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Adesão ao tratamento de saúde: tendências e perspectivas na literatura nacional e internacional

Sarmento, Stella Maria de Sá January 2001 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-06-28T13:02:04Z No. of bitstreams: 1 Diss Stella Sarmento. 2001.pdf: 1332777 bytes, checksum: 03ca87fa6d14e37bb209088c6acb47d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-06-28T13:03:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss Stella Sarmento. 2001.pdf: 1332777 bytes, checksum: 03ca87fa6d14e37bb209088c6acb47d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-28T13:03:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss Stella Sarmento. 2001.pdf: 1332777 bytes, checksum: 03ca87fa6d14e37bb209088c6acb47d7 (MD5) Previous issue date: 2001 / Este trabalho está baseado numa revisão da literatura nacional e internacional sobre adesão a tratamentos de saúde publicada nas duas últimas décadas. Seu objetivo foi identificar tendências nesta produção e assim discriminar perspectivas para os estudos brasileiros sobre o tema. A análise da literatura internacional revelou tendências incidentes sobre a definição e construção teórica da adesão. A definição de adesão assume duas composições associadas aos termos compliance e adherence. Estas composições se diferenciam pelo status atribuído a provedor de cuidados e sujeito da intervenção no jogo de poder inerente à relação estabelecida entre eles. A construção teórica do fenômeno revela igualmente duas vertentes. A primeira delas situa a adesão como um fator modulador de resultados terapêuticos. A segunda vertente aborda a adesão como um comportamento de saúde. Enquanto comportamento de saúde, a adesão é estudada a partir de teorias e modelos, entre os quais o Modelo de Crenças de Saúde, Modelo Transteorético, Teoria da Ação Racional e Teoria da Aprendizagem Social. As vertentes na definição e construção teórica da adesão são levadas em consideração na análise da literatura nacional sobre a adesão, mas particularidades da produção local são destacadas. A abordagem da adesão como comportamento de saúde traz vantagens aos estudos brasileiros sobre o tema por oferecer uma aproximação sistemática dos fatores relevantes na adoção e manutenção de comportamentos orientados à saúde e por instrumentar intervenções de promoção da adesão. Defende-se, contudo, que a adoção desta abordagem não deve ser acrítica. Há que se considerar particularidades do cenário local e seus efeitos na produção e modulação da adesão a tratamentos de saúde. Alguns elementos de crítica e revisão são apresentados, com ênfase na desconsideração da determinação social do comportamento de saúde. Tais elementos fundamentam a proposição de alternativas para o planejamento de estudos brasileiros sobre adesão. / Salvador
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Comportamentos de saúde e uso de álcool em estudantes de enfermagem / Health and alcohol use behaviors in nursing students

Frigo, Nathassia Barbosa 20 September 2018 (has links)
O uso de álcool implica severos comprometimentos nos comportamentos de saúde e estilo de vida entre estudantes universitários. No presente estudo, o objetivo foi avaliar as relações entre uso de bebidas alcoólicas e comportamentos de saúde de estudantes de enfermagem. Trata-se de estudo descritivo de abordagem quantitativa. A amostra foi composta de 356 estudantes de enfermagem de uma instituição pública do interior paulista. Foi utilizado um instrumento contendo características sociodemográficas, informações sobre o consumo da substância e relacionadas aos aspectos acadêmicos, o Teste de Identificação do Uso de Álcool e o Questionário sobre Comportamentos de Saúde. A amostra foi composta predominantemente de mulheres (298; 83,7%), jovens com média de idade de 21,5±3,5 anos, variando entre 17 e 49 anos, solteiras (331; 92,9%), católicas (190; 53,7%) e moravam com amigos (127; 35,6%). A prevalência de uso problemático de álcool foi de 29,4%. O uso problemático de álcool foi associado predominante a estudantes que apresentavam comportamentos de saúde mais precários. Estudantes que apresentavam comportamentos como frequentar festas (odds ratio ajustado 9,8; intervalo de confiança de 95% 2,672-36,643); dormir em sala de aula no dia após ter frequentado uma festa na noite anterior (odds ratio ajustado 2,3; intervalo de confiança de 95% 1,186-4,523); não evitar ambientes poluídos com fumaça de cigarro (odds ratio ajustado 3,3; intervalo de confiança de 1,714-6,582); não evitar mudar de parceiro sexual (odds ratio ajustado 3,9; intervalo de confiança de 95% 