify viability and select one of the tests to use in clinical practice. 15 healthy adult dogs were used for the cognitive tests of reward approach learning, object approach learning, object discrimination learning, reversal learning, delay non-matched to position and delay non-matched to sample. There was no significant difference on number of days in performance when compared males with females, dogs younger or older than four years, dogs weighing less or more than 20 kg, and still trained dogs in the clinic or at home in any of the tests. The tests of delay non-matched to position (DNMP) and delay non-matched to sample (DNMS) showed no significant difference between them. The comparison between object discrimination test and reversal learning showed significant difference. We conclude that sex, age, size and environment of the animal had no significant influence on the performance of dogs in tests. The object discrimination test was easier to dogs than reversal learning and DNMP and DNMS had similar difficulty to the dogs. DNMP test is suggested to be used for routine clinical evaluation of dogs with cognitive impairments since it is sensitive and quickly learned / Mestre
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Desenvolupament d’una teràpia anti-amiloide per a la malaltia d’Alzheimer en el gos amb disfunció cognitivaBosch Pont, Mª Neus 12 June 2012 (has links)
Introducció: La Malaltia d’Alzheimer (AD), és la malaltia neurodegenerativa amb més incidència actualment. La hipòtesi més acceptada sobre l’origen de la malaltia és la “hipòtesi amiloide”, en la que el cúmul de pèptid beta amiloide (Aβ) a l’espai extracel•lular a cervell du a la formació d’oligòmers solubles, fibril•les i plaques provocant una disfunció sinàptica i neuronal i, conseqüentment, dèficits cognitius. Tots aquests esdeveniments van acompanyats de neuroinflamació i de la formació de cabdells neurofibril•lars. Diversos són els models animals utilitzats per a l’estudi l’AD, dintre dels quals hi trobem els gossos de companyia envellits s’ha descrit la Síndrome de Disfunció Cognitiva (CDS). Els gossos amb la CDS es caracteritzen per presentar per alteracions a nivell cognitiu, anatòmic i histopatològic similars les descrites anteriorment i comparables a les observades en els estadis inicials de l’AD. Totes aquestes convergències, fan que el gos amb la CDS sigui considerat un bon model natural d’envelliment humà i dels estadis més inicials de l’AD i que pugui ser de gran utilitat en estudis de tractaments dirigits l’AD. Dintre dels tractaments dirigits a la prevenció de la formació i/o eliminació d’amiloide hi trobem les immunoteràpies anti-amiloide actives. Aquestes, mitjançant l’administració d’un fragment d’Aβ sintètic combinat amb diversos adjuvants i proteïnes transportadores, indueix l’eliminació d’amiloide de Sistema Nerviós Central cap a la perifèria mitjançant diversos mecanismes. Des de l’estudi fet l’any 2000 amb la immunoteràpia (AN1792), dissenyada a partir de l’Aβ42 i QS21 com a adjuvant, que va provocar un 6% de casos de meningoencefalitis en els pacients inclosos a l’estudi, diversos han estat els esforços per dissenyar vacunes eficaces i que evitin els efectes secundaris no desitjats.
Objectiu general: En aquest treball es planteja si l’administració d’una immunoteràpia dissenyada a partir d’un adjuvant que indueix respostes de tipus Th2 o anti-inflamatòria juntament amb un fragment C-terminal del pèptid Aβ fibril•lar indueix una millora cognitiva en gossos amb CDS, evitant els efectes nocius observats en immunoteràpies ja testades en humans. / Development of an anti-amyloid therapy for Alzheimer Disease in dogs with Cognitive Dysfunction
Introduction: Alzheimer’s Disease (AD) is a neurodegenerative disease where the cognitive deficits are due to the accumulation of the different forms of amyloid beta peptide (Aβ) (oligomers, fibrils and plaques). They also induce neuroinflamation and the formation of the neurofibrillary tangles. Aged dogs with Cognitive Dysfunction Syndrome (CDS) also present cognitive deficits associated to the accumulation of the different forms of Aβ into the brain. Because of the similarities with AD, dogs with CDS are considered a good model for the study of aging human and the first stages of AD.
Active anti-amyloid immunotherapy is one of the strategies proposed with the aim to ameliorate the cognitive deficits through the clearance of the amyloid burden from the central nervous system to the periphery. After the harmful side effects due to the administration of the immunotherapy AN1792 in the 21st century, studies with different anti-amyloid immunotherapies have been performed with the aim to prevent and/or ameliorate AD and avoiding the side affects.
