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A política de educação municipal e o tratamento da educação de jovens e adultosNazário, Marcia Aurelia 30 May 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-10T14:23:20Z
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Previous issue date: 2014-05-30 / A presente pesquisa analisa a política municipal de educação de jovens e adultos do Município de Glória do Goitá, tomando como referente o regime de colaboração. Buscou-se investigar como são desenvolvidas as políticas de/para a EJA no município e como se expressa a colaboração entre o poder local e os demais entes federados. O estudo partiu da premissa de que o município aparece muito mais como ente executor do que colaborador, ferindo o princípio federativo de nosso país. A educação de jovens e adultos é uma modalidade educativa prevista pela LDBEN (Lei 9394/96) e pela Constituição Federal de 1988, sendo ofertada por União, Estados, Municípios, sendo o último responsável pelas primeiras fases que correspondem à educação fundamental devendo colaborar com os outros entes. O regime de colaboração é o instituto jurídico elegido pela legislação educacional brasileira para balizar as ações dos entes federados em matéria educacional. Metodologicamente, o estudo fez a opção de observar seu objeto de estudo na sua totalidade, optando por uma pesquisa de cunho qualitativo. Para a interpretação dos dados, elegeu-se a análise de conteúdo na proposição realizada por Bauer (2008). Verificou-se com o estudo que a política de educação municipal proposta para a EJA ainda é incipiente, tendo a esfera local grandes dificuldades de concretizar ações no seio do município voltadas para a sua realidade educacional. Também foi percebido que as relações colaborativas são mais indutivas do que recíprocas, uma vez que Estado e Federação ainda continuam ditando ações para que o município apenas execute. Tais relações apontam para uma desresponsabilização frente às ações colaborativas; há uma ausência de ações efetivas que caracterizem o regime de colaboração, encontrando apenas uma ação que pode ser um indicador mais expressivo da colaboração Estado/Município. As ações para a Educação de Jovens e Adultos ainda carecem de uma atenção mais substancial, delineada por um diálogo mais contundente entre os entes federados na oferta e manutenção desta. A nível municipal, o estudo também detectou um certo conformismo na forma de ver e gerenciar a EJA. Os sujeitos pesquisados apontam essa modalidade educativa como uma problemática (por se tratar de sujeitos diferenciados; por conta com baixa frequência; alto índice de desistência), que afeta todos os municípios de forma igual, usufruindo dessas percepções para se desresponsabilizar das suas verdadeiras responsabilidades, o enfrentamento do analfabetismo e a condução de ações mais perenes para a EJA. O estudo aponta para o entendimento de que o município ainda necessita agir com mais autonomia perante suas questões locais, na tentativa de fortalecer e dar o tom às suas ações educacionais.
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Eu sei o que vocês fizeram no verão passado: a atuação docente a distância em sites de redes sociais na perspectiva da colaboração em redeLIMA, Thaís Oliveira de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T13:23:47Z
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Previous issue date: 2014 / REUNI; CAPES / Consideramos que os debates que se desenvolvem em torno da educação a distância (EAD) e dos processos que advém dessas práticas, ainda necessitam de muitos olhares que possam proporcionar discussões críticas e impulsionadoras de novas práticas. Desejosos de contribuir com as pesquisas nessa área focamos o nosso olhar sobre as práticas que ocorrem em espaços virtuais abertos, como os sites de redes sociais, analisando as atuações de docentes que são considerados especialistas e referências em EAD. Essa pesquisa tem como objetivo investigar as atuações de docentes nos sites de redes sociais e se elas oportunizam ações de colaboração em rede, além da ingerência da visibilidade, popularidade, reputação e autoridade nas atividades desenvolvidas nos sites de redes sociais, para o estudo desses elementos, nos respaldamos a luz das teorias defendidas por Raquel Recuero (2009) e nos estudos que se referem à colaboração em rede, nos apoiamos nas teorias de Pierre Lévy (1999). Foram analisados cinco sujeitos, de diferentes estados e instituições de ensino. Fizemos a nossa pesquisa nos sites de redes sociais desses sujeitos, descrevendo através da observação direta, elemento da etnografia virtual, as ações que desenvolviam nesses espaços. Analisamos os dados apoiados na teoria da análise do conteúdo. Os nossos resultados apontam para a ineficiência das ações de colaboração em rede dos nossos pesquisados, bem como, para as dificuldades em manter as redes sociais na Internet, acarretando nas limitações da efetividade da visibilidade, popularidade, reputação e autoridade dos nossos sujeitos.
