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Estudo prospectivo das complicações respiratórias da palatoplastia primária em crianças com fissura de palato. / Prospective study of respiratory complications of primary palatoplasty in infants with cleft palate

Conegliam, Priscila Capelato Prado 04 October 2013 (has links)
Objetivo: Investigar a incidência de complicações respiratórias trans e pós-operatórias em crianças com fissura de palato submetidas à palatoplastia primária, com vistas à identificação de sinais e sintomas de apneia obstrutiva do sono (AOS). Modelo/Local de Execução: Estudo prospectivo realizado no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Participantes: Setenta e seis crianças não-sindrômicas, de ambos os sexos, foram divididas em dois grupos: um constituído por 56 crianças com fissura de palato (FP), idade entre 11 e 15 meses, sendo 20 com fissura de lábio e palato unilateral (FLPU), 16 com fissura de lábio e palato bilateral (FLPB), 20 com fissura de palato isolada (FPi), e, outro, controle, constituído por 20 crianças com fissura de lábio (FL), idade entre 3-13 meses. As crianças do grupo FP foram submetidas à palatoplastia primária pela técnica de von Langenbeck modificada e o grupo controle, à queiloplastia pela técnica de Millard. Variáveis: Dados referentes à história clínica e sintomas respiratórios foram levantados junto aos pais no pré-operatório (PRE), i.e., no período de 1 a 2 dias que antecederam a cirurgia primária. Foram, ainda, analisadas as complicações respiratórias observadas no transoperatório (TRANS) e em três momentos do pós-operatório: imediato (POSi), i.e., na sala de recuperação anestésica, mediato (POSm), i.e., 12 a 24 horas após a cirurgia estando o paciente ainda hospitalizado, e, tardio (POSt), i.e., 1 a 2 meses após a alta hospitalar, por contato telefônico. Com base na identificação de dificuldade respiratória, ronco e apneia durante o sono foi calculado um escore clínico (índice de Brouillette) no PRE, POSi e POSt, de modo a identificar crianças com suspeita de AOS. Resultados: A análise do índice de Brouillette mostrou aumento do escore médio, sugestivo da possível presença de AOS, apenas no POSi. Nas demais abordagens, observou-se que o grupo FP, comparativamente ao grupo controle, apresentou complicações respiratórias com frequência significantemente maior (p<0,05), particularmente no POSi. Proporção significantemente maior de crianças com FP apresentou ronco. Pausas ventilatórias no sono não foram relatadas. Conclusão: O fechamento cirúrgico do palato exerce efeito obstrutivo sobre a via aérea superior a curto prazo, em decorrência da manipulação cirúrgica, levando a sintomas respiratórios transitórios, em sua maioria. Contudo, o elevado número de relatos de ronco a longo prazo, não permite descartar a ocorrência de AOS nessa população. Estudos polissonográficos devem ser realizados para investigar em maior profundidade esta relevante questão clínica / Objective/Purpose: To investigate the incidence of trans- and postoperative respiratory complications in infants with cleft palate undergoing primary palatoplasty, in order to identify signs and symptoms of obstructive sleep apnea (OSA). Study model/Setting: Prospective study, carried out at the USP Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies. Design/Participants: Seventy-six non-syndromic infants, both genders, were divided into two groups: CP group (56 infants with cleft palate±lip, aged 11-15 months, comprising 20 with unilateral cleft lip and palate, 16 with bilateral cleft lip and palate and 20 with isolated cleft palate), and CL control group (20 infants with cleft lip, aged 3-13 months). CP infants underwent palatoplasty using a modified von Langenbeck technique, and control infants underwent cheiloplasty using the Millard technique. Main outcome measures: Data based on parent reports of clinical history and respiratory symptoms were collected 1-2 days preoperatively (PRE). Respiratory complications were assessed during surgery (TRANS) and three times postoperatively: in the recovery room (POST1); 12-24 hours after surgery, while the patient was still hospitalized (POST2) and 1-2 months after hospital discharge, by telephone parental report (POST3). Based on the identification of breathing difficulty, snoring and breathing pauses during sleep, a clinical score was calculated (Brouillette index) at PRE, POST1 and POST3, in order to identify infants with suspected OSA. Results: Brouillette index analysis showed an increase in mean score, suggestive of OSA, only at POST1. On the other approaches, the CP group showed higher frequency of respiratory complications than the control group, (p<0.05), mainly at POST1. A significantly higher number of infants with CP presented snoring. Breathing pauses during sleep were not observed/reported. Conclusion: The surgical closure of the palate has an obstructive effect on the upper airway in the short-term due to surgical manipulation, mainly leading to transitory respiratory symptoms. However, the high number of snoring reports at the long-term, does not allow to rule out the occurrence of OSA in this population. Polysomnography studies shall be carried out to further investigate this relevant clinical issue.
