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ETNOCARTOGRAFIA NA COSTA PACIFICA DA COLÔMBIA, RE-MAPEANDO A RURALIDADE NO MUNICÍPIO DE LOPEZ DE MICAY CAUCA. / ETNOCARTOGRAFIA EN LA COSTA PACÍFICA DE COLOMBIA, RE-MAPEANDO LA RURALIDAD EN EL MUNICIPIO DE LÓPEZ DE MICAY CAUCA.Chasqui, Jesica Wendy Beltran 09 March 2015 (has links)
La Etnocartografia en la Costa Pacífica de Colombia es una investigación que tiene como área de estudio el Pacifico caucano, específicamente el municipio de López de Micay. Por sus características de selva húmeda tropical, por su grande biodiversidad, por albergar comunidades ancestrales negras e indígenas, por la pobreza y por la violencia armada, el Pacifico se convierte en un lugar único, este es el punto de partida para las reflexiones sobre la ruralidad en la contemporaneidad. La Cartografía Social como metodología, representó un instrumento central para revelar el conocimiento local sobre el uso del espacio selvático por parte de las comunidades negras, siendo este, el grupo étnico de estudio.
De esa forma el objetivo central se foco en analizar y reconstruir con la comunidad afrocolombiana, por medio de la Cartografía Social, el concepto de Ruralidad, el cual tuvo como resultado los encuentros y desencuentros entre el saber local y el saber de la ciencia , mostrando que este último carece de herramientas y elementos de análisis que puedan explicar la ruralidad en ese espacio. Por lo tanto, lo rural desde la perspectiva de las comunidades negras va dar más de una explicación a la realidad; Esto como resultado de siglos de convivencia y contacto con la naturaleza, lo que les ha permitido adquirir conocimientos únicos sobre el entorno selvático, a lo cual se le ha llamado como: la selva húmeda tropical una categoría espacial del espacio rural. Es de destacar, que la puerta de entrada de este trabajo de observación y mapeamento, se hizo a través de la tradición oral y de los testimonios de los habitantes, que revela su conocimiento inestimable sobre la selva. / A Etnocartografia na Costa Pacífica da Colômbia é uma pesquisa que tem como área de estudo o Pacifico Caucano e mais especificamente o município de Lopez de Micay. Por suas características de floresta úmida tropical, por sua grande biodiversidade, por albergar comunidades ancestrais negras e indígenas, pela pobreza e pela violência armada, o Pacifico se converte em um lugar único, sendo este o ponto de partida para as nossas reflexões sobre a ruralidade na contemporaneidade. A Cartografia Social como metodologia, representou um instrumento central para revelar o conhecimento local sobre o uso do espaço de floresta por parte das comunidades negras, sendo este o grupo étnico de estudo. Dessa forma o objetivo central se focou em analisar e reconstruir com a comunidade afrocolombiana, por meio da Cartografia Social, o conceito de Ruralidade, o qual teve como resultado os encontros e desencontros entre o saber local e saber da ciência , mostrando que esta última carece de ferramentas e elementos de análises para poder explicar a ruralidade neste espaço. Portanto, o rural, desde a perspectiva das comunidades negras, será ressignificado com espaço de vida e de trabalho, explicado através da realidade vivida de seus moradores, como resultado dos séculos de convivência com a natureza, o que lhes tem permitido adquirir conhecimentos únicos sobre seu entorno selvático, ao qual se tem denominado como floresta úmida tropical, uma categoria espacial do espaço rural. Destaca-se que a porta de entrada deste trabalho de observação e mapeamento se fez através da tradição oral e das testemunhas de seus habitantes o que revela seu conhecimento inestimável sobre a floresta.
