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Structured articulation of knowledge : the influence of question response structure on recipient attitude /Bircham-Connolly, Heather Jayne. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Waikato, 2007. / Includes bibliographical references (leaves 248-266) Also available via the World Wide Web.
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Female fabrications an examination of the public and private aspects of Nüshu /Lee, Ann-Gee. January 2008 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Bowling Green State University, 2008. / Document formatted into pages; contains xiv, 199 p. : ill. (some col.) Includes bibliographical references.
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Globalisation and alternatives an interdisciplinary reading into the discourse of NGOs /Harrafa, Hassan. January 2003 (has links)
Thesis (MA (Hons))--Macquarie University, Division of Society, Culture, Media & Philosophy, Centre for International Communication, 2003. / "April 2002" Bibliography: leaves 222-232.
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LE VARIETA' DEL TEDESCO NELLA COMUNICAZIONE DEL SETTORE ASSICURATIVO / The Varieties of German in the Insurance CommunicationCOLOMBO, ELENA 07 April 2008 (has links)
Nella dissertazione si intende indagare il problema delle varietà della lingua tedesca, con particolare attenzione alla loro percezione da parte di parlanti provenienti dai tre centri principali, la Germania, l'Austria e la Svizzera. Le istituzioni di questi Paesi hanno avvertito la necessità di fissare le particolarità linguistiche attraverso grammatiche, dizionari, glossari.
La trattazione ha inizio con una breve descrizione dello sviluppo del concetto di testo e dell'insorgere della sua consapevolezza negli studi linguistici. In seguito, si introducono la tipologia testuale e la componente culturale, con considerazioni sui molti approcci e scopi attraverso i quali entrambi i fenomeni sono stati affrontati nelle discipline più disparate, per giungere a collocare in modo più puntuale l'evoluzione dell'interesse per il pluricentrismo nella lingua tedesca. L'ipotesi più accreditata presso gli esperti è che la varietà di appartenenza venga segnalata sul piano lessicale, sintattico, grammaticale e pragmatico. Infine, si descrivono i risultati che un semplice sondaggio sulla comprensione di testi del settore assicurativo hanno evidenziato e li si confronteranno con quanto riportato dai dizionari di riferimento che fanno parte del codice delle varietà. / The dissertation investigates the problem of the German varieties, and in particular how a text is perceived by native speakers coming from its three main linguistic centres, namely Germany, Austria and Switzerland, where the institutions have felt the need to fix the different characteristics of their own variety in dictionaries, grammars and glossaries.
The first Chapter is devoted to the development of the concept of textuality in linguistics. Chapter two considers some of the various approaches to text typology and culture in the different disciplines to introduce the question of pluricentricity in German. The hypothesis generally supported by the main scholars is that the varieties are signalled at the lexical, syntactic, pragmatic and grammar levels. The last chapter deals with the results of the interviews about the comprehension of some insurance texts and compare them to the dictionaries acknowledged in the code of the three varieties.
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A COMUNICAÇÃO CORPORATIVA E O DISCURSO DO CONSUMIDOR CONTEMPORÂNEO NOS SITES SOCIAIS DE RECLAMAÇÃO: DECEPÇÃO E COABITAÇÃO NA REDE – DESAFIOS E OPORTUNIDADES / The corporate communication and the modern consumer speech on the social complaint websites: disappointment and cohabitation on the web – challenges and opportunities.2SILVA, MARCELO DA 03 March 2016 (has links)
Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2016-08-19T19:47:04Z
