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Orientalismo e Anticlericalismo nos contos de Voltaire: Zadig e Lettres D’amabed

Leclercq, André Claúdio René January 2018 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-09-27T14:44:28Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ANDRÉ LECLERCQ.pdf: 870122 bytes, checksum: 75451349cd190259c67bb0b370d6dd62 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-09-28T19:07:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ANDRÉ LECLERCQ.pdf: 870122 bytes, checksum: 75451349cd190259c67bb0b370d6dd62 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-28T19:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ANDRÉ LECLERCQ.pdf: 870122 bytes, checksum: 75451349cd190259c67bb0b370d6dd62 (MD5) / Escritor prolixo e multifacetado, Voltaire deve muito de sua fama a seu ferrenho anticlericalismo, estampado, em maior ou menor grau, em toda sua imensa obra. Num século em que os alicerces político-religiosos da organização social ainda mantêm-se firmes, o autor encontra no acúmulo de informações provindas de um Oriente em que a Europa se faz cada vez mais presente, material que alimenta seus impulsos polêmicos. Esse trabalho busca, através de pesquisa bibliográfica, investigar a relação que se estabelece entre esse anticlericalismo e esse orientalismo no ambiente discursivo do conto filosófico, a partir das possíveis convergências e divergências entre duas posturas autorais de Voltaire: a do historiador e a do romancista. Na medida em que essas duas posturas correspondem a duas modalidades enunciativas distintas, buscamos caracterizá-las levando em consideração o contexto nas quais se inscrevem no século XVIII, particularmente no que diz respeito ao orientalismo e ao domínio religioso. A postura do historiador, no Essai sur les Moeurs nomeadamente, demonstra fazer um uso das fontes disponíveis – obra dos orientalistas acadêmicos, relatos de viajantes e sobretudo observações dos jesuítas no extremo-Oriente – em total desarmonia com as orientações ideológicas do regime: os esforços concentram-se na tentativa de solapar o quadro interpretativo fornecido pela tradição judaico-cristã, numa reflexão centrada nas origens das civilizações e das religiões. Transplantados para o universo ficcional dos contos, os dados coletados pelo historiador desvinculam-se facilmente de pretensões documentais, fenômeno favorecido pelo teor geral que assumem na época as ficções em prosa, ou romances, produções esteticamente desvalorizadas, evoluindo na clandestinidade e num anonimato calculado, onde o exotismo tende a investir-se num jogo alegórico transfigurador. Assim, em Zadig ou la destinée, conto emblemático desta perspectiva, objeto de nossa primeira análise, o anticlericalismo de Voltaire encontra sua significância numa leitura vertical, onde a eficiência dos elementos textuais orientais parece inversamente proporcional à sua exatidão referencial. História e romance, de modo geral, divergem em suas orientações, salvo em uma das últimas ficções romanescas orientais do autor, Les Lettres d’Amabed, objeto de nossa segunda análise. A ambientação torna-se muito mais factual e o conjunto repercute descobertas recentes por parte do philosophe a respeito da civilização indiana. Aqui, anticolonialismo e anticlericalismo unem forças, participando de uma visão crítica do devir histórico e sustentando formas particularmente corrosivas de crítica. / Écrivain prolixe et multiforme, Voltaire doit beaucoup de sa renommée à son anticléricalisme acharné, visible, à des degrés divers, dans toute son immense oeuvre. En un siècle où les fondements politico-religieux de l’organisation sociale sont encore solides, l’auteur trouve dans l’accumulation d’informations en provenance d’un Orient où l’Europe se fait chaque fois plus présente, une matière qui alimente ses élans polémiques. Ce travail vise explorer la relation qui s’établit, entre cet anticléricalisme et cet orientalisme dans le milieu discursif du conte philosophique, à partir des possibles convergences et divergences entre deux postures d’auteur chez Voltaire : celle de l’historien et celle du romancier. Étant donné que ces deux postures correspondent à deux modalités énonciatives distinctes, nous avons cherché à les caractériser en tenant compte du contexte dans lequel elles s’inscrivent au XVIIIe siècle, particulièrement en ce qui concerne l’orientalisme et le domaine religieux. La posture de l’historien, nommément dans l’Essai sur les Moeurs, montre une utilisation des sources – oeuvre des orientalistes académiques, relations de voyage, et surtout les observations des missionnaires jésuites en Extrême-Orient – en totale disharmonie avec les orientations idéologiques du régime : les efforts se concentrent dans la tentative d’ébranler le cadre interprétatif fourni par la tradition judéo-chrétienne, dans une réflexion centrée sur les origines des civilisations et des religions. Greffées dans l’univers fictionnel des contes, les données collectées par l’historien se détachent facilement des prétentions documentaires, phénomène favorisé par la teneur générale qu’assument à l’époque les fictions en prose, ou romans, productions esthétiquement dévalorisées, évoluant dans une clandestinité et dans un anonymat calculé, où l’exotisme tend à être investi dans un jeu allégorique transfigurateur. Ainsi, dans Zadig ou la destinée, conte emblématique de cette perspective et objet de notre première analyse, l’anticléricalisme de Voltaire trouve son sens dans une lecture verticale, où l’efficacité des éléments textuels orientaux paraît inversement proportionnelle à leur exactitude référentielle. De manière générale, histoire et roman divergent dans leurs orientaltions, sauf dans l’une des dernières fictions romanesques de l’auteur, Les Lettres d’Amabed, objet de notre seconde analyse. L’environnement devient beaucoup plus factuel et l’ensemble répercute des découvertes récentes du philosophe au sujet de la religion indienne. Ici, anticolonialisme et anticléricalisme s’unissent et participent d’une vision critique du devenir historique tout en soutenant des formes particulièrement corrosives de critique.
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Temas e teimas: o discurso feminino e feminista de Marina Colasanti