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As comunidades quilombolas do campo em Sergipe e os desafios da formação docenteSantos, Glezia Kelly Costa 26 May 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Constitución de Brasil establece que las comunidades excluidas, como es el caso de los indígenas, campesinos y antiguos esclavos, ahora tienen derechos bajo la ley, como es el caso de la titulación de tierras a sus restos, pero todavía no podía ver es hasta qué punto tales medidas se aplican y cuáles son los resultados reales de las comunidades tradicionales. En ausencia de estudios que argumentan en el acceso Sergipe quilombo a la educación, hemos desarrollado este trabajo con el objetivo de analizar las condiciones materiales y la formación de profesores en las escuelas ubicadas en comunidades de cimarrones en el campo de Sergipe. Para ello, hice uso de la base de datos INEP e investigación de campo a fin de verificar que el sistema educativo y Sergipe políticas públicas de Brasil se centra en la educación en las comunidades quilombos tienen una lógica de la educación que responda a las necesidades de estos grupos en el acceso y la continuidad de la educación. De la investigación y las lecturas teóricas realizó el análisis sobre el papel de la educación como un mecanismo de inclusión-exclusión, y las categorías que se encuentran a partir de los datos suavizados por la situación cuantitativa y cualitativa de las escuelas y la formación del profesorado en los quilombos. Se concluye que para promover el reconocimiento de la lucha contra las diferencias de exclusión, la desigualdad y la discriminación, y tal vez vislumbrar la verdadera equidad en las relaciones sociales tienen que invertir en varios frentes, como los medios de comunicación, eventos sociales y educativos, materiales didácticos, entre otros, pero sobre todo enmaestro de educación y para ello tenemos que escucharlos y tratar de mejorar los planes de estudio de los cursos de grado de las necesidades reales y potenciales educadores nombrados por los sujetos de investigación. / A constituição do Brasil prevê que comunidades excluídas, como é o caso dos índios, camponeses e quilombolas, hoje tenham direitos previstos na lei, como é o caso da titulação de terras para seus remanescentes, mas o que ainda não pudemos visualizar é até que ponto tais medidas são aplicadas e quais são os resultados reais para as comunidades tradicionais. Na ausência de pesquisas que discutam em Sergipe o acesso dos quilombos à educação, desenvolvemos esse trabalho com o objetivo de analisar as condições materiais e a formação dos docentes das escolas situadas nas comunidades quilombolas do campo em Sergipe. Para isso, fiz uso do banco de dados do INEP e pesquisa de campo com o fim de verificar se o sistema educacional sergipano e as políticas públicas brasileiras voltadas para a educação em comunidades de quilombos possuem uma lógica de educação que atenda às necessidades destes grupos no acesso e continuidade educacional. A partir da pesquisa e das leituras teóricas realizamos análises sobre o papel da educação como mecanismo de inclusão/exclusão e, a partir das categorias encontradas alisamos os dados quantitativos e qualitativos da situação das escolas e da formação docente nos quilombos. Concluímos que para promover o reconhecimento às diferenças combater a exclusão, a desigualdade e a discriminação e quem sabe vislumbrar a verdadeira equidade nas relações sociais precisamos investir em várias frentes, como a mídia, eventos sócio-educativos, materiais didáticos, dentre outras, mas principalmente na educação e no professor, para isso, temos que ouvi-los e procurar aperfeiçoar os currículos dos cursos de licenciatura a partir do real, das necessidades e potencialidades apontadas pelos educadores sujeitos da pesquisa.
