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Formação continuada de professores e tecnologia: concepções docentes, possibilidades e desafios do uso das tecnologias digitais na educação básicaSILVA, Maristela Maria Andrade 25 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-25 / Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender as concepções dos docentes
em relação às possibilidades e desafios do uso das tecnologias digitais, a partir do
processo de formação continuada na Rede Municipal de Ensino do Recife. Para
discutir sobre a formação continuada de professores e tecnologia: concepções
docentes, possibilidades e desafios do uso das tecnologias digitais na educação
básica, nos baseamos teoricamente na tendência conceitual que permeia a
formação continuada (ARAÚJO; SILVA, 2009), as tecnologias digitais da Informação
e comunicação (BEHRENS, 2010) e aprendizagem com uso das TDIC (VALENTE,
2005). Optamos por uma abordagem qualitativa e utilizamos a metodologia de
análise de conteúdo. Determinamos como nosso campo empírico o Centro de
Formação de Educadores Paulo e, os sujeitos da nossa pesquisa foram os
professores, que atuam no 3º e 4º ciclos da Educação Fundamental e os mediadores,
que são os especialistas em Tecnologias na Educação. Para a construção dos dados
utilizamos a pesquisa documental, o questionário e entrevista semiestruturada.
Elencamos as seguintes categorias temáticas a priori: tendência conceitual da
formação continuada, possibilidades de uso, possibilidades de aprendizagem e
desafios. A partir da nossa análise identificamos unidades de registro que apontam
para uma tendência conceitual de formação continuada para o viés liberalconservador,
mas também foi possível encontrar concepções docentes voltadas para
a tendência crítico-reflexiva. Consideramos que a tendência conceitual que permeia
a formação continuada no âmbito do Programa Professor@.com é parcialmente
crítico-reflexiva. Percebemos que os docentes concebem possibilidades de
aprendizagem com uso das TDIC numa perspectiva progressista, porém os desafios
referentes à formação continuada, infraestrutura e o tempo pedagógico dificultam o
uso das TDIC como instrumento mediador no processo de ensino-aprendizagem
numa perspectiva progressista. Podemos supor que as formações no âmbito do
Programa Professor@com já apresentam aos professores diversos olhares sobre às
possibilidades de aprendizagem com uso das TDIC, numa perspectiva
construcionista, porém é difícil para os professores integrarem as tecnologias na sua
prática docente sem mudança da cultura escolar. A mudança das concepções dos
docentes não é suficiente para promover a aprendizagem dos estudantes com uso
das tecnologias se a cultura escolar continuar conservadora.
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Avaliação da aprendizagem na educação a distância online: um estudo sobre as concepções docentesOLIVEIRA, Valéria do Carmo 24 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O estudo analisou as concepções docentes sobre avaliação da aprendizagem na Educação a Distância Online, com o intuito de conhecer os modelos de avaliação da aprendizagem presentes na EAD online, identificar os pressupostos teóricos e metodológicos da avaliação que orientam o fazer docente na EaD online. Tivemos Como referência, no campo teórico da avaliação da aprendizagem, os estudos de Perrenoud (1999), Mendez (2002), Silva (2004), Esteban (2008), e como aporte teórico no campo da Educação a Distância e Tecnologias Moran (2003), Kenski (2006), Silva e Santos (2006), entre outros autores. Os dados foram construídos em três etapas distintas e complementares, inseridas em uma abordagem qualitativa de pesquisa, na qual foram utilizados: um questionário eletrônico relativo aos dados cadastrais dos participantes, grupos focais online e entrevistas semi-estruturadas. A análise dos dados orientou-se pelos pressupostos da análise de conteúdo, tal como propõe Bardin (1977). Os resultados evidenciaram que embora os docentes tenha incorporado ao seu repertório as expressões e termos ligados a uma avaliação formativa, as suas concepções sobre avaliação da aprendizagem na EaD ainda são pautadas numa educação conservadora, na qual a avaliação ainda é vista como instrumento de controle e de poder, a despeito de todo avanço teórico no campo da avaliação da aprendizagem, e do debate sobre as potencialidades oferecidas pela modalidade a distância. Ficou evidente que os docentes vivenciam um conflito conceitual quanto às mudanças nas suas concepções de avaliação da aprendizagem, pois ao mesmo tempo em que reconhecem a função formativa da avaliação, sobrevalorizam os elementos quantitativos e atribuem ao sistema a culpa por não poderem realizar uma avaliação qualitativa; o peso da prova presencial, e a configuração hierárquica das atuações docentes na EaD são citados pelos participantes como impasses que interferem significativamente no processo avaliativo