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Efetividade do uso de ferramentas da web 2.0 em AVAs: Colaboração, Autonomia e Autoria do alunoANDRADE, Hurika Fernandes de 28 February 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T17:32:24Z
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Previous issue date: 2013-02-28 / Apesar de fazer parte, na Era Digital, de um importante elemento para o aprendizado e a colaboração, o contexto atual de ensino e aprendizagem dos AVAs, se configura como um ambiente engessado, de percursos pré-definidos, dificultando a autonomia, autoria e aproveitamento levando a ausência ou pouco aproveitamento dos alunos nestes ambientes. Essa pesquisa tem como objetivo central analisarnos ambientes virtuais de aprendizagem REDU, MOODLE e MOOC a efetividade do uso pedagógico de ferramentas integradas da web 2.0 e seu impacto na colaboração, autonomia e autoria do aluno. Foram analisados dois cursos em duas Instituições de Ensino Superior de Recife e um curso ofertado no ambiente MOOC, ondea diversidade de sujeitos é tão grande quanto a sua abrangência. Fizemos a nossa observação através da coleta de dados nos próprios ambientes através da etnografia virtual, e analisamos os dados através da Análise de Conteúdos. Os nossos resultados confirmam a hipótese levantada: os ambientes virtuais ainda carecem de melhor planejamento e de repensar conceitos a fim de serem considerados como favorecedores da autoria, autonomia e colaboração dos cursistas.
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Uso dos recursos educacionais abertos (REA) na educação superior/UAB:sonho ou realidade?PEREIRA, Angela Maria de Almeida 24 February 2015 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2015-05-08T11:49:47Z
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Previous issue date: 2015-02-24 / CAPES / Recursos Educacionais Abertos (REA) são todos os materiais de ensino, aprendizagem ou pesquisa, publicados com uma licença aberta, que permite o seu uso de forma legal. O objetivo de nossa pesquisa é investigar a utilização dos REA na Educação a Distância (EAD), em cursos de licenciaturas oferecidos pela Universidade Aberta do Brasil (UAB), nas universidades federais de Recife, uma vez que a proposta de EAD/UAB é expandir a educação superior, principalmente no que se refere à formação de professores. Para dar suporte a nossa investigação, unimos três eixos: Educação como Direito Humano, de acordo com documentos nacionais e internacionais; colaboração no desenvolvimento de atividades, que permite a administração de conflitos e o envolvimento de todos e que tem como resultado o desenvolvimento coletivo; e os REA, materiais que permitem a sua adaptação/remix em diversos contextos, favorecendo a redução nos custos, a ampliação da oferta de material para os alunos, a otimização do tempo na preparação de material e, principalmente, o respeito aos direitos autorais. Para a coleta dos dados, utilizamos um questionário online, que contou com a participação de 114 sujeitos. Os resultados apontam que os professores utilizam os REA, mas não conhecem os licenciamentos abertos que os caracterizam como tal, neste sentido confirmamos a nossa hipótese inicial e abrimos um leque de possibilidades para pesquisas futuras.
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Ambiente virtual colaborativo de diagnóstico a distância integrado a ferramentas de manipulação de imagensRodrigues da Silva, Everton 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / A telemedicina é uma alternativa importante no cuidado do paciente e vem
sendo utilizada na prestação de assistência e na educação na área médica. Uma
análise comparativa entre os métodos mais utilizados na telemedicina e aqueles
utilizados na tele-educação evidencia que potencialidades como a utilização de
ambientes virtuais para realização de trabalhos colaborativos a distância ainda não
são bem exploradas pela área da saúde. Dentre as técnicas de diagnóstico, o
diagnóstico por imagem vem se destacando como uma excelente ferramenta para a
descoberta de doenças. As imagens médicas possuem a capacidade de fornecer
muitas informações relativas à saúde do paciente, documentando o que está
acontecendo em seu corpo, reduzindo a subjetividade dos diagnósticos e
oferecendo maior precisão aos tratamentos invasivos. Assim, é possível concluir que
um ambiente virtual com finalidade de dar suporte ao diagnóstico médico, deve ter
entre seus componentes básicos, recursos para armazenamento, manipulação e
transferência de imagens.