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Previous issue date: 2016-03-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The expansion of the virtual social networks; the improvement of information techniques; the penetrability of the competitive capitalism; and the fragmented postmodern subject, beside the consumer society; they constitute the pillarsof this thesis. Our central hypothesis is that the internet’s social networks: magnify spacesof participation, sharing, collaboration, and consumer’s disappointment manifestation, but do not decrease discontinuations, misunderstanding, and disrespect resultant of relations and consumption practices, that might, many times, accelerate conflicts. The openness to dialogue, the subject incitement to seize power, and the exchange multiplication between companies and consumers, they represent the opportunity and the challenge we have to value the communication’s normative conception, admitting the cross-comprehension difficulties, the cohabitation urgency, and the reality of lack of communication. We resort to the French branch of discourseanalysis (DA) as the theoretical-methodological field to analyze the modern consumer speech that is subscribed on the Reclame Aqui platform, and to build a critique to the contemporary corporative communication from the concepts of scenography, ethos, and enunciation schematization. We verify how ideology works on the inside of the consumption enunciation scenes, creating an order unique to the disappointed claimant. This analysis ratifies the theoretical discussion we carried out supporting the problematization, and the debate of the seven scenographies displayed by/through the subject/consumer’s speech: respect/disrespect; threat, promise and frustration; bad service and unresolved problem; negotiation; new versus old clients; and deceived client. The overlap of our corpus and the theoretical framework puts on stage the need for organizational communication driven by the practical sense of otherness that transcends exchanges strictly focused on the market; and at the same time it sheds light upon the urgency of more solidarity, compassion, listening skills, comprehension and cohabitation for the corporations that works on a society guided by the frenzy of the ethics of the competition, and consumptionidolatry. This thesis puts forth that the performance of consumers, and organizations in the on-line world represent more than a circumstantial evidence of mutual (in) tolerance, but it also delineates a shared fate that might lead to an otherness solidarity, as well as accepting the alterity experience, failure risk, and hope in the confidence and respect that communication can conceive. / A expansão das redes sociais virtuais, o aperfeiçoamento das técnicas de informação, a penetrabilidade do capitalismo de concorrência e o fragmentado sujeito pós-moderno constituem, ao lado da sociedade de consumo, os pilares desta tese. Nossa hipótese central é que as redes sociais da Internet ampliam os espaços de participação, compartilhamento, colaboração e manifestação das decepções do consumidor, mas não diminuem as descontinuidades, a incompreensão e o desrespeito oriundos das relações e práticas de consumo, podendo, muitas vezes, aceleraremasconflitualidades. A abertura para o diálogo, o incitamento à tomada de poder do sujeito e a multiplicação das trocas entre empresas e consumidores representam a oportunidade e o desafio de valorizarmos a concepção normativa da comunicação, admitindo as dificuldades da intercompreensão, a urgência da coabitação e a realidade da incomunicação. Recorremos à Análise de Discurso de tradição francesa (AD) como campo teórico-metodológico para analisar o discurso do consumidor inscrito na plataforma Reclame AQUI e construir uma crítica à comunicação corporativa contemporânea; a partir dos conceitos de cenografia, ethos e esquematização enunciativa, verificamos como a ideologia opera no interior das cenas daenunciação do consumo, constituindo uma ordem própria ao discurso do reclamante decepcionado. Esta análise ratificou as discussões teóricas que levamos a cabo, servindo de suporte para a problematização e o debate das sete cenografias que se evidenciaram no/pelo discurso do sujeito/consumidor: respeito/desrespeito, ameaça, promessa e frustração, mau atendimento e problema não resolvido, negociação, clientes novos x antigos e consumidor enganado; a imbricação do nosso corpuse o arcabouço teórico coloca na ribalta a necessidade de políticas de comunicação organizacional norteadas pelo senso prático de outridade, transcendendo as relações puramente mercadológicas; ao mesmo tempo, lança luz sobre apremência de mais solidariedade, compaixão, capacidade de escuta, compreensão e coabitação para as corporações que funcionam em uma sociedade guiada pelo frenesi da ética da concorrência e da consumolatria. Esta tese evidencia que a atuação dos consumidores e das empresas no mundo on-line representa mais que um elemento circunstancial de (in) tolerância mútua; desenha um destino comum que pode ter como rumo a outridade solidária do próximo, aceitando a experiência da alteridade, o risco do fracasso e a esperança da confiança e do respeito que a comunicação pode conceber.
