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Políticas estratégicas de comércio exterior num ambinte de oligopólio : o caso da soja

Célia de Carvalho, Regina January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5869_1.pdf: 2414452 bytes, checksum: c25a383c58aa82762d60205d15c72389 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O mercado internacional de soja em grão é caracterizado por relações comerciais onde os países participantes utilizam políticas estratégicas na disputa por fração de mercado. Entre as políticas estratégicas utilizadas, os programas de suporte à produção implementada pelo setor público têm merecido destaque. No período que abrange as décadas de 70 a 90, o complexo de soja tornou-se maior e mais moderno nos países líderes de produção. Esse crescimento, em geral, foi resultado de políticas como incentivos tributário e cambial, e subsídios à produção e à exportação de soja. O volume mundialmente produzido de soja em grãos concentra-se basicamente entre quatro principais países: Estados Unidos, Brasil, Argentina e China. Quando analisadas as disputas por market share, verifica-se que o confronto principal no mercado internacional de soja em grãos ocorre entre EUA, Brasil e Argentina, principalmente quando o mercado importador considerado é a Comunidade Econômica Européia. Este trabalho considerou o mercado internacional de soja como uma estrutura centrada no equilíbrio de Cournot onde, dadas as decisões de políticas comerciais tomadas pelos países, as firmas simultaneamente decidem o quanto produzir e o quanto exportar; o que caracteriza um jogo não-cooperativo entre os participantes. No modelo analisado assume-se que, quando um país adota determinada política estratégica, os efeitos causados sobre as exportações são percebidos pelos demais participantes do mercado. Na análise do modelo foi identificada uma relação de equilíbrio de longo prazo entre as séries de exportações do Brasil e dos Estados Unidos. Os resultados, no entanto, mostram uma forte relação de curto prazo entre as séries de exportação de soja do Brasil e da Argentina. Da mesma forma, os resultados indicam que a política de desoneração das exportações, implementada em meados da década de 90 pelo governo brasileiro, foi efetiva em aumentar o volume exportado de soja. Os coeficientes de curto prazo não mostraram, no geral, uma influencia estatisticamente significante das políticas implementadas pelos Estados Unidos sobre seus concorrentes. Examinando-se a decomposição da variância, no entanto, pode-se observar que as exportações Brasileiras de soja influenciaram mais as variações nas exportações de soja americana do que o contrário. Assim, pode-se supor que o Brasil apresentou mais capacidade competitiva para aumentar sua fração de mercado do que os Estados Unidos. No caso da Argentina, a decomposição da variância mostra que as exportações de soja foram mais influenciadas por fatores endógenos do que por influência da variação das séries do Brasil e Estados Unidos.
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Abertura comercial, comércio intra-indústria e desigualdade de rendimentos na indústria de transformação brasileira

