• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Det Omedvetnas återkomst : En tvärvetenskaplig litteraturstudie i fältet mellan psykoanalys och neurobiologi / The return of the Unconscious

Hallberg Äijä, Maria January 2011 (has links)
There are differences today amongst psychoanalysts regarding if psychoanalysis should limit itself to being exclusively a hermeneutic discipline or if psychoanalysis should find points of contact with neurobiology. The purpose of this essay is to touch upon the larger issue that creates the different points of view: Can psychoanalysis become enriched by finding points of contact with neurobiology, and should psychoanalysis be regarded as belonging to a broader scientific field than being exclusively a human science? The question at issue is: Can modern neurobiology contribute to a development of the psychoanalytic concepts; compulsion to repeat, transference/countertransference and talking cure? The method used is a literature study. The result shows that: Freud’s theories regarding traumatic compulsion to repeat can be linked with LeDoux’s theory of "emotional memory". Freud’s theory of the death instinct as an explanation to the compulsion to repeat can be replaced by a modern neurobiological theory of "emotional memory". The part of the countertransference that is an emotion transferred from the patient to the analyst can happen with the assistance of mirror neurons through "embodied simulation". This suggests that the phenomenon of the analyst being able to experience the patients emotion in himself does not have to imply that projection or intersubjective pressure have played a part in it. To be able to include this phenomenon in the concepts of transference and countertransference these need to be broadened or revised. It is possible to link and develop Freud’s theory of the talking cure with Deacon’s theory about symbolic communication. The results clinical implications are: Understanding of the traumatic compulsion to repeat as an expression of "emotional memory" demands work with this as an expression of memory processes. Understanding of the transference of emotion in transference/countertransference as possible through reflexive simulation processes, implies that projection or interpersonal pressure should not be preconceived in an emotion transference situation. It also implies that the emotional activation in the analyst should not by necessity be seen as an activation of the analyst’s internal objects together with emotions towards these. Deacon’s theory of symbolic communication implies that the talking cure should be used with awareness of its negative tendencies, visual thinking should not necessarily be considered non-symbolic and focus should be put on multiple ways of communication in the clinical situation.
2

A repetição na psicanálise e suas repercussões clínica com o aporte do conceito de repetição em Kierkegaard

Esperidião Barbosa Neto 15 January 2015 (has links)
O tema da repetição atravessa toda a teoria psicanalítica, tendo se constituído um dos seus conceitos fundamentais. Freud elaborou o conceito de repetição a partir de sua experiência clínica e Lacan o situou na ordem do Real. No campo da Filosofia, a repetição foi conceituada pelo filósofo Kierkegaard, pensador dinamarquês do Século XIX. O conceito psicanalítico de repetição é distinto do da Filosofia, no entanto, eles se entrelaçam em alguns pontos. A clínica psicanalítica se apresenta como lugar da repetição e da fala; nela, conforme a articulação que fazemos, o sujeito é pensado, também, a partir da existência, segundo a concepção kierkegaardiana. Esta pesquisa é de natureza teórica e utiliza alguns fragmentos clínicos; tem como objetivo geral analisar o conceito de repetição na Psicanálise, com o aporte do conceito kierkegaardiano de repetição, ressaltando as repercussões clínicas na interface dos dois conceitos. Os objetivos específicos são: investigar o conceito de repetição em Freud e Lacan; estudar o conceito de repetição em Kierkegaard; situar a clínica psicanalítica como lugar da repetição e da fala; destacar a criatividade no processo clínico, considerando a positividade da repetição segundo o ponto de vista de Kierkegaard articulado ao da Psicanálise. Como referencial teórico, utilizaremos as teorias de Freud, Lacan e Kierkegaard. O texto é apresentado em três capítulos: no primeiro, trabalhamos o conceito de repetição a partir das elaborações teóricas de Freud e a contribuição teórica de Lacan; no segundo capítulo, apresentamos o conceito de repetição em Kierkegaard; no terceiro capítulo, situamos as repercussões clínicas do conceito psicanalítico de repetição na interface com o conceito kierkegaardiano, considerando a demanda do sofrimento no contexto do sujeito na atualidade. Como conclusão, apresentamos uma reflexão a respeito do sujeito enquanto capaz de elaborar a experiência afetiva do trauma e toda a excitação recebida como herança, no sentido de construir algo que lhe pertença. Esperamos que a aproximação entre a Psicanálise e a Filosofia kierkegaardiana contribua para uma melhor compreensão do conceito de repetição e, sobretudo, para enriquecer o trabalho clínico.
3

A repetição na psicanálise e suas repercussões clínica com o aporte do conceito de repetição em Kierkegaard