Com o objetivo de oferecer ao sistema de saúde recursos para realização de
atividades multiprofissionais para o diagnóstico remoto, foi desenvolvido um
ambiente virtual colaborativo integrado a ferramentas de manipulação de imagens. O
sistema consiste em um ambiente virtual para interação entre pessoas para viabilizar
meios eficientes para o estudo de casos clínicos e o diagnóstico médico. Assim, o
sistema: i) permite que dados sobre o paciente e suas eventuais doenças sejam
persistidos na base de dados para que profissionais possam acessá-los e usá-los
para fundamentar os laudos, cujos resultados podem ser inseridos no próprio
ambiente; ii) disponibiliza o atendimento virtual de pacientes através de recursos
como chat e envio de mensagens; iii) viabiliza recursos para a definição de
diagnósticos através da interação de multiprofissionais em uma rede de trabalho
cooperativa; e iv) habilita o acesso de seus usuários ao banco de imagens de
exames, para fundamentar o diagnóstico ou o treinamento de profissionais. Foram
desenvolvidos e propostos métodos de implementação para persistência e
manipulações de imagens no padrão DICOM 3.0, protocolo utilizado mundialmente
para armazenamento e transmissão de imagens médicas. Também, foram
integrados ao ambiente, recursos para o processamento de imagens para que essas
pudessem ser trabalhadas para atenderem análises diagnósticas específicas. A disponibilização de recursos que permitem a definição de diagnósticos
através da colaboração de multiprofissionais é uma importante contribuição deste
trabalho, pois os sistemas de informação que trabalham com imagens médicas, em
geral, não disponibilizam tais recursos. As ferramentas que permitem que
discussões clínicas sejam realizadas estimulam o compartilhamento entre diferentes
profissionais, localizados remotamente, expandindo os limites da colaboração. Os
recursos para o trabalho colaborativo que compõem o sistema podem ser utilizados
para que os profissionais possam solucionar problemas cognitivos de forma
qualitativamente diferente do que teriam realizado individualmente. A ferramenta
para processamento de imagens integrada ao AV permitiu a expansão de suas
funcionalidades, permitindo que técnicas de realce de imagens pudessem ser
utilizadas no processo de diagnóstico.
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Fatores que Afetam Negativamente os Modelos de Desenvolvimento Distribuído de SoftwareRocha, Rodrigo Gusmão de Carvalho 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Há muitos anos o desenvolvimento de software se tornou fundamental para o
mercado global. Na década passada, como reflexo da globalização, empresas de software
começaram a distribuir seus processos de desenvolvimento em lugares diferentes, criando o
desenvolvimento distribuído de software (DDS). Esta abordagem herdou os problemas
existentes no desenvolvimento tradicional (co-localizado) e por diversas razões acrescentou
outras dificuldades. Com a ascensão do DDS, as organizações tentam distribuir da melhor
maneira suas atividades do desenvolvimento de software.
Esse trabalho objetiva identificar quais modelos de colaboração são utilizados pela
indústria e/ou academia para desenvolver software no contexto distribuído, tendo como
base o ciclo de vida básico do desenvolvimento tradicional de software (requisitos, análise,
implementação e testes), como também suas variações e se as fases do mesmo são
realizadas onsite (no cliente), distribuído/offshore e multi-site (em ambos). Assim como,
apresentar quais são os desafios que afetam cada fase do ciclo de vida das empresas.
O método utilizado para levantar as formas de colaboração foi uma revisão
sistemática da literatura, método da Engenharia de Software baseado em evidências, que
analisou 840 trabalhos publicados desde 2000 até 2009, e também uma pesquisa de campo,
realizada com 10 projetos distribuídos. Para identificar os fatores que afetam as atividades
do desenvolvimento foi utilizada a mesma pesquisa de campo no mercado nacional de
software, onde através de um questionário, as empresas pesquisadas citaram os problemas
que enfrentam e que modelos de colaboração as mesmas utilizam.