CAMPOS, Maria de Fátima Sales de Souza January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5878_1.pdf: 1656761 bytes, checksum: 0f3106e055ec58e282e34f3840cb7573 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta tese investiga os impactos da abertura comercial e do comércio intra-indústria sobre as desigualdades salariais entre trabalhadores qualificados e não qualificados na indústria de transformação brasileira no período pós-abertura comercial. Com esta finalidade, discute-se os efeitos da abertura comercial sobre as desigualdades de rendimentos, a partir das evidências empíricas internacionais e nacionais. Examinam-se, também, os efeitos da liberalização comercial e da tecnologia sobre a evolução da produtividade, emprego, salário e fluxos comerciais na indústria brasileira. Apresenta-se no marco teórico, que tem como fundamentos a teoria da concorrência monopolística e a teoria do comércio intra-indústria, um modelo de comércio que estabelece conexões diretas entre abertura comercial, comércio intraindústria e desigualdades salariais. São examinados 22 gêneros da indústria de transformação brasileira no período 1990-2001, ao nível de dois e três dígitos da Classificação Nacional de Atividades Industriais. Utilizam-se dados da Pesquisa Industrial Anual e informações de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As principais conclusões da tese são: i) no período pós-abertura comercial houve uma ampliação da competitividade da indústria brasileira, com impactos positivos sobre a estrutura das exportações, que se tornaram cada vez mais intensivas em produtos de alta tecnologia; ii) o índice de comércio intra-indústria de Grubel-Lloyd (agregado), para o total dos 22 setores da indústria de transformação analisados, apresentou uma tendência crescente ao longo do período de análise, passando de 48,6% em 1990 para 78,3% em 2001, impulsionado pela abertura comercial e pela integração econômica, entre outros fatores; iii) a análise em nível setorial mostrou que doze dentre as vinte e duas indústrias analisadas apresentam fluxos comerciais que se caracterizam pelo comércio intra-industrial, com predominância de indústrias onde é marcante a diferenciação de produto e/ou economias de escala, em conformidade com a teoria do comércio, e iv) na estimação empírica mostra-se que a ampliação das desigualdades de renda entre trabalhadores qualificados e não qualificados foi influenciada pela intensificação do comércio intra-indústria corroborando as predições do modelo teórico utilizado, fundamentado na teoria da concorrência monopolística e na teoria do comércio intra-indústria. As evidências empíricas concernentes aos efeitos da liberalização comercial sobre as desigualdades de rendimentos encontradas nesta tese sugerem que a separação do comércio intra-indústria do comércio interindústria é fundamental para o melhor entendimento dos efeitos do comércio internacional sobre os rendimentos relativos dos trabalhadores qualificados na indústria de transformação brasileira.
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Mercosul e uma análise do sistema de valoração aduaneira

SANTOS, Ana Carla de Oliveira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6122_1.pdf: 748166 bytes, checksum: e51c47df3a70eb0ec2d6c8c2fa0bfbd1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O Mercosul foi precedido pelo Programa de Integração e Cooperação Econômica entre a Argentina e o Brasil (PICE), lançado em julho de 1986, que visava integrar de forma gradual as duas maiores economias da América do Sul. Em novembro de 1988, o processo foi acelerado com a assinatura do Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento, que estabelecia um prazo máximo de dez anos para se atingir uma zona de livre-comércio, a harmonização gradual das políticas setoriais e a coordenação das políticas macroeconômicas. Uma zona de livre-comércio, apesar de permitir maior autonomia na condução da política comercial, substituiria as discussões sobre a fixação da tarifa externa comum pelas exigências relacionadas ao conteúdo regional a ser estabelecido para cada produto. Dependendo dos requisitos impostos pelo regime de origem, o custo do desvio de comércio poderá ser equivalente ou superior ao de uma tarifa externa comum. Além disso, os custos de obtenção do certificado de origem poderão acrescentar mais uma barreira ao comércio intra-regional. A tarifa externa comum, cuja plena vigência estava prevista para 2006, foi o resultado de intensas negociações entre os governos dos países membros do MERCOSUL e representou, naquele momento, um equilíbrio "político" no balanço de modificações tarifárias aceitas pelos países, o que não implicou, necessariamente, uma distribuição eqüitativa dos benefícios e custos do livre comércio intra-regional. Em resumo, a união aduaneira imperfeita passou a funcionar como uma zona de livre-comércio. No entanto, a redução das tarifas de bens de capital a zero não tem o respaldo do governo brasileiro. Sua manutenção torna inviável sustentar a tarifa externa comum, acordada no Protocolo de Ouro Preto, em 1994
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Inserção externa, liberalização e estabilização : a experiencia de liberalização comercial no Brasil na decada de 1990

Holanda, Felipe Macedo de 10 September 1997 (has links)
Orientador: Ricardo Medeiros Carneiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-23T03:59:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Holanda_FelipeMacedode_M.pdf: 3433124 bytes, checksum: 8ce16ed8a75b7fdf9aa0d8b82b28549f (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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A mineração brasileira de ferro e a reestruturação do setor siderurgico

