• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 151
  • 51
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 248
  • 67
  • 32
  • 32
  • 31
  • 29
  • 29
  • 27
  • 26
  • 21
  • 21
  • 21
  • 19
  • 18
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Dispersão de Colletotrichum gloeosporioides, agente etiológico da antracnose da cebola, pela água / Splash dispersal of conidia of Colletotrichum gloeosporioides, causal agent of onion twister

Viegas, Ernesto do Nascimento 27 June 2001 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-07-04T11:41:00Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 385800 bytes, checksum: 81d2a74c4033172fe01a5971718d2e77 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-04T11:41:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 385800 bytes, checksum: 81d2a74c4033172fe01a5971718d2e77 (MD5) Previous issue date: 2001-06-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Apesar de a antracnose foliar, causada por Colletotrichum gloeosporioides, ser uma das doenças mais importantes da cebola, não há informações sobre a dispersão do patógeno nas condições do Brasil. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a dispersão de conídios do patógeno por respingos de água e verificar a importância de restos de cultura infestados como fontes de inóculo do patógeno. Estudou-se o gradiente de dispersão de C. gloeosporioides, a partir de três fontes de inóculo (colônias de fungo esporulando em aveia-ágar, restos de cultura de plantas doentes ou plantas doentes com acérvulos). Para tanto, realizaram-se três experimentos: i – 3, 5 ou 7 gotas de água de 2, 3, 4, 5 ou 6 mm de diâmetro foram produzidas a 2,5 m de altura e deixadas cair sobre cada fonte. Respingos carreando esporos foram coletados em lâminas de microscópio posicionadas em linha reta, na horizontal, nas distâncias de 2,5 a 17,5 cm e em mudas de cebola nas distâncias de 7 a 21 cm a partir de cada fonte; ii – com um simulador de chuvas, operando a 32,75 kPa de pressão por 5 min, produziram-se intensidades de chuva de 32, 50, 72, 90 ou -1 105 mmh , sobre cada fonte. Os respingos de água carreando esporos foram coletados em fundos de placas de Petri posicionados em linha reta, na horizontal, nas distâncias de 10 a 60 cm a partir da fonte; iii – sob condições de campo, parcelas de cebola foram irrigadas por aspersão e a água carreando esporos foi coletada como em “ii”, mas em distâncias de 10 a 50 cm a partir da fonte. Para cada experimento, o número de esporos na suspensão resultante foi determinado com um hemacitômetro. Nos três experimentos, obteve-se melhor ajuste dos dados de dispersão de C. gloeosporioides com o modelo exponencial linearizado. No experimento “i”, a inclinação do gradiente (“b”) foi similar para os diferentes números de gotas, mas decresceu com o aumento do diâmetro. No experimento “ii”, os valores de “b” foram menores a partir de colônias em aveia-ágar que de plantas doentes ou de restos de cultura infestados. A inclinação do gradiente aumentou com o aumento da intensidade da chuva. Os