A partir dos resultados é possível afirmar que os modelos existentes na literatura são
distintos dos utilizados na indústria e que os fatores que afetam o desenvolvimento
distribuído são comuns entre as empresas. Dessa forma, é possível visualizar os desafios
que a indústria nacional enfrenta para cada fase do desenvolvimento. Logo, este estudo
também tem o propósito de favorecer futuros trabalhos, que tenham como objetivos propor
soluções para tais problemas e modelos
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Classificando automaticamente diálogos colaborativos on-line com a oxentchê-chatVIEIRA, Ana Cláudia Helmann January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Atualmente existe uma grande demanda por ambientes virtuais de aprendizado.
Nestes, uma das principais ferramentas é o chat, tanto entre alunos e professor, quanto
somente entre alunos. Todavia, tais sistemas não fornecem ao professor informações
sobre a qualidade da interação entre os alunos. Assim, o objetivo principal deste trabalho
foi investigar a viabilidade da classificação automática de diálogos para o fornecimento
de feedback para professores em ambientes virtuais de aprendizado. Para tal, foram
utilizadas as redes neurais artificiais como classificadoras de padrões.
O trabalho começou com uma coleta de dados para a criação de uma base de
diálogos, obtidos em diferentes locais da internet. Com a base formada, foram extraídas
as características mais relevantes para a classificação dos diálogos quanto à presença
significativa de reflexão. Logo após, foram iniciados o treinamento e testes com as redes
neurais artificiais para a identificação de padrões de diálogos de qualidade e a melhoria
da capacidade de classificação de novos padrões. Por fim, foi realizada a implementação
de uma ferramenta de análise de diálogos colaborativos, a OXEnTCHÊ-Chat.
Foram realizados experimentos com a ferramenta, tanto para avaliar sua
usabilidade, quanto para avaliar a qualidade da classificação produzida. Os resultados
obtidos indicam que o problema da classificação automática de diálogos pode ser tratado
com redes neurais, e apontam para várias outras possibilidades de investigação.
Este trabalho faz parte do projeto CVA-On, e algumas extensões possíveis já estão
em desenvolvimento, tais como o aumento da base de dados com o pré-processamento
destes dados, testes com outros tipos de classificadores, e melhorias na apresentação do
feedback final
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Aplicação de business process management no mapeamento de processos colaborativos em grupos de pesquisa: a busca do formal na informalidadePINTO, Jananda da Silva 21 July 2014 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-25T22:36:29Z
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Previous issue date: 2014-07-21 / FACEPE / Um grupo é uma reunião de indivíduos que buscam um objetivo em comum e normalmente estabelecem associações que uma vez constituídas, resultam, em geral, em organizações. Para que as organizações alcancem seus objetivos, fixam processos, os quais perpassam todas as ações empreendidas e estão presentes na consecução de todos os produtos organizacionais. Para gerir esses processos, surgem técnicas como o business process management (BPM) que sistematizam e consolidam, de forma abrangente, disciplinas que compartilham a crença de que uma abordagem organizacional centrada em processos leva a melhorias substanciais em termos de desempenho e conformidade com o momento atual. Atrelada a esse ambiente organizacional encontra-se a tecnologia da informação e comunicação (TIC) que engloba os sistemas de informação utilizados por uma organização, bem como as redes de comunicação que possibilitam a colaboração numa esfera interpessoal. A colaboração também é percebida em grupos informais, inclusive em grupos de pesquisa, coligações formais vinculadas às instituições nacionais de pesquisas, cuja função é investigar assuntos específicos relacionados a áreas de pesquisa de seus interesses. Assim, já que a dinamicidade do ambiente organizacional requisita um melhoramento contínuo do desempenho dos grupos, inclusive aqueles que realizam pesquisa científica, é factível crer que o BPM também pode auxiliar os grupos de pesquisa a aperfeiçoarem seus processos colaborativos. Por este ângulo, a presente pesquisa debruçou-se sobre o mapeamento dos processos colaborativos executados pelos grupos de pesquisa sob a perspectiva do BPM. Para tanto, o estudo realizou uma survey com aprofundamento em duas fases. A primeira por meio da aplicação de questionários aos grupos de pesquisa vinculados à UFPE. Na segunda fase, foram realizadas entrevistas com membros de nove grupos, as quais serviram de subsídio para diagramação dos processos taxados como os mais colaborativos pelos próprios grupos. Como resultados, foram encontradas realidades em comum entre os grupos, as quais se acham modeladas e apresentadas neste estudo, e sobre elas apontam-se possíveis melhorias, principalmente com a ampliação de uso de artefatos de TIC. / A group is a gathering of individuals seeking a common goal and usually establish associations that once constituted, resulting generally in organizations. For organizations to achieve their goals, establish processes that underlie all actions taken and are