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Gestão dialógica: um estudo a partir das comunidades de aprendizagem / Gestión dialógica: un estudio de las comunidades de aprendizajeSantos, Andréia Oliveira Ferreira dos 24 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-24 / This study aims to analyses the ONG/Escola management, its impasse concerning the students learning administration. The place where the study occurs is the ONG/Escola, localized at São Paulo´s east zone. The school administration is the study subject, and it brings to us some questions: how we can overcome an education model that is concerned with the results administration? How we can overcome a school administration which the main purpose is the meritocracy? How we can develop an educational purpose which the main administration purpose is the participation of all and the dialog? After the analyses, the aspect of a bureaucratic and management administration was established, therefore a dialogic management project was presented, it is according the Comunidades de Aprendizagem project (Learning Community project), that proposes to manage the school through dialog, in order to improve learning, promoting the dialogic participation in the learning management with all the scholar community. To do this, the study has two movements. The first one consist of the management analysis results that happened in the school, and the second consist of the first results from the “new” dialogical management, its references are the Habermas´s theory, concerning the communicative action concept, and Freire´s theory about dialogicity. This work was made using the critical communicative methodology, the main instruments to data collect were the observations and communicative reports, it involved the intersubjective analysis of them, and the official documents analysis that legalize the school. The dialogical process that was applied in ONG/Escola showed clearly that the school management, by recognizing the participants of its community, the school knowledge must be developed in support of rights equality, the possible world transformation and dialogic practice. A process that came with a viable and possible possibility, that implies in deals, negotiations, compromises, that lead to autonomy and emancipation. / Esta investigación tiene como objetivo analizar la dirección del centro de una ONG / Escuela, su estancamiento en la gestión del aprendizaje del estudiante. El universo de la investigación es la ONG / escuela, ubicada en la zona este de Sao Paulo. Con el objeto de estudio de la gestión escolar, esto plantea problematizaciones y cuestiones: cómo superar un modelo educativo cuya gestión se dirige a los resultados de la gestión? ¿Cómo superar una gestión escolar cuyo eje central es la meritocracia? ¿Cómo desarrollar una propuesta educativa cuyo eje es la gestión de la participación de todos y el diálogo? Después del análisis, se constató la presencia de la gestión burocrática y administrativa, y se presentó a la escuela una propuesta de gestión dialógica del proyecto se propone comunidades de aprendizaje que esta gestión se realiza a través del diálogo, buscando de esta manera para aprender todo y promover la participación en el aprendizaje dialógico con la participación de toda la comunidad escolar. Por lo tanto, esta investigación tiene dos movimientos: el primero es el análisis de la gestión de los resultados que pasó en la escuela, y la segunda en el análisis de los primeros resultados de la "nueva" gestión dialógica, teniendo como referencia las elaboraciones teóricas de Habermas como el concepto de acción comunicativa, y Freire en dialogicidad. Este trabajo se llevó a cabo con el uso de la metodología comunicativa crítica, las observaciones y los informes incluidos comunicativos como los principales instrumentos de recolección de datos, que participan del análisis de estos documentos oficiales intersubjetivas y la legalización de la escuela. Reconociendo los actores en su comunidad, la gestión escolar, mediante la práctica dialógica, que tuvo lugar en la ONG / Escuela mostraron que el conocimiento necesita ser trabajado por la igualdad de derechos y la posible transformación del mundo. . Un proceso que vio nacer, una posibilidad viable y factible que implica acuerdos, negociaciones, compromisos, lo que lleva a la autonomía y la emancipación. / Esta pesquisa visa analisar a gestão escolar de uma ONG/Escola, seu impasse em relação à gestão da aprendizagem dos estudantes. O universo da pesquisa é a ONG/ Escola, localizada na Zona Leste da cidade de São Paulo. Tendo como objeto de estudo a gestão escolar, esta suscita problematizações e questões: como superar um modelo de educação cuja gestão se volta para a administração de resultados? Como superar uma gestão escolar cujo eixo central é a meritocracia? Como desenvolver uma proposta educativa cujo eixo de gestão seja a participação de todos e o diálogo? Após análise, constatou-se a presença de gestão burocrática e gerencial, sendo apresentada à escola uma proposta de gestão dialógica mediante o projeto Comunidades de Aprendizagem nele é proposto que esta gestão seja feita através do diálogo, visando, desta forma, à aprendizagem de todos, e promovendo a participação dialógica na aprendizagem com envolvimento de toda a comunidade escolar. Para tanto, esta pesquisa possui dois movimentos: o primeiro constitui-se na análise da gestão de resultados que acontecia na escola, e o segundo na análise dos primeiros resultados da “nova” gestão dialógica, tendo como referências as elaborações teóricas de Habermas quanto ao conceito de ação comunicativa, e as de Freire, sobre dialogicidade. Este trabalho foi realizado com a utilização da metodologia comunicativa crítica, contou com observações e relatos comunicativos como principais instrumentos de coleta de dados, envolveu a análise intersubjetiva destes e dos documentos oficiais que legalizam a escola. Ao reconhecer os atores de sua comunidade, a gestão escolar, utilizando a prática dialógica, realizada na ONG/Escola mostrou que o conhecimento precisa ser trabalhado em prol da igualdade de direitos e da possível transformação do mundo. . Um processo que vimos nascer, uma possibilidade viável e possível que implica em acordos, negociações, compromissos, que levem a autonomia e emancipação.