Pinheiro, João Cesar de Freitas 12 August 2018 (has links)
Orientador: Iran Ferreira Machado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-08-12T00:41:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinheiro_JoaoCesardeFreitas_D.pdf: 13244297 bytes, checksum: d40bd23ce9b6778bdb077b27890bcc32 (MD5) Previous issue date: 2000 / Doutorado
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O comercio exterior brasileiro nos anos 1980 e 1990 : estrutura e evolução do padrão de especialização

Martins, Marcilene Aparecida 18 March 2005 (has links)
Orientador: Mariano Francisco Laplane / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-04T09:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_MarcileneAparecida_D.pdf: 4669808 bytes, checksum: 101030d8d4f15b6beaf3a97dc492a85c (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta tese se ocupa da caracterização e análise da evolução do padrão de especialização comercial brasileiro no período 1981-1998. Conclui-se que a evolução de tal padrão de comércio veio reforçar as características estruturais que o definiam, já no início do período, uma especialização do tipo Ricardiana, vale dizer, baseada em produtos intensivos em recursos naturais e ou mão-de-obra. Como conseqüência, a inserção comercial brasileira viu-se determinada por uma estrutura de comércio pouco dinâmica e cuja evolução afetou negativamente o seu desempenho em termos da composição do comércio e da capacidade de crescimento das exportações e geração de saldos comerciais positivos. Mais do que isto, o Brasil deixou de aproveitar as oportunidades abertas pelo expressivo dinamismo tecnológico que caracterizou a evolução do comércio mundial no período, o que projeta, para o futuro, e de forma ampliada, as limitações do seu padrão corrente de especialização comercial / Doutorado / Teoria Economica / Doutor em Ciências Econômicas
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Globalização e inserção externa da economia brasileira : politica economica, investimentos diretos estrangeiros e comercio exterior, na decada de 1990

Lacerda, Antônio Corrêa de 29 May 2003 (has links)
Orientador: Luciano Galvão Coutinho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lacerda_AntonioCorreade_D.pdf: 6295159 bytes, checksum: 919de045e7832eaa5942082f20c36eaa (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A tese analisa o papel dos investimentos diretos estrangeiros na economia brasileira, no contexto de globalização e da inserção externa e sua relação com o padrão de comércio exterior do País na década de 1990. O primeiro capítulo caracteriza o fenômeno da globalização, tanto do ponto de vista financeiro quanto produtivo e os principais desafios advindos dessa nova fase da acumulação capitalista para os países em desenvolvimento, em especial quanto ao papel do Estado e das políticas públicas. O segundo capítulo analisa os fluxos de investimento direto estrangeiro e de comércio internacional e a crescente inter-relação entre investimento e comércio, na medida em que as empresas transnacionais passam a ser fatores determinantes no padrão de comércio externo dos países. O terceiro capítulo trata da questão da inserção externa dos países em desenvolvimento, especialmente no que se refere aos investimentos diretos estrangeiros e as exportações e de que forma se alterou o padrão de comércio exterior a partir do novo cenário. O quarto capítulo traz uma análise da política econômica e da reestruturação produtiva da economia brasileira na década de 1990, analisando de que forma a abertura da economia e a implantação do Plano Real agravaram a vulnerabilidade da economia, com o crescimento do passivo externo e da dívida publica. O quinto capítulo aborda especificamente a questão dos fluxos de investimento direto estrangeiro e o desempenho do comércio exterior brasileiros. Nesse sentido, são analisadas as características dos fluxos de IDE, no que se refere ao seu padrão, setores de destino, principais países investidores, assim como o papel da privatização nesse processo. O capítulo seis discute elementos para um novo modelo de inserção externa da economia brasileira, tendo em vista a nova realidade imposta por uma economia com crescente grau de desnacionalização / Doutorado / Politica Economica / Doutor em Ciências Econômicas
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Uma visão critica da teoria da repressão financeira

Cintra, Marcos Antonio Macedo, 1962- 04 June 1993 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Mendonça de Barros / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-18T10:58:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cintra_MarcosAntonioMacedo_M.pdf: 5472164 bytes, checksum: 7e85a2b31c03a9f1c1097ac69aad7bc9 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Not informed. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Reabertura do comércio entre o Brasil e o Japão após a segunda Guerra Mundial