present in achieving all organizational products. To manage these processes, there are techniques such as business process management (BPM) that systematize and consolidate disciplines who share the belief that an organizational approach focused on processes, leads to substantial improvements in terms of performance and compliance with the current time. Linked to this organizational environment is the information and communication technology (ICT) encompassing the information systems used by an organization and communication networks that enable collaboration in an interpersonal level. Collaboration is also perceived in informal groups, including research groups, formal coalitions linked to national research institutions, whose function is to investigate specific issues related to research areas of their interests. Thus, since the dynamics of the organizational environment requests a continuous improvement of the performance of groups, including those carrying out scientific research, it is feasible to believe that the can also help research groups to enhance their collaborative processes. From this perspective, this research has looked at the mapping of collaborative processes carried out by research groups under the BPM perspective. Therefore, the study conducted a survey with deepening in two stages. The first through the application of questionnaires to research groups linked to UFPE. In the second phase, interviews with the nine group members were made, which served as a subsidy for diagramming the processes taxed as more collaborative by the groups themselves. As a result, realities were found in common between the groups, which find themselves modeled and presented in this study, and on they point to possible improvements, especially with the expansion of ICT devices to use.
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Tecnologias digitais e comunicação: a colaboração científica na rede social virtual Research GateDamasceno, Meire Daiana Morais, 9298814-1821 30 August 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-02-06T15:31:48Z
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Previous issue date: 2016-08-30 / The use of the Internet has expanded the communication skills of people, generated networking contributes to what came to be called the information society, where everyone is constantly connected, connecting the actors in a huge communication network. Sought to examine how are the relationships and interactions in virtual social network Reseachgate demonstrating through action if the social network established for the promotion of scientific collaboration. Sets as objectives to characterize the relationship of the members of the Institute of Computing department (ICOMP) in the virtual community of the Federal University of Amazonas formed on the social network ReseachGate; categorize the scientific production and positioning of these researchers within the network and to investigate whether there through interaction, there is consolidation of scientific collaboration. It adopts main theoretical supports the concepts of Recuero (2009), Wasserman and Faust (1994), Murphy (2004) and Bardin (2006). The methodology is qualitative and quantitative, based on social network analysis with treatment of metrics analysis by Gephi system and content analysis. As a result of the study was determined that the social network ReseachGate, there is already a network of collaboration, initially formed by contact among researchers within the ICOMP department and the virtual interaction process between the actors, expands establishing a new network scientific collaboration that goes beyond the physical limit and enables the development of projects with researchers from other higher education institutions. / A pesquisa busca examinar como são os relacionamentos e interações na rede social virtual Reseachgate demonstrando através de medidas, se na rede social constituída há a promoção da colaboração cientifica. Estabelece como objetivos caracterizar o relacionamento dos membros do Instituto de Computação (ICOMP) na comunidade virtual da Universidade Federal do Amazonas formada na rede social ReseachGate; categorizar a produção científica e posicionamento desses pesquisadores dentro da rede e investigar se há através da interação, há consolidação da colaboração científica. Adota como principais suportes teóricos os conceitos de Recuero (2009), Wasserman e Faust (1994), Murphy (2004) e Bardin (2006). O uso da internet ampliou a capacidade de comunicação das pessoas, gerou rede de contatos, contribui para o que passou a ser chamado de sociedade da informação, onde todos estão constantemente conectados, interligando seus atores em uma enorme rede comunicacional. A pesquisa é de natureza qualitativa e quantitativa, com base na análise da rede social com tratamento das métricas de análise pelo sistema Gephi e análise de conteúdo. Como resultado do estudo, foi aferido que na rede social ReseachGate, já há colaboração, inicialmente formada pela contato entre os pesquisadores dentro do o ICOMP e que o processo de interação virtual entre os atores, se expande estabelecendo uma nova rede colaboração científica, que extrapola o limite físico e possibilita o desenvolvimento de projetos com pesquisadores de outras instituições de ensino superior.