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Los libros de las comunidades andinas en la literatura peruana de tradición oralRengifo de la Cruz, Elías January 2019 (has links)
Determina los aspectos culturales, simbólicos, sociales, institucionales y artísticos de los libros de las comunidades andinas en la literatura peruana de tradición oral. Describe las bases conceptuales de los libros de las comunidades andinas dentro de la literatura de tradición oral en el Perú y América. Establece la organización del ciclo literario de los cuentos del Tío Lino, perteneciente a la narrativa de tradición oral de Cajamarca. Evalúa la inserción de los guiones teatrales del Inti Raymi del Cusco en el teatro popular andino de tema incaico. A partir de lo esbozado proponemos la siguiente hipótesis general: Los libros de las comunidades andinas en la literatura peruana de tradición oral se yerguen como textos de naturaleza cultural modernizante, pues la escritura de estos libros se enlaza con el legado cultural y la función política de modernizar a las sociedades que son representadas, y con el afán de crear una práctica dialogante que conecta lo local con lo mundial. Las hipótesis específicas son las que siguen: a) Las bases conceptuales de los libros de la comunidad están relacionadas con las percepciones de la oralidad y la escritura como elementos complementarios en las dinámicas culturales del Perú y América Latina. b) Los cuentos del Tío Lino presentan un personaje que, al mismo tiempo de ser pícaro, es un héroe cultural, es decir, un sujeto modernizante. c) Los guiones teatrales del Inti Raymi, debido a que actualizan frecuentemente los personajes y parlamentos, proponen un sentido inclusivo de la prédica incaica. Para el desarrollo de la investigación se apeló a una metodología de trabajo basada en el empleo de la lectura crítica y el fichaje bibliográfico y de contenido de las publicaciones de la literatura andina de tradición oral, así como de aquellos textos cuyas teorías y metodologías resultaron relevantes. Se sumó a ello las entrevistas y las recopilaciones de primera mano, y revisión de los archivos privados e institucionales en Lima, Cajamarca y Cusco. Las propuestas de los estudios culturales y la historiografía literaria también fueron consideradas. / Tesis
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Propuestas para mejorar las medidas de vigilancia, prevención y control frente a la enfermedad del COVID-19 en la actividad forestal aplicable al aprovechamiento forestal maderable de alto impacto de las comunidades nativas en la región de LoretoVinatea Artola, Andrea Geraldine 20 May 2021 (has links)
El presente trabajo de investigación busca dar a conocer los avances en torno al manejo y
aprovechamiento de los recursos forestales maderables a partir del análisis de los permisos
forestales maderables de nivel de aprovechamiento alto de las comunidades nativas de la
región de Loreto. En ese sentido, se realizó un cruce de información de los permisos
forestales otorgados el año 2020 por el Gobierno Regional de Loreto (GOREL) y la data
recabada del Organismo de Supervisión de los Recursos Forestales y Fauna Silvestre
(OSINFOR) respecto de los Planes Operativos de los permisos antesseñalados.
Se parte de la hipótesis que la participación de las comunidades nativas en la cadena de
valor de la madera pese a concentrarse entre los primeros eslabones presenta actividad de
alto impacto en donde intervienen actores como los terceros que elevan el riesgo de
contagio bajo el actual contexto de la pandemia generada por el virus SARS-COV-2.Por
todo ello, se analizó el Protocolo para la implementación de medidas de vigilancia,
prevención y control frente a la COVID-19 en la actividad forestal emitido por el Ministerio
de Agricultura y Riego .
Del análisis realizado en la investigación, se advierte la deficiencia del mencionado
Protocolo ya que, no aborda entre sus lineamientos el aprovechamiento forestal
comunitario evidenciando la falta de enfoque intercultural y una potencial afectación al
derecho a la vida y salud intercultural.