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Incidência de complicações e mortalidade em pacientes submetidos a duas técnicas de gastrostomia percutânea endoscópica em adultos

Rimolo, Amanda Peixoto January 2017 (has links)
Introdução: A gastrostomia percutânea endoscópica (PEG) é utilizada como via de nutrição para pacientes sem capacidade de utilizar a via oral para manter ingestão suficiente. A disfagiaé uma das principais razões para a indicação da PEG, sendo geralmente atribuída a processos neurodegenerativos. Diferentes técnicas e tipos de sonda são utilizadas para confecção da PEG. A técnica de Tração é o método original, na qual a sonda é tracionada a partir de uma pequena incisão na parede abdominal, através a boca e do esôfago até estar posicionada junto da parede gástrica. A técnica de punção com gastropexia é uma variante da técnica de punção original, na qual a sonda não passa pela cavidade oral. Nesta técnica, após fixação do estômago na parede abdominal com uso de pontos, a sonda é introduzida diretamente através da parede abdominal sob visão endoscópica. De acordo com a técnica, diferentes modelos de sondas podem ser utilizadas, cada uma com diferentes tipos de retentores internos. Os retentores internos maiscomuns são: em forma de diamante, em forma de cogumelo, disco rígido e balão. Possivelmente, tanto a técnica de inserção como os modelos de sondas e retentores utilizados podem estar associados a diferentes desfechos. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência podem estar associados a diferentes desfechos. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência. Métodos: Foi realizada uma coorte histórica na qual foram incluídos todos os pacientes maiores de 18 anos submetidos à colocação de uma primeira PEG entre janeiro de 2010 e dezembro de 2015 no Hospital Moinhos de Vento, um hospital privado em Porto Alegre, sul do Brasil. Os dados foram coletados em formulário padronizado através de uma busca no sistema informatizado da Instituição. Para complementação dos dados foi realizada uma busca nos prontuários digitalizados, e em algumas situações realizado contato telefônico. Resultados: Foram identificados 245 pacientes, sendo 200 submetidos a técnica de tração (Pull) e 45 à técnica de punção com gastropexia (Push com gastropexia). A média da idade foi 80,3±13,3 anos. Cento e trinta e quatro (54,7%) pacientes eram do sexo feminino. O período médio de seguimento foi de 17,2±14,6 meses. A indicação mais comum foi doença neurodegenerativa (62,4%), seguido por acidente vascular cerebral (AVC) (16,3%). Todos os pacientes realizaram profilaxia com antibiótico no dia do procedimento. A mediana de dias de internação pós PEG foi de 8 dias. O modelo de sonda mais utilizado foi o retentor em forma de diamante (51,8/%). A colocação da PEG foi bem-sucedida em 99,6% dos casos. A mortalidade geral foi de 42,4% (104/245) durante o período de seguimento. Nenhum óbito foi atribuído diretamente a complicações relacionadas ao procedimento. Entretanto, três pacientes faleceram dentro de 48 horas após o procedimento: um por sepse respiratória, outro por parada cardiorrespiratória e o terceiro que realizou a PEG ambulatorial teve morte súbita no domicílio. A taxa de complicações (maiores ou menores) foi de 23,6%, sendo a mais frequente, a retirada acidental da sonda, que ocorreu em 17,1% dos pacientes em algum momento do seu seguimento. Não foi observada diferença entre as técnicas de realização da PEG gastrostomia com a incidência desta complicação. O tempo até a retirada acidental da sonda foi menor entre os pacientes cujas sondas tinham o retentor interno em forma de diamante em relação aos demais retentores (p = 0,02). Sepultamento do retentor interno (Buried Bumper Syndrome) ocorreu em 5,4% dos casos, todos submetidos a técnica de tração (p = 0,08). Pacientes portadores de sonda com retentor em forma de diamante apresentaram maior incidência de complicações gerais (p = 0,02) e de retirada acidental (p = 0,01), comparativamente aos pacientes portadores de sondas com outros tipos de retentor. Conclusões: A PEG é uma técnica segura, com baixa taxa de mortalidade diretamente associada ao procedimento. Entretanto, devido a população na qual o procedimento é realizado, a mortalidade geral é elevada. Complicações menores são frequentes, independentemente da técnica ou tipo de sonda utilizada, porém a técnica e o tipo de sonda parecem associadas a um perfil diferente de complicações. Perspectivas: O desenvolvimento da técnica, o desenvolvimento de materiais com melhor perfil de segurança e, especialmente, o aprimoramento das orientações e cuidados pós-gastrostomia são necessários para reduzir a incidência de complicações em pacientes submetidos a esse tipo de procedimento. Novos estudos comparando de maneira prospectiva e randomizada diferentes técnicas e modelos de sonda são necessários para determinar se há uma técnica ou modelo a ser utilizado como primeira escolha.
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Desenvolvimento e validação de algoritmo para mensuração contínua e ou intermitente das variações da pressão arterial em monitor multiparamétrico: estudo piloto em pacientes de alto risco cirúrgico / Development and validation of an algorithm for continuously and intermittent measurement of arterial pressure in a multiparametric monitor: pilot study in high risk surgical patients

Lopes, Marcel Rezende 01 December 2009 (has links)
Introdução: Diversos estudos mostraram que maximizar (ou aumentar até se alcançar um platô) o volume sistólico com infusão de fluidos durante uma cirurgia de alto risco pode melhorar o resultado pós-operatório. Este objetivo pode ser atingido simplesmente minimizando-se a variação da pressão arterial (PP) induzida por ventilação mecânica. Testou-se esta hipótese em um único e potencial centro de estudo aleatório. O objetivo principal foi a análise da duração de permanência hospitalar pós-operatória. Métodos: Trinta e três pacientes submetidos a cirurgias de alto risco foram randomizados em grupo controle (Grupo C, n = 16) e grupo intervenção (Grupo I, n = 17). No grupo I, o PP foi continuamente monitorizado durante a cirurgia por um dispositivo automático (DX 2020, Dixtal, São Paulo, Brasil) e minimizado até 10% da variação com infusão adicional de fluidos. Resultados: No período pré-operatório, os Grupos C e I foram comparados com base nos dados demográficos, classificação da American Society of Anesthesiologists (classificação ASA) - Sociedade Americana de Anestesiologistas, tipo e duração da cirurgia. Durante a cirurgia, o Grupo I recebeu mais fluido que o Grupo C (4618 ± 1557 vs 1694 ± 705 ml, p<0,0001), e o PP diminuiu de 22 ± 7 para 9 ± 1% (p < 0,05) no Grupo I. A duração média da permanência hospitalar pós-operatória (7 vs 17 dias, p<0,01) foi menor no Grupo I que no Grupo C. O número de complicações pós-operatória por paciente (1,4 ± 2,1 vs 3,9 ± 2,8, p<0,05), bem como a duração média da ventilação mecânica (1 vs 5 dias, p<0,05) e estadia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (3 vs 9 dias, p<0,01) também foram mais baixas no Grupo I. Conclusão: Monitorar e minimizar a variação do PP com infusão de fluidos durante cirurgias de alto risco melhorou o resultado pós-operatório e diminuiu a duração da permanência hospitalar. Registro do Estudo: NCT00479011 / Background: Several studies have shown that maximizing (or increasing until reaching a plateau) stroke volume by volume loading during high-risk surgery may improve postoperative outcome. This goal could be achieved simply by minimizing arterial pulse pressure variation (PP) induced by mechanical ventilation. We tested this hypothesis in a prospective, randomised, single centre study. The primary endpoint was the length of postoperative hospital stay. Methods: Thirty-three patients undergoing high-risk surgery were randomized either to a control group (group C, n = 16) or to an intervention group (group I, n = 17). In group I, PP was continuously monitored during surgery by an automatic device (DX 2020, Dixtal, and Sao Paulo, Brazil) and minimized to 10% by volume loading. Results: Pre-operatively, group C and group I were comparable in terms of demographic data, ASA score, type, and duration of surgery. During surgery, group I received more fluid than group C (4618 ± 1557 vs 1694 ± 705 ml, p<0.0001), and PP decreased from 22 ± 7 to 9 ± 1% (p < 0.05) in group I. The median duration of postoperative hospital stay (7 vs 17 days, p<0.01) was lower in group I than in group C. The number of post-operative complications per patient (1.4 ± 2.1 vs 3.9 ± 2.8, p<0.05), as well as the median duration of mechanical ventilation (1 vs 5 days, p<0.05) and ICU stay (3 vs 9 days, p<0.01) was also lower in group I. Conclusion: Monitoring and minimizing PP by volume loading during high-risk surgery improves post-operative outcome and decreases length of hospital. Trial registration: NCT00479011
