Apesar de sua inerente indecidibilidade e do problema da negação, extensões da lógica de primeira ordem tem se mostrado capazes de superar a questão da monotonicidade, vindo a constituir esquemas de representação de conhecimento de expressividade virtualmente universal. Resta entretanto solucionar ou pelo menos amenizar as conseqüências do problema do controle, que limitam o seu emprego a aplicações de pequeno a médio porte. Investigações nesse sentido [BOW 85] [MON 88] indicam que a chave para superar a explosão inferencial passa obrigatoriamente pela estruturação do conhecimento, de modo a permitir o exercício de algum controle sobre as possíveis derivações dele decorrentes. O modelo das hiperredes [GEO 85] parece atingir tal objetivo, dado o seu elevado potencial de estruturação e o instrumental que oferece para o tratamento de construções descritivas, operacionais e organizacionais. Além disso, a simplicidade e uniformidade sintática de suas entidades primitivas possibilita uma interpretação semântica bastante clara do modelo original, por exemplo, baseada em grafos. O presente trabalho representa uma tentativa de associar a programação em lógica ao formalismo das hiperredes, visando obter um novo modelo capaz de preservar as expressividade da primeira, beneficiando-se simultaneamente do potencial heurístico e estrutura do segundo. Inicialmente procura-se obter uma noção clara da natureza do conhecimento e de seus mecanismos com o objetivo de caracterizar o problema da representação de conhecimento. Diferentes esquemas correntemente empregados para esse fim (sistemas de produções, redes semânticas, sistemas de frames, programação em lógica e a linguagem Krypton) são estudados e caracterizados do ponto de vista de sua expressividade, potencial heurístico e conveniência notacional. A programação em lógica é objeto de um estudo em maior profundidade, sob os enfoques modelo-teorético e prova-teorético. Sistemas de programação em lógica - particularmente a linguagem Prolog e extensões em nível meta - são investigados como esquemas de representação de conhecimento, considerando seus aspectos sintáticos e semânticos e a sua retação com Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados. O modelo das hiperredes é apresentado introduzindo-se, entre outros, os conceitos de hipernodo, hiperrelação e protótipo, assim como as propriedades particutares de tais entidades. A linguagem Hyper, para o tratamento de hiperredes, é formalmente especificada. Emprega-se a linguagem Prolog como formalismo para a representação de Bases de Conhecimento estruturadas segundo o modelo das hiperredes. Sob tal abordagem uma Base de Conhecimento é vista como um conjunto (possivelmente vazio) de objetos estruturados ou peças de conhecimento, que por sua vez são classificados como hipernodos, hiperrelações ou protótipos. Um mecanismo top-down para a produção de inferências em hiperredes é proposto, introduzindo-se os conceitos de aspecto e visão sobre hiperredes, os quais são tomados como objetos de primeira classe, no sentido de poderem ser valores atribuídos a variáveis. Estuda-se os requisitos que um Sistema Gerenciador de Bases de Conhecimento deve apresentar, do ponto de vista da aplicação, da engenharia de conhecimento e da implementação, para suportar efetivamente os conceitos e abstrações (classificação, generalização, associação e agregação) associadas ao modelo proposto. Com base nas conclusões assim obtidas, um Sistema Gerenciador de Bases de Conhecimento (denominado Rhesus em alusão à sua finalidade experimental é proposto e especificado, objetivando confirmar a viabilidade técnica do desenvolvimento de aplicações baseadas em lógica e hiperredes. / In spite of its inherent undecidability and the negation problem, extensions of first-order logic have been shown to be able to overcome the question of the monotonicity, establishing knowledge representation schemata with virtuatLy universal expressiviness. However, one still has to solve, or at Least to reduce the consequences of the control problem, which constrains the use of Logic-based systems to either small or medium-sized applications. Investigations in this direction [BOW 85] [MON 88] indicate that the key to overcome the inferential explosion resides in the proper knowledge structure representation, in order to have some control over possible derivations. The Hypernets Model [GEO 85] seems to reach such goat, considering its high structural power and the features that it offers to deal with descriptive, operational and organizational knowledge. Besides, the simplicity and syntactical uniformity of its primitive notions allows a very clear definition for its semantics, based, for instance, on graphs. This work is an attempt to associate logic programming with the hypernets formalism, in order to get a new model, preserving the expressiveness of the former and the heuristic and structural power of the latter. First we try to get a clear notion of the nature of knowledge and its main aspects, intending to characterize the knowledge representation problem. Some knowledge representation schemata (production systems, semantic networks, frame systems, Logic programming and the Krypton Language) are studied and