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Limitaciones al derecho de propiedad de Comunidades Campesinas y Nativas en los procesos de formalización de la propiedad en el PerúMoreno Baquedano, Juan Carlos 06 May 2021 (has links)
En el Perú, la Constitución actual señala expresamente que las Comunidades
Campesinas y las Nativas tienen existencia legal y son personas jurídicas. Son
autónomas en su organización, en el trabajo comunal y en el uso y la libre
disposición de sus tierras, así como en lo económico y administrativo, dentro del
marco que la ley establece. De una revisión rápida, se podría pensar que dichas
comunidades cuentan con un régimen jurídico constitucional especial que declara
la protección especial de sus tierras. Sin embargo, dicha lectura sería incompleta,
pues nos olvidaríamos de la parte final, la cual precisa que debe realizarse en el
marco establecido por ley. Así, y aunque parezca contradictorio, la Constitución solo
ha generado un reconocimiento simbólico, puesto que las tierras comunales podrían
afectarse en base a una ley o norma de similar rango. Entonces, en el caso de las
Comunidades Campesinas y Nativas ¿Cómo se garantiza su derecho de propiedad
ancestral frente a las limitaciones impuestas durante procesos titulación de centros
poblados informales? ¿Cómo protegemos derechos adquiridos desde tiempos
inmemoriales ante la necesidad de generar mayor suelo urbano? No se puede
ignorar la importancia de consolidar el derecho de propiedad en zonas del llamado
Perú profundo, pero esto no debería establecer limitaciones a derechos
legítimamente adquiridos. Por el contrario, deberían mejorarse las reglas de
incorporación de los nuevos propietarios y evitar una situación en concreto: Que
lugares donde una Comunidad Campesina o Nativa tiene un derecho de propiedad
que no se superpone con alguna posesión informal, se transforme este derecho
absoluto, en un derecho parcial a través de una afectación en uso.
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Análisis de la aplicación de la consulta previa en minería, a propósito del caso “Tres Islas”: ¿se debe declarar la nulidad de las concesiones mineras que no fueron consultadas?Marquez Muñoz, Carmen Nadine 07 May 2021 (has links)
El presente trabajo El presente trabajo de investigación nace del análisis realizado
de la Sentencia de Vista de la Sala Civil de la Corte Superior de Madre de Dios, que
resolvió la demanda de amparo presentada por la Comunidad Nativa Tres Islas
contra el Tribunal Nacional de Resolución de Controversias Hídricas (TNRCH) y el
Gobierno Regional de Madre de Dios (GORE MDD), con ocasión de la obtención de
mi grado de abogada. Análisis que arribó a la conclusión de que existe una necesidad
de identificar cuál es la vía idónea para lograr una tutela urgente frente a la
vulneración del derecho a la consulta previa, y lograr dejar sin efecto los actos
administrativos que fueron emitidos en perjuicio de los derechos colectivos de los
pueblos indígenas.
Sin embargo, ello es una tarea de complejo análisis, porque desde que el Convenio
169° de la OIT forma parte de nuestra legislación nacional (1995) hasta que se
reglamentó el derecho a la consulta previa (2011), transcurrieron diesciseis (16) años
sin su implementación legal en nuestro ordenamiento interno. Lo que sin duda es
responsabilidad exclusiva del Estado, quien debió legislar oportunamente el derecho.
Se analizan dos hipótesis: (i) los actos administrativos que se otorgaron – sin
aplicación de la consulta previa – sobre los pueblos indígenas son nulos al ser
inconstitucionales y (ii) se deben conservar los actos administrativos, porque no
existía base legal para establecer el procedimiento de la consulta previa.
La conclusión principal trasciende al análisis del procedimiento, y se involucra en la
misma naturaleza de la concesión minera a ser consultada, así como el apoyo de
jurisprudencia nacional e internacional para reforzar la postura.