Barbosa Neto, Esperidião 15 January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:29:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 esperidiao_barbosa_neto.pdf: 1375062 bytes, checksum: 895b299c670d82741485df3d45482fc6 (MD5) Previous issue date: 2015-01-15 / The theme of repetition crosses the entire psychoanalytic theory, having become one of its fundamental concepts. Freud developed the concept of repetition from his clinical experience and Lacan placed the order of the Real. In the field of Philosophy, repetition was defined by the philosopher Kierkegaard, a Danish thinker of the nineteenth century. The psychoanalytic concept of repetition is distinct from philosophy; however, they are intertwined in some points. The psychoanalytic clinic is presented as a place of repetition and speech; therein, according to the articulation we made, the subject is also thought from the existence, according to Kierkegaard's conception. This research is of theoretical nature and uses clinical fragments; has as main objective to analyze the concept of repetition in psychoanalysis, with the contribution of Kierkegaardian concept of repetition, highlighting the clinical implications at the interface of the two concepts. The specific objectives are: to investigate the concept of repetition in Freud and Lacan; study the concept of repetition in Kierkegaard; situate the psychoanalytic clinic as a place of repetition and speech; highlight the creativity in the clinical process, considering the positivity of repetition from the point of view of Kierkegaard articulated with the Psychoanalysis. As theoretical reference we use the theories of Freud, Lacan and Kierkegaard. The text is presented in three chapters: in the first chapter, we work with the concept of repetition from the theoretical elaborations of Freud and Lacan's theoretical contribution; in the second chapter, we present the concept of repetition in Kierkegaard; in the third chapter, we situate the clinical implications of the psychoanalytic concept of repetition in the interface with the Kierkegaardian concept, considering the demand of the suffering in the subject‟s present context. In conclusion, we present a reflection on the subject as capable of developing an affective experience of trauma and all the excitement received as inheritance, to build something that belongs to him. We hope that the approach between psychoanalysis and Kierkegaard's philosophy contributes to a better understanding of the concept of repetition and, above all, enriches the clinical work. / O tema da repetição atravessa toda a teoria psicanalítica, tendo se constituído um dos seus conceitos fundamentais. Freud elaborou o conceito de repetição a partir de sua experiência clínica e Lacan o situou na ordem do Real. No campo da Filosofia, a repetição foi conceituada pelo filósofo Kierkegaard, pensador dinamarquês do Século XIX. O conceito psicanalítico de repetição é distinto do da Filosofia, no entanto, eles se entrelaçam em alguns pontos. A clínica psicanalítica se apresenta como lugar da repetição e da fala; nela, conforme a articulação que fazemos, o sujeito é pensado, também, a partir da existência, segundo a concepção kierkegaardiana. Esta pesquisa é de natureza teórica e utiliza alguns fragmentos clínicos; tem como objetivo geral analisar o conceito de repetição na Psicanálise, com o aporte do conceito kierkegaardiano de repetição, ressaltando as repercussões clínicas na interface dos dois conceitos. Os objetivos específicos são: investigar o conceito de repetição em Freud e Lacan; estudar o conceito de repetição em Kierkegaard; situar a clínica psicanalítica como lugar da repetição e da fala; destacar a criatividade no processo clínico, considerando a positividade da repetição segundo o ponto de vista de Kierkegaard articulado ao da Psicanálise. Como referencial teórico, utilizaremos as teorias de Freud, Lacan e Kierkegaard. O texto é apresentado em três capítulos: no primeiro, trabalhamos o conceito de repetição a partir das elaborações teóricas de Freud e a contribuição teórica de Lacan; no segundo capítulo, apresentamos o conceito de repetição em Kierkegaard; no terceiro capítulo, situamos as repercussões clínicas do conceito psicanalítico de repetição na interface com o conceito kierkegaardiano, considerando a demanda do sofrimento no contexto do sujeito na atualidade. Como conclusão, apresentamos uma reflexão a respeito do sujeito enquanto capaz de elaborar a experiência afetiva do trauma e toda a excitação recebida como herança, no sentido de construir algo que lhe pertença. Esperamos que a aproximação entre a Psicanálise e a Filosofia kierkegaardiana contribua para uma melhor compreensão do conceito de repetição e, sobretudo, para enriquecer o trabalho clínico.
4

A teoria pulsional freudiana à luz da leitura de Green: uma alternativa ao biologismo mítico / Freuds drive theory in the light of Greens readings: an alternative to mythical biologism

