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O Cinema como mediador na Educação para a Cultura Visual / The cinema as a mediator in education in the visual cultureCOSTA, Adriane Camilo 30 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-30 / This study, still in course, investigates the magnifying of the joint possibilities,
information and interaction of students with the world of the visual culture and its
multiple forms of expression, having the cinema as orienting axle. In these terms,
part in comment of the mental picture construction favored by the visuality that the
cinema provides, questioning how this construction is understood by children with
age between 8 and 10 years. The search was developed into two stages, with two
groups of children, each group with numbers distincts of components. The first
group was formed with twenty five children, and the second one was formed with
nine of these children. The work with the first group approached, in dynamics and
quantity of students , whith the regular classrooms; while the work with the second
group has permited more approximation of the assimilation process and knowledge
building. While the children had interacted with the information of the histories from
the films and built images, drawing working with clay and another ways, they
exercised the observation, the imagination and the memory. The kids represented
the relations established among the sensed into the film with the already acquainted
for them, with the elaboration way of imaginary. This Project confirms how the
importance of the movie can assume in the construction of the knowledge and the
esthetic experience among the children between eight and ten years old. / Neste estudo é proposta uma investigação sobre a ampliação das possibilidades
de articulação, informação e interação de estudantes com o mundo da cultura
visual e suas múltiplas formas de expressão, tendo como eixo orientador o cinema.
Nesses termos, parte da observação de construção imagética favorecida pela
visualidade que o cinema proporciona e potencializa, questionando como essa
construção é compreendida por crianças com idade entre 08 e 10 anos. A pesquisa
de campo foi realizada em duas etapas, com dois grupos de crianças, cada grupo
com números distintos de componentes. O primeiro grupo foi formado com vinte e
cinco crianças, e o segundo por nove destas crianças. O trabalho com o grupo
maior se aproximou, na dinâmica e na quantidade de alunos, com o contexto das
salas de aula da educação formal; enquanto o trabalho com o grupo menor permitiu
uma maior aproximação do processo de assimilação e construção de
conhecimento. À medida que as crianças interagiam com as informações
fornecidas pelas histórias dos filmes e construíam imagens por meio de desenhos,
trabalhos com argila e outros meios, exercitavam a observação, a imaginação e a
memória. As crianças representaram as relações estabelecidas entre o percebido
no filme com o já conhecido por elas, por meio da elaboração imaginária. Este
estudo confirma o importante papel que o cinema pode assumir na dinâmica da
construção de conhecimento e experiência estética junto às crianças na faixa etária
entre oito e dez anos.
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“Gosta dessa baiana?” Crioulas e outras baianas nos cartões postais de Lindemann (1880-1920)Santos, Isis Freitas dos January 2014 (has links)
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Dissertação - Final isis.pdf: 4044723 bytes, checksum: e53228283c0a20715e825059a80b3a43 (MD5) / CNPq / Esta pesquisa tem por objetivo investigar o processo de construção da imagem da mulher de
cor da Bahia em símbolo local nas últimas décadas do século XIX e iniciais do XX. Esta construção
não se realiza de maneira unilateral e sem conflitos. Tendo como objetos de pesquisa as construções
imagéticas que falam das identidades destas mulheres e que circularam em postais, fotografias e
discursos literários, procuro analisar as dinâmicas que envolvem a produção, circulação e leituras
possíveis destes objetos com o intuito de perceber as dinâmicas sociais que o norteia. Para guiar a
primeira parte do trabalho trago a trajetória, na Bahia, do fotógrafo Rodolpho Lindemann autor e
divulgador de duas séries de postais que trazem as mulheres de cor da Bahia como tema; a interação
entre fotógrafos e modelos nas ruas e nos estúdios de Salvador e as dinâmicas que envolveram a
autorrepresentação. Por fim procuro discutir esta mesma construção sob o ponto de vista da
interação entre as classes dominantes de Salvador com as mulheres de cor que trabalhavam em seus
lares. O lar branco torna-se local de construção de uma memória que acaba por produzir as
“baianinhas”, símbolo ressignificado de uma cultura local.