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Representaciones sociales del medioambiente en la comunidad nativa Yanesha de Tsachopen en la provincia de Oxapampa, Pasco, PerúQuiroz Corzo, Taly Carolina 16 September 2019 (has links)
La presente investigación es un insumo importante para el campo de estudio de las
representaciones sociales del medioambiente, específicamente en las culturas indígenas con
saberes tan poco estudiados como la comunidad nativa Yanesha de Tsachopen, una de las etnias
con mayor representatividad en la región de Pasco, Perú. El método, que implicó viajes de
familiarización con la comunidad, realiza un análisis temático en base a diez entrevistas a
profundidad -guía semiestructurada- que tuvieron como fin explorar sus vivencias y conocer
las representaciones sociales que poseen sobre el medioambiente. En la investigación
desarrollada se encontró que el significado del medioambiente está vinculado a la identidad
Yanesha y a su historia comunitaria. Asimismo, el significado otorgado al medioambiente,
conforme a la teoría de representaciones sociales, sirve para ordenar las soluciones planteadas
a las dificultades del medioambiente que les plantea actualmente su entorno. Finalmente, se
analizó cómo la población se está enfrentando a nuevos escenarios por los cuales está
generando soluciones innovadoras para mantener su identidad y conservar su entorno. / This research is an important input for the field of study of social representations of the
environment, specifically in indigenous cultures with as little studied knowledge as the native
community Yanesha de Tsachopen, one of the most representative ethnic groups in the Pasco
region, Peru. The method, which involved familiarization trips with the community, carried
out a thematic analysis based on 10 in-depth interviews-a semi-structured guide-that were
aimed at exploring their experiences and knowing the social representations they have about
the environment. In the research developed it was found that the meaning of the environment
is linked to the Yanesha identity and its community history. Likewise, the meaning given to
the environment, according to the theory of social representations, serves to order the solutions
proposed to the environmental difficulties that their environment currently poses. Finally, it
was analyzed how the population is facing new scenarios for which it is generating innovative
solutions to maintain its identity and preserve its environment.
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Tejer territorio: tradición y desarrollo en comunidades rurales andinasRamirez Altamirano, Alonso Andre 25 May 2022 (has links)
El puente Q’eswachaka manifiesta una manera de habitar el territorio a través de sus
tradiciones y saberes ancestrales, su renovación anual se da mediante la minka,
trabajo comunitario, el cual transmite una cosmovisión basada en la reciprocidad
andina construyendo un vínculo con el territorio. Sin embargo, las comunidades que
participan de la renovación del puente Q’eswachaka conforman el distrito de
Quehue, uno de los más pobres de la región. El abandono de la ruralidad debido a la
falta de recursos e infraestructura representa un desafío para la comunidad y sus
tradiciones. Se propone un sistema de infraestructura comunitaria que impulse el
desarrollo de las comunidades rurales andinas bajo un enfoque territorial. Mediante
un proceso de destejer para tejer, se reconoce un sistema ecológico, sociocultural y
productivo vinculado al puente Q’eswachaka, los cuales serán extrapolados a la
infraestructura propuesta con el objetivo de integrarlos a un tejido territorial. La
propuesta contempla la regeneración de ecosistemas altoandinos para la producción
y uso sostenible de sus recursos, la reinterpretación de saberes constructivos
ancestrales que refuercen los vínculos de comunidad y la articulación de una red de
infraestructura productiva comunitaria. El proyecto es una exploración sobre un
modelo de desarrollo en un contexto rural, donde es necesario reconocer las
tradiciones como un componente variable y generador de desarrollo, como una
herramienta para empezar a tejer vínculos entre la comunidad y su territorio.
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Informe jurídico sobre la Sentencia del Tribunal Constitucional recaída en el Expediente N° 03696- 2017-PA/TCLapoint Castillo, Andrea 31 July 2023 (has links)
El presente informe jurídico analiza la situación estructural del despojo territorial
de la Comunidad Nativa de Santa Clara de Uchunya a través de la vulneración
de sus derechos fundamentales a la propiedad y aprovechamiento de recursos
naturales. Se trata de un proceso constitucional de amparo interpuesto por la
Comunidad Nativa en donde se va a determinar si, efectivamente, se han
vulnerado estos derechos.
De igual modo, el territorio ancestral en cuestión ha sido dispuesto a terceros
ajenos a la Comunidad Nativa de Santa Clara de Uchunya. Fuera de ello, esta
disposición de su territorio ha causado gran depredación y degradación de sus
bosques, por lo que comuneros han tenido que trasladarse a otras zonas para
poder gozar y aprovechar de otros recursos naturales.