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O acaso, o provável, o determinístico: concepções e conhecimentos probabilísticos de professores do ensino fundamentalRenata Moraes de Santana, Michaelle 04 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / A formação básica em probabilidade torna-se indispensável ao cidadão nos dias de hoje e em tempos futuros, pois a sociedade contemporânea requer habilidades que permitam uma leitura ampla da realidade e capacidades de intervenção nas ações sociais. Baseando-se nessas ideias, a presente pesquisa teve como objetivo refletir sobre o ensino proposto desta temática com objetivo de identificar como professores do Ensino Fundamental de escolas públicas concebem o ensino de probabilidade. O quadro teórico de nosso trabalho foi composto da análise de diversas pesquisas, identificando as diferentes tendências quanto às noções básicas de probabilidade a serem abordadas no Ensino Fundamental. Para compreender como se dá a construção de um conceito nos fundamentamos na Teoria dos Campos Conceituais proposta por Vergnaud, nos possibilitando observar que ao tratarmos de um conteúdo como a Probabilidade, estão envolvidos uma diversidade de outros conteúdos como, por exemplo, os conceitos de fração, razão, porcentagem, chance, acaso, entre outros. Utilizamos como procedimento metodológico a entrevista semi-estruturada, realizada com oito professores, quatro dos anos iniciais e quatro dos anos finais, que responderam ao nosso instrumento de pesquisa relacionado a concepções probabilísticas. Com isso, pudemos obter informações referentes às concepções dos professores, relacionado-as com suas formações iniciais. A pesquisa revelou que ao menos para estes participantes, professores do Ensino Fundamental exploram muito pouco os conceitos probabilísticos em suas salas de aula e que durante suas formações iniciais não foram oferecidos elementos formativos que incorporassem saberes e práticas que permitissem o desenvolvimento de abordagens educativas que orientasse o ensino das noções básicas de probabilidade em sala de aula. Em relação às noções probabilísticas, verificamos que os professores apresentam dificuldades na própria compreensão do conceito de probabilidade. Nomenclaturas como fenômeno aleatório, espaço amostral, acaso e evento, necessárias na formalização do conceito de probabilidade não foram evidenciadas pelos professores entrevistados. De um modo geral, pode-se afirmar que há indícios de que a formação inicial influencia na construção de concepções quanto ao ensino de probabilidade e de que se faz necessário possibilitar, durante o processo de formação de professores, discussões referentes à probabilidade, de forma que os docentes adquiram autonomia para trabalhar com esse conceito, favorecendo uma aprendizagem significativa dos seus alunos. Conclui-se que há uma complexidade em compreender as noções probabilísticas, reforçando a necessidade de pesquisas acadêmicas relacionadas ao ensino de probabilidade e suas noções básicas e a instrumentalização dos cursos de formação inicial e continuada na construção de estratégias que fomentem o trabalho com o aleatório para a introdução ao conceito de probabilidade
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A Prática Docente nos Cursos pré-vestibularesSILVA, Kleber Clementino da 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Banco do Brasil S.A / Esta pesquisa tem por objetivo fundamental caracterizar a prática docente nos
estabelecimentos de ensino não escolar denominados cursos pré-vestibulares ou
cursinhos . Julgando imprescindível, para esta caracterização, abordar tanto a docência
em si quando o espaço onde a docência se concretiza, seu aporte teórico abrange três
níveis: no debate acerca da função do conhecimento e da escolarização para o homem
em sociedade, nos autores que se dedicam a examinar os processos de mercantilização
da vida social e da educação e nos estudos que se debruçam sobre a prática docente,
investigando suas manifestações e seus elementos constituintes. Sobre este alicerce
conceitual, do qual derivaram as categorias a partir das quais abordar o fenômeno, assim
como a compreensão do ensino enquanto instância privilegiada e caracterizadora da
prática docente, ocorreu ao trabalho de campo, realizado em três estabelecimentos
privados de ensino pré-vestibular, todos situados na Região Metropolitana do Recife,
contando-se com a participação de sete sujeitos. Os dados coletados, oriundos de
observações em sala de aula e entrevistas com os professores e com outros personagens
do universo dos cursinhos (alunos e coordenadores), revelaram que os cursos prévestibulares
e o ensino praticado em seu interior se caracterizam pela heterogeneidade.