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Evolução pós-operatória mediata e tardia de pacientes submetidos a cirurgias cardíacas eletivas / Postoperative medium and long-term evolution of patients who underwent elective cardiac surgery

Figueiredo, Mariana Lopes de 29 June 2018 (has links)
Introdução. O estudo procurou investigar a evolução pós-operatória (PO) mediata e tardia de pacientes que participaram de um estudo anterior, sendo submetidos à primeira cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM), correção de valvopatias e cirurgias combinadas, entre agosto/2013 e fevereiro/2015. Objetivo. Identificar as principais complicações e a ocorrência de óbito no PO mediato e investigar a evolução tardia desses pacientes, dentro de dois anos, quanto aos locais de retorno, necessidade de novas internações e de procedimentos relacionados ao aparelho circulatório, presença de infecção de sítio cirúrgico (ISC) e desfecho ao término deste período. Método. Estudo observacional, tipo coorte retrospectiva. Coletouse os dados mediante consulta aos prontuários dos pacientes e ao sistema de intranet do hospital, de março/2016 a outubro/2017. No PO mediato investigou-se a presença de complicações por sistema e o desfecho da internação; no PO tardio investigou-se o local dos retornos ambulatoriais; reinternações e suas causas; novos procedimentos/condutas relacionados ao aparelho circulatório; presença de ISC e desfecho clínico após dois anos. Realizamos uma análise descritiva das variáveis do estudo. Resultados. A amostra foi composta por 118 pacientes, 59 (50%) submetidos à CRM, 48 (40,6%) às cirurgias para correção de valvopatias e 11 (9,4%) às cirurgias combinadas. A hiperglicemia foi a complicação mais frequente entre pacientes que realizaram a CRM (64,4%) e entre aqueles submetidos às cirurgias combinadas (45,5%). No grupo de pacientes que realizaram cirurgias para correção de valvopatias, a complicação mais frequente foi o distúrbio de coagulação (20,8%). Todos os pacientes da amostra tiveram alta hospitalar. Quanto ao seguimento PO inicial, todos os pacientes, independentemente da cirurgia realizada, tiveram pelo menos um retorno no hospital do estudo. Ao longo de dois anos após a alta, 25,4% dos pacientes submetidos à CRM foram reinternados, assim como 33,3% dos submetidos às cirurgias para correção de valvopatias e 18,2% dos submetidos às cirurgias combinadas. Dois pacientes do grupo de CRM foram submetidos à intervenção coronária percutânea (ICP) e apenas um do grupo de válvula foi submetido a uma nova cirurgia cardíaca no período do estudo. Quanto à ISC, no grupo de CRM, cinco pacientes apresentaram infecção na safenectomia, um evoluiu com endocardite e um com mediastinite; no grupo de valva, apenas um evoluiu com endocardite, daqueles submetidos às cirurgias combinadas, um apresentou infecção da ferida esternal e um mediastinite. A maioria dos pacientes encontrava-se vivo após dois anos da alta hospitalar (CRM = 96,6%; cirurgia de valva = 83,3% e cirurgia combinada = 90,9%). Conclusão. A frequência de complicações dos pacientes no PO mediato foi baixa, e todos tiveram alta hospitalar. Quanto à evolução PO tardia, a maioria dos pacientes permanecia em acompanhamento ambulatorial no hospital do estudo após dois anos da alta hospitalar. Entre os pacientes estudados, apenas um do grupo de cirurgias corretivas de valvopatias foi submetido a nova cirurgia cardíaca, e dois do grupo de CRM à ICP. Quanto à ISC, poucos a desenvolveram, a maioria dos quais pertencia ao grupo de CRM. A maioria deles, independentemente da cirurgia realizada, encontrava-se vivo após dois anos da alta hospitalar. / Introduction. This study aimed at investigating the medium and long-term postoperative (PO) evolution of patients who participated in a previous study, who were submitted to the first myocardium revascularization surgery (MRS), valvopathy correction and to combined surgeries, from August/2013 to February/2015. Objective. Identifying the main complications and cases of death among patients in the medium-term PO and investigate the late evolution of these patients, within two years, their return to the hospital, the need for other hospitalizations, the need for new procedures regarding their circulatory system, the presence of surgical site infections (SSI) and their outcome in this period. Method. Observational and retrospective cohort study. Data was collected from the records of patients and the intranet system of the hospital, from March/2016 to October/2017. In the medium-term PO, the complications in each system were investigated as was the outcome of the hospitalization; in the long-term PO, the site of outpatient returns; rehospitalizations and their motives; new procedures/conducts related to the circulatory system; the presence of SSI and the clinical outcome after two years. A descriptive analysis of the study variables was made. Results. The sample of the study included 118 patients, 59 (50%) had undergone MRS, 48 (40.6%) valvopathy correction surgeries and 11 (9.4%) combined surgeries. Hyperglycemia was the most common medium-term PO complication among patients who underwent the combined surgery (45.5%), while those who underwent valvopathy correction surgeries most commonly presented coagulation disorder (20.8%). All patients in the sample were discharged. Regarding the initial PO monitoring, all patients came back to the hospital at least once. Regarding the rehospitalizations in the first two years after the discharge from the first heart surgery, 25.4% of patients who underwent MRS were re-hospitalized, as were 33.3% of those who underwent valvopathy correction surgeries and 18.2% of those who underwent combined surgeries. Two patients from the MRS group were submitted to percutaneous coronary interventions (PCI) and only one in the group of corrective valvopathy was submitted to another surgery in the period of the study. Regarding the presence of SSI, in the SMR group, five patients had infections after saphenectomies, one had endocarditis and one, mediastinitis; considering valvopathy correction patients, one presented with endocarditis, while one of those who underwent combined surgeries had sternum injuries and another, mediastinitis. Most patients were alive two years after discharge (SMR=96.6%; valvopathy correction=83.3% and combined surgery=90.9%). Conclusion. The frequency of complications among patients in the medium-term PO was low, and all of them were discharged from the hospital. Regarding long-term PO evolution, most patients were undergoing outpatient monitoring in the hospital were the study was conducted two years after hospital discharge. Among all patients in the study, only one, in the group of valvopathy correction, underwent new cardiac surgeries, and two of the SMR group underwent PCI. Few patients presented SSI, and most were in the MRS group. Most patients were alive after two years.