Objective: This work considers the development of an immunotherapy designed with a Th2 adjuvant and C-terminal fragments of the fibrillar Aβ to induce a cognitive improvement in CDS dogs avoiding the side effects of the immunotherapies tested in humans.
Results: The immunization study was performed after the selection of the V5 vaccine designed using the mixture of the Aβ1-40 + KLH-Aβy-40 fragments and the Aluminium Hydroxide (Alum®) as the adjuvant. V5 vaccine was administrated during a fifty days period to CDS dogs (n=12) and housed adult beagle dogs (n=9). Changes in cognitive deficits, in biochemistry and haematologist biomarkers were observed during the follow-up period. With the aim to observe the changes in neuroinflamation responses, a comparative study between brain samples form unimmunized and immunized dogs was performed as well. Increases in the Aβplasma/ AβLCR ratio associated to the reduction of the neuroinflamation responses could diminish the neuronal damage leading to a cognitive improvement without side effects in CDS dogs.
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Morphologie der Mikroglia in Assoziation zu Amyloidablagerungen und Tau-Pathologien im caninen GehirnSchmidt, Franziska 20 November 2014 (has links) (PDF)
Altersassoziiert entwickeln Hunde eine Erkrankung, die in vielen Aspekten der Alzheimer-Krankheit des Menschen ähnelt. Das canine kognitive Dysfunktionssyndrom äußert sich klinisch u.a. durch Desorientierung in vertrauter Umgebung, Vergessen von Kommandos und einen gestörten Schlaf-Wach-Rhythmus. Aus der Literatur ist bekannt, dass in den Gehirnen von alten Hunden regelmäßig Aβ- und selten Tauablagerungen zu beobachten sind. Allerdings erfolgte bisher kein Nachweis des hochgradig zytotoxischen und modifizierten pE3Aβ. Auch Veränderungen der mikroglialen Morphologie wurden bisher nicht beschrieben.
Insgesamt lagen in dieser Studie 24 euthanasierte Rasse- und Mischlingshunde verschiedenen Alters vor. Fünf dieser Tiere besaßen ein durchschnittliches Alter von 2,1 Jahren und dienten als Kontrollgruppe. Die anderen 19 Hunde waren 8 bis 19 Jahre alt und wurden entsprechend ihrer Größe und des Gewichts in die drei Kategorien kleine (≤ 10 kg), mittelgroße (10 – 25 kg) und große Hunde (> 25 kg) unterteilt. Die Gehirne wurden aus den Schädeln präpariert und in 4 % Paraformaldehyd fixiert. Anschließend erfolgte die Präparation des frontalen und entorhinalen Kortex sowie der Hippokampusformation, die in 30%iger Saccharoselösung vitrifiziert und mittels Methylbutan bei -80 °C eingefroren wurden. Von den Regionen wurden Kryoschnitte mit einer Dicke von 40 µm angefertigt und diese anhand immunhistologischer Färbungen auf das Vorhandensein von Ablagerungen, bestehend aus den Amyloidsubtypen Aβ8-17 und pE3Aβ, sowie aus hyperphosphorylierten Tau, untersucht. Die Morphologie und das Aktivitätsstadium der Mikroglia wurden mit Antikörpern gegen Iba1 und TAL.1B5 analysiert. Zusätzlich erfolgte eine Untersuchung anhand des Filament Tracer. Stereologische Analysemethoden wurden zur Quantifizierung der Aβ-Ablagerungen und der Mikroglia angewandt.
Disseminierte Plaques fanden sich bereits ab 9 Jahren. In den untersuchten Gehirnregionen von alten Hunden zeichnete sich ein progressiver Verlauf der Ablagerungen ab. Da insbesondere kleinere Hunde ein höheres Alter erreichten als mittelgroße und große Hunde konnten in dieser Kategorie vermehrt Plaques beobachtet werden. Den alten Tieren gemein war, dass in den untersuchten Gehirnregionen pE3Aβ-Plaques häufiger vorlagen als Plaques, die aus Aβ8-17 bestanden. Kleinere parenchymale und meningeale Gefäße des frontalen Kortex schienen besonders anfällig gegenüber pE3Aβ-Ablagerungen zu sein. Im entorhinalen Kortex von kleinen Hunden war die Menge an gefäßassoziierten Aβ8-17- und pE3Aβ-Ablagerungen annähernd gleich. Bei mittelgroßen und großen Hunden dominierte im entorhinalen Kortex und ventralen Hippokampus die Anzahl an gefäßassoziierten Aβ8-17-Ablagerungen. Bei kleinen Hunden existierten im ventralen Hippokampus signifikant mehr gefäßassoziierte Aβ8-17- als pE3Aβ-Ablagerungen. Hyperphosphoryliertes Tau fand sich in der Hippokampusformation von drei Hunden im Alter von 11 bzw. 15 Jahren. Der Schweregrad war unterschiedlich ausgeprägt, sodass nur ein Hund eine hochgradige Pathologie mit NFTs und neuritischen Plaques aufwies. Einhergehend mit dem Alter und einer assoziierten Proteinpathologie fanden sich Veränderungen der mikroglialen Morphologie. Neben ramifizierten Mikroglia lagen in den untersuchten Gehirnregionen aktivierte Mikroglia vor. Einige Mikroglia wiesen Zeichen einer Seneszenz auf und waren insbesondere in den Gehirnen von Hunden mit einer hochgradigen Aβ- bzw. Tau-Pathologie vorhanden.