MONTEIRO, M. A. A. 15 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2931_Maria Aparecida de Araújo Monteiro.pdf: 566436 bytes, checksum: a70c0b0f4f74716599dd2a26a9f19ade (MD5) Previous issue date: 2009-01-15 / Apresenta a leitura da construção da identidade feminina na escrita de Marina Colasanti. Desta autora analisa-se a articulação da escrita, em diferentes gêneros textuais, para a construção de uma voz feminina que busca seu lugar no texto e na história. Propõe um olhar sobre o feminismo e a influência desse movimento social na literatura de uma maneira geral, e na produção de Marina Colasanti, mais especificamente. Procura analisar como se deu, na escrita dessa autora, o enfraquecimento do feminismo e sua gradual substituição pelas questões de gênero. Palavras-chave: Feminismo; questões de gênero; conto; ensaio.
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Fernando Tatagiba, deambulando nos limites da ilha de Vitória

DIAS NETO, D. T. 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4155_.pdf: 715306 bytes, checksum: deafdadf4d0c7b046b34bc31fe15a46f (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Objetiva-se fazer uma análise da obra de Fernando Tatagiba, dando prioridade aos contos. Pretende-se abordar, principalmente, os temas da marginalidade, da rua, da presença do deambulante, da criança perambulando na rua e, além disso, indicar a ruptura formal e temática que o surgimento da obra de Tatagiba representou, na literatura, até então, produzida no Espírito Santo, para enquadrar a escritura deste escritor capixaba na Pós-Modernidade. Os ensaios sobre Charles Baudelaire, La Bohemia (1994) e Flâneur (1995) (principalmente o capítulo Paris do Segundo Império (1859)), e o livro Rua de mão única, de Walter Benjamin (1995), dão o suporte teórico a esta pesquisa, que se apoia, também, em estudos teóricos sobre a Pós-Modernidade e na escassa fortuna crítica sobre o autor
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Narrativas de efeito : diálogo entre o conto literário e o suspense de longa-metragem