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Notícia como Discurso: a cidadania representada pela mídia impressa no acidente radiativo de Goiânia / The News as Discourse: citizenship represented by the print media in the Goiania radiation accidentFERREIRA JÚNIOR, Arnaldo Alves 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:22:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertacao arnaldo a f junior 2010.pdf: 919977 bytes, checksum: 6e722542f78727f3ec1a8429633330f5 (MD5)
Previous issue date: 2010-08-20 / The research on the interrelationship of the field of Critical Discourse Studies at the possibilities of construction of citizenship from the ideals Arendt of action and speech. To this end, we sought, from these theories, examine the processes of construction of citizenship from speeches about the accident with a capsule containing cesium-137 chloride in Goiania in 1987. Since the analysis focused on the speech conveyed by the print media in major newspapers printed at the time. The research was structured after a literature review about the historical events of the accident, for this part of the work on the methodological procedures that guided the research were provided by the Content Analysis - AC, which in turn is configured in methodology and technique appropriate to the analysis of communication because the content analysis is a research technique that aims to describe objectively, systematically and quantitatively the manifest content of communication. For studies of minority groups, the methodology CA was important because it allowed the deconstruction of the discourse units of analysis and their reconstruction in order to identify the assumptions of discursive emitting nucleus of media messages. In preparation of inferences about the data, they were analyzed theoretically, as units of analysis arising from Critical Discourse Studies, and the perspective of citizenship that emphasizes that this category exists when the individual is able to act without the intervention of others and yet is able to advertise themselves using the discourse, ensuring there for you and others like him from the same shared reality. The context in which this research took place is set in what is called in literature in Peripheral Societies, where the elements you have to build citizenship do not emphasize human factors listed at the beginning, which in turn produces social situations of subordination and building the subcidadão, ie people who are below what one would consider the minimum for the status of citizen was present. Therefore the conclusions drawn from this research go in that is by examining the ability of speech and access to means of production and reproduction discourse that we must seek the prospects for citizenship in the social context that was presented briefly, using the possible theoretical dialogue between the Critical Studies of Discourse Arendt and frames of action and speech, which, one hopes, can discern the consequences of media discourses to construct undercitizenship and naturalization of social injustices and inequalities. / A pesquisa desenvolveu-se na inter-relação do campo dos Estudos Críticos do Discurso com as possibilidades de construção da cidadania a partir dos ideais arendtianos de ação e discurso. Para tanto, buscou-se, a partir destas teorizações, examinar os processos da construção da cidadania a partir de discursos sobre o acidente com uma cápsula contendo Cloreto de Césio-137 em Goiânia em 1987. Sendo que as análises se concentraram nos discursos veiculados pela mídia impressa nos principais jornais impressos da época. A pesquisa foi estruturada, após revisão bibliográfica, acerca dos acontecimentos históricos do acidente. Para esta parte do trabalho os procedimentos metodológicos que nortearam a pesquisa foram fornecidos pela Análise de Conteúdo AC que, por sua vez, se configurou em metodologia e técnica adequada à análise de comunicações, visto que a análise de conteúdo é uma técnica de investigação que tem por finalidade a descrição objetiva, sistemática e quantitativa do conteúdo manifesto da comunicação. Para estudos de grupos minoritários, a metodologia AC foi importante no sentido de que possibilitou a desconstrução dos discursos em unidades de análises e a reconstrução destes de forma a identificar os pressupostos discursivos do pólo emissor das mensagens midiáticas. Na fase de elaboração de inferências sobre os dados obtidos, estes foram analisados teoricamente, a partir de unidades de análise advindas dos Estudos Críticos do Discurso, e dentro da perspectiva de Cidadania que ressalta que essa categoria existe quando o indivíduo é capaz de agir sem a intervenção de outrem e ainda, é capaz de anunciar-se utilizando do discurso, assegurando existência para si e para outros como ele a partir da mesma realidade compartilhada. O contexto em que a pesquisa se realizou configurou-se no que é denominado em literatura pertinente de Sociedades Periféricas, onde os elementos que se tem para a construção de cidadanias não privilegiam os fatores humanos elencados de início, o que por sua vez produz situações sociais de subalternização e construção do subcidadão. Isto é, pessoas que estão abaixo de que se consideraria o mínimo para que o status de cidadão esteja presente. Portanto, as conclusões advindas dessa pesquisa caminham no sentido de que é através da análise da capacidade de fala e de acesso aos meios de produção e reprodução discursiva que deve-se buscar as perspectivas de cidadania no contexto social que brevemente foi apresentado, utilizando-se do possível diálogo teórico entre os Estudos Críticos do Discurso e os referenciais arendtianos de ação e discurso esperando poder descortinar as conseqüências dos discursos midiáticos para a construção de subcidadanias e a naturalização de injustiças e desigualdades sociais.