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Complicações de estoma intestinal e pele periestoma de pacientes em seguimento ambulatorial / Complications of stoma and peristomal skin in patients outpatients

Vieira, Flávia de Siqueira 18 September 2014 (has links)
Trata-se de um estudo descritivo prospectivo, com abordagem quantitativa, sobre as complicações de estoma e de pele periestoma de estomizados intestinais em seguimento ambulatorial, que teve como objetivos caracterizar o perfil sociodemográfico e clínico desta clientela em um hospital universitário de ensino público; descrever a presença de fatores de risco descritos na literatura científica para esta clientela; e analisar a presença de complicações de estoma e de pele periestoma nesta clientela (CEP/EERP 383.771). Os critérios de inclusão da amostra foram pacientes maiores de 18 anos, independente da raça, classe social e sexo, com estomias intestinais e em seguimento ambulatorial no período da coleta de dados e o critério de exclusão foi paciente com instabilidade clínica. A amostra de conveniência foi composta por 56 estomizados. Utilizou-se instrumento de coleta de dados, contemplando dados sociodemográficos, clínicos e terapêuticos, assim como presença de complicações de estoma e pele periestoma e utilização de equipamentos coletores e adjuvantes. A coleta de dados ocorreu no período de setembro de 2013 a fevereiro de 2014. Foi criado um banco de dados no Excel, mediante dupla digitação, cuja análise estatística descritiva foi realizada pelo Programa SPSS, versão 17.0, com frequência absoluta, relativa e percentual. Os resultados evidenciaram distribuição equitativa em relação ao sexo, média de idade de 56,2 anos, predomínio das neoplasias colorretais 31 (55,4%), de normalidade do índice de massa corporal 47 (83,9%), presença de comorbidades 7 (12,5%), realização de quimioterapia adjuvante 15 (26,8%), cirurgias de grande porte 43 (76,8%) e demarcação pré-operatória 43 (76,8%) e 21 (37,5%) pacientes com complicações de estoma e pele periestoma. Do total de 43 (76,8%) demarcados, 14 (32,6%) apresentaram complicações, enquanto que nos 13 (23,2%) não demarcados, 7 (53,8%) tiveram complicações. Em relação aos equipamentos coletores e adjuvantes 51 (91%) utilizavam bolsa de duas peças, drenável 51 (91%), base flexível 31 (55,4%), cinto 40 (71,4%) e barreira protetora 1 (1,8%). Os fatores de risco para complicações de estoma e de pele periestoma como idade avançada, comorbidade, localização do estoma, não demarcação de estoma e não utilização de barreiras protetoras foi verificada na amostra. Conclui-se que no seguimento ambulatorial desta clientela, há necessidade de avaliação periódica e sistematizada em relação ao autocuidado, indicação dos equipamentos coletores e adjuvantes com adaptação às necessidades de cada paciente, além da identificação dos fatores de risco para prevenção destas complicações / This is a prospective descriptive study with a quantitative approach, on the complications of the stoma and peristomal skin of ostomy intestinal outpatients, we aimed to characterize the sociodemographic and clinical profile of the clientele in a university hospital in public education; describe the presence of risk factors described in the scientific literature for this clientele; and analyze the presence of complications of the stoma and peristomal skin in this clientele (CEP / EERP 383 771). The inclusion criteria for the sample were patients older than 18 years, regardless of race, social class and gender, with intestinal stomas and in outpatients in the period of data collection and the exclusion criteria were patients with clinical instability. The convenience sample consisted of 56 ostomates. Instrument was used for data collection, covering sociodemographic, clinical and therapeutic data, as well as the presence of complications of the stoma and peristomal skin and use of equipment and aids collectors. Data collection occurred from September 2013 to February 2014. A database in Excel, by double entry, whose descriptive statistical analysis was performed using SPSS, version 17.0, with absolute, relative and percentage frequency was created. The results showed equal distribution in relation to sex, average age of 56.2 years, prevalence of colorectal neoplasms 31 (55.4%), normal body mass index 47 (83.9%), presence of comorbidities 7 (12.5%) accomplishment of adjuvant chemotherapy 15 (26.8%), large surgeries 43 (76.8%) and preoperative demarcation 43 (76.8%) and 21 (37.5%) patients with complications of the stoma and peristomal skin. Of 43 (76.8%) demarcated, 14 (32.6%) had complications, whereas in 13 (23.2%) unmarked, 7 (53.8%) had complications. Regarding equipment collectors and adjuvants 51 (91%) used two-piece pouch, drainable 51 (91%), flexible base 31 (55.4%), belt 40 (71.4%) and protective barrier 1 (1, 8%). Risk factors for complications of the stoma and peristomal skin such as age, comorbidity, location of stoma, no demarcation of stoma and non-use of protective barriers was seen in the sample. It is concluded that, for the outpatients, there is need for regular and systematic review in relation to self-care, statement of collectors equipment and aids to adapt to the needs of each patient during follow-up of this clientele, in addition to the identification of risk factors for prevention of these complications
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Avaliação da funcionalidade do ombro, dor e qualidade de vida em pacientes submetidos a esvaziamento cervical e a resposta ao protocolo de reabilitação fisioterápica / Evaluation of the shoulder function, pain and quality of life in patients undergone neck dissection and results of a physiotherapic rehabilitation protocol

Carolina Barreto Mozzini 31 July 2009 (has links)
