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An?lise de inadequa??es na administra??o da terapia nutricional enteral em pacientes cr?ticos / Analysis of inadequacies in the administration of enteral nutritional therapy in critically ill patientsJos?, Isabela Bernasconi 04 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-04 / ?Introduction: Enteral Nutrition Therapy (ENT) is the preferential way to feed critically ill patients and its main goal is to prevent and treat nutritional deficiencies and hospital malnutrition. Achieving energy and protein targets in these patients is a daily challenge for the care team in the intensive care setting. Objective: To monitor the energy and protein delivery and the inadequacies of ENT in critically ill patients admitted to an intensive care unit (ICU). Method: In this prospective longitudinal study, 82 patients admitted in the ICU of an university hospital were studied. The following variables were evaluated: energetic and protein goals of ENT, the prescribed and delivered ENT, the causes and frequencies of the insufficient delivery and enteral nutrition outcomes. These patients had their nutritional diagnosis defined by anthropometric parameters, laboratory tests and nutritional risk screening tools (NUTRIC score and nutritional risk screening). For the statistical analysis, the Wilcoxon test, the Chi-square test or the Fisher exact test and the Mann-Whitney test were used. Results: The average energy goal was 2132.91 kcal and protein goal was 113.96 g per day. The average energy delivery was 53.44% of the target and protein was 43.72% of the target, a statistically significant difference for both variables (p<0.0001). There was a statistically significant difference (p<0.0001) for all comparisons made between the goal, prescription and infusion of ENT. The average energy prescribed was 68% (p<0,0001) of the target, and 53% (p<0,0001) of the energy target was delivered. The average protein prescribed was 58% (p<0,0001) of the target, and only 43% (p<0,0001) of was delivered. The patients received 72% of what was prescribed for both, energy and protein. All patients presented an inadequacy of the ENT delivery and for 90%, there was no justification for the delay of the ENT delivery. Half (50%) of the patients in ENT were at nutritional risk. Conclusion: The ENT does not meet entirely the critically ill patients energy and protein needs. The complications that affect these patients interrupts the delivery of the ENT, as well as preventable delays. Such findings consolidate the importance of adequate and careful monitoring of ENT in critically ill patients. / Introdu??o: A terapia nutricional enteral (TNE) ? a via de escolha preferencial para nutrir pacientes graves e tem como principal objetivo prevenir e tratar as defici?ncias nutricionais e a desnutri??o hospitalar. Atingir as metas energ?ticas e proteicas nestes pacientes ? um desafio di?rio para a equipe de cuidados no
ambiente da terapia intensiva. Objetivo: Monitorar a oferta energ?tica e proteica e as inadequa??es da TNE em pacientes cr?ticos internados em uma unidade de terapia intensiva. M?todo: Em um estudo longitudinal prospectivo, foram estudados 82 pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universit?rio. Foram avaliadas as seguintes vari?veis: metas energ?tica e proteica da (TNE), os valores prescritos e administrados da (TNE), as causas e frequ?ncias das inadequa??es na infus?o da dieta, e os desfechos da terapia nutricional. O diagn?stico nutricional foi definido por meio de par?metros antropom?tricos, exames laboratoriais e instrumentos de rastreamento nutricional (nutric score e nutritional risk screening). Para a an?lise estat?stica foi utilizado o teste de Wilcoxon, o teste Qui-quadrado ou teste Exato de Fisher e o teste de Mann-Whitney. Resultados: A m?dia da meta energ?tica foi de 2.132,91 kcal e a proteica foi de 113,96 g por dia. A infus?o m?dia de energia foi de 53,44% da meta e de prote?na foi de 43,72% da meta, diferen?a estatisticamente significante para ambas as vari?veis (p<0,0001). Verificou-se diferen?a estatisticamente significante (p<0,0001) para todas as compara??es efetuadas entre a meta, prescri??o e infus?o da TNEE. Para a caloria, a prescri??o foi em m?dia 68% (p<0,0001) do valor da meta calculada, sendo infundido 53% (p<0,0001) do valor da meta energ?tica. Para a prote?na, a prescri??o foi em m?dia 58% (p<0,0001) do valor da meta, sendo infundido em m?dia 43% (p<0,0001) do valor da meta proteica. Foi infundido 72% do que foi prescrito tanto para caloria como para prote?na. Todos os pacientes avaliados apresentaram algum tipo de intercorr?ncia na infus?o e para 90% dos pacientes n?o houve justificativa para o atraso na infus?o. Cinquenta por cento (50%) dos pacientes em TNE apresentavam risco nutricional. Conclus?o: A TNE n?o supre totalmente as necessidades energ?ticas e proteicas dos pacientes cr?ticos. As complica??es que acometem o paciente grave interrompem a infus?o da dieta, bem como atrasos evit?veis. Tais achados refor?am a import?ncia do monitoramento adequado e cuidadoso da terapia nutricional enteral no paciente grave.