Shimizu, Masako 04 April 2012 (has links)
RESUMO As relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão começa ram com o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação, estabele cido em Paris, em 1895. Desde então, os dois países mantiveram relações amistosas ate o inicio da Segunda Guerra Mundial, quando suas relações foram interrompidas. Em 1949, as rela - ções foram reatadas e até hoje os dois países mantêm relações estreitas e amistosas, que fazem do Japão o segundo maior importador do Brasil. O objetivo desta dissertação é demonstrar como o comércio entre os dois países recomeçou, após a Segunda Guerra Mun dial e;iàto significa procurar as bases das relações estreitas existentes entre o Brasil e o Japão. Para redigir esta dissertação, foram utilizados, como fon te primária, os ofícios conservados no Arquivo Histórico do ' Itamaraty, no Rio de Janeiro. Também foram consultados livros, revistas e dados pertencentes ao Brasil e ao Japão, como fonte secundária. No Brasil, os documentos diplomáticos até 1900 estão disponíveis ao público. Porém, para a consulta dos documentos posteriores a 1900 até 1959, há necessidade de auto rização do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Os documentos posteriores a 1960, não estão ã disposição do pú blico. Ao solicitar-se ao Itamaraty a autorização de pesquisa dos documentos de. 1949 até 1959, foi permitida a consulta somente dos documentos ostensivos (não-ultra-confidenciais nem confidenciais). Por isso, o período da pesquisa foi determina "do pelo tempo compreendido entre 1949 a-1959. O primeiro ano ê.de 1949, quando foi reaberta a Embaixada brasileira em Toquio, e o último ano-é"1959, permitido pelo Itamaraty. Quando as relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão recomeçaram, depois da Guerra, com a reabertura da Embaixada brasileira.em Tóquio, o comércio entre os dois países também recomeçou em ritmo lento. Naquela época, o Japão? era subordiL nado ãs Potências Aliadas, devido a derrota na Guerra, e seu comércio era controlado pelo SCAP (Supremo. Comando Aliado do Pacífico). Aliás, a economia japonesa encontrava-se esgotada, depois de ter sido destruída pela Guerra, levando, naturalmen te a um comércio pouco representativo com o Brasil. Como resultado da conclusão do Tratado de Paz em São Fran cisco, o Japão reivindicou a sua soberania e, em setembro de 1952, foi assinado o Ajuste Administrativo do Comércio Brasil- -Japão. Com esse estímulo, o comércio entre o Brasil e o Japão começou a aumentar. O Japão fazia esforço para comprar pro dutos brasileiros, principalmente algodão, e, em 1954, as exportações brasileiras para o Japão chegaram ao pico com o va lor de 32 milhões de dólares. Os produtos japoneses importados pelo Brasil era máquinas de costura e maquinária leve, alêm de produtos têxteis e miscelâneas, ou seja, produtos tradi cionais. Na primeira metade da década de 50, o Governo brasileiro adotou a política de restrição de importação, sendo que as importações japonesas não aumentaram muito. Porém, no Governo do Presidente Café Filho, adotou-se a política de introdução de capitais estrangeiros e as importações de máquinas indu£ triais foram facilitadas, sendo que, em 1956, as importações do Japão chegaram a 51 milhões" de dólares. Todavia, o Brasil começou a acumular débitos para com o Japão desde 1954 e, devido ao déficit com o Japão, em 1958, o comércio entre os dois países foi paralisado. Na primeira metade de 1950, as principais relações econô micas entre os dois países baseavam-se em troca de mercadorias. Na segunda metade dos anos 50, a economia japonesa ex pandiu-se rapidamente e a capacidade de competição das empre sa elevou-se, tendo como efeito, o fato de que cada empresa procurou direcionar suas atividades para o exterior, expandi/ ôcbsuas técnicas e administração. No Brasil, as seguintes empresa/j estabeleceram suas fi liais: a Toyobo e Kanebo, empresas têxteis, a Taiyo Fisheries, a Ajinomoto, a Toyota, a Unitika, a Ishikawajima-Harima (Estaleiro) e as empresas comerciais (Kanematsu-Kousho, Nomura Boeki, Marubeni e Mitsubishi). Esta situação foi favorecida pela política do Presidente Juscelino Kubitschek de desenvol^ vimento^industrializaçô.o do País com base no seu Plano de Metas. O Projeto da USINIMAS, no qual a participação japonesa foi decidida em 1957, representou o maior investimento ja ponÂA no exterior, depois da Guerra. Na segunda metade da década de 50, o comércio entre o Brasil e o Japão diminuiu. Porém, por outro lado, muitas empresas japonesas solidificaram suas bases no Brasil, estabelecendo suas empresas ou fábricas neste pais. Na década de 1960, a onda de investimentos japoneses:: no Brasil foi ainda mais elevada, aproveitando-se de que a década de 50 já havia marcado a fase de consolidação das relações econômicas - entre o Brasil e o Japão. O Brasil foi importante para o Japão do ponto de visda __ e ta aquisição de recursos da garantia de mercado para vender os seus produtos. Os brasileiros que estavam desenvolvendo sua industrialização, precisavam de máquinas e técnicas do Japão. Estas demandas foram bem articuladas e assim foram so lidificadas as bases das relações complementares entre o Bra sil e o Japão no período de 1949 e 1959.
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Crescimento econômico e comércio externo: teorias e evidências empíricas para o Brasil