Zusammenfassend ist festzustellen, dass mit dieser Studie eine nähere Charakterisierung des caninen kognitiven Dysfunktionssyndroms erfolgte. Die Befunde sind von hoher translationaler Bedeutung und fördern die Etablierung des Hundes als natürliches Modelltier zur Untersuchung von Alterungsprozessen des Gehirns und für die Erforschung des initialen Stadiums der Alzheimer-Krankheit. / Dogs develop an age-associated cognitive dysfunction syndrome with several aspects resembling Alzheimer\\\'s disease. Affected animals show signs of dis-orientation in their familiar surroundings, dementia, and a disturbed circadian rhythm. The underlying neurodegenerative disease is associated with patho-logic changes in the brain including regularly deposition of β-pleated amyloid and rarely hyperphosphorylated tau accumulation. However, there have been no reports of the highly cytotoxic and modified pE3Aβ in the canine brain. Equally, altered microglial morphology has not been documented so far.
For this study 24 euthanized thoroughbred dogs and mongrels of different ages were available. Five of these animals had an average age of 2.1 years and served as control group. The remaining 19 dogs were 8 to 19 years old. Accor-ding to their height and weight these dogs were divided into 3 different categories including small (≤ 10 kg), medium (11 - 25 kg) and large dogs (> 25 kg).
Brains were dissected from the skulls and fixed in 4 % paraformaldehyde.
Afterwards the frontal and entorhinal cortex as well as the hippocampal for-mation were isolated, vitrificated in 30 % sucrose solution and frozen to -80 °C by methylbutane. These regions were sliced into 40 µm thick sections and subsequently stained by immunohistology in order to detect deposits of Aβ8-17, pE3Aβ and hyperphosphorylated tau, respectively. Antibodies against Iba1 and TAL.1B5 were used to analyze microglial morphology and activation status. Additionally further investigations were made with the Filament Tracer of Imaris software. Stereological analysis methods served for the quantification of Aβ depositions and microglia.
Disseminated Aβ plaques were detected in dogs from 9 years on. Within the examined brain regions of elderly dogs a progressive course of Aβ depositions was observed. Especially small dogs had a longer lifespan than medium and large dogs with the result that more plaques were deposited in the brains of small dogs. Elderly dogs had in common that pE3Aβ-plaques where more often located in the examined brain regions than plaques containing Aβ8-17. Minor parenchymal and meningeal vessels seemed to be susceptible especially to pE3Aβ depositions. The amount of vessel-associated Aβ8-17 and pE3Aβ in the entorhinal cortex of small dogs was almost equal. Within the entorhinal cortex of medium and large dogs the amount of vessel-associated Aβ8-17 predominated. The ventral hippocampus of small dogs showed significantly more vessel-associated Aβ8-17 than pE3Aβ depositions.
Hyperphosphorylated tau was present in the hippocampal formations of 3 dogs with an age of 11 and 15 years, respectively. The degree of severity varied with the result that only one dog showed a high-grade pathology with development of NFTs and neuritic plaques. Accompanied by age and associated protein pathology altered microglial morphology was detected. Alongside with ramified microglia, activated cells were identified in the examined brain regions. Several microglia showed signs of senescence and were present in the brains of dogs with severe Aβ and tau pathology.
Summarizing, this study facilitated a further characterization of the canine cognitive dysfunction syndrome. The results are of highly translational importance and encourage the establishment of the dog as a natural animal model for studying age-associated processes and the initial stage of Alzheimer’s disease.