Indrusiak, Elaine Barros January 2009 (has links)
A presente pesquisa aborda a influência do conto literário sobre a construção narrativa da obra cinematográfica de Alfred Hitchcock. Sendo o conto fruto das concepções teóricocríticas e dos modelos ficcionais deixados por Edgar Allan Poe, ao aproximar-se do gênero, Hitchcock aproxima-se, também, do escritor. Com isso, a já muito propalada influência de Poe sobre Hitchcock reveste-se de um novo caráter, indireto, arquitextual, mais profundo do que os diálogos evidenciados nas opções pelo gótico como estética e pelo medo como efeito. Sendo uma ressonância arquitextual (cf. GENETTE, 2006), portanto, a influência de Poe não se manifesta apenas em paralelos entre sua obra ficcional e a obra hitchcockiana, mas se faz presente, também, em diálogos do longa-metragem de suspense com narrativas literárias de diferentes autores igualmente orientados pelo que se convencionou chamar “teoria do efeito” e pela dupla estrutura narrativa como fonte de tensão e como recurso de manipulação do leitor. Por essa razão, a análise da obra hitchcockiana contempla tanto paralelos com contos clássicos, fortemente identificados com a poética de Poe, quanto contemporâneos, detentores da mesma estrutura narrativa, mas influenciados pela estética impressionista, mais sutil e subjetiva. Com isso, definem-se dois grupos de abordagens. No primeiro, de diálogos com contos clássicos, são traçados paralelos entre Festim diabólico e os contos O gato preto e O coração denunciador, de Poe, assim como a relação entre Psicose e A queda da casa de Usher, do mesmo autor. Inclui-se, também, o filme Janela indiscreta, cuja riqueza aponta diálogos com contos de Cornell Woolrich, H. G. Wells, Julio Cortázar e, também, Poe. Na abordagem à estética contemporânea, são privilegiados o diálogo entre O homem errado e O processo, de Franz Kafka, e a aproximação entre Os pássaros e Casa Tomada, de Julio Cortázar. Assim, evidencia-se a construção do longa-metragem de suspense como estrutura narrativa análoga ao conto literário, reiterando a relevância da obra de Poe não apenas para os Estudos Literários, mas também em estudos de narrativa e de gênero no âmbito do Cinema. / The present work addresses the influence of the short story on the narrative construction of Alfred Hitchcock’s cinema. Being the literary short story a direct result of Edgar Allan Poe’s critical, theoretical and fictional works, as Hitchcock approaches the genre, he also approaches the writer. Therefore, Poe’s much publicized influence on Hitchcock is redirected so as to contemplate this new dialogue, indirect, arquitextual, deeper than the artists’ obvious shared preferences for the gothic as esthetics and for fear as effect. As arquitextual resonance (see GENETTE, 2006), Poe’s influence is found both in parallels between his and Hitchcock’s works and in comparative analysis between the suspense feature film and short stories written by other authors equally adherent to the socalled “theory of the effect” and to the use of the double narrative structure both as source of tension and resource for manipulation of the reader. Consequently, the approach to Hitchcock’s work sets parallels between his films and both the classical short story, akin to Poe’s poetics, and the modern variation of the genre, structurally similar to the classical narratives, but more subtle, subjective and impressionistic. Two sets of narratives are thus to be contemplated. In the first, that of classical short stories, one finds parallels between Rope and Poe’s works The black cat and The tell-tale heart, as well as a comparative reading of Psycho against Poe’s The fall of the house of Usher. The film Rear Window is also approached, as its rich text points to short stories by Cornell Woolrich, H. G. Wells, Julio Cortázar and also Poe. Next, the analysis of dialogues between Hitchcock and the modern narratives focuses on the common elements of The Wrong Man and Franz Kafka’s The Trial, as well as on a comparative approach to The Birds and Julio Cortazar’s House taken over. As a result, the construction of the suspense feature film as a narrative structure analogous to the short story is made explicit, reinforcing Edgar Allan Poe’s relevance not only to Literary Studies, but also to narrative and genre discussions within Film Studies.
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A revista Festa e a modernidade universalista na arte estido de caso : Adelino Magalhães

Rucker, Joseane de Mello January 2005 (has links)
Nesta dissertação visamos discutir as concepções acerca de Modernismo e nacionalidade a partir do ideário estético elaborado pelos intelectuais da revista Festa: mensário de Pensamento e de arte, no decorrer da sua primeira fase, ou seja, 1927 – 1929, contemporânea aos grupos modernistas paulistas, demonstrando uma visão sobre arte divergente daquelas expostas por outros grupos. Para isso, é apresentado um breve panorama sobre as origens do nacionalismo literário na Europa e no Brasil; as confluências e divergências entre Festa e outros periódicos e a inquietação do grupo diante das inovações culturais do início do século XX. A fim de compreender as percepções dos intelectuais do Mensário sobre arte, centramo-nos na pesquisa dos artigos de seus principais colaboradores: Andrade Muricy, Tasso da Silveira, Henrique Abílio e Barretto Filho. Após a análise desse ideário, investigamos a relação entre o aparato estético idealizado pelos autores e a concretização do mesmo no âmbito da literatura. Assim, utilizamos os contos de Adelino Magalhães, um dos principais realizadores do alvitre estético do Mensário, sobretudo aqueles pertencentes às obras publicadas na década de 20, para verificar em que medida a criação literária do autor realiza os pressupostos teóricos do grupo. Em forma de anexos, acrescentamos uma antologia de artigos de Festa e de contos de Adelino Magalhães que consideramos essenciais para a apreensão das aspirações do Periódico.
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Nos caminhos de Branca de Neve: um estudo sobre mem?ria cultural e simbologia nos contos de fadas