Em sua progressiva especialização, os Pré-vestibulares têm-se ramificado em diversos
modelos (colégio e cursos, matérias isoladas, cursos de matérias isoladas) a oferecer
serviços educacionais aos vestibulandos e espaços para a profissionalização docente,
cada ramo dotado de peculiaridades. E, no tocante ao ensino, enquanto em dimensões
como seu planejamento e seu exercício no transcurso das aulas predomina um ensino
tradicional, factual, apartado da realidade dos alunos e alheio aos seus saberes, de
orientação mnemônica e que preconiza a aprendizagem rápida e pragmática, já
condenadas pela literatura pedagógica, na relação professor-aluno descobrem-se
exemplos de disponibilidade e afetuosidade tal como defendidos pela mesma literatura.
Acerca das práticas avaliativas, ao lado prova ( simulado ) de cunho objetivo,
classificatório e aferidor, encontram-se casos de sua introdução no papel diagnóstico
igualmente recomendado pelos estudos recentes, com o que convivem concepções e
fazeres de distintos matizes. Em síntese, ao mesmo tempo em que pôde ratificar muitas
das impressões mantidas pelo senso comum, o contato direto com os Pré-vestibulares
trouxe à tona novas facetas de um setor sui generis, cuja existência e prosperidade se
liga tanto à história quanto ao momento por que passa presentemente a Escola brasileira
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A experiência do ciclo de alfabetização (1986-1988) na formação dos professores da Rede Municipal de Ensino de Recife: algumas reflexõesCOELHO, Juliana Maria Lima 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Ao observamos a realização de um trabalho que envolvia práticas de alfabetização,
percebemos a prática bem sucedida de algumas professoras que haviam participado da
implantação do Ciclo de Alfabetização na rede municipal de ensino de Recife (1986
1988). Sabemos que esse processo de implantação do Ciclo se deu mediante a
divulgação dos estudos sobre a psicogênese da língua escrita, da consciência fonológica
e dos usos e funções da escrita. Com base nesses dados, nos propusemos a realizar um
estudo, no qual visamos entender o processo de implantação do Ciclo de Alfabetização
na rede de ensino de Recife no período citado. Para atingir esse objetivo, se fez
necessário investigar as concepções de alfabetização que foram discutidas no Ciclo de
Alfabetização, verificar os encaminhamentos dados aos professores alfabetizadores, no
que concerne ao trabalho específico de apropriação da escrita, para interpretar como os
professores transpunham essas orientações na construção da sua prática, a fim de
analisar a construção delas pelos professores, a partir das experiências vivenciadas no
Ciclo de Alfabetização. Para contemplar esses objetivos, recorremos a um relatório que
trazia as discussões teóricas e encaminhamentos didáticos fornecidos durante a
capacitação para os alfabetizadores da rede e analisamos esses documentos. Realizamos,
ainda uma entrevista com seis professoras que participaram da implantação do Ciclo,
uma assessora de língua portuguesa e uma supervisora da rede de ensino. Percebemos
que o relatório trazia discussões sobre as concepções de ensino/aprendizagem pensadas
na época da implantação do Ciclo em Recife. Analisamos a presença de sugestões de
atividades que contemplavam as propostas divulgadas no material e, para estudar as tais
propostas, elaboramos uma tabela, a qual foi composta por categorias, baseadas nos
processos cognitivos, elaborados pelas crianças, para responder às tarefas. Com essa
categorização de atividades, percebemos que quase todos os exercícios propostos, cerca
de 75% envolviam a análise fonológica. Eram atividades sugeridas, mediante o trabalho
com textos. Por meio da escolha da palavra-chave, era realizado todo o trabalho de
reflexão fonológica. Na entrevista com as professoras, elas mencionaram o trabalho
com textos, considerando seus conhecimentos prévios. Com isso, identificamos uma
relação teoria-prática muito articulada nesse período, relação essa que favoreceu uma
construção da prática docente em alfabetização, contemplando as propostas pedagógicas
do Ciclo
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Concepções infantis sobre inclusão de crianças com deficiência: um estudo a partir do brincarMenezes Freitas, Rachel 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Esse estudo visa examinar as concepções de crianças sem deficiência, de 5 a 6 anos, matriculadas na Educação Infantil, sobre a inclusão social de crianças com deficiência. Alguns conceitos pertinentes à Psicologia do Desenvolvimento Infantil serviram de instrumento teórico para análise dos resultados tais como, interação social, imitação, representação, comunicação não verbal e reprodução interpretativa, perpassando contextos teóricos de diversos autores que, entretanto, compartilham a perspectiva