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Estudo da disfunção cognitiva em cães idosos / Study of cognitive dysfunction in older dogsKrug, Fernanda Dagmar Martins 18 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-18 / Sem bolsa / Com o aumento da expectativa de vida dos cães, enfermidades vinculadas a senilidade tem sido estudada, tais como a síndrome de disfunção cognitiva (SDCC). Devido a importância de conscientização dessa síndrome objetivamos avaliar a os tipos de distúrbios cognitivos em cães adultos/maduros através de questionário observacional e de testes de reatividade. Primeiramente, realizamos uma revisão bibliográfica abordando fisiopatogenia, métodos de avaliação, testes laboratoriais e formas de tratamento. Em seguida, elaboramos um questionário sobre comportamento com 28 perguntas, disponibilizado em rede social e respondido por tutores de cães acima de sete anos de idade. As questões foram dividas nas categorias de desorientação, interação socioambiental, ciclo sono-vigília, casa sujidade e atividade. Cada uma foi avaliada com escores numéricos, e com a soma da pontuação determinou-se que: o cão com disfunção cognitiva canina (DCC) acima de 50 pontos, o cão Borderline (BL) entre 40 a 49 pontos e sem alterações comportamentais (SAC) até 39 pontos. Também se avaliou há interferência na relação tutor/cão em caso de alteração comportamental. Além, do questionário foi realizado o teste de reatividade (open field, curiosidade, interação com humano e do espelho) com dez cães que apresentavam queixa comportamental, os quais seus tutores responderam ao questionário. Para a análise dos dados utilizou-se os testes ANOVA, as médias foram testadas com Tukey e qui-quadrado. Com relação ao questionário verificou-se nos 112 questionários respondidos, que 25,8% (29) dos cães apresentavam DCC, 41,9% (47) eram BL e 32,1% (36) eram SAC. Nas avaliações das categorias foi constatado que o grupo DCC obteve sempre as maiores médias do somatório, diferindo (p ≤ 0,005) do SAC e BL nas categorias a atividade e ciclo sono–vigília. Todos os tutores relataram no questionário que as alterações comportamentais não interferem na rotina do tutor com o seu cão. Entre os dez cães que participaram do teste de reatividade, constatou-se que dois cães tinham DCC, três eram BL, cinco eram SAC através da análise do questionário. Os cães com DCC tiveram alterações em todos testes de reatividade, exceto no de curiosidade. No open field esses animais urinaram durante o teste diferindo dos demais (p ≤ 0,05). No exame de interação com humanos e no do espelho os cães com DCC não realizaram a interação (p≤0,005) nem com a pessoa ou com o objeto, enquanto os demais grupos apresentaram a interação. Com os estudos realizados conclui-se que cães com DCC tem déficit cognitivo nas atividades, ciclo sono vigília, e interação social. / With increasing life expectancy of dog’s diseases related senility, has been studied, such as cognitive dysfunction syndrome (SDCC). Due to the importance of awareness of this syndrome, we aimed to evaluate the types of cognitive disorders in adult / mature dogs through observational questionnaire and reactivity tests. First, we conducted a literature review addressing pathophysiology, evaluation methods, laboratory tests and forms of treatment. Then, we developed a behavior on questionnaire with 28 questions, available on social network and answered by up dog guardians seven years old. The questions were divided in disorientation categories, socio-environmental interaction, sleep-wake cycle, house soiling and activity. Each was evaluated with numerical scores, and the sum of scores was determined that: the dog with canine cognitive dysfunction (DCC) above 50, the dog Borderline (BL) from 40 to 49 points and without behavioral changes (SAC) to 39 points. Also evaluated for interference in the mentor / dog relationship in case of behavioral change. In addition, the survey was conducted the reactivity test (open field, curiosity, with human interaction and mirror) with ten dogs with behavioral complaint, which his tutors answered the questionnaire. For data analysis, we used the ANOVA tests, the averages were tested with Tukey and chi-square. Regarding the questionnaire there was the 112 responses, 25.8% (29) of the dogs had DCC, 41.9% (47) were BL and 32.1% (36) were SAC. In the evaluations of the categories it was found that the DCC group always had the highest average of the sum, differing (p ≤ 0.005) of the SAC and BL in the categories activity and sleep-wake cycle. All tutors reported in the questionnaire that behavioral changes do not interfere with the tutor of the routine with your dog. Among the ten dogs that participated in the reactivity test, it was found that two dogs had DCC, three were BL, and five were SAC by questionnaire analysis. Dogs with CHD had changes in all reactivity tests, except curiosity. In the open field the animals urinated during the test differed significantly (p ≤ 0.05). In the examination of interaction with humans and the mirror dogs with CHD did not perform the interaction (p≤0,005) or with the person or the object, while the other groups presented the interaction. With the studies, it was concluded that dogs with CHD have cognitive impairment in activities, sleep wake cycle, and social interaction.