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Estrat?gias de controle da toxoplasmose cong?nitaLago, Eleonor Gastal 25 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-25 / Objetivos O primeiro objetivo deste estudo foi avaliar a preval?ncia de toxoplasmose cong?nita em rec?m-nascidos atendidos na rede p?blica de sa?de de Porto Alegre, cidade de cerca de 1.500.000 habitantes, localizada no sul do Brasil, atrav?s da triagem neonatal para IgM anti-T. gondii. O segundo objetivo foi verificar se os casos de toxoplasmose cong?nita identificados por esta metodologia teriam sido detectados pelo programa de triagem pr?-natal j? implantado na mesma popula??o. M?todos Foi utilizado um teste fluorim?trico para pesquisar a IgM anti- Toxoplasma gondii em amostras de sangue absorvidas em papel filtro, aproveitando as mesmas amostras rotineiramente obtidas de todos os rec?m-nascidos para triagem de doen?as metab?licas. Quando a triagem era positiva para IgM anti-Toxoplasma gondii, eram solicitadas amostras s?ricas do lactente e da m?e para sorologia confirmat?ria, e o lactente era submetido a uma completa investiga??o cl?nica. Resultados Durante o ano de 2002 o teste para IgM foi realizado em 10.000 rec?m-nascidos consecutivos. Em sete pacientes o teste foi positivo, e em seis foi confirmada a toxoplasmose cong?nita. Tr?s casos j? haviam sido identificados ao nascimento, pois suas m?es haviam sido testadas para toxoplasmose no momento do parto, e um caso havia sido identificado na maternidade, um pouco antes do nascimento. Dois casos de toxoplasmose cong?nita foram identificados somente pela triagem neonatal. Conclus?es A preval?ncia de toxoplasmose cong?nita foi de 6/10.000 (IC 95%: 2/10.000-13/10.000). A triagem neonatal identificou casos de toxoplasmose cong?nita n?o detectados pela triagem pr?-natal, quando a sorologia materna n?o havia sido feita no momento do parto. Se n?o complementada por um teste na hora do parto ou logo ap?s o mesmo, a triagem pr?-natal pode ser ineficiente em detectar a toxoplasmose adquirida e transmitida nas ?ltimas semanas da gesta??o. Adicionalmente, a triagem neonatal e a sorologia materna no momento do parto identificaram casos de toxoplasmose cong?nita em que a m?e n?o havia realizado acompanhamento pr?-natal.
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O impacto da transfus?o sangu?nea nos p?s-operat?rio de cirurgias card?acasDorneles, Camila de Christo 20 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-20 / OBJETIVOS: no presente artigo, pretende-se analisar as principais indica??es da transfus?o sangu?nea e seus principais riscos e efeitos no p?s-operat?rio de cirurgias card?acas. FONTE DE DADOS: artigos cient?ficos originais e de revis?o das bases de dados MedLine/Pubmed, Scielo e LILACS. S?NTESE DOS DADOS: as indica??es de transfus?o no p?s-operat?rio em cirurgias card?acas incluem o tratamento de coagulopatias e corre??o de anemias com o objetivo final de limitar o sangramento e melhorar a capacidade de transporte de oxig?nio. Diversas evid?ncias sugerem a associa??o entre transfus?o sangu?nea e o aumento no risco de complica??es no p?s-operat?rio de cirurgias card?acas. CONCLUS?ES: a transfus?o sangu?nea est? associada com maiores taxas de comorbidades, como processos infecciosos, Fibrila??o Atrial, Insufici?ncia Renal Aguda, Acidente Vascular Cerebral e SARA.
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A influ?ncia do polimorfismo do super?xido dismutase dependente de mangan?s 2 na morbi-mortalidade p?s-operat?ria de pacientes submetidos a cirurgias oncol?gicasPiant?, Christina Duarte 19 December 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-12-19 / Cancer is one of the leading causes of morbidity and mortality in Brazil and worldwide, and surgery is very often its primary treatment. Manganese-dependent superoxide dismutase (SOD 2) is one of the main intracellular antioxidant enzymes, participating directly in the protection of the cell against oxidative reactions, which are thought to be pivotal in carcinogenesis. Diminished expression of SOD 2 is found in a number of different neoplasms, and in some of them is correlated to an adverse prognosis. The present study was designed to correlate SOD 2 genetic polymorphism with postoperative morbidity and mortality in patients submitted to oncologic surgery at a university hospital, and to characterize the postoperative complications observed.