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Visuelle Transgression: Elementarkräfte im Kommunikationsdesign: Methode zur Analyse und Bewertung pikturaler PhänomeneBarth, Frank 10 March 2022 (has links)
In dieser Arbeit wird eine Theorie der transgressiven Kräfte entwickelt, mit deren Hilfe Kommunikationsdesign genauer analysiert werden kann als bisher. Dadurch können aktuelle Designfragen beantwortet und Handlungsempfehlungen für Praxis, Lehre und Forschung ausgesprochen werden. Die Arbeit richtet sich an Designerinnen und Designer aus Lehre und Praxis. Darüber hinaus an Akteure aus Design- und Bildforschung sowie aus designnahen Disziplinen wie Architektur und Kunst.
Ausgangspunkt ist, dass enkultivierte visuelle Elemente und Strukturen in einer frühen Rezeptionsphase Affekte auslösen. Die damit verbundenen transgressiven Kräfte können die intendierte Bedeutung oder Funktion eines visuellen Mediums positiv, negativ oder neutral beeinflussen. Beispielhaft wird die Rolle elementarer pikturaler Phänomene wie Linien und deren Stärke, Helligkeiten von Flächen und deren Strukturen sowie deren Prinzipien zur Anordnung im Kommunikationsdesign diskutiert.
Positive visuelle Transgression verstärkt die Wirkung von Kommunikationsdesign-Lösungen nachhaltig, weil sie auf enkultivierten pikturalen Phänomenen basiert. Erreicht wird sie durch den kongruenten Einsatz von intendierter Bedeutung und visueller Substanz. Es werden Handlungsempfehlungen abgeleitet, um Entwurfsprozesse im Kommunikationsdesign positiv zu beeinflussen.:I Einleitung …
1 Leitfragen, Thesen, Hypothesen und Aufbau …
1.1 Leitfragen, Thesen und Hypothesen, 1.2 Elementare Phänomene …: Terminologie für Analyse und Diskurs, 1.3 Aufbau der Arbeit als Narrativ, 1.4 Systematischer Aufbau der Arbeit.
2 Zur Analyse von Kommunikationsdesign
2.1 Ausblick auf Ergebnisse, 2.2 Ziel: Methodische Analysen und Diskurse …, 2.3 Transgressive Kräfte und Wirkungen …, 2.4 Visuelle Orte analysieren und diskutieren.
II
Pikturale Phänomene: Orte und Prozesse …
3 Elementare pikturale Phänomene und Prozesse im Kommunikationsdesign
3.1 Semiotik und Semiologie in sozialen Strukturen, 3.2 Kleinste bedeutungstragende pikturale Phänomene …, 3.3 Entwurfsprozess und Abstraktion als Leitkonzepte …, 3.4 Zusammenfassung.
4 Räumliche und zeitliche Orte in Grafik und Design, Vorüberlegungen …
4.1 Visuelle Verortung in Raum und Zeit, 4.2 Emblematik als vorindustrieller Bezugsrahmen, 4.3 Embleme und Picturi: Drei Beispiele, 4.4 Bilder in industriellem Kontext: Grafische Semiologie von Bertin, 4.5 Visualisierung bei Neurath und Arntz, 4.6 Zusammenfassung.
III
Visuelle Wahrnehmung: Pikturale Phänomene, Affekte und Signale
5 Visuelle Wahrnehmung und Affekt
5.1 Exkurs: Physiologie des Sehens, 5.2 Von der Gestalt zum Affekt, 5.3 Vor- und halbbewusste visuelle Erfahrung, 5.4 Affektives Sehen, 5.5 Invarianz medial vermittelter Bilder, 5.6 Zusammenfassung.
6 Mit Affekt zur Argumentation …
6.1 Affektive visuelle Rezeption: Leidenschaft vor Ratio, 6.2 Visuell-persuasive Argumentation …, 6.3 Maximen visuell-persuasiver Kommunikation, 6.4 Zusammenfassung.
7 Bi-, tri- und multimodale Wahrnehmung pikturaler Phänomene
7.1 Bildwahrnehmung in zwei Phasen, 7.2 Bildwahrnehmung in drei Phasen, 7.3 Multimodale Wahrnehmung bei Medien, 7.4 Zusammenfassung.
