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Risco idiossincrático e concentração de propriedade: evidências do mercado de capitais do Brasil / Idiosyncratic risk and ownership concentration: evidence from Brazilian capital market

Bernardo, Heloisa Pinna 05 November 2014 (has links)
Esta pesquisa investigou os efeitos da estrutura de propriedade e da clareza na comunicação entre empresa e mercado sobre o risco idiossincrático das ações negociadas no mercado brasileiro de capitais de 2002 a 2012. O risco idiossincrático(1-R2) foi medida a partir do coeficiente de determinação da regressão dos retornos da ação em relação aos fatores sistemáticos (R2) e reflete o percentual dos retornos da ação não explicados pelos fatores sistemáticos. Neste estudo, empresas com alta concentração acionária são aquelas em que o maior acionista detém mais de 50% do total das ações ou em que os três maiores acionistas detêm, em conjunto, mais de 70% do total das ações. A concentração acionária afeta positivamente a volatilidade idiossincrática, enquanto o porte da empresa e a liquidez do papel na bolsa têm efeito oposto. Foi observada relação positiva entre a concentração acionária e o risco idiossincrático que, por sua vez, é menor nas empresas do setor financeiro, com alta concentração acionária. Contudo, parte do risco idiossincrático observado nas ações das empresas com alta concentração acionária decorre da menor liquidez do papel como consequência da pequena parcela das ações disponível aos investidores, e supostamente não está relacionada à incorporação das informações específicas aos preços. Nas empresas com alta concentração acionária, a volatilidade idiossincrática está positivamente relacionada à rentabilidade reportada e negativamente associada ao endividamento. As oportunidades de crescimento estão positivamente relacionadas com o risco idiossincrático nos casos em que a concentração acionária não é alta. Esse fato é compatível com a suposição de que as divergências sobre o impacto futuro do aproveitamento econômico das oportunidades com as quais a empresa se depara, gerariam variações nos preços decorrentes de informações específicas, corroborando com a suposição de que o risco idiossincrático reflete, ao menos em parte, as informações específicas incorporadas aos preços. Por outro lado, não foram encontradas evidências de que a clareza na comunicação entre a empresa e o mercado tenha efeito significativo na variabilidade dos retornos idiossincráticos. Se as informações específicas são incorporadas aos preços, a incorporação, ao que parece, não se dá pelos mecanismos atuais de fluxo de informação entre empresa e investidores. / This research investigates the effects of the ownership structure and the clarity of firm activities and performance to outsiders with regard to the idiosyncratic volatility of shares traded on the Brazilian stock exchange from 2002 to 2012. The idiosyncratic volatility (1-R²) is based on the coefficient of determination of regression of stock returns in relation to systematic factors (R²), and reflects the percentage of stock returns not explained by these systematic factors. In this study, companies with high stock concentration are those whose largest shareholder holds more than 50% of the total outstanding shares or whose three largest shareholders together hold more than 70% of the total outstanding shares. Ownership concentration positively affects the idiosyncratic volatility, while the firm\'s size and stock liquidity on the stock exchange have an opposite effect. A positive relationship between the ownership concentration and the idiosyncratic volatility is noted, which in turn is lower in financial institutions with high ownership concentration. However, part of the idiosyncratic volatility noted in stocks of firms with high ownership concentration results from lower liquidity of its papers as a consequence of the small number of shares available to investors and supposedly not related to firm-specific information incorporated into stock prices. In firms with high ownership concentration, idiosyncratic volatility is positively related to reported profitability and negatively associated with leverage. Growth opportunities are positively related to idiosyncratic volatility in cases where ownership concentration is not high. This fact is consistent with the assumption that variances of the future impact of the economic use of opportunities faced by a firm would generate variations in in its stock price as a result of specific information, supporting the assumption that the idiosyncratic volatility reflects, at least in part, firm-specific information incorporated into stock prices. On the other hand, no evidence is found that the clarity of firm activities and performance to outsiders has a significant effect on the variability of idiosyncratic returns. If firm-specific information is incorporated into its stock price, the incorporation, it seems, does not occur by current mechanisms of information flow between the firm and investors.
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Risco idiossincrático e concentração de propriedade: evidências do mercado de capitais do Brasil / Idiosyncratic risk and ownership concentration: evidence from Brazilian capital market