valores da área abaixo da curva de gradiente de dispersão (AACGD) não aumentaram com o aumento na intensidade da chuva. No experimento “iii”, os valores do intercepto foram maiores e o gradiente foi mais inclinado a partir de colônias em aveia-ágar que para restos de cultura e plantas doentes. Nos três experimentos, os valores de AACGD foram estatisticamente maiores (P = 0,05), quando colônias em aveia- ágar eram a fonte de inóculo, e, em geral, não se constatou diferença entre as outras duas fontes. Em vista do obtido, concluiu-se que, considerando-se a dispersão de C. gloeosporioides, restos de cultura infestados são fontes de inóculo tão importantes quanto plantas de cebola doentes. / Twister, caused by Colletotrichum gloeosporioides, is one of the most important onion diseases. Despite its importance, there is no information on pathogen dispersal in Brazilian conditions. Therefore in this study we analysed of splash dispersal of C. gloeosporioides conidia and verified the importance of infested debris as inoculum source. Dispersal gradients from three inoculum sources (sporulating fungal colonies on oat agar, crop debris of diseased plants, or diseased plants with acervuli) were compared in three experiments: i- 3, 5, or 7 water drops of 3, 4, 5, or 6 mm diameter were set to fall from 2.5m high to each source. Spore-carrying droplets were collected on microscopyc slides positioned horizontally in straight-line at distances of 2.5-17.5 cm and on onion plants at distances of 7 – 21 cm away from each source; ii- with a rain simulator, 32.75 kPa pressure during 5min, rain intensities of 32, 50, 72, 90, or 105 mmh -1 , were set to fall to each source. The splash water carrying spores was collected in uncovered Petri plates positioned horizontally in straight-line at distances of 10-60 cm away from each source; iii-under field conditions, onion plots weresprinkler irrigated and the spore-carrying water was collected as in “ii”, but at distances of 10-50 cm away from each source. For each experiment the concentrations of the resulting spore suspensions were determined with a hemacytometer slide. The data of dispersal of C. gloeosporioides conidia, of the three experiments, were best fitted with the linearized exponential model. At experiment “i”, slope values were similar for the different number of drops, but decreased as drop diameter increased. At experiment “ii”, slope values were steeper from diseased plants and infested debris than from oat agar colonies, from which the gradient slope increased with rain intensity. There was no increase in the area under the curve of dispersal gradient (AUCDG) with rain intensity. At experiment “iii”, intercept values were higher and slope values were steeper from the oat agar colonies than from plants and debris. AUDGC was higher for oat agar colonies than for debris and plants, which originated similar values of AUDGC. It was concluded that infested crop debris is an inoculum source as important as infected plants for C. gloeosporioides dispersal. / Dissertação importada do Alexandria
62