1,7678,900); dirigir, ou viajar de carro, não mantendo os limites de velocidade (odds ratio ajustado 3,3; intervalo de confiança de 95% 1,199-9,119) e consumir mais que duas doses de bebidas alcoólicas por dia (odds ratio ajustado 3,9; intervalo de confiança de 95% 1,957-7,090) apresentaram riscos potencialmente aumentados para o uso problemático de álcool na presente amostra. O uso de álcool em níveis problemáticos e a adoção de comportamentos de saúde precários têm sido temas de grande relevância para o estabelecimento de políticas de prevenção do uso de álcool e/ou outras drogas e a promoção de saúde e estilos de vida saudáveis no âmbito universitário, com vistas a minimizar ou prevenir os fatores de risco e suas possíveis consequências / Alcohol use implies severe harms in health behaviors and lifestyle among university students. In the present study, the objective was to evaluate the relationships between alcoholic beverage use and health behaviors of nursing students. This is a descriptive study with a quantitative approach. The sample consisted of 356 nursing students from a public institution in the interior of São Paulo. An instrument containing sociodemographic characteristics, information on substance consumption and related to academic aspects, the Alcohol Use Identification Test and the Health Behavior Questionnaire. The sample consisted predominantly of women (298, 83.7%), young people with an average age of 21.5 ± 3.5 years, ranging from 17 to 49 years old, single (331, 92.9%), catholic (190, 53.7%) and lived with friends (127, 35.6%). The prevalence of problematic alcohol use was 29.4%. The problematic use of alcohol was associated predominantly with students who presented more precarious health behaviors. Students presenting behavior as attending parties (adjusted odds ratio 9.8; 95% reliance interval: 2,672-36,643); sleeping in the classroom the day after attending a party the night before (adjusted odds ratio 2.3; 95% reliance interval 1,186-4,523); not to avoid environments polluted with cigarette smoke (adjusted odds ratio 3.3, reliance interval of 1,714-6,582); not to avoid changing sexual partner (adjusted odds ratio 3.9, 95% reliance interval 1,767-8,900); (adjusted odds ratio 3.3, 95% reliance interval 1,199-9,119), and to consume more than two doses of alcoholic beverages per day (adjusted odds ratio 3.9, range 95% reliance interval 1.957-7.090) presented potentially increased risks for problematic alcohol use in the present sample. The use of alcohol at problematic levels and the adoption of precarious health behaviors have been subjects of great relevance for the establishment of alcohol and / or other drug prevention policies and the promotion of health and healthy lifestyles at the university scope, with a view to minimizing or preventing risk factors and their possible consequences.
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Saúde sexual de pessoas vivendo com HIV/AIDS sob a ótica da promoção da saúde. / Sexual health of peple living with HIV/AIDS from perspective of health promotion.

Melo, Géssyca Cavalcante de 27 February 2015 (has links)
At the end of the last century sexual health has come to be understood as the ability of individuals to enjoy and express their sexuality, in loving dimension, of intimacy, without risks, violence and discrimination. One of the aspects that contribute to the achievement of this ability is how individuals behave front of their sexual health. This study is a qualitative research whose main objective was to analyze the behaviors related to sexual health of people living with HIV according to the Health Promotion Model of Nola Pender. Were specific objectives: 1) To identify the individual characteristics and behaviors related to sexual health of the subjects, previous to the time of the survey; 2) Describe the feelings, self-efficacy, barriers, benefits and personal influences in relation to behaviors that need to be modified; 3) Build an agreed plan of action together with the individual in relation to their behavior related to sexual health. The study included 14 people who were diagnosed with HIV/AIDS for a time like to or less than one year, over the age of 18 years. Data collection was carried out in 2014 from a script by semi-structured interviews and the Health Promotion Model was used as theoretical and methodological framework. The results showed four dimensions of behavior: 1) Non-use of condoms in all sexual relations; 2) suspension/restriction of sex life and lack of romantic relationships; 3) female submission in gender relations and 4) strengthening sex life and