IV
Visuelle Elemente, Strukturen und Prozesse im soziosemiotischen Diskurs
8 Pikturale Phänomene im kulturellen Raum
8.1 Visuelle Kultur organisiert Beziehungen, 8.2 Visuelle Kultur verbindet Materialität mit Kommunikationsdesign, 8.3 Zusammenfassung.
9 Soziosemiotik und soziale Akteure …
9.1 Visuelle und menschliche Akteure, 9.2 Visuelle Orte als Elemente sozialer Systeme, 9.3 Die Macht visueller und menschlicher Akteure, 9.4 Zusammenfassung.
10 Dynamik und Stabilität visueller Prozesse …
10.1 Parameter Zeit in Semiologie und Gestaltung, 10.2 Evolution visueller Signale, 10.3 Semiose und Signifikation sind Grundlagen diskursiver Praxis, 10.4 Apriorische Wirkung von Grafik als gesellschaftlicher Kraft, 10.5 Exkurs: Archäologie bei Foucault, 10.6 Transgressive Wirkungen im semiosischen Feld, 10.7 Zusammenfassung.
11 Ästhetisches Handeln im visuellen Diskurs
11.1 Diskurs pikturaler Phänomene, 11.2 Visuelle Ereignisse – Verknüpfung von Diskurs- und Praxistheorie, 11.3 Andere Sichtweisen als Existenzweisen verstehen, 11.4 Ästhetisches Handeln: Kommunikation durch visuelle Zeichen, 11.5 Zusammenfassung.
V
Ästhetische Wirkungen pikturaler Phänomene
12 Materiale visuelle Ästhetik und natürliche Signale
12.1 Semiotik und Bewusstsein: Zeichentrichotomien und Zeichenklassen, 12.2 Ästhetische Zustände zwischen Präsentation und Repräsentation, 12.3 Transgression durch natürliche Signale, 12.4 Zusammenfassung.
13 Ästhetische Wirkungen in Design und Kunst
13.1 Ikonische Anschauung und Anschlussmöglichkeiten, 13.2 Wirkungsästhetik bei Text und Bild, 13.3 Ästhetische Zeichenprozesse …, 13.4 Visuelle Transgression in Bildwissenschaft und Kunstgeschichte, 13.5 Zusammenfassung.
14 Ontologie visueller Elemente und Strukturen
14.1 Grafische Elemente und Strukturen erzeugen Sinn, 14.2 Ontologie durch pikturale Phänomene, 14.3 Zusammenfassung.
VI
Methoden und erste Analysen pikturaler Phänomene
15 Erfahrungen mit Bildern aufzeichnen, messen und beschreiben
15.1 Identifizierung als Realisation, Clustering und Diskurs: Übersicht der Methodologie, 15.2 Mit Empirie und Heuristik zum Diskurs, 15.3 Grounded Theory als Methodologie zur Vorbereitung visueller Diskurse, 15.4 Durch Bildanalysen visuelle Diskurse vorbereiten, 15.5 Exkurs: Erfassen von Augen- und Blickbewegung, 15.6 Zusammenfassung.
16 Differenzierung und Klassifizierung pikturaler Phänomene
16.1 Identifizierung visueller Orte, 16.2 Figuration konkreter und abstrakter Orte, 16.3 Untersuchung räumlicher und zeitlicher Orte, 16.4 Zusammenfassung.
17 Visuell-syntaktisches Differenzial – Qualifizierung und Quantifizierung pikturaler Phänomene
17.1 Räumliche und zeitliche Orte qualifizieren, 17.2 Exkurs: Qualifizierung bei Kress und Leeuwen, 17.3 Cluster zur Quantifizierung abstrakter Dimensionen visueller Orte, 17.4 Exemplarische Quantifizierung bei Neurath und Arntz, 17.5 Befragung: Generalisierbarkeit der Ergebnisse, 17.6 Von visueller Transgression zu bildhermeneutischen Analysen, 17.7 Zusammenfassung.
VII
Anwendung der Methode: Visueller Diskurs im Kommunikationsdesign, Zwischenergebnisse
18 Vom visuellen Cluster zum Diskurs im Kommunikationsdesign
18.1 Narrativ für empirische soziosemiotische Studien im Kommunikationsdesign, 18.2 Spezifische Thesen sind Diskursgrundlage im Kommunikationsdesign, 18.3 Zusammenfassung.