Caracterização da patogenicidade de isolados de Colletotrichum fructicola em frutos de macieira (Malus domestica Borkh.) em diferentes estágios de desenvolvimento

Delgado Méndez, Daisy Zamira January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-08-01T04:10:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347210.pdf: 3165267 bytes, checksum: d309f673326fd96a18cbb10863c68a11 (MD5) Previous issue date: 2016 / A cultura da macieira (Malus domestica BORKH) é uma das principais da região sul do Brasil. Na região serrana do sul do Brasil, há condições climáticas ideais para o cultivo, com horas de frio necessárias durante o inverno. Porém na primavera e o verão, a cultura pode ser severamente afetada por doenças, em especial pela mancha foliar de Glomerella (MFG) e a podridão amarga (PA), ambas ocasionadas por espécies do gênero Colletotrichum. Em campo, frutos afetados pelo agente causal da MFG apresentam pequenas lesões marrons, que normalmente não evoluem para PA. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o processo infeccioso de isolados de Colletotrichum fructicola com diferentes níveis de agressividade provenientes de folhas e frutos, bem como as respostas de defesas bioquímicas e histológicas que os frutos apresentam durante a interação com o patógeno. Realizaram-se três experimentos a campo nas safras de 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016 em plantas da cultivar Gala. Realizaram-se inoculações de isolados de C. fructicola (MANE 41, proveniente de frutos com PA, e MANE 147, proveniente de folhas com MFG) em três estágios de desenvolvimento dos frutos (J1, J2, J3) e foi avaliada a incidência dos frutos com doença em plantas mantidas em campo experimental. Quando no ponto de maturação, parte dos frutos previamente inoculados foram colhidos e levados à câmara fria e as infecções quiescentes avaliadas na fase pós-colheita. Em experimento sob condições controladas, frutos colhidos em três estágios de desenvolvimento (J1, J2, L) foram utilizados para a avaliação de patogenicidade de quatro isolados de C. fructicola (MANE 34, 41, 57 e 147), para a determinação da atividade de proteínas relacionadas à patogênese e para a quantificação de compostos fenólicos totais. Ainda foi avaliada por histopatologia a interação dos isolados com os frutos. Frutos inoculados no campo com o isolado MANE 147 apresentaram pequenas lesões durante o estágio J1 (fruto verde) na safra de 2013/2014 e no estágio J1 e J3 (fruto no início da maturação) na safra 2015/2016. O isolado MANE 41 só provocou pouca doença em frutos verdes inoculados em campo. Porém, os frutos, quando levados à câmara fria, apresentaram PA quando inoculados com o isolado MANE 41 durante os três estágios de desenvolvimento, nas três safras avaliadas, e quando inoculados com o isolado MANE 147 nas safras de 2014/2015 e 2015/2016. Em contraste, frutos inoculados com o isolado MANE 147, na safra de 2013/2014, só foram observadas pequenas lesões marrons e essas não evoluíram para PA. Nas analises microscópicas foi observado que células reagiram à infecção fúngicapela forte fluorescência devido ao acúmulo de compostos fenólicos presentes nas células epidérmicas e do mesocarpo. Em laboratório, no teste de patogenicidade de frutos de maçã nos três estágios de desenvolvimento, somente o isolado MANE 57 provocou PA em frutos. com ou sem ferimento. O isolado MANE 41 somente provocou PA quando inoculado no estágio J2 (fruto intermediário) e L (fruto maduro) e com a presença ferimento. O isolado MANE 147 provocou pequenas lesões marrons durante os estágios J1 e J2 sem ferimento, e lesões restritas em frutos com ferimento. O isolado MANE 34 não provocou PA nos frutos com ou sem ferimento. A atividade das enzimas peroxidases (POX), fenilalanina-amonia liase (FAL) e a concentração de compostos fenólicos totais (CFT) em frutos de maçã foram alteradas pela inoculação de isolados de C. fructicola. Na análise microscópica observou-se que o isolado MANE 57 colonizou as células da epiderme e mesocarpo durante os três estágios de desenvolvimento do fruto. Os isolados MANE 34, 41 e 147 ficaram quiescentes nos frutos nos estágios J1 e J2. Pode-se concluir que a campo, isolados de C. fructicola causam lesões nos frutos, que podem evoluir para PA no pós-colheita, independente do isolado utilizado ou do estágio de desenvolvimento no qual o fruto havia sido inoculado. Sob condições controladas, os isolados de C. fructicola podem causar PA com diferentes graus de agressividade nos frutos, independente do estagio de desenvolvimento e, mesmo ocorrendo a ativação de alguns mecanismos de defesa no fruto, o desenvolvimento da doença não é interrompido.