O esvaziamento cervical faz parte do tratamento oncológico de pacientes portadores de neoplasias da cabeça e pescoço, onde o ombro está sob risco de alterações relacionadas ao procedimento. A morbidade pós-operatória está diretamente relacionada com a extensão cirúrgica, na qual podem estar associados deslocamentos de retalhos e ressecções de tecidos e estruturas neuromusculares. Sendo assim, a doença nesta região apresenta potencial suficiente para afetar a função e a qualidade de vida relacionada ao ombro dos pacientes. Altos índices de complicações funcionais são encontrados após o esvaziamento cervical, os quais variam de 18 a 77% nas cirurgias com a preservação do nervo acessório. As seqüelas mais comumente encontradas são a dor, disfunção na amplitude de movimento e força muscular do ombro, déficit funcional e piora da qualidade de vida. Este estudo teve por objetivo avaliar a função do ombro, a dor e a qualidade de vida em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço submetidos a esvaziamento cervical, bem como avaliar os resultados do protocolo de reabilitação fisioterápica proposto. Foram avaliados prospectivamente 88 pacientes (120 ombros) no pré-operatório, 1º mês e no 3º mês após o procedimento, os quais foram submetidos a esvaziamento cervical unilateral ou bilateral por doença maligna na região da cabeça e pescoço. A maioria dos pacientes foi do sexo masculino e com idade média de 56,7 anos (mediana de 56,5 anos). Destes 120 ombros, o nervo acessório foi preservado em 108. Observou-se que a função do ombro apresentou-se significativamente afetada após o esvaziamento cervical, sendo o esvaziamento cervical seletivo, o estadiamento clínico inicial (I/II), a não realização de rotação de retalho miocutâneo de peitoral maior e a não realização de radioterapia os fatores relacionados a uma menor perda relativa para os movimentos do ombro bem como das forças musculares, principalmente de trapézio. Especificamente, o esvaziamento cervical seletivo foi associado a uma menor perda relativa nos movimentos de extensão (p=0,004) e rotação interna (p=0,043) no 1º mês e flexão (p=0,027) e rotação externa (p=0,008) no 3º mês; o estadiamento clínico I/II à abdução (p=0,045), força de trapézio médio (p=0,005), trapézio inferior (p=0,007) e rombóides (p<0,001) no 3º mês; a não realização de rotação de retalho de peitoral maior à flexão (p=0,003) no 1º mês e rotação externa (p=0,006) no 3º mês; e a não realização de radioterapia à abdução (p=0,007) no 3º mês. Verificou-se também que após a cirurgia, os movimentos de flexão e abdução, as forças de trapézio médio, trapézio inferior e rombóides e o Escore de Constant são os principais fatores relacionados à dor; assim como a flexão, extensão, rotação interna e rotação externa, forças de trapézio médio, serrátil anterior e rombóides são os fatores relacionados a qualidade de vida (domínios dor, atividade, recreação e ombro). Observou-se ainda que o protocolo de reabilitação fisioterápica, quando realizado de forma completa, pode ser benéfico para os pacientes, minimizando a perda da função pós-operatória e reduzindo no 3º mês após a cirurgia a seqüela instalada no 1º mês nos movimentos de flexão e abdução, bem como na força de trapézio, estes que são os movimentos e força muscular principalmente limitados após o esvaziamento cervical / Neck dissection is the treatment of head and neck cancer patient in whom the shoulder is at risk for changes related to the procedure. The postoperative morbidity is directly related with the surgery, which can be associated with displacement of flaps and resection of tissue and neuromuscular structures. The disease in this region has sufficient potential to affect the function and quality of life related to the shoulder of these patients. High rates of functional complications are found after neck dissection, which vary from 18 to 77% in surgery sparing the accessory nerve. The most common sequels found are pain and changes on range of motion and muscle strength in shoulder function, functional deficits and worsening quality of life. This study aimed to evaluate the shoulder function, pain and quality of life in head and neck cancer patients undergone neck dissection, and evaluate the results of the protocol physiotherapy rehabilitation proposed. We prospectively evaluated 88 patients (120 shoulders) preoperatively, 1st month and 3rd months after the unilateral or bilateral neck dissection due to malignancy in the head and neck region. Most of the patients were male and mean age was 56.7 years (median 56.5 years). Of 120 shoulders, the accessory nerve was preserved in 108. It was observed that the shoulder function had to be significantly affected after neck dissection, being the selective neck dissection, the initial clinical staging (I/II), not undergone the pectoral myocutaneos flap and not submitted to postoperative radiotherapy were the factors related to a lower relative loss on the shoulder movements and the muscle strength, especially considering the trapezius muscle. Specifically, the selective neck dissection was associated with a lower relative loss on the extension (p=0.004) and internal rotation (p=0.043) at 1st month and flexion (p=0.027) and external rotation (p=0.008) in the 3rd month; the clinical staging I / II for abduction (p=0.045), strength of middle trapezius (p=0.005), lower trapezius (p=0.007) and rhomboid (p<0.001) at 3rd month, patients not undergone pectoral myocutaneos flap showed lower losses for flexion (p=0.003) at 1st month and external rotation (p=0.006) at 3rd monts, and patients not submitted to postoperative radiotherapy were at lower risk for losses at abduction (p=0.007) in the 3rd month. It was found that after surgery, the movement of flexion and abduction, the strength of middle trapezius, lower trapezius and rhomboid and the Constant Score were the main factors related to pain, as well as flexion, extension, internal rotation and external rotation, strength the middle trapezius, serratus anterior and rhomboid are the factors related to quality of life (domains pain, activity, recreation and shoulder). Considering the protocol of physiotherapy rehabilitation it was observed that, if done in full, it might be beneficial to patients, minimizing the loss of function and reducing postoperative at 3rd months after surgery the sequel installed at 1st month in the movements of flexion and abduction, as well as the muscle strength of trapezius, which are the movements and muscle strength mainly affected after neck dissection
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Efeito de dois dispositivos de hemostasia na ocorrência de oclusão da artéria após cateterismo cardíaco transradial : ensaio clínico randomizado / Effect of two hemostasis devices in case of artery occlusion after radial cardiac catheterization: a randomized clinical trial

Santos, Simone Marques dos January 2017 (has links)