interacionista. Trabalhos especializados sobre inclusão de crianças com deficiência na escola também foram fontes inspiradoras para análise. Participaram da pesquisa oito crianças com deficiência, dos Grupos IV e V, que frequentavam um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), da cidade de Recife-PE. Além delas, integraram a amostra as outras crianças que pertenciam ao mesmo grupo do CMEI. Ao todo foram seis grupos observados, sendo três do turno da manhã e três do turno da tarde. As deficiências das crianças eram de diversos tipos: Deficiências Múltiplas (Deficiência Mental e Baixa Visão); Síndrome de Down; Paralisia Cerebral, Síndrome de West; surdez profunda; e baixa visão. As crianças foram observadas em local preparado para a realização de uma brincadeira de escolinha com material disponibilizado para seu manuseio, tais como: lápis, giz de cera, massinha de modelar, papéis, quadro, hidrocor, régua, cola, revistas, livros, caixas de papelão etc. Também foram disponibilizados cinco bonecos artesanais, confeccionados, especificamente, para esta investigação, dos quais quatro sinalizavam algum tipo de deficiência: boneca com aparência de ter Síndrome de Down, boneca aparentando cegueira, boneco com prótese auditiva, boneco cadeirante. O quinto boneco não tinha deficiência. A filmagem foi utilizada como recurso para o registro das sessões de observações que duraram 25 minutos em média. Houve 45 sessões videogravadas que perfizeram 12 horas, 39 minutos de registro. Os dados foram tratados por meio da análise microgenética: cada sessão foi observada várias vezes, e 56 episódios foram identificados, recortados e transcritos em detalhe, mas apenas dez episódios foram selecionados para este trabalho. Na análise foram explorados seis aspectos: a afetividade; a comunicação; a socialização; e as concepções das crianças sem deficiência sobre igualdade e diferença; possibilidades e limitações, deficiência e doença. Esses aspectos permitiram discutir acerca das concepções das crianças sem deficiência sobre a inclusão de crianças com deficiência na Educação Infantil. As crianças sem deficiência revelaram uma reprodução interpretativa da sociedade em que vivem. Além disso, a convivência e a interação com as crianças com deficiência trazem benefícios para todas, com e sem deficiência. Discutir a reprodução da ação e a re-significação da cultura durante a brincadeira é pensar nas possibilidades de estratégias para incluir efetivamente o outro
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Articulação entre discursos globais e locais na definição da interpretação legítima de Universidade nas propostas de reforma da educação superior no BrasilCreusa de Araújo Borges, Maria January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Inserida no campo de estudos sociológicos sobre o papel da instituição universitária na
sociedade contemporânea, esta tese problematiza questões relativas à construção social de
discursos sobre a universidade por parte de organismos e instituições internacionais e
entidades nacionais no contexto de reforma da educação superior em curso no Brasil, tendo
como unidade de análise quarenta propostas de reforma da educação superior, vinte e duas
internacionais e dezoito nacionais. O processo de análise contempla os discursos em
contenda, as temáticas colocadas na agenda de discussão sobre a reforma e seus
protagonistas, considerados interlocutores autorizados e legítimos, partícipes do campo da
educação superior brasileiro. A abordagem sociológica bourdieusiana constitui a referência
teórico-metodológica principal, cujas noções e conceitos, como campo, posição, condições
materiais e simbólicas são utilizados no estudo dos discursos dos interlocutores da reforma,
análise complementada com a proposta teórica de Fairclough, o qual focaliza o discurso a
partir da consideração de três momentos interdependentes: o discurso como texto, como
prática discursiva e como prática social. A análise se volta para as temáticas colocadas na
agenda de debate; a relação entre as temáticas e seus interlocutores; as concepções de
educação superior, sobretudo, de universidade, defendidas por esses interlocutores; as
orientações/recomendações indicadas para a reestruturação da universidade na sociedade
brasileira e as posições, no campo em referência, equivalentes e divergentes quanto à
matéria. A disputa pela definição da interpretação legítima de universidade depende do
poder de mobilização dos interlocutores, avaliado, nesta tese, em termos do acolhimento ou
não de suas propostas nas versões do anteprojeto de lei e no PL 7.200/2006 do MEC. São
utilizadas, também, referências discursivas globais, representadas pelo BIRD, UNESCO,
OMC e agentes e instituições do Processo de Bolonha nas estratégias de luta dos
interlocutores nacionais, fundamentando suas posições sobre as concepções de universidade.