<br> / Abstract : Apple tree (Malus domestica BORKH) is one of the main cultivations in Southern Brazil. In the mountain southern region of Brazil, the weather conditions are ideal for the crop by having the needed amount of cold hours during wintertime. However, during spring and summer seasons, apple crop can be severely affected by some diseases. Particularly by Glomerella leaf spot (GLS) and apple bitter rot (ABR), both caused by species from genus Colletotrichum. On field, fruits affected by GLS show little brownish spots that in general will not evolve to ABR. This study wants to evaluate the infectious process on Colletotrichum fructicola by using isolates taken from leaves and fruits presenting different severity degrees and evaluating biochemical and histological defense responses shown during interaction with the pathogen. Three field experiments with Gala crop plants were performed during the seasons of 2013/2014, 2014/2015 and 2015/2016. Inoculations of Colletotrichum fructicola isolates during three different fruit development stages (J1, J2 and J3) were done (MANE 41, from fruits with ABR, and MANE 147, from leaves with GLS), as well as the evaluation of the disease incidence on plants maintained in experimental field. In relation with maturation, part of the fruits previously inoculated were harvested and sent to a cold chamber; in aims to evaluate quiescent infections during post-harvest stage. In the microscopic analysis was observed that cells responded to the fungal infection by the strong fluorescence due to the accumulation of phenolic compounds present in epidermal and mesocarp cells. An experiment was conducted to evaluate the pathogenicity of four isolates C. fructicola (MANE 34, 41, 57 and 147) in fruits harvested in three different development stages (J1, J2 and L), under controlled conditions. These fruits were also used to determine the activity of proteins involved in the pathogenesis and quantifying the total phenolic compounds. In addition, histopathology and interaction of isolates and fruits were evaluated. Fruits inoculated on field with the isolate MANE 147 showed little injuries in stage J1 (unripe fruit) during the 2013/2014 season and in stages J1 and J3 (starting maturation) during 2015/2016 season. The MANE 41 isolate only provoke little disease on unripe fruits inoculated on field. However, fruits sent to cold chamber and inoculated with MANE 41 showed ABR in the three development stages and during the three seasons and also during the seasons 2014/2015 and 2015/2016 when inoculated with MANE 147. In contrast, fruits inoculated with MANE 147 during 2013/2014 season only exibited little brownish spots and they didn?tevolve to ABR. In the lab, during the pathogenicity test only the isolate MANE 57 provoked ABR independently of the presence of injury, on fruits of the three development stages. MANE 41 only provoked ABR when inoculated during stage J2 (intermediary fruit) and L (mature fruit) and in the presence of injury. MANE 147 isolate, provoked little brownish spots during I and II stages in the absence of injury, and a wound restricted to fruits with injury. MANE 34, didn?t provoke ABR either in presence or absence of injury. The activity of the enzymes peroxidases (POX) and phenylalanine ammonia-lyase (FAL) and concentration of total phenolic compounds (CFT) in apple fruits were altered by the inoculation of C. fructicola isolates. In the microscopic analysis it was observed that the isolate MANE 57 colonized the cells of the epidermis and mesocarp during the three stages of development of the fruit. MANE 34, 41 and 147 isolates are quiescent in fruits in stages J1 and J2. We can conclude that in field isolates of C. fructicola can cause injuries in fruits which can evolve in ABR during the post-harvesting season, independently of the isolate used or development stage when isolate is inoculated. Under controlled conditions isolates of C. fructicola succeed to provoke ABR at different severity degrees in fruits disregarding the stage of development; even in presence of some defense mechanisms on fruits, the development of disease is not suspended.
63