Gomes, Larissa Karen Ribeiro 10 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-21T16:30:58Z No. of bitstreams: 1 LarissaKarenRibeiroGomes_DISSERT.pdf: 203125 bytes, checksum: 4032cf399f6a2784fc2a7bd185d44548 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-03-21T16:41:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LarissaKarenRibeiroGomes_DISSERT.pdf: 203125 bytes, checksum: 4032cf399f6a2784fc2a7bd185d44548 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T16:41:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LarissaKarenRibeiroGomes_DISSERT.pdf: 203125 bytes, checksum: 4032cf399f6a2784fc2a7bd185d44548 (MD5) Previous issue date: 2015-03-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Este trabalho tem por objetivo compreender a forma??o do g?nero conto de fadas liter?rio, observando as quest?es sociais e culturais intr?nsecas ao liter?rio. A compreens?o do processo de consolida??o e institucionaliza??o do g?nero ? interligada com a an?lise de contos que apresentam elementos de semelhan?a com a hist?ria ?Branca de Neve e os Sete An?es?, publicada em 1812 pelos irm?os Jacob e Wilhelm Grimm. A partir deste conto ? feito um trabalho de ?rastreamento?, seguindo a pesquisa de Carlo Ginzburg (1989,1993), de demais contos que possuam elementos narrativos e s?mbolos semelhantes, dentre os quais foram selecionados contos de Giambattista Basile (1634), Laura Gozenbach (1870), Thomas F. Crane (1885) e Joseph Jacobs (1892), para compor o corpus desta disserta??o. A partir da an?lise dos contos, buscou-se uma compreens?o de como esse g?nero consegue permanecer como um dos mais importantes do mundo, conforme o pensamento de Jack Zipes (2006). A an?lise tamb?m abrange a simbologia de Carl Jung (2013) presente em todos os contos selecionados, baseando-se na ideia de que os s?mbolos cumprem pap?is essenciais na perman?ncia do g?nero conto de fadas nas sociedades. A utiliza??o dos contos para fins de legitima??o de identidade de um determinado povo tamb?m ? bastante relevante. Assim, os trabalhos de Benedict Anderson (2006), Michael Pollak (1989, 1992) e Pierre Nora (1993) foram decisivos para o desenvolvimento de nossa an?lise. Por fim, esta pesquisa instiga um olhar diferente sobre o significado cultura, para que seja poss?vel compreender o lugar dos contos de fadas nas sociedades atuais. / Este trabalho tem por objetivo compreender a forma??o do g?nero conto de fadas liter?rio, observando as quest?es sociais e culturais intr?nsecas ao liter?rio. A compreens?o do processo de consolida??o e institucionaliza??o do g?nero ? interligada com a an?lise de contos que apresentam elementos de semelhan?a com a hist?ria ?Branca de Neve e os Sete An?es?, publicada em 1812 pelos irm?os Jacob e Wilhelm Grimm. A partir deste conto ? feito um trabalho de ?rastreamento?, seguindo a pesquisa de Carlo Ginzburg (1989,1993), de demais contos que possuam elementos narrativos e s?mbolos semelhantes, dentre os quais foram selecionados contos de Giambattista Basile (1634), Laura Gozenbach (1870), Thomas F. Crane (1885) e Joseph Jacobs (1892), para compor o corpus desta disserta??o. A partir da an?lise dos contos, buscou-se uma compreens?o de como esse g?nero consegue permanecer como um dos mais importantes do mundo, conforme o pensamento de Jack Zipes (2006). A an?lise tamb?m abrange a simbologia de Carl Jung (2013) presente em todos os contos selecionados, baseando-se na ideia de que os s?mbolos cumprem pap?is essenciais na perman?ncia do g?nero conto de fadas nas sociedades. A utiliza??o dos contos para fins de legitima??o de identidade de um determinado povo tamb?m ? bastante relevante. Assim, os trabalhos de Benedict Anderson (2006), Michael Pollak (1989, 1992) e Pierre Nora (1993) foram decisivos para o desenvolvimento de nossa an?lise. Por fim, esta pesquisa instiga um olhar diferente sobre o significado cultura, para que seja poss?vel compreender o lugar dos contos de fadas nas sociedades atuais.
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Ilustrísimos, nada se pierde: un encuentro entre la economía de los medios narrativos y la creación literaria