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Letramento digital no ensino médio:conexões entre tecnologia e aprendizagem colaborativa nos processos de leitura e de escrita em língua portuguesa / Digital literacy in high school: connections between technology and collaborative learning in reading and writing processes in portugueseReis, Sandrelli Passos dos 22 May 2015 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-05-12T18:34:33Z
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Previous issue date: 2015-05-22 / This study aims at describing interaction events during elaboration and deployment of
activities which took place in Portuguese lessons in a 2nd year class of a public state High
School in Goiânia-Goiás. The paper points out resignification of digital literacy practices,
participants’ mindset changes, and students’ evaluation of achieved results through hypertext
reading and writing work hosted in the computer screen and Web 2.0. In the theoretical
background related to reading historicity and their relations to writing, we highlight Chartier
(1994, 1998, 2002, 2009), Manguel (1997), Orlandi (2012); and in the Brazilian education
history field, we highlight Schwarcz (2002), Villalta (1997), Azevedo (1996), Faria Filho
(2000), among others. Regarding the theoretical constructs on language, we have adopted the
sociointeractionist perspectives of Bakhtin (2003, 2004), Vygotsky (2000, 2007), as well as
Lévy’s conceptions of intelligence technology (1993, 1999, 2013) in the computing filed. As
regards discussions on technology and teaching, digital literacy and multiliteracies, we
highlight the studies made by Kenski (2012), Dias (2010, 2012), Rojo (2012, 2013), Soares
(1999, 2002, 2011), among others. The methodology we have adopted is qualitative research
in the type of action-research based on Serrano (1998), Moreira e Caleffe (2008), Esteban
(2010), who characterized this method as interpretation of educational everyday routine
through intervention in action-reflection-action. The context we have observed is a state
public high school in the suburb of Goiânia-GO and the research participants are students of a
2nd year class of the morning shift together with the collaborator teacher and the researcher
teacher. The research instruments we have used are interactive observation, questionnaire,
interview, audio recording, and documentary collection. The results point out that there has
been effectuation of individual and collective autonomy in knowledge production through
collaboration and co-participation in multiple reading and writing tasks subsidized by
Webquest and Facebook digital tools. / Este estudo tem como principal objetivo fazer uma descrição dos eventos de interação durante
a elaboração e desdobramento das atividades realizadas nas aulas de Língua Portuguesa em
uma turma do 2º ano do ensino médio da rede pública estadual de Goiânia – Goiás. O trabalho
aponta para a ressignificação das práticas de letramento digital, a mudanças de mentalidade
dos participantes da aula e a avaliação que fizeram dos resultados alcançados pelo trabalho de
leitura e de escrita do hipertexto abrigado na tela do computador e na Web 2.0. Como
fundamentação teórica relacionada à historicidade da leitura e suas relações com a escrita,
destacamos Chartier (1994, 1998, 2002, 2009), Manguel (1997), Orlandi (2012) e no campo
da história da educação brasileira, Schwarcz (2002), Villalta (1997), Azevedo (1996), Faria
Filho (2000) entre outros. Quanto aos construtos teóricos sobre língua(gem) adotamos as
perspectivas sociointeracionistas de Bakhtin (2003, 2004), de Vigotski (2000, 2007), bem
como as concepções de tecnologia da inteligência de Lévy (1993, 1999, 2013) do campo da
informática. No que se refere às discussões sobre tecnologia e ensino, letramento digital e
multiletramentos enfatizamos os estudos feitos por Kenski (2012), Dias (2010, 2012), Rojo
(2012, 2013), Soares (1999, 2002, 2011) entre outros. A metodologia adotada é a pesquisa
qualitativa aos moldes da pesquisa-ação com base em Serrano (1998), Moreira e Caleffe
(2008), Esteban (2010) que caracterizam esse método como a interpretação do cotidiano
educacional por uma intervenção pela ação-reflexão-ação. O contexto investigado é um
colégio estadual de ensino médio da rede pública da periferia de Goiânia-GO, e os
participantes da pesquisa são alunos de uma turma do 2º ano do Ensino Médio do turno
matutino, juntamente com a professora colaboradora e a professora pesquisadora. Os
instrumentos de pesquisa utilizados são observação participante, questionário, entrevista,
gravação em áudio e coleta documental. Os resultados nos apontam que houve a efetivação da
autonomia individual e coletiva dos alunos na produção do conhecimento pela colaboração e
coparticipação em tarefas múltiplas de leitura e de escrita subsidiadas pelas ferramentas
digitais Webquest e Facebook.
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