Fungicidní účinky látek přírodního původu na patogeny z rodu Colletotrichum

Levínská, Lenka January 2012 (has links)
No description available.
64

Eficiência de óleos essenciais para o controle de Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae em sementes de cebola e seu efeito na qualidade fisiológica

Ordoñez Lozada, Maria Isabel 30 May 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-07-22T15:52:13Z No. of bitstreams: 1 2016_MariaIsabelOrdoñezLozada.pdf: 1004729 bytes, checksum: 1c7174db8287b762fc0fb25941590b33 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-08-22T18:41:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MariaIsabelOrdoñezLozada.pdf: 1004729 bytes, checksum: 1c7174db8287b762fc0fb25941590b33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T18:41:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MariaIsabelOrdoñezLozada.pdf: 1004729 bytes, checksum: 1c7174db8287b762fc0fb25941590b33 (MD5) / A antracnoses é uma doença causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae, umas das principais doenças na cultura da cebola. A principal estratégia de controle deste fungo é o controle químico com fungicida sendo esta técnica utilizada na maior parte dos cultivos. Atualmente vem sendo estudados métodos de controle de doenças que sejam menos agressivos ao ambiente, mostrando-se como uma boa alternativa o uso de óleos essenciais. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito direto dos óleos essenciais de manjericão, capim-limão, sálvia, tomilho e citronela como uma alternativa no controle do fungo C. gloeosporioides f. sp. Cepae, além de determinar seu efeito sobre a qualidade fisiológica de sementes de cebola. Os óleos essenciais de capim-limão e sálvia não afetaram a qualidade fisiologica das sementes de cebola e todos os óleos essenciais utilizados promoveram a inibição da germinação de esporos de C. gloeosporioides f. sp. cepae. Os óleos essencias de tomilho, capim-limão e citronela, na concentração de 2.000 ppm, inibiram totalmente o crescimento micelial do fungo. O óleo essencial de capim-limão foi o tratamento que mais protegeu as sementes do patógeno refletido em sua emergência em solo infestado com o patógeno, apresentando uma eficiência igual ao fungicida utilizado. Para a inoculação das sementes com o patógeno, o potencial osmótico de -1,0 MPa não afetou a germinação das sementes, sendo a contaminação com o patógeno maior que a testemunha. Finalmente, o tratamento com o óleo essencial de capim-limão a 1.000 ppm, proporcionou uma maior proteção nas sementes contra o fungo. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The antracnoses is a disease caused by the fungus Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae, one of the major diseases in the culture of onion (Allium cepa L). The main control strategy of this fungus is the chemical fungicide control with this technique used in most crops. It is currently being studied disease control methods that are less harmful to the environment, showing up as a good alternative, the use of essential oils. Given the above, the objectives of this study were to evaluate the direct effect of essential oils of basil, lemongrass, sage, thyme and citronella as an alternative in the fungus control C. gloeosporioides and determine its effect on the physiological quality of onion seeds; evaluate the effect of these on conidial germination and mycelial growth of C. gloeosporioides; determine the effectiveness of essential oils in soil infested by the pathogen; determine, through the use of water restriction, the best osmotic potential for inoculation of onion seeds with the pathogen; and finally the effect of these essential oils in onion seed inoculated with C. gloeosporioides. The essential oils of lemongrass and sage not afeitaram the physiological quality of onion seeds, all essential oils promoted inhibition of germination of C. gloeosporioides spores. The essential oils of thyme, lemongrass and citronella, at a concentration of 2,000 ppm, completely inhibited the mycelial growth of the fungus. The essential lemongrass oil and fungicide treatments were more protected seeds of the pathogen reflected in its emergence in soil infested with the pathogen. For seed inoculation with the pathogen, the osmotic potential of -1.0 MPa did not affect seed germination, and contamination with the pathogen greater than the witness. Finally, treatment with the essential oil of lemongrass to 1,000 ppm, generated greater protection in the seeds against the fungus.
65

Levantamento e avaliação da intensidade de doenças na mandioca e produção de celulases por fungos fitopatogênicos à cultura do estado da Paraíba