Estévez, Paula Chiappara January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000387411-Texto+Completo-0.pdf: 574653 bytes, checksum: b97282853e13bb6fad8e427a1ba780b3 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este trabajo propone un ejercicio de reflexión en torno a las principales consideraciones teóricas sobre el género literario cuentístico − relacionadas específicamente a la economía de los medios narrativos − y a la elaboración práctica del mismo. Para entablar este diálogo entre teoría y práctica, son rescatados los principales aportes que sobre el género realizaron autores como Edgar Allan Poe, Antón Tchekhov, Horacio Quiroga, Jorge Luis Borges y Julio Cortázar, enfatizando la necesidad de una producción basada en el máximo de efectos con el mínimo de recursos posibles. A partir de tales propuestas se suman otros pareceres que surgen de la reflexión teórica y la experiencia personal de la disertante en la construcción de un libro de cuentos. spa / Este trabalho propõe um exercício de reflexão em torno às principais considerações teóricas sobre o gênero literário contístico − relacionadas especificamente à economia dos meios narrativos − e a elaboração prática do mesmo. Para estabelecer este diálogo entre teoria e prática são resgatados os principais aportes que sobre o gênero realizaram autores como Edgar Allan Poe, Antón Tchekhov, Horacio Quiroga, Jorge Luis Borges y Julio Cortázar, enfatizando a necessidade de uma produção baseada no máximo de efeitos com o mínimo de recursos possíveis. A partir de tais propostas se somam outros pareceres, que surgem da reflexão teórica e a experiência pessoal da dissertante na construção de um livro de contos.
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MALANDRAGEM E ESPAÃO URBANO NO CONTO âPAULINHO PERNA TORTAâ DE JOÃO ANTÃNIO / COQUINAGE ET ESPACE URBAINE DANS LE CONTE "PAULINHO PERNA TORTA" PAR JOÃO ANTÃNIO

Airton Uchoa Neto 23 March 2011 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O presente trabalho analisa o conto âPaulinho Perna Tortaâ, de JoÃo AntÃnio Ferreira Filho sob duas perspectivas principais, a saber, a da construÃÃo do conceito de malandragem e da internalizaÃÃo ficcional do espaÃo urbano ao redor, bem como do fato histÃrico que ocorre como pano de fundo da narrativa, a destruiÃÃo da antiga zona de prostituiÃÃo de SÃo Paulo e o aparecimento gradual da chamada Boca do Lixo. Percebe-se e compara-se estruturalmente o conto de JoÃo AntÃnio com o romance SÃo Bernardo, de Graciliano Ramos. AlÃm disse, procura-se localizar o conto de JoÃo AntÃnio dentro de sua prÃpria obra, comparando esse conto selecionado com outros contos do mesmo autor, publicados antes e depois de âPaulinho Perna Tortaâ, e o lugar do prÃprio JoÃo AntÃnio na literatura brasileira a partir da fortuna crÃtica cotejada sobre o autor. O conceito de malandragem à evoluÃdo a partir do conceito contido no clÃssico ensaio de Antonio Candido âDialÃtica da malandragemâ e comparado com os de outros autores que tambÃm se debruÃaram sobre o tema. Assim como tambÃm a questÃo do espaÃo urbano à discutida a partir de autores que tratam do tema da urbanizaÃÃo no Brasil. No caso especÃfico da SÃo Paulo dos anos de 1950, perÃodo no qual se passa a aÃÃo do conto. TambÃm se buscou construir uma genealogia do discurso sobre a cidade a partir de cronistas importantes como JoÃo do Rio, Olavo Bilac, MÃrio de Andrade e Lima Barreto, atà se chegar ao ponto em se encontra o prÃprio JoÃo AntÃnio
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A revista Festa e a modernidade universalista na arte estido de caso : Adelino Magalhães