We performed a prospective, observational study of 88 adult patients submitted to oncologic surgeries. Mean + SD age was 61 + 7.4 years; 59% of patients were male. Some co-morbidity was present in 76% of patients in the preoperative evaluation, of which the most common was arterial hypertension (47.7%). Most surgeries were performed in the gastrointestinal tract (85.2%), in most cases approaching the stomach or colon. Adenocarcinoma of the gastrointestinal tract was the most commonly found histological tumor type (80.7%). In 30.7 of patients, there was lymph node involvement. Postoperative complications occurred in 57% of patients, with sepsis (27.3%) and bronchopneumonia (11.4%) being the most frequent. Operative mortality (up to 30 postoperative days) was of 21.6%; the main cause of death was sepsis (63.2%). Allelic frequencies of SOD 2 genetic polymorphisms were: allele A 54% and allele B 45%. Genotypic frequencies observed were: genotype AA 34.1%, genotype BB 25%, and genotype AB 40.9%. There was no statistically significant association between preoperative variables and SOD 2 genetic polymorphism.
The only postoperative variable associated to SOD 2 genetic polymorphism was urinary tract infection, which occurred exclusively in AA genotype patients (P = 0.002). When we evaluated the association between the presence of the A allele (genotypes AA and AB) of SOD 2 and preoperative variables, there was a positive correlation with diabetes mellitus (P = 0.04). There was no association between the presence of the A allele (genotypes AA and AB) and postoperative variables. When we evaluated the association of the presence of the B allele (genotypes AB and BB) of SOD 2 and preoperative variables, there was a positive correlation with cardiovascular disease (P = 0.01). When we evaluated the association of the presence of the B allele (genotypes AB and BB) of SOD 2 and postoperative variables, there was a positive correlation with urinary tract infections (P = 0.001) and stroke (P = 0.04). There was a borderline association between the presence of the B allele (genotypes AB and BB) of SOD 2 enterocutaneous fistula (P = 0.1).
The present study implies that SOD 2 gene polymorphism does not seem to significantly influence postoperative morbidity and mortality in patients submitted to oncologic surgery. / O c?ncer ? uma das principais causas de morbi-mortalidade nos dias de hoje no Brasil e no mundo, e seu tratamento inicial ? cir?rgico em grande parte das situa??es. A super?xido dismutase dependente de mangan?s (SOD 2) ? a principal enzima antioxidante intracelular, participando ativamente na defesa da c?lula contra rea??es oxidativas, potenciais causadoras do processo de carcinog?nese. A express?o reduzida da SOD 2 ? verificada em diversas neoplasias, sendo correlacionada com progn?stico adverso em alguns tumores. O presente estudo objetivou correlacionar o polimorfismo do gene da SOD 2 e a morbi-mortalidade p?soperat?ria nos pacientes submetidos a cirurgias oncol?gicas em um hospital universit?rio, bem como caracterizar as frequ?ncias das complica??es p?soperat?rias destes pacientes.
Foi realizado um estudo prospectivo, observacional, com 88 pacientes adultos submetidos a cirurgias oncol?gicas. A m?dia das idades dos pacientes foi de 61 + 7,4 anos; 59% dos pacientes eram do g?nero masculino. Dos operados, 76% apresentavam alguma co-morbidade no pr?-operat?rio, dentre as quais a hipertens?o arterial sist?mica foi a mais comum (47,7%). A maioria das cirurgias foi realizada no trato gastrintestinal (85,2%), na maior parte dos casos abordando est?mago e c?lon. O adenocarcinoma do trato gastrintestinal foi o tipo histol?gico mais frequentemente encontrado (80,7%). Comprometimento linfonodal pela neoplasia foi verificado em 30,7% dos pacientes. Complica??es p?s-operat?rias ocorreram em 57% dos pacientes, sendo que as mais frequentes foram s?psis (27,3%) e broncopneumonia (11,4%). A mortalidade operat?ria (at? 30 dias) foi de 21,6%; a principal causa de ?bito foi s?psis (63,2%). As frequ?ncias al?licas dos polimorfismos da SOD 2 foram: 54% para o alelo A e 45% para o alelo B. As frequ?ncias genot?picas observadas foram: 34,1% com gen?tipo AA, 25% com gen?tipo BB, e 40,9% com gen?tipo AB. N?o foi observada correla??o estat?stica entre vari?veis pr?-operat?rias e o polimorfismo do gene da SOD 2.