19 Drei Praxisfelder im Diskurs – Infografik, visuelle Zeichen und Kartengrafik
19.1 Karten- und Infografik: Orte bei Jacques Bertin, 1960 bis 1974, 19.2 Schlussfolgerung im Anschluss an die Analysen bei Bertin, 19.3 Zeichen für Speicherorte, 2014, 19.4 Schlussfolgerung im Anschluss an die Analysen der Zeichen für Speicherorte, 19.5 Geschichtsdaten als Karten, 2000 bis 2017, 19.6 Schlussfolgerung im Anschluss an die Analysen von Geschichtskarten, 19.7 Zusammenfassung.
VIII
Ergebnis: Theorie visueller Transgression und Schlussfolgerungen für die Praxis
20 Theorie visueller Transgression
20.1 Diskurs zur Analyse von Beziehungen zwischen Mensch und Medium …, 20.2 Systemtheoretische Einordnung einer Organik des Visuellen, 20.3 Enkultivierte elementare visuelle Signale …, 20.4 Theorie elementarer pikturaler Phänomene …, 20.5 Zusammenfassung.
21 Visuelle Transgression im Kommunikationsdesign
21.1 Notwendigkeit positiver Transgression, 21.2 Methodische visuelle Analyse: Empfehlungen für die Praxis, 21.3 Transgressive Kräfte und visueller Diskurs in der Designlehre, 21.4 Folgeuntersuchungen …, 21.5 Zusammenfassung.
IX
Anhang
22 Begriffe und Definitionen
23 Recherchen, Erhebung, Bildbeispiele und Tabellen
23.1 Recherche …, 23.2 Statistische Übersicht der Bildrecherchen, 23.3 Visuelles Zeigen und visuelle Orte, 23.4 Gegenüberstellung von Abstraktionsgraden, 23.5 Tabelle: Eigenschaften von Bildern mit kommunikativer Funktion, 23.6 Untersuchung: Reliabilitätsschätzung von Polaritätenprofilen, 23.7 Recherche: Kartengrafik und Zeitdimension, 23.8 Speicherorte: Matrizen, Cluster, Fragebogen, 23.9 Tabellen zur Augen- und Blickbewegungsmessung, 23.10 Zeichenklassen bei Peirce, 23.11 Herleitungen und Darstellungsvarianten zum syntaktischen Differenzial
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Bibliographie
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Bildquellen, Dank, Kurzvita / In this work a theory of transgressive forces is developed. It can be used to analyse communication design more precisely than before. This provides an answer to current design questions and delivers recommendations for action in practice, teaching and research. The work is aimed at designers in the fields of teaching and practice, as well as actors in design and image research and design-related disciplines such as architecture and art.
The starting point is that enculturated visual elements and structures trigger emotions in an early phase of perception. The associated transgressive forces have a positive, negative or neutral influence on communication. The role of elementary pictorial phenomena such as lines and their strength, brightness of surfaces and their structures as well as their principles for arrangement in communication design are discussed by way of example.
Positive visual transgression sustainably enhances the impact of communication design solutions because it is based on encultivated pictorial phenomena. This is achieved through the congruent use of intended meaning and visual substance. Recommendations for action are derived to positively influence creative processes in communication design.:I Einleitung …
1 Leitfragen, Thesen, Hypothesen und Aufbau …
1.1 Leitfragen, Thesen und Hypothesen, 1.2 Elementare Phänomene …: Terminologie für Analyse und Diskurs, 1.3 Aufbau der Arbeit als Narrativ, 1.4 Systematischer Aufbau der Arbeit.
2 Zur Analyse von Kommunikationsdesign
2.1 Ausblick auf Ergebnisse, 2.2 Ziel: Methodische Analysen und Diskurse …, 2.3 Transgressive Kräfte und Wirkungen …, 2.4 Visuelle Orte analysieren und diskutieren.