characterized from the point of view of their expressiveness, heuristic power and notational convenience. Logic programming is the subject of a deeper study, under the model-theoretic and proof-theoretic approaches. Logic programming systems - in particular the Prolog Language and metateuel extensions- - are investigated as knowledge representation schemata, considering its syntactic and semantic aspects and its relations with Data Base Management Systems. The hypernets model is presented, introducing the concepts of hypernode, hyperrelation and prototype, as well as the particular properties of those entities. The Hyper language, for the handling of h y pernets, is formally specified. Prolog is used as a formalism for the representation of Knowledge Bases which are structured as hypernets. Under this approach a Knowledge Brie is seen rrG a (possibly empty) set of structured objects, which are classified as hypernodes, hyperreLations or prototypes. A mechanism for top-down reasoning on hypernets is proposed, introducing the concepts of aspect and vision, which are taken as first-class objects in the sense that they could be (-Ysigned as values to variables. We study the requirements for the construction of a Knowledge Base Management System from the point of view of the user's need-1', knowledge engineering support and implementation issues, actually supporting the concepts and abstractions (classification, generalization, association and aggregation) rYsociated with the proposed model. Based on the conclusions of this study, a Knowledge Base Management System (called Rhesus, refering to its experimental objectives) is proposed, intending to confirm the technical viability of the development of applications based on logic and hypernets.

Apesar de sua inerente indecidibilidade e do problema da negação, extensões da lógica de primeira ordem tem se mostrado capazes de superar a questão da monotonicidade, vindo a constituir esquemas de representação de conhecimento de expressividade virtualmente universal. Resta entretanto solucionar ou pelo menos amenizar as conseqüências do problema do controle, que limitam o seu emprego a aplicações de pequeno a médio porte. Investigações nesse sentido [BOW 85] [MON 88] indicam que a chave para superar a explosão inferencial passa obrigatoriamente pela estruturação do conhecimento, de modo a permitir o exercício de algum controle sobre as possíveis derivações dele decorrentes. O modelo das hiperredes [GEO 85] parece atingir tal objetivo, dado o seu elevado potencial de estruturação e o instrumental que oferece para o tratamento de construções descritivas, operacionais e organizacionais. Além disso, a simplicidade e uniformidade sintática de suas entidades primitivas possibilita uma interpretação semântica bastante clara do modelo original, por exemplo, baseada em grafos. O presente trabalho representa uma tentativa de associar a programação em lógica ao formalismo das hiperredes, visando obter um novo modelo capaz de preservar as expressividade da primeira, beneficiando-se simultaneamente do potencial heurístico e estrutura do segundo. Inicialmente procura-se obter uma noção clara da natureza do conhecimento e de seus mecanismos com o objetivo de caracterizar o problema da representação de conhecimento. Diferentes esquemas correntemente empregados para esse fim (sistemas de produções, redes semânticas, sistemas de frames, programação em lógica e a linguagem Krypton) são estudados e caracterizados do ponto de vista de sua expressividade, potencial heurístico e conveniência notacional. A programação em lógica é objeto de um estudo em maior profundidade, sob os enfoques modelo-teorético e prova-teorético. Sistemas de programação em lógica - particularmente a linguagem Prolog e extensões em nível meta - são investigados como esquemas de representação de conhecimento, considerando seus aspectos sintáticos e semânticos e a sua retação com Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados. O modelo das hiperredes é apresentado introduzindo-se, entre outros, os conceitos de hipernodo, hiperrelação e protótipo, assim como as propriedades particutares de tais entidades. A linguagem Hyper, para o tratamento de hiperredes, é formalmente especificada. Emprega-se a linguagem Prolog como formalismo para a representação de Bases de Conhecimento estruturadas segundo o modelo das hiperredes. Sob tal abordagem uma Base de Conhecimento é vista como um conjunto (possivelmente vazio) de objetos estruturados ou peças de conhecimento, que por sua vez são classificados como hipernodos, hiperrelações ou protótipos. Um mecanismo top-down para a produção de inferências em hiperredes é proposto, introduzindo-se os conceitos de aspecto e visão sobre hiperredes, os quais são tomados como objetos de primeira classe, no sentido de poderem ser valores atribuídos a variáveis. Estuda-se os requisitos que um Sistema Gerenciador de Bases de Conhecimento deve apresentar, do ponto de vista da aplicação, da engenharia de conhecimento e da implementação, para suportar efetivamente os conceitos e abstrações (classificação, generalização, associação e agregação) associadas ao modelo proposto. Com base nas conclusões assim obtidas, um Sistema Gerenciador de Bases