Heloisa Pinna Bernardo 05 November 2014 (has links)
Esta pesquisa investigou os efeitos da estrutura de propriedade e da clareza na comunicação entre empresa e mercado sobre o risco idiossincrático das ações negociadas no mercado brasileiro de capitais de 2002 a 2012. O risco idiossincrático(1-R2) foi medida a partir do coeficiente de determinação da regressão dos retornos da ação em relação aos fatores sistemáticos (R2) e reflete o percentual dos retornos da ação não explicados pelos fatores sistemáticos. Neste estudo, empresas com alta concentração acionária são aquelas em que o maior acionista detém mais de 50% do total das ações ou em que os três maiores acionistas detêm, em conjunto, mais de 70% do total das ações. A concentração acionária afeta positivamente a volatilidade idiossincrática, enquanto o porte da empresa e a liquidez do papel na bolsa têm efeito oposto. Foi observada relação positiva entre a concentração acionária e o risco idiossincrático que, por sua vez, é menor nas empresas do setor financeiro, com alta concentração acionária. Contudo, parte do risco idiossincrático observado nas ações das empresas com alta concentração acionária decorre da menor liquidez do papel como consequência da pequena parcela das ações disponível aos investidores, e supostamente não está relacionada à incorporação das informações específicas aos preços. Nas empresas com alta concentração acionária, a volatilidade idiossincrática está positivamente relacionada à rentabilidade reportada e negativamente associada ao endividamento. As oportunidades de crescimento estão positivamente relacionadas com o risco idiossincrático nos casos em que a concentração acionária não é alta. Esse fato é compatível com a suposição de que as divergências sobre o impacto futuro do aproveitamento econômico das oportunidades com as quais a empresa se depara, gerariam variações nos preços decorrentes de informações específicas, corroborando com a suposição de que o risco idiossincrático reflete, ao menos em parte, as informações específicas incorporadas aos preços. Por outro lado, não foram encontradas evidências de que a clareza na comunicação entre a empresa e o mercado tenha efeito significativo na variabilidade dos retornos idiossincráticos. Se as informações específicas são incorporadas aos preços, a incorporação, ao que parece, não se dá pelos mecanismos atuais de fluxo de informação entre empresa e investidores. / This research investigates the effects of the ownership structure and the clarity of firm activities and performance to outsiders with regard to the idiosyncratic volatility of shares traded on the Brazilian stock exchange from 2002 to 2012. The idiosyncratic volatility (1-R²) is based on the coefficient of determination of regression of stock returns in relation to systematic factors (R²), and reflects the percentage of stock returns not explained by these systematic factors. In this study, companies with high stock concentration are those whose largest shareholder holds more than 50% of the total outstanding shares or whose three largest shareholders together hold more than 70% of the total outstanding shares. Ownership concentration positively affects the idiosyncratic volatility, while the firm\'s size and stock liquidity on the stock exchange have an opposite effect. A positive relationship between the ownership concentration and the idiosyncratic volatility is noted, which in turn is lower in financial institutions with high ownership concentration. However, part of the idiosyncratic volatility noted in stocks of firms with high ownership concentration results from lower liquidity of its papers as a consequence of the small number of shares available to investors and supposedly not related to firm-specific information incorporated into stock prices. In firms with high ownership concentration, idiosyncratic volatility is positively related to reported profitability and negatively associated with leverage. Growth opportunities are positively related to idiosyncratic volatility in cases where ownership concentration is not high. This fact is consistent with the assumption that variances of the future impact of the economic use of opportunities faced by a firm would generate variations in in its stock price as a result of specific information, supporting the assumption that the idiosyncratic volatility reflects, at least in part, firm-specific information incorporated into stock prices. On the other hand, no evidence is found that the clarity of firm activities and performance to outsiders has a significant effect on the variability of idiosyncratic returns. If firm-specific information is incorporated into its stock price, the incorporation, it seems, does not occur by current mechanisms of information flow between the firm and investors.
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Relação entre mecanismos de governança corporativa e criação de valor nas empresas