Morais, Martival Santos 20 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T14:30:51Z No. of bitstreams: 2 TESE Martival dos Santos Morais.pdf: 1372263 bytes, checksum: 97bef849598ed434e1aaf79c81c67be2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T14:30:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Martival dos Santos Morais.pdf: 1372263 bytes, checksum: 97bef849598ed434e1aaf79c81c67be2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-20 / Devido à importância alimentar da cultura da mandioca (Manihot esculenta) na Paraíba, tornamse necessários estudos sobre a etiologia e epidemiologia de doenças fúngicas da cultura, bem como sobre a produção de celulases pelos fungos fitopatogênicos causadores. Os objetivos deste trabalho foram quantificar as doenças e isolar fungos patogênicos da cultura no Estado, avaliar a produção de celulases pelos isolados, otimizar a produção por Colletotrichum gloeosporioides URM 7080 e purificar parcialmente a FPAse (Atividade em Papel de Filtro). Para quantificar a incidência das doenças, foram avaliados dois plantios em 21 municípios, sendo selecionadas duas áreas de amostragem em cada plantio, cada uma abrangendo 150 plantas. A comparação das médias em cada município foi realizada através da análise de variância e teste de Tukey a 5%. Foram detectadas as doenças mancha parda (MP), mancha branca (MB), antracnose (AC) e a podridão radicular (PR). A MP foi observada em todos os municípios, seguindo-se da MB. A AC foi detectada em pouco mais 70%. A PR foi observada em Imaculada. Os estudos epidemiológicos foram realizados na cidade de Alagoa Nova, tendo como amostragem 75 plantas. As MP, MB e AC foram influenciadas fortemente pelo índice pluviométrico e atingiram 13,3; 4,7 e 3,3 % de severidade, enquanto para a AACPD (Área Abaixo da Curva de Progresso das Doenças), 61,02; 32,45 e 15,28 durante um ano de avaliação. A produção de celulases por 27 isolados das espécies C. gloeosporioides e F.oxysporum foi conduzida sob fermentação submersa à 120 rpm, 30 °C durante 7 dias, tendo CMC (Carboximetilcelulose) como fonte de carbono. As atividades foram quantificadas por meio do grau de hidrólise de tiras de papel de filtro (FPAse) e CMC (CMCase). As atividades mais elevadas foram obtidas por C. gloeosporioides, isolados 23 e 22, com 23,13 e 1,51 U/mL para FPAse e CMCase, respectivamente. Para G (-glucosidase), 0,0014 U/mL, pelo isolado 13. Na otimização, utilizou-se farelo de entrecasca de mandioca (MA) e palma forrageira triturada (PA) nas concentrações 0,5, 0,75 e 1%, pH inicial 5,0, 6,0 e 7,0; agitações 80, 110 e 140 rpm e temperaturas de 28, 32 e 36 °C em experimento fatorial fracionário 25 com 32 ensaios + 4 repetições no ponto central. Os melhores parâmetros para produção foram: 1% de MA, 0,5% de PA, 28° C, com o pH inicial 5,0 para FPAse ou pH 7,0 para CMCase; pH inicial 5,0 e 36° C para βG e agitação de 140 rpm para as três enzimas. Nessas condições a FPAse atingiu 5,50 U/mL com o meio adicionado de fluoreto de fenilmetilsulfonida (PMSF) em 3,167 mg/mL de biomassa micelial após 144h. Na purificação parcial, a precipitação em sulfato de Amônia F60-80% resultou 1,29 Um/L e a cromatografia de exclusão molecular em DEAE-celulose (Dietilaminoetil-celulose), 0,81 U/mL, com 14,79 % de rendimento. As maiores taxas de atividade foram observadas na aplicação do pH de valor 6,0 e temperatura 60 °C, mantendo-se estável a 60 °C e pH 5,0 após 180 minutos.
66

Resistência à antracnose em frutos de goiabeira e relação com atributos físico-químicos da fruta.