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Morphologie der Mikroglia in Assoziation zu Amyloidablagerungen und Tau-Pathologien im caninen GehirnSchmidt, Franziska 09 September 2014 (has links)
Altersassoziiert entwickeln Hunde eine Erkrankung, die in vielen Aspekten der Alzheimer-Krankheit des Menschen ähnelt. Das canine kognitive Dysfunktionssyndrom äußert sich klinisch u.a. durch Desorientierung in vertrauter Umgebung, Vergessen von Kommandos und einen gestörten Schlaf-Wach-Rhythmus. Aus der Literatur ist bekannt, dass in den Gehirnen von alten Hunden regelmäßig Aβ- und selten Tauablagerungen zu beobachten sind. Allerdings erfolgte bisher kein Nachweis des hochgradig zytotoxischen und modifizierten pE3Aβ. Auch Veränderungen der mikroglialen Morphologie wurden bisher nicht beschrieben.
Insgesamt lagen in dieser Studie 24 euthanasierte Rasse- und Mischlingshunde verschiedenen Alters vor. Fünf dieser Tiere besaßen ein durchschnittliches Alter von 2,1 Jahren und dienten als Kontrollgruppe. Die anderen 19 Hunde waren 8 bis 19 Jahre alt und wurden entsprechend ihrer Größe und des Gewichts in die drei Kategorien kleine (≤ 10 kg), mittelgroße (10 – 25 kg) und große Hunde (> 25 kg) unterteilt. Die Gehirne wurden aus den Schädeln präpariert und in 4 % Paraformaldehyd fixiert. Anschließend erfolgte die Präparation des frontalen und entorhinalen Kortex sowie der Hippokampusformation, die in 30%iger Saccharoselösung vitrifiziert und mittels Methylbutan bei -80 °C eingefroren wurden. Von den Regionen wurden Kryoschnitte mit einer Dicke von 40 µm angefertigt und diese anhand immunhistologischer Färbungen auf das Vorhandensein von Ablagerungen, bestehend aus den Amyloidsubtypen Aβ8-17 und pE3Aβ, sowie aus hyperphosphorylierten Tau, untersucht. Die Morphologie und das Aktivitätsstadium der Mikroglia wurden mit Antikörpern gegen Iba1 und TAL.1B5 analysiert. Zusätzlich erfolgte eine Untersuchung anhand des Filament Tracer. Stereologische Analysemethoden wurden zur Quantifizierung der Aβ-Ablagerungen und der Mikroglia angewandt.
Disseminierte Plaques fanden sich bereits ab 9 Jahren. In den untersuchten Gehirnregionen von alten Hunden zeichnete sich ein progressiver Verlauf der Ablagerungen ab. Da insbesondere kleinere Hunde ein höheres Alter erreichten als mittelgroße und große Hunde konnten in dieser Kategorie vermehrt Plaques beobachtet werden. Den alten Tieren gemein war, dass in den untersuchten Gehirnregionen pE3Aβ-Plaques häufiger vorlagen als Plaques, die aus Aβ8-17 bestanden. Kleinere parenchymale und meningeale Gefäße des frontalen Kortex schienen besonders anfällig gegenüber pE3Aβ-Ablagerungen zu sein. Im entorhinalen Kortex von kleinen Hunden war die Menge an gefäßassoziierten Aβ8-17- und pE3Aβ-Ablagerungen annähernd gleich. Bei mittelgroßen und großen Hunden dominierte im entorhinalen Kortex und ventralen Hippokampus die Anzahl an gefäßassoziierten Aβ8-17-Ablagerungen. Bei kleinen Hunden existierten im ventralen Hippokampus signifikant mehr gefäßassoziierte Aβ8-17- als pE3Aβ-Ablagerungen. Hyperphosphoryliertes Tau fand sich in der Hippokampusformation von drei Hunden im Alter von 11 bzw. 15 Jahren. Der Schweregrad war unterschiedlich ausgeprägt, sodass nur ein Hund eine hochgradige Pathologie mit NFTs und neuritischen Plaques aufwies. Einhergehend mit dem Alter und einer assoziierten Proteinpathologie fanden sich Veränderungen der mikroglialen Morphologie. Neben ramifizierten Mikroglia lagen in den untersuchten Gehirnregionen aktivierte Mikroglia vor. Einige Mikroglia wiesen Zeichen einer Seneszenz auf und waren insbesondere in den Gehirnen von Hunden mit einer hochgradigen Aβ- bzw. Tau-Pathologie vorhanden.