Cano, Tatiana Monreal 15 May 2015 (has links)
Diante da explicação freudiana para o fenômeno da compulsão à repetição através da tese da pulsão de morte concebida enquanto retorno ao estado inorgânico, formula-se a seguinte questão: seria possível, por um lado, recusar a explicação freudiana pautada em seu biologismo mítico e, por outro lado, aceitar a tese de que a pulsão de morte seja uma força de desligamento? Para responder a essa pergunta encontramos um vasto material na obra publicada por André Green ao longo de sua carreira de mais de quarenta anos sob a rubrica trabalho da pulsão de morte, mais tarde, substituída por trabalho do negativo. Este texto tem como objetivo sistematizar a leitura e os aportes de Green à teoria das pulsões freudiana, sobretudo em relação ao segundo dualismo pulsional. Ele se divide em duas partes. Na primeira, destaca-se a análise de Green sobre as relações entre a pulsão de morte e a teoria do narcisismo na obra freudiana; na segunda, sua crítica em relação ao solipsismo freudiano e a necessidade de sua superação através das teorizações contemporâneas em torno às noções de objeto e de espaço potencial. Estas são complementadas por uma teoria da temporalidade do psiquismo. O trabalho defende a tese de que Green aceita o conceito freudiano de pulsão de morte enquanto força de desligamento, mas recusa o biologismo mítico subjacente à ideia do retorno ao estado inorgânico. Além disso, se Green concorda com a explicação freudiana para a pulsão de morte enquanto força de desligamento expressada no narcisismo negativo , ele se recusa a conceber que o processo de desligamento possa se instaurar de maneira espontânea ou automática. Para ele, este processo deve ser pensado mediante a articulação do funcionamento pulsional e da reposta do objeto que, neste caso, falha no estabelecimento do princípio do prazer; em outras palavras, o fracasso na instalação da espera institui a compulsão à des-fazer e des-ligar. De tal modo, a compulsão à repetição mortífera, ao contrário de repetir o desejo inconsciente e, portanto, estar referida à intemporalidade do inconsciente e à lógica da esperança é, na verdade, um anti-tempo. Nesse sentido, presente, passado e futuro ficam reduzidos ao instante da descarga completa de toda tensão, impossibilitando qualquer projeto. Dado o anterior, resulta que as teorizações de Green em relação ao trabalho do negativo, ainda que avessas à tese freudiana do retorno ao estado inorgânico, aceitam, não obstante, a tese da pulsão de morte enquanto processo de desligamento desde que esta seja pensada através da articulação das dimensões intrapsíquica e intersubjetiva. Isso implica pensar na resposta do objeto e fazê-lo responsável pelo malogro na instalação da heterocronia no psiquismo. 8 Conclui-se que a obra de Green oferece uma alternativa original ao biologismo mítico para a explicação da pulsão de morte / Given the Freudian explanation for the phenomenon of compulsion to repeat based on the death drives thesis, conceived as a return to the inorganic state, one formulates the following question: would it be possible, on the one hand, to refuse the Freudian explanation guided by its mythical biologism, and on the other hand accept the thesis that the death drive is a disengagement force? To answer this question we find a vast amount of material on the work published by André Green throughout his career of more than forty years under the title \"work of the death drive\", later renamed \"work of the negative\". This thesis aims to systematize Greens reading and contributions to the Freudian drive theory, especially regarding the second drive dualism. It is divided into two parts. The first one is Green\'s analysis of the relationship between death drive and theory of narcissism on Freud\'s work; the second one is about his criticism of Freud\'s solipsism and the need to its overcome through contemporary theories around the notions of object and potential space. These will be complemented by a theory of the temporality of the psyche. The present work supports the thesis that Green accepts the Freudian concept of death drive as a disengagement force, but refuses the mythical biologism subjacent to the return to the inorganic states idea. Furthermore, if Green agrees with the Freudian explanation of the death drive as a disengagement force expressed in the negative narcissism he will refuse to conceive that the disengagement process will be established spontaneously or automatically. To him, this process should be thought through the articulation of instintual functioning and the objects response that in this case fails in establishing the principle of pleasure; in other words, the failure of the waiting installation establishes the compulsion to disengage and to disconnect. Insomuch, the deadly compulsion to repeat, instead of repeating the unconscious desire and therefore be referred to the intemporality of the unconscious and to the logic of hope is actually an anti-time. In this sense, present, past and future are reduced to the instant of total discharge of all tension, precluding any project. Given the above it follows that Greens theorization regarding the work of the negative, though averse to the Freudian thesis of the return to the inorganic state, accept however the thesis of death drive as a shutdown process provided that this is thought through the articulation of the intrapsychic and intersubjective dimensions. This implies thinking of the objects response and make it responsible for the failure in the installation of heterochrony in the psyche. It concludes that the work of Green offers an original alternative to the mythical biologism regarding the explanation of the death drive

Page generated in 0.0886 seconds