Asimismo, el informe jurídico enfatiza en las garantías del derecho de propiedad
colectiva de pueblos indígenas desarrollada en los estándares internacionales a
través de la jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos.
En ese sentido, se delimita el contenido constitucionalmente protegido del
derecho a la propiedad colectiva de los pueblos indígenas en el Perú.
De esta manera se podrá determinar si el derecho a la propiedad de pueblos
indígenas garantiza la ampliación de titulación territorial que solicita la
Comunidad Nativa y si este derecho comprende la nulidad de actos concedidos
a terceros ajenos a la Comunidad, tales como constancias de posesión que
posteriormente fueron títulos de propiedad.
Para establecer los resultados del informe jurídico es necesario conocer y
distinguir conceptos como pueblos indígenas, tierra, territorio, control de
convencionalidad, control de constitucionalidad. Estas definiciones nos
facilitarán el análisis del caso en concreto.
En suma, el fallo del Tribunal Constitucional en el Pleno 22/2022 vulnera
gravosamente los derechos de la Comunidad Nativa Santa Clara de Uchunya ya
que el proceso constitucional de amparo es la vía idónea para garantizar y
proteger los derechos de la Comunidad Nativa. Para ello, se debe tener en
cuenta que actualmente comuneros siguen experimentando amenazas,
intimidación y criminalización por buscar defender sus derechos.
Por tal razón, sin gozar con el reconocimiento de ampliación del territorio de la
Comunidad Nativa de Santa Clara de Uchunya no cuentan con protección
adecuada no solo de sus tierras sino también otros derechos como la
subsistencia, al disfrute del medio ambiente sano y equilibrado y
aprovechamiento de recursos naturales.
Por ello, es importante que el Estado asuma una voluntad política clara y colocar
el problema de reconocimiento de tierras de pueblos indígenas en su agenda
actual. Abordar el problema de la titulación de tierras como un asunto nacional
no solo promovería el bienestar de las comunidades nativas, sino también del
país y sus bosques. / This legal report analyzes the structural situation of the territorial dispossession
of the Native Community of Santa Clara de Uchunya through the violation of their
fundamental rights to property and use of natural resources. This is a
constitutional amparo process brought by the Native Community where it will be
determined if, indeed, these rights have been violated.
Similarly, the ancestral territory in question has been disposed of to third parties
outside the Native Community of Santa Clara de Uchunya. Apart from that, this
disposition of their territory has caused great depredation and degradation of their
forests, which is why community members have had to move to other areas to be
able to enjoy and take advantage of other natural resources.
Likewise, the legal report emphasizes the guarantees of the right to property of
indigenous peoples developed in international standards through the
jurisprudence of the Inter-American Court of Human Rights. In this sense, the
constitutionally protected content of the right to property of indigenous peoples in
Peru is delimited.
In this way it will be possible to determine if the right to property of indigenous
peoples guarantees the expansion of territorial title requested by the Community
of Santa Clara de Uchunya and if this right includes the nullity of acts granted to
third parties outside the Community, such as certificates possession and title
deeds.
To establish the results of the legal report, it is necessary to know and distinguish
concepts such as indigenous peoples, land, territory, control of conventionality,
control of constitutionality. These definitions will facilitate the analysis of the
specific case.
In short, the ruling of the Constitutional Court in Plenary Session 22/2022 gravely
violates the rights of the Santa Clara de Uchunya Native Community, since the
constitutional amparo process is the ideal way to guarantee and protect the rights
of the Native Community. For this, it must be taken into account that currently
community members continue to experience threats, intimidation and
criminalization for seeking to defend their rights.
For this reason, without enjoying the recognition of expansion of the territory of
the Native Community of Santa Clara de Uchunya, they do not have adequate
protection not only of their lands but also other rights such as subsistence, the
enjoyment of a healthy and balanced environment and the use of natural
resources.
For this reason, it is important that the State assume a clear political will and place
the problem of recognition of the lands of indigenous peoples on its current
agenda. Addressing the issue of land titling as a national issue would not only
promote the well-being of native communities, but also the country and its forests.
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