Zusammenfassend ist festzustellen, dass mit dieser Studie eine nähere Charakterisierung des caninen kognitiven Dysfunktionssyndroms erfolgte. Die Befunde sind von hoher translationaler Bedeutung und fördern die Etablierung des Hundes als natürliches Modelltier zur Untersuchung von Alterungsprozessen des Gehirns und für die Erforschung des initialen Stadiums der Alzheimer-Krankheit.:1 Einleitung
2 Literaturübersicht
2.1 Das canine kognitive Dysfunktionssyndrom
2.2 Pathogenese der Proteinablagerungen
2.2.1 Amyloid-Pathologie
2.2.2 Tau-Pathologie
2.3 Mikroglia
2.3.1 Ursprung und Formen
2.3.2 Die Rolle der Mikroglia beim Morbus Alzheimer
2.4 Assoziation des CCDS zum Morbus Alzheimer
3 Tiere, Material und Methoden
3.1 Hunde
3.2 Gehirnproben
3.2.1 Gewinnung und Kryofixierung der Gehirne
3.2.2 Makroskopische Untersuchung der Gehirne
3.2.3 Untersuchte Gehirnregionen
3.2.4 Histologische Färbungen
3.3 Immunohistochemische und Immunfluoreszenzfärbungen
3.3.1 Antikörper und Seren
3.3.2 Protokoll der ABC-Methode
3.3.3 Protokoll zur Immunfluoreszenz
3.3.4 Kontrollen
3.4 Auswertung der Färbungen
3.4.1 Deskriptive Analyse der Präparate
3.4.2 Quantitative Analyse der immunhistochemischen Befunde
3.4.3 Statistische Auswertung
4 Ergebnisse
4.1 Anamnestische Merkmale der Hunde
4.1.1 Gruppeneinteilung in Größen- und Gewichtskategorien
4.1.2 Altersverteilung
4.1.3 Symptomatik
4.2 Pathologisch-histologische Untersuchung der Gehirne
4.2.1 Altersabhängige pathologische Gehirnveränderungen
4.2.2 Anteil der grauen Substanz des frontalen Kortex
4.2.3 Pathologisch-histologische Charakterisierung ausgewählter Hirnareale
4.2.3.1 Kontrollgruppe
4.2.3.2 Gehirne der alten Hunde
4.2.3.3 Korrelation der altersassoziierten Neuropathologie mit der Größen- und Gewichtskategorie
4.2.3.4 Statistische Auswertung
4.3 Detektion, Charakterisierung und Quantifizierung des Aβ-Proteins
4.3.1 Immunhistochemische Darstellung des Aβ-Proteins
4.3.1.1 Kontrollgruppe
4.3.1.2 Altersassoziierte Verteilung der Aβ-Ablagerungen
4.3.2 Morphologie der Aβ-Ablagerungen
4.3.3 Assoziation der Aβ-Ablagerungen mit der Größen- und Gewichtskategorie
4.3.4 Histochemische Darstellung des Aβ-Proteins
4.3.5 Quantifizierung der Aβ-Ablagerungen
4.4 Immunhistologische Darstellung von Tau-Pathologien
4.4.1 Kontrollgruppe
4.4.2 Alte Hunde der Versuchsgruppen
4.5 Charakterisierung und Quantifizierung der Mikroglia
4.5.1 Darstellung der Mikroglia
4.5.1.1 Kontrollgruppe
4.5.1.2 Alte Hunde der Versuchsgruppen
4.5.2 Assoziation der mikroglialen Morphologie zu den Größen- und Gewichtskategorien der untersuchten Hunde
4.5.3 Auswertung morphologischer Parameter mit dem Filament Tracer
4.5.4 Quantifizierung der Mikroglia
4.5.4.1 Untersuchung der Anzahl der Mikroglia in Assoziation zur Neuropathologie
4.5.4.2 Untersuchung der Anzahl der Mikroglia in Assoziation zu den Größen- und Gewichtskategorien
4.5.5 Nachweis HLA DR-positiver Mikroglia
4.5.5.1 Kontrollgruppe
4.5.5.2 Alte Versuchshunde
5 Diskussion
5.1 Hundepopulation
5.2 Pathologisch-histologische Untersuchung der Gehirne
5.3 Aβ-Pathologie
5.3.1 Parenchymale Aβ-Plaques
5.3.2 Gefäßassoziiertes Aβ-Protein
5.4 Tau-Pathologie
5.4.1 Häufigkeit innerhalb der Hundepopulation und kritische Wertung der Färbemethodik
5.4.2 Zusammenhang der Tau-Pathologie mit den Aβ-Ablagerungen
5.5 Mikroglia
5.5.1 Unterschiede in der Anzahl der Mikroglia zwischen jungen und alten Hunden
5.5.2 Unterschiede der Morphologie der Mikroglia zwischen jungen und alten Hunden
5.5.3 Detektion von dystrophischen Mikroglia in den Gehirnen von alten Hunden