relationships affection. Each behavior was investigated in relation to the wishes and needs for change/maintenance, which demanded individual interventions and action planning based on the wishes expressed by seven subjects who attended the second meeting of the research. It was possible to analyze the previous behaviors related to sexual health of the participants seem to be based on the beliefs of common sense and/or one's culture, it is this opinion on the absence of satisfactory pleasure with condom use, its not practicality, understanding that HIV only is prevented with the use of this method (and therefore the decision not to relate sexually and emotionally with each other), thought that being a woman involves serve and submit to man's desires, and no guidance about other ways to conduce sexuality pleasantly. Knowledge of HIV status seems to show how a situation in which the behaviors are to be rethought so that the health of individuals and their partners is not put at risk. Yet at the same time, the wishes of behavioral change and attitude, as well as the perception of its benefits, appear permeated with fear of stigma and common lack of family and spousal support to decision-making. This study contributes to a deepening of knowledge acercada promotion of health of the person living with HIV and signals the model applied as a tool for the performance of health professionals. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No final do século passado, a saúde sexual passou a ser entendida como a habilidade dos indivíduos para desfrutar e expressar sua sexualidade, na dimensão amorosa, de intimidade, sem riscos, violência e discriminação. Um dos aspectos que contribuem para o alcance dessa capacidade é a forma como indivíduos se comportam frente à sua saúde sexual. Este estudo se trata de uma pesquisa com abordagem qualitativa cujo objetivo geral foi analisar os comportamentos relacionados à saúde sexual de pessoas vivendo com HIV segundo o Modelo de Promoção da Saúde, de Nola Pender. Foram objetivos específicos: 1)Identificar as características individuais e os comportamentos relacionados à saúde sexual dos sujeitos, prévios ao momento da pesquisa; 2) Descrever os sentimentos, autoeficácia, barreiras, benefícios e influências pessoais em relação aos comportamentos que precisam ser modificados; 3) Construir um plano de ação acordado conjuntamente com o indivíduo sobre o seu comportamento relacionado à saúde sexual. Foram incluídas 14 pessoas que tiveram diagnóstico de HIV/Aids por um tempo igual ou inferior a um ano, com idade superior a 18 anos. A coleta de dados foi realizada em 2014 a partir de um roteiro de entrevistas semiestruturado e o Modelo de Promoção da Saúde foi utilizado como referencial teórico- metodológico. Os resultados mostraram quatro dimensões dos comportamentos: 1) não uso do preservativo masculino em todas as relações sexuais; 2) suspensão/restrição da vida sexual e ausência de relacionamentos afetivos; 3) submissão feminina nas relações de gênero e 4) fortalecimento da vida sexual e do afeto relacional. Cada comportamento foi investigado e analisado em relação aos desejos e necessidades para sua mudança/manutenção, as quais demandaram intervenções individuais e um planejamento de ações com base nas vontades expressadas por sete sujeitos que compareceram ao segundo encontro da pesquisa. Foi possível analisar que os comportamentos prévios relacionados à saúde sexual dos participantes parecem se basear nas crenças do senso comum e/ou da cultura do indivíduo, em que é presente a opinião sobre a ausência do prazer satisfatório com o uso do preservativo, da sua não praticidade, do entendimento que o HIV somente se previne com o uso desse método (e, por isso, a decisão de não se relacionar sexual e afetivamente com o outro), do pensamento que ser mulher envolve servir e se submeter aos desejos do homem, e da não orientação acerca de outras formas de conduzir a sexualidade de forma agradável. O conhecimento da soropositividade parece se mostrar como uma situação em que os comportamentos passam a ser repensados a fim de que a saúde dos indivíduos e de seus parceiros não seja colocada em risco. Contudo, ao mesmo tempo, os desejos de mudança comportamental e de atitude, bem como da percepção de seus benefícios, aparecem permeados de medo do estigma e da comum falta de apoio familiar e conjugal para a tomada de decisões. Este estudo contribui para um aprofundamento do conhecimento acerca da promoção da saúde da pessoa que vive com HIV e sinaliza o modelo aplicado como mais uma ferramenta para a atuação dos profissionais de saúde.