Evidências favoráveis impulsionaram o uso da técnica transradial nos últimos anos. Estudos originais que apresentam o uso dessa prática apontam baixo risco de complicações locais, maior conforto para os pacientes, possibilidade de mobilização e deambulação precoce após procedimento, diminuição do período de internação hospitalar e redução de custos hospitalares. Entre as complicações possíveis, a mais temida é a oclusão da artéria radial (OAR). Embora seja preocupante essa complicação, ainda não há consenso quanto à avaliação rotineira da patência da artéria antes da alta hospitalar e sua relação com o dispositivo hemostático utilizado. Visando preencher essa lacuna do conhecimento, este estudo foi planejado para comparar o efeito de dois dispositivos de hemostasia após cateterismo cardíaco realizado por acesso transradial na ocorrência de OAR. Foi conduzido um ensaio clínico randomizado (ECR) de dois grupos, aberto, no Laboratório de Hemodinâmica (LH) de um hospital público e universitário da região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O período de coleta foi de novembro de 2015 a outubro de 2016. Foram incluídos pacientes adultos ambulatoriais e internados, submetidos a cateterismo cardíaco diagnóstico e/ou terapêutico por acesso transradial, em caráter eletivo e/ou de urgência. Os participantes foram randomizados em dois grupos: Grupo Intervenção (GI) – hemostasia com dispositivo TR Band; e Grupo Controle (GC) – hemostasia com dispositivo de gaze e bandagem elástica adesiva. O desfecho primário foi a OAR imediata ao procedimento e em 30 dias; os desfechos secundários foram a migração dos padrões das curvas após retirada imediata do dispositivo e em 30 dias, a necessidade de tempo a mais para alcance da hemostasia, as demais complicações vasculares relacionadas ao sítio de punção (sangramento e hematoma) e a presença e intensidade de dor. Foram incluídos 600 pacientes: GI (n=301) e GC (n=299), predominantemente do sexo masculino, com média de idade de 63 ± 10 anos; a OAR imediatamente após a remoção do dispositivo ocorreu em 24 (8%) e 19 (6%), no GI e GC, respectivamente; em 30 dias para um terço da amostra foi de 5 (5%) e 7 (6%), no GI e GC, respectivamente. Para estes dois períodos não foram demonstradas diferenças estatísticas; o tempo de hemostasia adicional, assim como o tempo necessário para outro tipo de compressão, foi significativamente maior no GI, p=0,006 e p<0,001, respectivamente; pacientes de ambos os grupos mantiveram um padrão e migração de curvas semelhantes na avaliação pré procedimento, imediatamente após a retirada dos dispositivos e em 30 dias; o sangramento menor foi significativamente maior no GI, quando comparado ao GC, 67 (22%) vs. 40 (13%), respectivamente, p = 0,006; o hematoma foi semelhante entre os dois grupos. O relato de dor foi similar entre os grupos, e a intensidade relatada foi moderada. Os resultados deste estudo permitem concluir que a incidência de OAR foi semelhante entre os grupos TR Band e bandagem elástica adesiva. Os padrões de curva do teste de Barbeau foram semelhantes em todas as avaliações. Pacientes que utilizaram TR Band precisaram de mais tempo adicional de hemostasia assim como mais tempo com outro tipo de compressão. O sangramento menor foi mais incidente no grupo TR Band, enquanto o hematoma foi semelhante entre os grupos. A ocorrência de dor moderada foi semelhante entre os dois grupos. / Favorable evidence increase the use of the transradial technique in recent years. Original studies that address this approach suggest low risk of local complications, greater comfort for patients, the possibility of early mobilization and ambulation after the procedure, a shorter hospital stay and reduced hospital costs. Among the possible complications, the most feared is radial artery occlusion (RAO). Although RAO is of concern, there is still no consensus regarding the routine assessment of radial artery patency before discharge and its relationship to the hemostatic device used. In order to fill this knowledge gap, this study was planned to compare the effect of two hemostasis devices after cardiac catheterization performed by transradial access on the appearance of RAO. A two-group Randomized Clinical Trial (RCT) was conducted at the Hemodynamic Laboratory (HL) of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre (HCPA), a public university hospital in the metropolitan region of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. The collection period was from November 2015 to October 2016. Adult patients from the outpatient clinic and hospitalized patients undergoing cardiac diagnostic and / or therapeutic catheterization due to transradial access, in an elective and / or emergency manner, were included. Participants were randomized into two groups: intervention group (IG) - hemostasis with TR Band device; Control Group (CG) - hemostasis with gaze device and adhesive elastic bandage. The primary outcome was immediate RAO to the procedure and in 30 days; secondary outcomes were migration of the curvature patterns after immediate device removal and in 30 days, the need for extra time to reach hemostasis other vascular complications related to the puncture site (bleeding and hematoma), and the presence and intensity of pain. A total of 600 patients were included: IG (n=301) and CG (n=299), predominantly males with a mean age of 63 ± 10 years; RAO immediately following device removal occurred in 24 (8%) and 19 (6%), in the IG and CG groups, respectively; in 30 days for a third of the sample was 5 (5%) and 7 (6%) in IG and CG, respectively. For these two periods no statistical difference was demonstrated. The additional hemostasis time, as well as the time required for another type of compression, was significantly higher in IG, p=0.006 and p<0.001, respectively; patients from both groups maintained a pattern of migration of similar curves in the pre-procedure assessment, immediately after the device withdrawal and in 30 days; The lowest bleeding was significantly higher in the IG, compared to the GC, 67 (22%) vs 40 (13%), respectively, p = 0.006; the hematoma was similar between the two groups. The reported pain was similar between the groups, and the reported intensity was moderate. The results of this study allow us to conclude that the incidence of RAO was similar between TR Band groups and adhesive elastic bandage. The standards of the Barbeau test curve were similar in all assessments. Patients who used TR Band required more extra hemostasis time as well as more time with another type of compression. Minor bleeding was more incident in the TR Band group, while the hematoma was similar between the groups. The occurrence of moderate pain was similar between the two groups.