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"Gosta dessa baiana?" crioulas e outras baianas nos cartões postais de Lindemann (1880-1920)Santos, Isis Freitas dos 31 March 2014 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-03-18T15:17:08Z
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Dissertação - Isis Freitas dos Santos.pdf: 3880050 bytes, checksum: 020240721904ea33146f3e426d2b05f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-03-28T18:36:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação - Isis Freitas dos Santos.pdf: 3880050 bytes, checksum: 020240721904ea33146f3e426d2b05f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-28T18:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação - Isis Freitas dos Santos.pdf: 3880050 bytes, checksum: 020240721904ea33146f3e426d2b05f4 (MD5) / CNPq / Esta pesquisa tem por objetivo investigar o processo de construção da imagem da mulher de
cor da Bahia em símbolo local nas últimas décadas do século XIX e iniciais do XX. Esta construção
não se realiza de maneira unilateral e sem conflitos. Tendo como objetos de pesquisa as construções
imagéticas que falam das identidades destas mulheres e que circularam em postais, fotografias e
discursos literários, procuro analisar as dinâmicas que envolvem a produção, circulação e leituras
possíveis destes objetos com o intuito de perceber as dinâmicas sociais que o norteia. Para guiar a
primeira parte do trabalho trago a trajetória, na Bahia, do fotógrafo Rodolpho Lindemann autor e
divulgador de duas séries de postais que trazem as mulheres de cor da Bahia como tema; a interação
entre fotógrafos e modelos nas ruas e nos estúdios de Salvador e as dinâmicas que envolveram a
autorrepresentação. Por fim procuro discutir esta mesma construção sob o ponto de vista da
interação entre as classes dominantes de Salvador com as mulheres de cor que trabalhavam em seus
lares. O lar branco torna-se local de construção de uma memória que acaba por produzir as
“baianinhas”, símbolo ressignificado de uma cultura local.
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Uma festa para a Rainha da Borborema: O Centenário de Campina Grande (1960 - 1964). / A party for the Queen of Borborema: The Centennial of Campina Grande (1960 - 1964).AGUIAR, Joabe Barbosa. 09 October 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-10-09T14:42:49Z
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JOABE BARBOSA AGUIAR -DISSERTAÇÃO PPGH 2014..pdf: 7832554 bytes, checksum: f8139e11a91775ca3117629fdb0558f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-09T14:42:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-05 / Como leitores ávidos por novos horizontes e paisagens do passado, convido-lhes para
esta trajetória em busca de novos significados sobre o centenário de Campina Grande
(1964). Trata-se de uma investigação acerca da teatralização do poder, tendo como
suporte a construção simbólica e imagética. Conduzimos teoricamente nossa pesquisa a
partir do debate com a Nova História Política, nessa fundamentação, diálogo com os
autores do campo da teatrocracia, como Balandier e Geertz. Adotamos como fonte de
pesquisa o jornal Diário da Borborema que circulava no período em análise, além dos
livros de Ata da Câmara dos Vereadores de Campina Grande, músicas produzidas para
o centenário, álbum de figurinhas e fotografias sobre o evento festivo.
Metodologicamente nos pautamos pela análise das falas, impressões e observações
produzidas do contato com nossas fontes, com a preocupação de irmos além do
meramente escrito, no sentido de compreender seus discursos como resultantes das
relações de poder. Neste cenário, pretendemos decodificar as festas, os ritos e os
cerimoniais como as letras de um alfabeto. / As readers eager for new horizons and landscapes of the past, invite them to this path in
search of new meanings about the centenary of Campina Grande (1964). This is an
investigation about the theatricality of power, supported the construction and symbolic
imagery. We conduct our research theoretically from the debate with the New Political
History, in this reasoning, dialogue with the authors in the field of teatrocracia as
Balandier and Geertz. We adopt as a research newspaper Diário da Borborema that
circulated in the period, and the books of the Minutes of the City Council of Campina
Grande, songs produced for the centenary, sticker album and photographs about the
festive event. Methodologically we have guided the analysis of discourse, impressions
and observations produced contact with our sources, with the worry of going beyond the
purely written, in order to understand their speech because of power relations. In this
scenario, we want to decode the festivals, rites and ceremonies like the letters of an
alphabet.