PENA, A. T. C. 24 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11007_Dissertação Final Abigail Taise Coelho Pena.pdf: 1185712 bytes, checksum: 4980776cdcff3bab8660d94bfa8312f8 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Os objetivos desse trabalho foram avaliar genótipos de goiabeiras quanto à resistência à antracnose em frutos na pós-colheita; determinar a firmeza (N) e coloração dos frutos a fim de fazer inferência sobre o estádio de maturação e a relação com a antracnose; e realizar análises dos teores de pectina, proteína, flavonóides, açúcares totais, açúcares redutores, lipídeos e fibra bruta para averiguar a relação entre esses atributos e a antracnose. Utilizou-se os genótipos, Cortibel I, II, III, IV, V, VI VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, Paluma, Pedro Sato, Século XXI, Roxa e Sassaoka para avaliar a resistência à antracnose. Os frutos foram coletados no pomar experimental, formado por plantas oriundas de propagação vegetativa, com quatro anos de idade, localizado na Comunidade de Palmeiras, no Município de Mimoso do Sul- ES. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Avaliou-se o crescimento das lesões (centímetros), a cada dois dias, durante dez dias. A classificação dos genótipos quanto à resistência à antracnose foi realizada pela incidência (%) e severidade (%). Os dados foram submetidos à análise de variância e os valores comparados pelo teste de agrupamento de médias de Dunnett. A incidência da antracnose foi 100%, a doença foi severa para quatro genótipos e muito severa para dezoito genótipos. Para as avaliações da firmeza e da cor da casca dos frutos foram utilizados trinta e três frutos dos genótipos Cortibel I, II, VI, VII, IX, XI, XIII, XIV, XVII, Roxa e Pedro Sato, sendo três medições por fruto. As avaliações ocorreram no dia da coleta dos frutos e após dez dias de armazenamento a 25°C. Realizou-se a medição da firmeza e a avaliação da coloração da casca dos frutos. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância e teste de média. Houve intensa redução da firmeza dos frutos sendo que os genótipos influenciaram os diferentes resultados. Os frutos foram coletados nos estádios de maturação II, com a coloração da casca verde-clara e III, com a cor da casca verde-amarela; houve perda da coloração verde da casca e concluiu-se que o índice de cor pode ser utilizado na determinação do estádio de maturação dos genótipos em estudo. Nas análises dos atributos químicos utilizou-se dos genótipos Cortibel II, III, IV, V, VI, VII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, Pedro Sato e Roxa. Os dados dos teores dos atributos químicos e da firmeza foram utilizados em diagramas de dispersão com a AACPD. Os diagramas de dispersão entre os atributos físico-químicos e a AACPD resultaram não haver relação entre as variáveis. Os valores obtidos foram muito baixos, positivos para as relações entre a severidade e os teores de açúcares totais, açúcares redutores, fibra bruta e firmeza do fruto e negativos entre os teores de pectina, proteínas, flavonóides e lipídeos e a severidade.
67

Variabilidade de isolados de Colletotrichum gloeosporioides, quanto a patogenicidade a frutos de mangueira (Mangifera indica L.), marcadores RAPD e região ITS do rDNA

CAVALCANTI, Francinete Carla Nunes January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4539_1.pdf: 2994862 bytes, checksum: 47749e2ac452270d83ec4a6ac83056aa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A antracnose causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides é uma das doenças mais graves da mangueira, sendo um fator limitante à produção de frutos sadios e comercializáveis. O presente trabalho objetivou analisar a variabilidade de isolados de C. gloeosporioides, quanto à patogenicidade a frutos de mangueira, marcadores RAPD e região ITS do rDNA. Foram utilizados cinco isolados obtidos de cebola e 10 de mangueiras de diferentes regiões do estado de Pernambuco. O teste de patogenicidade foi realizado em frutos das variedades Rosa e Espada. Para a análise de RAPD foram utilizados os iniciadores OPX-15, OPX-02, OPX-06, OPA-11 e OPA-02 e para a amplificação do locus ITS1-5.8S-ITS2 do rDNA, os iniciadores ITS1 e ITS4. Os isolados oriundos de mangueiras com sintomas de antracnose foram mais agressivos para as duas variedades estudadas do que os isolados de cebola. Do dendrograma gerado pela análise do RAPD, dois grupos foram delineados, separando todos os isolados de mangueiras dos isolados de cebola. Não houve polimorfismo entre os isolados de C. gloeosporioides pela análise dos produtos de amplificação da região ITS1-5.8S-ITS2 do rDNA, porém, a digestão do produto com a enzima Msp I evidenciou diferença para o isolado URM 4596 (Mangifera indica L./Ilha de Itamaracá-PE)
68

Effect of the fungal pathogen, Colletotrichum coccodes (Wallr.) Hughes, on growth, reproduction and competitive ability of velvetleaf (Abutilon theophrasti Medik.)

DiTommaso, Antonio January 1995 (has links)
No description available.
69

Formulation of Colletotrichum coccodes as a bioherbicide

Saad, Fadia January 1993 (has links)
No description available.
70

Volatile metabolic profiling to detect and discriminate diseases of mango fruit

Moalemiyan, Mitra. January 2005 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0405 seconds