5.6 Schlussfolgerungen
5.7 Ausblick
6 Zusammenfassung
7 Summary
8 Literaturverzeichnis
9 Anhang
9.1 Tabellarische Übersichten zu den Studientieren
9.2 Protokoll der H&E-Färbung
9.3 Übersicht einzelner Ergebnisse des humanen Gewebes
9.4 Tabellarische Übersichten der verwendeten Materialien
Abbildungsverzeichnis
Tabellenverzeichnis / Dogs develop an age-associated cognitive dysfunction syndrome with several aspects resembling Alzheimer\\\''s disease. Affected animals show signs of dis-orientation in their familiar surroundings, dementia, and a disturbed circadian rhythm. The underlying neurodegenerative disease is associated with patho-logic changes in the brain including regularly deposition of β-pleated amyloid and rarely hyperphosphorylated tau accumulation. However, there have been no reports of the highly cytotoxic and modified pE3Aβ in the canine brain. Equally, altered microglial morphology has not been documented so far.
For this study 24 euthanized thoroughbred dogs and mongrels of different ages were available. Five of these animals had an average age of 2.1 years and served as control group. The remaining 19 dogs were 8 to 19 years old. Accor-ding to their height and weight these dogs were divided into 3 different categories including small (≤ 10 kg), medium (11 - 25 kg) and large dogs (> 25 kg).
Brains were dissected from the skulls and fixed in 4 % paraformaldehyde.
Afterwards the frontal and entorhinal cortex as well as the hippocampal for-mation were isolated, vitrificated in 30 % sucrose solution and frozen to -80 °C by methylbutane. These regions were sliced into 40 µm thick sections and subsequently stained by immunohistology in order to detect deposits of Aβ8-17, pE3Aβ and hyperphosphorylated tau, respectively. Antibodies against Iba1 and TAL.1B5 were used to analyze microglial morphology and activation status. Additionally further investigations were made with the Filament Tracer of Imaris software. Stereological analysis methods served for the quantification of Aβ depositions and microglia.
Disseminated Aβ plaques were detected in dogs from 9 years on. Within the examined brain regions of elderly dogs a progressive course of Aβ depositions was observed. Especially small dogs had a longer lifespan than medium and large dogs with the result that more plaques were deposited in the brains of small dogs. Elderly dogs had in common that pE3Aβ-plaques where more often located in the examined brain regions than plaques containing Aβ8-17. Minor parenchymal and meningeal vessels seemed to be susceptible especially to pE3Aβ depositions. The amount of vessel-associated Aβ8-17 and pE3Aβ in the entorhinal cortex of small dogs was almost equal. Within the entorhinal cortex of medium and large dogs the amount of vessel-associated Aβ8-17 predominated. The ventral hippocampus of small dogs showed significantly more vessel-associated Aβ8-17 than pE3Aβ depositions.
Hyperphosphorylated tau was present in the hippocampal formations of 3 dogs with an age of 11 and 15 years, respectively. The degree of severity varied with the result that only one dog showed a high-grade pathology with development of NFTs and neuritic plaques. Accompanied by age and associated protein pathology altered microglial morphology was detected. Alongside with ramified microglia, activated cells were identified in the examined brain regions. Several microglia showed signs of senescence and were present in the brains of dogs with severe Aβ and tau pathology.