Apenas uma das vari?veis p?s-operat?rias avaliadas (infec??o do trato urin?rio, a qual ocorreu somente entre os pacientes com gen?tipo AA) demonstrou associa??o com o polimorfismo do gene da SOD 2 (P = 0,002). Ao analisarmos a associa??o entre a presen?a do alelo A (gen?tipos AA e AB) da SOD 2 e os aspectos pr?-operat?rios observamos uma associa??o entre a mesma e a presen?a de diabete m?lito (P = 0,04). N?o houve associa??o entre a presen?a do alelo A (gen?tipos AA e AB) e vari?veis p?s-operat?rias. Ao avaliarmos a associa??o entre a presen?a do alelo B (gen?tipos AB e BB) da SOD 2 e vari?veis pr?-operat?rias, observamos uma correla??o positiva entre a mesma e doen?as cardiovasculares (P = 0,01). Ao avaliarmos a associa??o entre a presen?a do alelo B (gen?tipos AB e BB) da SOD 2 e vari?veis p?s-operat?rias, verificamos a associa??o entre a mesma e a ocorr?ncia de infec??o do trato urin?rio (P = 0,001) e acidente vascular cerebral (P = 0,04). Apresentou signific?ncia lim?trofe a associa??o entre a presen?a do alelo B (gen?tipos AB e BB) da SOD 2 e a ocorr?ncia de f?stula ?ntero-cut?nea (P = 0,1).
O presente estudo permite concluir que o polimorfismo do gene da SOD 2 n?o parece influenciar de maneira significativa a ocorr?ncia de morbi-mortalidade p?soperat?ria em pacientes submetidos a cirurgias oncol?gicas.
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Falhas e complica??es com o uso de pr?tese parcial remov?vel inferior de extremidade livre bilateralT?rres, Ana Clara Soares Paiva 11 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Aim: To determine the frequency and type of complications related to removable partial denture (RPD) less, Kennedy Class I, over time . Materials and Methods: This observational study consisted of a sample of 65 users PPR lower arches in Kennedy Class I and dentures, rehabilitated in the Department of Dentistry, Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN). Patients were followed through periodic controls during periods of 60 days, 6 months and 1 year from installation. After the first year of control had other returns annually. The occurrence of complications or prosthetic failure was observed and recorded in a specific clinical record over 39 months. The patterns of failures observed were classified in the following situations: occurrence of traumatic ulcers after 2 months of installation, lack of retention, fracture or caries in the rest, fracture or dislocation of the artificial teeth, the larger connector fracture, fracture clip fracture support, poor support (need to reline the denture) and prosthesis fracture. Results: The incidence of complications was low frequency, being higher in the second year of use of the prosthesis. Among the complications that occurred more is the loss of retention (31.57%). Failures more severe and difficult to solve as the fracture elements of the metal structure of the PPR had low occurrence and were represented by only one case of the larger connector (5.3%) fractures. Conclusion: Removable partial dentures mandibular free end opposing of the conventional dentures have a low complication rate after 39 months of use when subjected to periodic controls / Objetivo: Verificar a frequ?ncia e tipo de complica??es relacionadas ? pr?tese parcial remov?vel (PPR) inferior, classe I de Kennedy, ao longo do tempo. Materiais e M?todos: Este estudo observacional foi composto por uma amostra de 65 usu?rios de PPR inferior em arcos Classe I de Kennedy e pr?tese total superior, reabilitados no Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Os pacientes foram acompanhados por meio de controles peri?dicos nos per?odos de 60 dias, 6 meses e 1 ano desde a instala??o. Ap?s o primeiro ano de controle os demais retornos tiveram periodicidade anual. A ocorr?ncia de complica??es ou falhas prot?ticas foi observada e registrada em ficha cl?nica espec?fica ao longo de 39 meses. Os padr?es de falhas observados foram enquadrados nas seguintes situa??es: ocorr?ncia de ?lceras traum?ticas depois de 2 meses de instala??o, aus?ncia de reten??o, fratura de nicho ou c?rie sob o nicho, fratura ou descolamento dos dentes artificiais, fratura do conector maior, fratura de grampo, fratura do apoio, suporte deficiente (necessidade de reembasamento da pr?tese) e fratura da pr?tese. Resultados: A ocorr?ncia de complica??es apresentou baixa frequ?ncia, sendo maior a partir do segundo ano de uso da pr?tese. Dentre as complica??es que mais aconteceram est? a perda de reten??o (31,57%). Falhas de maior gravidade e de dif?cil resolu??o como a fratura de elementos da estrutura met?lica da PPR tiveram baixa ocorr?ncia e foram representadas por apenas um caso de fratura do conector maior (5,3%). Conclus?o: Pr?teses parciais remov?veis de extremidade livre mandibulares opostas a pr?teses totais convencionais apresentam baixo ?ndice de complica??es ap?s 39 meses de uso quando submetidas a controles peri?dicos
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