Entretanto, não se pode afirmar, apenas, que existe uma reprodução de interpretações,
advindas de campos exteriores ao brasileiro. Há, por outro lado, a presença de temas globais,
os quais se impõem nas propostas de reforma dos interlocutores nacionais e de temas
específicos, próprios do campo da educação superior brasileiro. Configura-se, pois, uma
articulação entre discursos globais e locais nas diferentes propostas de reforma nacionais, no
processo de luta em torno da concepção de universidade, onde, somente, algumas
instituições detêm as condições materiais e simbólicas, necessárias à definição social
legítima de instituição universitária
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Modelos mentais infantis sobre a respiração e o sistema respiratórioLopes Pereira Neto, Lauro January 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000 / Os modelos mentais construídos pelas crianças em seu processo de compreensão
dos fenômenos naturais são considerados o produto da integração de seus conhecimentos
prévios ao conhecimento formal, originando a base do desenvolvimento de conceitos
científicos. O processo de ensino-aprendizagem em ciências deve basear-se nestes modelos
construídos pelas crianças, tendo em vista o emprego de práticas pedagógicas
fundamentadas nos conhecimentos que a criança possui de seu universo. Neste sentido, o
presente estudo teve como objetivos: (1) investigar as concepções de 28 crianças da 2a, 4a e
6a séries do ensino fundamental de escolas particulares da cidade do Recife sobre a
respiração e o sistema respiratório; (2) identificar as representações dos modelos mentais
construídos sobre o tema; e (3) analisar as representações dos modelos mentais construídas
pelas crianças em sua compreensão sobre a respiração e o sistema respiratório destacando
três noções do conceito: estrutura, comportamento e função. O experimento empregou
entrevista individual baseada no Método Clínico Piagetiano, através da qual os dados foram
coletados em sessão única, dividida em três partes temáticas: as concepções infantis sobre a
respiração humana; as concepções infantis sobre a respiração em ambiente aquático e as
representações infantis sobre o sistema respiratório. Os resultados indicaram a construção
de três modelos mentais explicativos sobre a respiração e o sistema respiratório, baseados
nas seguintes noções sobre o conceito: (a) função, (b) estrutura e (c) comportamento do
processo respiratório. Estes modelos parecem indicar uma linha evolutiva a partir da
consideração de dois aspectos principais: o aumento das conexões existentes entre o
sistema respiratório e as demais áreas do organismo; e a consideração de aspectos internos
em detrimento de apenas aspectos externos do fenômeno
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Modelos mentais infantis sobre a respiração e o sistema respiratórioCristina Cavalcanti de Albuquerque, Tereza January 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000 / Os modelos mentais construídos pelas crianças em seu processo de compreensão
dos fenômenos naturais são considerados o produto da integração de seus conhecimentos
prévios ao conhecimento formal, originando a base do desenvolvimento de conceitos
científicos. O processo de ensino-aprendizagem em ciências deve basear-se nestes modelos
construídos pelas crianças, tendo em vista o emprego de práticas pedagógicas
fundamentadas nos conhecimentos que a criança possui de seu universo. Neste sentido, o
presente estudo teve como objetivos: (1) investigar as concepções de 28 crianças da 2a, 4a e
6a séries do ensino fundamental de escolas particulares da cidade do Recife sobre a
respiração e o sistema respiratório; (2) identificar as representações dos modelos mentais
construídos sobre o tema; e (3) analisar as representações dos modelos mentais construídas
pelas crianças em sua compreensão sobre a respiração e o sistema respiratório destacando
três noções do conceito: estrutura, comportamento e função. O experimento empregou
entrevista individual baseada no Método Clínico Piagetiano, através da qual os dados foram
coletados em sessão única, dividida em três partes temáticas: as concepções infantis sobre a
respiração humana; as concepções infantis sobre a respiração em ambiente aquático e as
representações infantis sobre o sistema respiratório. Os resultados indicaram a construção
de três modelos mentais explicativos sobre a respiração e o sistema respiratório, baseados