II
Pikturale Phänomene: Orte und Prozesse …
3 Elementare pikturale Phänomene und Prozesse im Kommunikationsdesign
3.1 Semiotik und Semiologie in sozialen Strukturen, 3.2 Kleinste bedeutungstragende pikturale Phänomene …, 3.3 Entwurfsprozess und Abstraktion als Leitkonzepte …, 3.4 Zusammenfassung.
4 Räumliche und zeitliche Orte in Grafik und Design, Vorüberlegungen …
4.1 Visuelle Verortung in Raum und Zeit, 4.2 Emblematik als vorindustrieller Bezugsrahmen, 4.3 Embleme und Picturi: Drei Beispiele, 4.4 Bilder in industriellem Kontext: Grafische Semiologie von Bertin, 4.5 Visualisierung bei Neurath und Arntz, 4.6 Zusammenfassung.
III
Visuelle Wahrnehmung: Pikturale Phänomene, Affekte und Signale
5 Visuelle Wahrnehmung und Affekt
5.1 Exkurs: Physiologie des Sehens, 5.2 Von der Gestalt zum Affekt, 5.3 Vor- und halbbewusste visuelle Erfahrung, 5.4 Affektives Sehen, 5.5 Invarianz medial vermittelter Bilder, 5.6 Zusammenfassung.
6 Mit Affekt zur Argumentation …
6.1 Affektive visuelle Rezeption: Leidenschaft vor Ratio, 6.2 Visuell-persuasive Argumentation …, 6.3 Maximen visuell-persuasiver Kommunikation, 6.4 Zusammenfassung.
7 Bi-, tri- und multimodale Wahrnehmung pikturaler Phänomene
7.1 Bildwahrnehmung in zwei Phasen, 7.2 Bildwahrnehmung in drei Phasen, 7.3 Multimodale Wahrnehmung bei Medien, 7.4 Zusammenfassung.
IV
Visuelle Elemente, Strukturen und Prozesse im soziosemiotischen Diskurs
8 Pikturale Phänomene im kulturellen Raum
8.1 Visuelle Kultur organisiert Beziehungen, 8.2 Visuelle Kultur verbindet Materialität mit Kommunikationsdesign, 8.3 Zusammenfassung.
9 Soziosemiotik und soziale Akteure …
9.1 Visuelle und menschliche Akteure, 9.2 Visuelle Orte als Elemente sozialer Systeme, 9.3 Die Macht visueller und menschlicher Akteure, 9.4 Zusammenfassung.
10 Dynamik und Stabilität visueller Prozesse …
10.1 Parameter Zeit in Semiologie und Gestaltung, 10.2 Evolution visueller Signale, 10.3 Semiose und Signifikation sind Grundlagen diskursiver Praxis, 10.4 Apriorische Wirkung von Grafik als gesellschaftlicher Kraft, 10.5 Exkurs: Archäologie bei Foucault, 10.6 Transgressive Wirkungen im semiosischen Feld, 10.7 Zusammenfassung.
11 Ästhetisches Handeln im visuellen Diskurs
11.1 Diskurs pikturaler Phänomene, 11.2 Visuelle Ereignisse – Verknüpfung von Diskurs- und Praxistheorie, 11.3 Andere Sichtweisen als Existenzweisen verstehen, 11.4 Ästhetisches Handeln: Kommunikation durch visuelle Zeichen, 11.5 Zusammenfassung.
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Ästhetische Wirkungen pikturaler Phänomene
12 Materiale visuelle Ästhetik und natürliche Signale
12.1 Semiotik und Bewusstsein: Zeichentrichotomien und Zeichenklassen, 12.2 Ästhetische Zustände zwischen Präsentation und Repräsentation, 12.3 Transgression durch natürliche Signale, 12.4 Zusammenfassung.
13 Ästhetische Wirkungen in Design und Kunst
13.1 Ikonische Anschauung und Anschlussmöglichkeiten, 13.2 Wirkungsästhetik bei Text und Bild, 13.3 Ästhetische Zeichenprozesse …, 13.4 Visuelle Transgression in Bildwissenschaft und Kunstgeschichte, 13.5 Zusammenfassung.