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Prevalência de infecção de sítio cirúrgico em pacientes adultos num hospital geral do interior paulista / Prevalence of surgical site infection among adult patients in a general hospital in the interior of São Paulo

Campos, Fabrício Ribeiro de 22 August 2016 (has links)
Introdução: As Infecções Relacionadas à Assistência á Saúde (IRAS) são consideradas um problema de saúde pública com implicações sociais e econômicas graves que geram sobrecarga nas instituições de saúde, aumentando o período de internação e elevando consideravelmente a morbimortalidade em pacientes hospitalizados. A infecção do sítio cirúrgico (ISC) se constitui como uma das mais temidas complicações decorrentes dos procedimentos cirúrgicos No Brasil, são escassos os estudos epidemiológicos sobre as infecções em pacientes submetidos à procedimentos anestésico cirúrgico. Objetivo: Identificar a prevalência de infecção de sítio cirúrgico em pacientes adultos submetidos à cirurgia num hospital geral privado filantrópico, de nível terciário do interior paulista, segundo o potencial de contaminação da ferida operatória. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, com abordagem retrospectiva e quantitativa, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. A população do estudo foi constituída 58 prontuários médicos de pacientes submetidos à cirurgia no referido hospital exceto nas especialidades de ortopedia e ginecologia, no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2014 e que apresentaram infecção do sítio cirúrgico. Os dados foram coletados por meio de consulta aos prontuários e analisados por meio de estatística descritiva utilizando-se o programa Statistical Package for the Social Sciences, version 17.0 para Windows. Resultados: A taxa global de infecção do sítio cirúrgico foi de 1,9% (57/3.064), as especialidades com maiores taxas foram a neurocirurgia (3,5%), seguida pela cirurgia geral (2,0%). Ao se analisar a taxa de infecção por potencial de contaminação, nas cirurgias limpas foi de 1,0%, nas potencialmente contaminadas 1,8%, nas contaminadas 5,4% e nas infectadas 7,2%. Nas cirurgias limpas a maior taxa foi na neurocirurgia, na potencialmente contaminada foi na cirurgia torácica, na contaminada e infectada foi na cirurgia geral. E ressalta-se que 46,6% tiveram infecção de órgão ou cavidade. Conclusão: O presente estudo permitiu identificar as taxas globais de infecção do sítio cirúrgico e também, por especialidades e por potencial de contaminação, dados esses que podem contribuir para o planejamento das ações de prevenção e controle de Infecção do sítio cirúrgico no referido hospital / Introduction: Healthcare-associated infections (HAI) are considered to be a public health problem with serious social and economic implications that overload health institutions, extend hospital length of stay and considerably increase morbidity- mortality among hospitalized patients. Surgical site infections (SSI) are one of the most feared complications from surgical procedures. There are few epidemiological studies in Brazil on infections among patients submitted to anesthetic-surgical procedures. Objective: To identify the prevalence of surgical site infection among adult patients submitted to surgery in a tertiary philantropic private general hospital in the interior of the state of São Paulo, according to the potential of contamination of the operative wound. Materials and Methods: This is a cross-sectional study, using a retrospective and quantitative approach, approved by the Research Ethics Committee of the Ribeirão Preto College of Nursing, at the University of São Paulo. The study sample was made up of 58 medical records of patients submitted to surgery in this hospital, except for the orthopedics and gynecology specialties, from January to December 2014, who presented surgical site infection. Data were collected from the medical records and analyzed by means of descriptive statistics, using the Statistical Package for the Social Sciences software, version 17.0 for Windows. Results: Overall surgical site infection rate was 1.9% (57/3,064), and specialties with higher rates were neurosurgery (3.5%) and general surgery (2.0%). Regarding the infection rate by potential contamination, in clean surgeries it was 1.0%; in potentially contaminated surgeries, it was 1.8%; in contaminated surgeries, it was 5.4%; and in infected surgeries, it was 7.2%. Neurosurgery presented the highest rate in clean surgeries; thoracic surgery in potentially contaminated surgeries; whereas general surgery had the highest rate in contaminated and infected surgeries. It is worth highlighting that 46.6% reported organ or cavity infection. Conclusion: This study allowed to identify overall rates of surgical site infection, also by specialty and potential of contamination. These data can contribute to the planning of actions to prevent and control surgical site infection in the studied hospital
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Complicações em pacientes submetidos a cirurgias de joelho, quadril e coluna vertebral

Barbosa, Talita de Almeida January 2018 (has links)
Orientador: Lais Helena Navarro e Lima / Resumo: Justificativa e objetivos: a população mundial está envelhecendo, implicando em aumento na incidência de doenças musculoesqueléticas com necessidade cirúrgica. Lesões geriátricas típicas acomentem quadril, joelho e coluna. Procedimentos cirúrgicos nesta população são de alto risco de morbimortalidade e há falta de dados nacionais sobre esses desfechos. O objetivo primário deste estudo foi descrever e analisar os eventos adversos associados ao tratamento cirúrgico para correção de fratura de fêmur, para coxartrose, para doenças da coluna vertebral e para artroplastia total de joelho, com particular atenção para taxas e causas específicas de mortalidade. Métodos: foi realizado estudo prospectivo, observacional, para avaliar as complicações perioperatórias em pacientes submetidos à cirurgia para correção de doenças de quadril, joelho e coluna. Os pacientes foram avaliados segundo questionário pré-operatório e realizado acompanhamento durante o primeiro ano de pós-operatório com dados do prontuário eletrônico e contatos telefônicos. Na análise descritiva, as variáveis foram expressas em média±desvio padrão e em porcentagens, ou em medianas e quartis. O teste de Mann-Whitney foi aplicado para a análise estatística, pois as variáveis não apresentaram distribuição normal. Foi realizada regressão logística para as variáveis categóricas e contínuas, expressando razão de chances de óbito. A sobrevida foi avaliada pelo modelo de Kaplan-Meier. As análises estatísticas foram realizadas po... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: surgery for musculoskeletal conditions is among of the fastest growing groups of surgical procedures across the world. Patients undergoing these surgical procedures are at high risk of postoperative complications. At present, however, we lack robust data on postoperative outcomes for the most frequent performed musculoskeletal surgical procedures in Brazil. Accordingly, we aimed to describe and analyze adverse events associated with musculoskeletal surgical procedures, with focus on cause-specific mortality. Methods: we propose a prospective observational clinical trial using data from a preoperative questionnaire and from the electronic medical records of the Clinics Hospital of Botucatu Medical School, Botucatu, Sao Paulo, Brazil. Patients admitted to the hospital for surgical procedures performed for hip fracture, and for hip, knee, and spinal surgeries were enrolled in the study. Measures of health care use associated with the principal surgical procedure included length of hospital stay, readmission to hospital, and mortality. Postoperative complications were evaluated at moments within the first postoperative year (one week, one month, four months, and one year after surgery). Variables were expressed as mean ± standard deviation and percentages or median and quartis for the descriptive analysis. Mann-Whitney test was applied when variables did not present with a normal distribution. Survival curves were assessed by the Kaplan- Meier model. Results: through ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Incidência de complicações e mortalidade em pacientes submetidos a duas técnicas de gastrostomia percutânea endoscópica em adultos

Rimolo, Amanda Peixoto January 2017 (has links)
Introdução: A gastrostomia percutânea endoscópica (PEG) é utilizada como via de nutrição para pacientes sem capacidade de utilizar a via oral para manter ingestão suficiente. A disfagiaé uma das principais razões para a indicação da PEG, sendo geralmente atribuída a processos neurodegenerativos. Diferentes técnicas e tipos de sonda são utilizadas para confecção da PEG. A técnica de Tração é o método original, na qual a sonda é tracionada a partir de uma pequena incisão na parede abdominal, através a boca e do esôfago até estar posicionada junto da parede gástrica. A técnica de punção com gastropexia é uma variante da técnica de punção original, na qual a sonda não passa pela cavidade oral. Nesta técnica, após fixação do estômago na parede abdominal com uso de pontos, a sonda é introduzida diretamente através da parede abdominal sob visão endoscópica. De acordo com a técnica, diferentes modelos de sondas podem ser utilizadas, cada uma com diferentes tipos de retentores internos. Os retentores internos maiscomuns são: em forma de diamante, em forma de cogumelo, disco rígido e balão. Possivelmente, tanto a técnica de inserção como os modelos de sondas e retentores utilizados podem estar associados a diferentes desfechos. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência podem estar associados a diferentes desfechos. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência. Métodos: Foi realizada uma coorte histórica na qual foram incluídos todos os pacientes maiores de 18 anos submetidos à colocação de uma primeira PEG entre janeiro de 2010 e dezembro de 2015 no Hospital Moinhos de Vento, um hospital privado em Porto Alegre, sul do Brasil. Os dados foram coletados em formulário padronizado através de uma busca no sistema informatizado da Instituição. Para complementação dos dados foi realizada uma busca nos prontuários digitalizados, e em algumas situações realizado contato telefônico. Resultados: Foram identificados 245 pacientes, sendo 200 submetidos a técnica de tração (Pull) e 45 à técnica de punção com gastropexia (Push com gastropexia). A média da idade foi 80,3±13,3 anos. Cento e trinta e quatro (54,7%) pacientes eram do sexo feminino. O período médio de seguimento foi de 17,2±14,6 meses. A indicação mais comum foi doença neurodegenerativa (62,4%), seguido por acidente vascular cerebral (AVC) (16,3%). Todos os pacientes realizaram profilaxia com antibiótico no dia do procedimento. A mediana de dias de internação pós PEG foi de 8 dias. O modelo de sonda mais utilizado foi o retentor em forma de diamante (51,8/%). A colocação da PEG foi bem-sucedida em 99,6% dos casos. A mortalidade geral foi de 42,4% (104/245) durante o período de seguimento. Nenhum óbito foi atribuído diretamente a complicações relacionadas ao procedimento. Entretanto, três pacientes faleceram dentro de 48 horas após o procedimento: um por sepse respiratória, outro por parada cardiorrespiratória e o terceiro que realizou a PEG ambulatorial teve morte súbita no domicílio. A taxa de complicações (maiores ou menores) foi de 23,6%, sendo a mais frequente, a retirada acidental da sonda, que ocorreu em 17,1% dos pacientes em algum momento do seu seguimento. Não foi observada diferença entre as técnicas de realização da PEG gastrostomia com a incidência desta complicação. O tempo até a retirada acidental da sonda foi menor entre os pacientes cujas sondas tinham o retentor interno em forma de diamante em relação aos demais retentores (p = 0,02). Sepultamento do retentor interno (Buried Bumper Syndrome) ocorreu em 5,4% dos casos, todos submetidos a técnica de tração (p = 0,08). Pacientes portadores de sonda com retentor em forma de diamante apresentaram maior incidência de complicações gerais (p = 0,02) e de retirada acidental (p = 0,01), comparativamente aos pacientes portadores de sondas com outros tipos de retentor. Conclusões: A PEG é uma técnica segura, com baixa taxa de mortalidade diretamente associada ao procedimento. Entretanto, devido a população na qual o procedimento é realizado, a mortalidade geral é elevada. Complicações menores são frequentes, independentemente da técnica ou tipo de sonda utilizada, porém a técnica e o tipo de sonda parecem associadas a um perfil diferente de complicações. Perspectivas: O desenvolvimento da técnica, o desenvolvimento de materiais com melhor perfil de segurança e, especialmente, o aprimoramento das orientações e cuidados pós-gastrostomia são necessários para reduzir a incidência de complicações em pacientes submetidos a esse tipo de procedimento. Novos estudos comparando de maneira prospectiva e randomizada diferentes técnicas e modelos de sonda são necessários para determinar se há uma técnica ou modelo a ser utilizado como primeira escolha.

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