Pelaes, David Wochler 10 August 2017 (has links)
Submitted by Silvania Ribas (silvania@mackenzie.br) on 2018-04-24T13:38:49Z No. of bitstreams: 1 DAVID WOCHLER PELAES.pdf: 1287893 bytes, checksum: 28142043e78e652fcc2c61173b1ec98f (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2018-04-28T15:43:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DAVID WOCHLER PELAES.pdf: 1287893 bytes, checksum: 28142043e78e652fcc2c61173b1ec98f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-28T15:43:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DAVID WOCHLER PELAES.pdf: 1287893 bytes, checksum: 28142043e78e652fcc2c61173b1ec98f (MD5) Previous issue date: 2017-08-10 / Corporate governance is a term created to categorize organizational mechanisms used to secure the interests of business owners. The mechanisms seek to align the interests of managers and owners. The objective of this research is to verify if the mechanisms of corporate governance impact on the creation of value of Brazilian and North American non-financial corporations in the 2016 financial year. For that, it is studied a sample of 90 Brazilian companies and 99 North American companies. The data comes from the Bloomberg Professional® database and those not available on that basis are obtained from the financial statements and other corporate reporting. The contribution of this study is the analysis of the impact of corporate governance mechanisms on the value creation of companies in Brazil and the United States. This resulted in a negative relationship between the shareholder concentration of the three major shareholders and the creation of value, represented by the Q of Tobin, according to the agency theory. Statistically significant relationships between value creation and other independent variables, combined leadership, proportion of independent directors, size of the board of directors and issuance of ADRs are not identified. Therefore, this study concludes that the external influence of a control of shareholder control is beneficial for the creation of value of the Brazilian and North American companies, being the main factor of corporate governance that influences the value of the companies. / A governança corporativa é um termo criado para categorizar mecanismos organizacionais utilizados para garantir os interesses dos proprietários de empresas. Os mecanismos buscam alinhar os interesses dos administradores aos dos proprietários. O objetivo dessa pesquisa é verificar se os mecanismos de governança corporativa impactam na criação de valor de empresas não financeiras de capital aberto brasileiras e norte-americanas no exercício de 2016. Para tanto, é estudada uma amostra de 90 companhias brasileiras e 99 companhias norte-americanas. Os dados são provenientes da base Bloomberg Professional® e aqueles não disponibilizados nessa base são obtidos nas demonstrações financeiras e em outros relatórios institucionais das empresas. A contribuição desse estudo é a análise do impacto de mecanismos de governança corporativa na criação de valor das empresas do Brasil e dos Estados Unidos. Obteve-se como resultado uma relação negativa entre a concentração acionária dos três acionistas majoritários e a criação de valor, representada pelo Q de Tobin, estando de acordo com a teoria da agência. Não são identificadas relações significantes estatisticamente entre a criação de valor e as outras variáveis independentes, liderança combinada, proporção de conselheiros independentes, tamanho do conselho de administração e emissão de ADRs. Portanto, esse estudo conclui que a influência externa de uma pulverização de controle dos acionistas é benéfica para a criação de valor das companhias brasileiras e norteamericanas, sendo o principal fator de governança corporativa que influência o valor das empresas.
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Ensaios em Finanças

Araújo, Gustavo Silva January 2013 (has links)
Submitted by Gustavo Silva Araujo (00araujogs@gmail.com) on 2013-12-11T15:36:37Z No. of bitstreams: 1 tese Gustavo Araujo.pdf: 1480340 bytes, checksum: 7f293b1022a44c6056c471633c80981d (MD5) / Approved for entry into archive by ÁUREA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br) on 2013-12-16T12:31:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese Gustavo Araujo.pdf: 1480340 bytes, checksum: 7f293b1022a44c6056c471633c80981d (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2013-12-19T16:32:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese Gustavo Araujo.pdf: 1480340 bytes, checksum: 7f293b1022a44c6056c471633c80981d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-19T16:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese Gustavo Araujo.pdf: 1480340 bytes, checksum: 7f293b1022a44c6056c471633c80981d (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / This thesis is dedicated to studies in finance. The topics are distributed in two subareas, microstructure and asset pricing. There is also an insertion of the study in corporate finance, since we deal with the corporate governance of firms. In the first chapter I estimate the adverse selection cost component embedded in the spreads of Brazilian stocks. I also study the patterns of spreads and adverse selection costs as a function of the size and time of the trade. In chapter two, I implement an extensive research through a series of regressions in order to determine characteristics of the companies that are correlated with the adverse selection component and the spread. In particular, we analyze the relationship between the adverse selection and corporate governance levels. In the third chapter I detect which corporate governance mechanisms cause an opposite relationship between the returns of Brazilian stocks and corporate governance levels, as shown by Carvalhal and Nobili (2011). In this analysis, I emphasize the ownership concentration of Brazilian companies, which is extremely high when compared with more developed countries. / Esta tese se dedica a estudos na área de finanças. Os estudos se subdividem nas subáreas de microestrutura e apreçamento de ativos, mas há uma inserção do trabalho em finanças corporativas, uma vez que trato da governança corporativa das empresas. No primeiro capítulo estimo o coeficiente de assimetria de informação embutido no spread de compra e venda de ações brasileiras. Além disso, verifico se há padrões para esse coeficiente e para o próprio spread em relação ao tamanho da transação e à hora de negociação. No capítulo dois, eu investigo quais características ligadas às empresas têm relação com as variáveis estimadas no capítulo 1, o coeficiente de assimetria de informação embutido no spread de compra e venda de ações brasileiras e o próprio spread. A governança corporativa das empresas é uma das características examinadas. No terceiro capítulo, eu observo quais mecanismos de governança corporativa fazem com que haja uma relação antagônica entre os retornos das ações brasileiras e o índice de governança corporativa, conforme mostrado por Carvalhal e Nobili (2011). Nesta investigação, dou ênfase à concentração acionária das empresas brasileiras que, em comparação com países mais desenvolvidos, é extremamente alta.

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