Summarizing, this study facilitated a further characterization of the canine cognitive dysfunction syndrome. The results are of highly translational importance and encourage the establishment of the dog as a natural animal model for studying age-associated processes and the initial stage of Alzheimer’s disease.:1 Einleitung
2 Literaturübersicht
2.1 Das canine kognitive Dysfunktionssyndrom
2.2 Pathogenese der Proteinablagerungen
2.2.1 Amyloid-Pathologie
2.2.2 Tau-Pathologie
2.3 Mikroglia
2.3.1 Ursprung und Formen
2.3.2 Die Rolle der Mikroglia beim Morbus Alzheimer
2.4 Assoziation des CCDS zum Morbus Alzheimer
3 Tiere, Material und Methoden
3.1 Hunde
3.2 Gehirnproben
3.2.1 Gewinnung und Kryofixierung der Gehirne
3.2.2 Makroskopische Untersuchung der Gehirne
3.2.3 Untersuchte Gehirnregionen
3.2.4 Histologische Färbungen
3.3 Immunohistochemische und Immunfluoreszenzfärbungen
3.3.1 Antikörper und Seren
3.3.2 Protokoll der ABC-Methode
3.3.3 Protokoll zur Immunfluoreszenz
3.3.4 Kontrollen
3.4 Auswertung der Färbungen
3.4.1 Deskriptive Analyse der Präparate
3.4.2 Quantitative Analyse der immunhistochemischen Befunde
3.4.3 Statistische Auswertung
4 Ergebnisse
4.1 Anamnestische Merkmale der Hunde
4.1.1 Gruppeneinteilung in Größen- und Gewichtskategorien
4.1.2 Altersverteilung
4.1.3 Symptomatik
4.2 Pathologisch-histologische Untersuchung der Gehirne
4.2.1 Altersabhängige pathologische Gehirnveränderungen
4.2.2 Anteil der grauen Substanz des frontalen Kortex
4.2.3 Pathologisch-histologische Charakterisierung ausgewählter Hirnareale
4.2.3.1 Kontrollgruppe
4.2.3.2 Gehirne der alten Hunde
4.2.3.3 Korrelation der altersassoziierten Neuropathologie mit der Größen- und Gewichtskategorie
4.2.3.4 Statistische Auswertung
4.3 Detektion, Charakterisierung und Quantifizierung des Aβ-Proteins
4.3.1 Immunhistochemische Darstellung des Aβ-Proteins
4.3.1.1 Kontrollgruppe
4.3.1.2 Altersassoziierte Verteilung der Aβ-Ablagerungen
4.3.2 Morphologie der Aβ-Ablagerungen
4.3.3 Assoziation der Aβ-Ablagerungen mit der Größen- und Gewichtskategorie
4.3.4 Histochemische Darstellung des Aβ-Proteins
4.3.5 Quantifizierung der Aβ-Ablagerungen
4.4 Immunhistologische Darstellung von Tau-Pathologien
4.4.1 Kontrollgruppe
4.4.2 Alte Hunde der Versuchsgruppen
4.5 Charakterisierung und Quantifizierung der Mikroglia
4.5.1 Darstellung der Mikroglia
4.5.1.1 Kontrollgruppe
4.5.1.2 Alte Hunde der Versuchsgruppen
4.5.2 Assoziation der mikroglialen Morphologie zu den Größen- und Gewichtskategorien der untersuchten Hunde
4.5.3 Auswertung morphologischer Parameter mit dem Filament Tracer
4.5.4 Quantifizierung der Mikroglia
4.5.4.1 Untersuchung der Anzahl der Mikroglia in Assoziation zur Neuropathologie
4.5.4.2 Untersuchung der Anzahl der Mikroglia in Assoziation zu den Größen- und Gewichtskategorien
4.5.5 Nachweis HLA DR-positiver Mikroglia
4.5.5.1 Kontrollgruppe
4.5.5.2 Alte Versuchshunde
5 Diskussion
5.1 Hundepopulation
5.2 Pathologisch-histologische Untersuchung der Gehirne
5.3 Aβ-Pathologie
5.3.1 Parenchymale Aβ-Plaques
5.3.2 Gefäßassoziiertes Aβ-Protein
5.4 Tau-Pathologie
5.4.1 Häufigkeit innerhalb der Hundepopulation und kritische Wertung der Färbemethodik
5.4.2 Zusammenhang der Tau-Pathologie mit den Aβ-Ablagerungen
5.5 Mikroglia
5.5.1 Unterschiede in der Anzahl der Mikroglia zwischen jungen und alten Hunden
5.5.2 Unterschiede der Morphologie der Mikroglia zwischen jungen und alten Hunden
5.5.3 Detektion von dystrophischen Mikroglia in den Gehirnen von alten Hunden
5.6 Schlussfolgerungen
5.7 Ausblick
6 Zusammenfassung
7 Summary
8 Literaturverzeichnis
9 Anhang
9.1 Tabellarische Übersichten zu den Studientieren
9.2 Protokoll der H&E-Färbung
9.3 Übersicht einzelner Ergebnisse des humanen Gewebes
9.4 Tabellarische Übersichten der verwendeten Materialien
Abbildungsverzeichnis
Tabellenverzeichnis
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