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Louzeiro: a invenção de uma mata. 1960 - 2013. Campina Grande: espaço, paisagem e território. / Louzeiro: the invention of a forest. 1960 - 2013. Campina Grande: space, landscape and territory.LIMA, Rozeane Albuquerque. 11 October 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-10-11T14:31:12Z
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ROZEANE ALBUQUERQUE LIMA - DISSERTAÇÃO PPGH 2014..pdf: 2117189 bytes, checksum: 397e50002aa551c9144bc2e49c5324f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-11T14:31:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
ROZEANE ALBUQUERQUE LIMA - DISSERTAÇÃO PPGH 2014..pdf: 2117189 bytes, checksum: 397e50002aa551c9144bc2e49c5324f4 (MD5)
Previous issue date: 2014 / O Louzeiro, na década de 1960 um sítio de Campina Grande - Paraíba adquire o status de floresta protegida em 1990, e posteriormente, em 2013 é escolhido para abrigar o Jardim Botânico de Campina Grande. Esta pesquisa visou compreender quais as transformações ocorridas na construção imagético-discursiva e nas práticas dos seus moradores e frequentadores ao longo deste período, e as razões pela qual uma mancha verde de 60 hectares, localizada a 10 minutos do Centro da cidade, se invisibiliza, sendo desconhecida da população. Para tal buscamos perceber como a paisagem e a identidade campinenses foram construídas dialogando com os discursos emergentes e as intencionalidades quando das apropriações destes. As fontes utilizadas foram principalmente a legislação vigente ao longo deste recorte, entrevistas temáticas, mapas diversos, inventário de fauna e flora do local, acervo do Jornal da Paraíba e do site jusnavigandi, além de vídeos e fotos disponibilizados na internet, símbolos de Campina Grande, principalmente a bandeira, o brasão e o hino; o livro História de Campina Grande, de Elpídio de Almeida e documentos disponibilizados pelas Secretarias de Cultura, Meio Ambiente e Planejamento do Município. Verificamos que a emergência do discurso ambiental e da legislação por ele alimentada depois de 1970, trouxe à tona a necessidade de preservação das fontes de água doce localizadas no Louzeiro e por isso a sua transformação em zona de proteção. No entanto, apesar de ser um ecótono, o espaço tem por paisagem a Caatinga e esta mata branca ia de encontro a toda uma construção imagética de natureza alimentada pela mídia e também à construção de progresso, de cidade predestinada ao sucesso, fato ilustrado inclusive pelos seus “elementos naturais”, feita sobre Campina Grande na época do centenário da cidade, em 1964. A estes discursos soma-se a construção negativa que da Caatinga se fez desde o
início do século XX e compreendemos o porquê da invisibilidade do Louzeiro,
também agravada pelo uso da paisagem como elemento cênico, como algo a
embelezar a cidade, belo que, em se tratando da natureza, foi alimentado pela mídia
com imagens das florestas tropicais, com árvores altas e copas sempre verdes e
fechadas. A historicização dos conceitos sobre natureza que dialogavam com o
trabalho foi de grande importância para a compreensão do que a comunidade
campinense esperava da construção da paisagem da cidade. / This research has as a proposal to understand how the Louzeiro, in the 1960´s a site in
Campina Grande-Paraíba, acquires a status of protected forest in 1990, and later, in
2013,it is chosen to shelter the Botanical Garden of Campina Grande. Which
transformations occurred during the imagetic-discursive construction of this space and in
the actions of its inhabitants and visitors throughout this period. Moreover, what were the
reasons for a green spot of 60 acres, located 10 minutes from downtown, to turn
invisible, being unknown by the majority of the populatio. For that, we intended to
perceive how the landscapes and the identity of the “Campinenses” were imageticdiscursively built, dialoging with the emerging speeches and the willfulness related to its appropriation. The sources used were mainly the current legislation throughout this
research, thematic interviews, various maps, fauna and flora inventory, collection from
“Jornal da Paraíba” and from the “jusnavigandi”. Furthermore, it was used videos and
pictures from the internet, symbols of Campina Grande, specially the flag, coat of arms,
anthem; the book “História de Campina Grande” of Elpídio de Almeida and documents
provided by the Departments of Culture, Environment and Planning of the city. We
verified that the emergency of the environmental speech and the legislation fed by it after
1970, brought up the need for the preservation of the fresh water fountains located in the
Louzeiro, and because of that, the transformation into a protection zone was necessary.
However, despite being an ecotone, the area has as its main landscape the “Caatinga”.
This white jungle was opposite to all the imagetic construction of nature fed by the media
and also to the construction of progress, of a city predestined to success, fact that was
illustrated by the “natural elements”, done about Campina Grande in the time of its
hundredth anniversary in 1964. Along with these speeches, we add the negative
construction of the “Caatinga” which has been done since the beginning of the 20th
century, making it possible to understand the invisibility of the Louzeiro. This invisibility
was aggravated by the use of the landscape as a scenic element, as something to
beautify the city, aspect that has been fed by the media with rain forest images, with tall
trees and evergreen and dense tops. The historicization of the concepts about nature
that dialoged with the work was of great importance for the understanding of what the
community awaited with the construction of the city´s landscape.
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