14 Ontologie visueller Elemente und Strukturen
14.1 Grafische Elemente und Strukturen erzeugen Sinn, 14.2 Ontologie durch pikturale Phänomene, 14.3 Zusammenfassung.
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Methoden und erste Analysen pikturaler Phänomene
15 Erfahrungen mit Bildern aufzeichnen, messen und beschreiben
15.1 Identifizierung als Realisation, Clustering und Diskurs: Übersicht der Methodologie, 15.2 Mit Empirie und Heuristik zum Diskurs, 15.3 Grounded Theory als Methodologie zur Vorbereitung visueller Diskurse, 15.4 Durch Bildanalysen visuelle Diskurse vorbereiten, 15.5 Exkurs: Erfassen von Augen- und Blickbewegung, 15.6 Zusammenfassung.
16 Differenzierung und Klassifizierung pikturaler Phänomene
16.1 Identifizierung visueller Orte, 16.2 Figuration konkreter und abstrakter Orte, 16.3 Untersuchung räumlicher und zeitlicher Orte, 16.4 Zusammenfassung.
17 Visuell-syntaktisches Differenzial – Qualifizierung und Quantifizierung pikturaler Phänomene
17.1 Räumliche und zeitliche Orte qualifizieren, 17.2 Exkurs: Qualifizierung bei Kress und Leeuwen, 17.3 Cluster zur Quantifizierung abstrakter Dimensionen visueller Orte, 17.4 Exemplarische Quantifizierung bei Neurath und Arntz, 17.5 Befragung: Generalisierbarkeit der Ergebnisse, 17.6 Von visueller Transgression zu bildhermeneutischen Analysen, 17.7 Zusammenfassung.
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Anwendung der Methode: Visueller Diskurs im Kommunikationsdesign, Zwischenergebnisse
18 Vom visuellen Cluster zum Diskurs im Kommunikationsdesign
18.1 Narrativ für empirische soziosemiotische Studien im Kommunikationsdesign, 18.2 Spezifische Thesen sind Diskursgrundlage im Kommunikationsdesign, 18.3 Zusammenfassung.
19 Drei Praxisfelder im Diskurs – Infografik, visuelle Zeichen und Kartengrafik
19.1 Karten- und Infografik: Orte bei Jacques Bertin, 1960 bis 1974, 19.2 Schlussfolgerung im Anschluss an die Analysen bei Bertin, 19.3 Zeichen für Speicherorte, 2014, 19.4 Schlussfolgerung im Anschluss an die Analysen der Zeichen für Speicherorte, 19.5 Geschichtsdaten als Karten, 2000 bis 2017, 19.6 Schlussfolgerung im Anschluss an die Analysen von Geschichtskarten, 19.7 Zusammenfassung.
VIII
Ergebnis: Theorie visueller Transgression und Schlussfolgerungen für die Praxis
20 Theorie visueller Transgression
20.1 Diskurs zur Analyse von Beziehungen zwischen Mensch und Medium …, 20.2 Systemtheoretische Einordnung einer Organik des Visuellen, 20.3 Enkultivierte elementare visuelle Signale …, 20.4 Theorie elementarer pikturaler Phänomene …, 20.5 Zusammenfassung.
21 Visuelle Transgression im Kommunikationsdesign
21.1 Notwendigkeit positiver Transgression, 21.2 Methodische visuelle Analyse: Empfehlungen für die Praxis, 21.3 Transgressive Kräfte und visueller Diskurs in der Designlehre, 21.4 Folgeuntersuchungen …, 21.5 Zusammenfassung.
IX
Anhang
22 Begriffe und Definitionen
23 Recherchen, Erhebung, Bildbeispiele und Tabellen
23.1 Recherche …, 23.2 Statistische Übersicht der Bildrecherchen, 23.3 Visuelles Zeigen und visuelle Orte, 23.4 Gegenüberstellung von Abstraktionsgraden, 23.5 Tabelle: Eigenschaften von Bildern mit kommunikativer Funktion, 23.6 Untersuchung: Reliabilitätsschätzung von Polaritätenprofilen, 23.7 Recherche: Kartengrafik und Zeitdimension, 23.8 Speicherorte: Matrizen, Cluster, Fragebogen, 23.9 Tabellen zur Augen- und Blickbewegungsmessung, 23.10 Zeichenklassen bei Peirce, 23.11 Herleitungen und Darstellungsvarianten zum syntaktischen Differenzial
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Bibliographie
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Bildquellen, Dank, Kurzvita
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