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Estado nutricional, comportamentos de saúde, hábitos alimentares e conhecimentos nutricionais de escolares de ensino médio residentes em uma instituição pública de ensino / Nutritional status, health behaviors, food habits and nutritional knowledge of high school students residing in a public education institution

Noll, Priscilla Rayanne e Silva 24 November 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-12-16T09:46:01Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Priscilla Rayanne e Silva Noll - 2016.pdf: 9305034 bytes, checksum: a94d63fce4c32355d983f357cecd7c5b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2016-12-16T16:30:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação Priscilla Rayanne e Silva Noll - 2016.pdf: 9305034 bytes, checksum: a94d63fce4c32355d983f357cecd7c5b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-16T16:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Priscilla Rayanne e Silva Noll - 2016.pdf: 9305034 bytes, checksum: a94d63fce4c32355d983f357cecd7c5b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-11-24 / This study aimed to evaluate the nutritional status, behavioral indicators, biochemical factors, eating pattern, and nutritional knowledge of students from the Instituto Federal Goiano - Campus Ceres. This cross-sectional study was conducted in 2015 with 122 students aged 14-19 years of a Federal Public Education Institution in the Midwest of Brazil. Demographic, socioeconomic, anthropometric, hemodynamic, biochemical, nutritional and behavioral data were collected. Regarding to the time in residence at the institution, the students were grouped as freshmen in 2015 (Group 1, <8 months in the institution) and those who were freshmen in 2014 (Group 2, >20 months in the institution). Students presented behaviors risk, such as: cigarette smoking (13.1%), high alcohol consumption (45.9%), multiple sexual partners (77.1%), and early the age at first intercourse sexual (89.1%). These behaviors are intensified by fragile socioeconomic conditions (37.7% with family income up to 1 minimum wage and 51.6% from 1 to 3 minimum wages). However, they were physically active (70.5%). Spent longer time at the institution was associated with older age (p≤0.001), less doses of alcohol consumption (p=0.007), adequate BMI (p=0.027), and higher nutritional knowledge (p=0.017). Overweight prevalence (20.5%) was inversely associated with family income higher than 3 times the minimum wage (RP=0.84, CI 0.74-0.95) and breakfast consumption (RP=0.82, CI 0.72-0.92). Moreover, alterations in the arterial pressure (40.2%) were found, as well in lipid profile, such higher prevalence of inadequate HDL-c (96.7%) and LDL-c (31.7%). In conclusion, students present socioeconomic vulnerability, high prevalence of overweight and health risk behaviors, such as smoking, high alcohol consumption, and sexual behaviors. These results may be related to family distance. Such health-related behaviors in addition to changes in the biochemical and hemodynamic profile are risk factors for the development of non-communicable chronic diseases. / O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado nutricional, indicadores comportamentais, perfil bioquímico, hábitos alimentares e conhecimentos nutricionais de escolares residentes do Instituto Federal Goiano – Campus Ceres. Trata-se de um estudo transversal, realizado durante o ano de 2015, com 122 escolares de 14 a 19 anos de uma instituição pública federal de ensino no Centro-Oeste do Brasil. Foram coletados dados demográficos, socioeconômicos, antropométricos, hemodinâmico, bioquímicos, nutricionais e comportamentais. Em relação ao tempo de permanência na instituição, os escolares foram agrupados em ingressantes em 2015 (Grupo 1, aqueles com menos de 8 meses na instituição de ensino) e ingressantes até 2014 (Grupo 2, com mais de 20 meses na instituição). Os escolares apresentam diversos comportamentos de riscos, tais como: uso de cigarro (13,1%), alto consumo de álcool (45,9%), múltiplos parceiros sexuais (77,1%) e idade da primeira relação sexual precoce (89,1%). Tais comportamentos são agravados pelas frágeis condições socioeconômicas (37,7% com renda familiar até 1 salário mínimo e 51,6% de 1 a 3 salários mínimos). Apesar disso, foram considerados ativos fisicamente (70,5%). O maior tempo de permanência na instituição está associado com idade mais avançada (p≤0,001), consumo de menor número de doses de álcool (p=0,007), IMC adequado (p=0,027) e maior conhecimento nutricional (p=0,017). A prevalência de excesso de peso foi de 20,5% e verificou-se uma associação inversa com a renda familiar maior que 3 salários mínimos (RP=0,84; IC 0,74-0,95) e com o consumo do café da manhã (RP=0,82; IC 0,72-0,92). Além disso, foram identificadas alterações na pressão arterial (40,2%) e no perfil lipídico, como alta prevalência inadequada de HDL-c (96,7%) e LDL-c (31,7%). Em conclusão, os escolares apresentam vulnerabilidade socioeconômica, alta prevalência de excesso de peso e diversos comportamentos de riscos à saúde, como uso de cigarro, alto consumo de álcool e comportamentos sexuais de risco. Esses resultados podem estar relacionados com a distância da família. Tais comportamentos somados as alterações no perfil bioquímico e hemodinâmico são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.

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