Rucker, Joseane de Mello January 2005 (has links)
Nesta dissertação visamos discutir as concepções acerca de Modernismo e nacionalidade a partir do ideário estético elaborado pelos intelectuais da revista Festa: mensário de Pensamento e de arte, no decorrer da sua primeira fase, ou seja, 1927 – 1929, contemporânea aos grupos modernistas paulistas, demonstrando uma visão sobre arte divergente daquelas expostas por outros grupos. Para isso, é apresentado um breve panorama sobre as origens do nacionalismo literário na Europa e no Brasil; as confluências e divergências entre Festa e outros periódicos e a inquietação do grupo diante das inovações culturais do início do século XX. A fim de compreender as percepções dos intelectuais do Mensário sobre arte, centramo-nos na pesquisa dos artigos de seus principais colaboradores: Andrade Muricy, Tasso da Silveira, Henrique Abílio e Barretto Filho. Após a análise desse ideário, investigamos a relação entre o aparato estético idealizado pelos autores e a concretização do mesmo no âmbito da literatura. Assim, utilizamos os contos de Adelino Magalhães, um dos principais realizadores do alvitre estético do Mensário, sobretudo aqueles pertencentes às obras publicadas na década de 20, para verificar em que medida a criação literária do autor realiza os pressupostos teóricos do grupo. Em forma de anexos, acrescentamos uma antologia de artigos de Festa e de contos de Adelino Magalhães que consideramos essenciais para a apreensão das aspirações do Periódico.
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Entre a ficção e a crítica: o Donjuanismo na obra de Urbano Tavares Rodrigues

MELO, Amanda Barros de 07 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-04T20:49:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Amanda Barros de Melo.pdf: 1038337 bytes, checksum: 98f8e95073ee6805bfa965e9a5e95b34 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-04T20:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Amanda Barros de Melo.pdf: 1038337 bytes, checksum: 98f8e95073ee6805bfa965e9a5e95b34 (MD5) Previous issue date: 2017-02-07 / CAPES / O escritor português Urbano Tavares Rodrigues militou tanto na produção ficcional, quanto na atividade crítica. Em ambas as esferas, é detectável um elemento recorrente: o donjuanismo. Articulando a leitura das duas primeiras composições literárias acerca do mito de Don Juan (as peças de teatro redigidas por Tirso de Molina e por Molière) às discussões empreendidas por analistas em torno da personagem (por Rodrigues, inclusive), propomos a investigação de um corpus de contos e de ensaios críticos do autor. Nosso intuito é observar em que medida a essência do mito permanece ou se refaz no contexto -- português -- em que as obras se inserem e quais as implicações decorrentes. Para tanto, contemplamos desde a primeira publicação de Rodrigues, de 1952, até uma das últimas, de 2003. Os contos, particularmente, são organizados por meio dos temas recorrentes na obra do autor, a saber: amor, morte, sexo, erotismo e a mulher. Tais fatores são discutidos por meio do comentário às narrativas, com a abertura a contribuições de mais de uma vertente Estudos Literários (com importância particular à Filologia). Percebe-se, em todo o curso da investigação, a convergência entre o projeto crítico e ficcional do autor, assim como a permanência, ainda que recriada, do mito de Don Juan. / The Portuguese writer Urbano Tavares Rodrigues campaigned for both fictional production and critical activity. In each area, a frequent element is detectable: the donjuanismo. Linking the first two reading literary writings about Don Juan’s myth (the plays written by Tirso de Molina and Molière) to the undertook discussions by analysts around the character (by Rodrigues), we propose the investigation of a corpus of short stories and critical essays of the author. Our intent is to observe to what extent the essence of the myth remains or remakes itself in the context – Portuguese – in which the writings insert themselves and what are the resulting implications. For this purpose, we include since the first Rodrigues’ publication, from 1952 until one of the last, from 2003. The short stories, especially, are organized through recurring themes on the author’s work, namely: love, death, sex, eroticism, and the woman. These facts are discussed through the comments to the narratives, opening to contributions of more than one literary studies strand (with particular relevance to Philology). It is realized, throughout the whole course of its investigation, the convergence between the author’s critical and fictional project, as well as the permanence, although recreated, of Don Juan’s myth.

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