nas seguintes noções sobre o conceito: (a) função, (b) estrutura e (c) comportamento do
processo respiratório. Estes modelos parecem indicar uma linha evolutiva a partir da
consideração de dois aspectos principais: o aumento das conexões existentes entre o
sistema respiratório e as demais áreas do organismo; e a consideração de aspectos internos
em detrimento de apenas aspectos externos do fenômeno
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Concepções de capacidade afetam a aprendizagem motora de crianças / Conceptions of ability affect motor learning in childrenDrews, Ricardo 22 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-22 / The present study investigated the effects of different ability conceptions on the learning of a throwing task in 6, 10, and 14-years-old children. In each age group, different groups were given either inherent ability (IA) or acquirable skill (AS) instructions before the beginning of practice. Participants were blindfolded and threw beanbags with their non-dominant hand at a target that was placed on the floor at a distance of 3 m. All participants performed 40 practice trials and received veridical feedback (accuracy score) after each trial. One day after the practice phase, retention and transfer (4 m) tests (10 trials each) without instruction or feedback about conceptions of ability, each consisting of 10 trials. As expected, older participants had higher accuracy scores in both practice and retention/transfer than younger participants. Importantly, instructions highlighting the malleability of the skill (AS groups) provided on Day 1 resulted in greater throwing accuracy in retention and transfer than did those implying an underlying inherent ability (IA groups). Thus, the induced conceptions of ability influenced the learning of the throwing task regardless of the children s age. Previous findings (Wulf & Lewthwaite, 2009) suggest that AS conceptions of ability facilitate automaticy in movement control, presumably by reducing learners concerns about their performance and ability. The present findings add to the increasing evidence of motivational influences on motor skill learning and demonstrate that these effects generalize to children. The findings underscore the importance of how instructions are worded in the context of teaching and learning / O presente estudo investigou os efeitos das induções de diferentes concepções de capacidade na aprendizagem motora de uma tarefa de arremesso em crianças de 6, 10 e 14 anos de idade. Em cada faixa etária, diferentes grupos receberam instruções de concepções fixas (GF) ou concepções maleáveis (GM) antes do inicio da prática. Os participantes (n=120) realizaram uma tarefa de arremessar saquinhos de feijão de olhos vendados com a mão não dominante, tendo o objetivo de acertar o centro de um alvo a uma distância de 3 metros. Todos os participantes realizaram 40 tentativas de prática e receberam feedback verídico sobre sua performance depois de cada tentativa. Um dia após a fase de aquisição, foi realizado um teste de retenção e um teste de transferência (4 m), sem feedback ou instrução sobre concepções de capacidade, constando de 10 tentativas cada. Como esperado, os resultados demonstraram que os participantes mais velhos obtiveram escores de precisão mais elevados, nas fases de aquisição e retenção/transferência, em relação aos participantes mais jovens. Mais Importante, instruções induzindo a maleabilidade da habilidade (GM) na fase de prática resultaram em maior precisão do arremesso nas fases de retenção e transferência em relação aquelas induzindo estabilidade da capacidade (GF). Assim, pode-se concluir que a indução de concepções de capacidade influenciou a aprendizagem da tarefa de arremessar em crianças, independente da faixa etária. Achados anteriores (Wulf & Lewthwaite, 2009) sugerem que as concepções de capacidade facilitam a automaticidade do controle de movimento, provavelmente por reduzir as preocupações dos sujeitos sobre o seu desempenho e capacidade. Os presentes achados adicionam à evidência crescente de influências motivacionais sobre a aprendizagem de habilidades motoras e demonstram que estes efeitos podem ser generalizados para crianças. Os resultados ressaltam a importância de como as instruções são utilizadas no contexto de ensino e aprendizagem
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