Koshiyama, Daniel Bohn January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400917-Texto+Completo-0.pdf: 568474 bytes, checksum: da9ed7dab700677392903a024e3e6f77 (MD5) Previous issue date: 2008 / The relation between international trade and economic growth has been the object of great controversy in both theory and applied literature. Among other points of disagreement, there is no consensus on the existence and the direction of causality between these two variables. In the attempt to explain this relation, many applied studies have been undertaken, even though there is a relative scarcity of studies applied to the Brazilian economy. In this context, the aim of this dissertation is to investigate the relationship between international trade and growth for the case of Brazil in the period of 1947-2006. The specific objectives of the study are: a) to present the main theories and applied studies on the subject; b) to describe the evolution of international trade and economic growth and in Brazil on the last 60 years; c) to investigate the causal relations between these two variables. The main conclusions of this study are the following: a) there is robust evidence of export-led growth in Brazil; b) On the regional level, the results obtained suggest that there is bidirectional causality between state exports and growth; c) in terms of policy recommendation, the continuation of the ongoing commercial opening process, along with export promoting strategies, are thus justified. / A relação entre comércio externo e crescimento econômico tem sido objeto de grande controvérsia na teoria e na literatura aplicada. Dentre outros pontos de discórdia, não há consenso sobre a existência e a direção da causalidade entre estas duas variáveis. Na tentativa de explicitar essa relação, muitos estudos aplicados têm sido empreendidos, embora se verifique uma relativa escassez de estudos analisando a economia brasileira. Neste contexto, a perspectiva deste trabalho consiste em analisar a relação entre comércio externo e crescimento, enfocando o caso brasileiro no período 1947-2006. Os objetivos visados com este estudo são: a) apresentar as principais teorias e estudos empíricos acerca do tema em questão; b) descrever as trajetórias do crescimento econômico e do comércio externo no Brasil nos últimos 60 anos e; c) investigar a relação de causalidade entre estas variáveis. As principais conclusões do estudo são as seguintes: a) existe evidência robusta de que o crescimento da economia brasileira é liderado pelas exportações (export-led growth); b) no âmbito regional, os resultados obtidos sugerem que as exportações e o crescimento dos estados brasileiros possuem uma relação de causalidade bidirecional; c) em termos de política econômica, justifica-se, portanto, o aprofundamento do processo de abertura comercial em curso e a adoção de estratégias de promoção das exportações.

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