de Conhecimento (denominado Rhesus em alusão à sua finalidade experimental é proposto e especificado, objetivando confirmar a viabilidade técnica do desenvolvimento de aplicações baseadas em lógica e hiperredes. / In spite of its inherent undecidability and the negation problem, extensions of first-order logic have been shown to be able to overcome the question of the monotonicity, establishing knowledge representation schemata with virtuatLy universal expressiviness. However, one still has to solve, or at Least to reduce the consequences of the control problem, which constrains the use of Logic-based systems to either small or medium-sized applications. Investigations in this direction [BOW 85] [MON 88] indicate that the key to overcome the inferential explosion resides in the proper knowledge structure representation, in order to have some control over possible derivations. The Hypernets Model [GEO 85] seems to reach such goat, considering its high structural power and the features that it offers to deal with descriptive, operational and organizational knowledge. Besides, the simplicity and syntactical uniformity of its primitive notions allows a very clear definition for its semantics, based, for instance, on graphs. This work is an attempt to associate logic programming with the hypernets formalism, in order to get a new model, preserving the expressiveness of the former and the heuristic and structural power of the latter. First we try to get a clear notion of the nature of knowledge and its main aspects, intending to characterize the knowledge representation problem. Some knowledge representation schemata (production systems, semantic networks, frame systems, Logic programming and the Krypton Language) are studied and characterized from the point of view of their expressiveness, heuristic power and notational convenience. Logic programming is the subject of a deeper study, under the model-theoretic and proof-theoretic approaches. Logic programming systems - in particular the Prolog Language and metateuel extensions- - are investigated as knowledge representation schemata, considering its syntactic and semantic aspects and its relations with Data Base Management Systems. The hypernets model is presented, introducing the concepts of hypernode, hyperrelation and prototype, as well as the particular properties of those entities. The Hyper language, for the handling of h y pernets, is formally specified. Prolog is used as a formalism for the representation of Knowledge Bases which are structured as hypernets. Under this approach a Knowledge Brie is seen rrG a (possibly empty) set of structured objects, which are classified as hypernodes, hyperreLations or prototypes. A mechanism for top-down reasoning on hypernets is proposed, introducing the concepts of aspect and vision, which are taken as first-class objects in the sense that they could be (-Ysigned as values to variables. We study the requirements for the construction of a Knowledge Base Management System from the point of view of the user's need-1', knowledge engineering support and implementation issues, actually supporting the concepts and abstractions (classification, generalization, association and aggregation) rYsociated with the proposed model. Based on the conclusions of this study, a Knowledge Base Management System (called Rhesus, refering to its experimental objectives) is proposed, intending to confirm the technical viability of the development of applications based on logic and hypernets.

Apesar de sua inerente indecidibilidade e do problema da negação, extensões da lógica de primeira ordem tem se mostrado capazes de superar a questão da monotonicidade, vindo a constituir esquemas de representação de conhecimento de expressividade virtualmente universal. Resta entretanto solucionar ou pelo menos amenizar as conseqüências do problema do controle, que limitam o seu emprego a aplicações de pequeno a médio porte. Investigações nesse sentido [BOW 85] [MON 88] indicam que a chave para superar a explosão inferencial passa obrigatoriamente pela estruturação do conhecimento, de modo a permitir o exercício de algum controle sobre as possíveis derivações dele decorrentes. O modelo das hiperredes [GEO 85] parece atingir tal objetivo, dado o seu elevado potencial de estruturação e o instrumental que oferece para o tratamento de construções descritivas, operacionais e organizacionais. Além disso, a simplicidade e uniformidade sintática de suas entidades primitivas possibilita uma interpretação semântica bastante clara do modelo original, por exemplo, baseada em grafos. O presente trabalho representa uma tentativa de associar a programação em lógica ao formalismo das hiperredes, visando obter um novo modelo capaz de preservar as expressividade da primeira, beneficiando-se simultaneamente do potencial heurístico e estrutura do segundo. Inicialmente procura-se obter uma noção clara da natureza do conhecimento e de seus mecanismos com o objetivo de caracterizar o problema da representação de conhecimento. Diferentes esquemas correntemente empregados para esse fim (sistemas de produções, redes semânticas, sistemas de frames, programação em lógica e a linguagem Krypton) são estudados e caracterizados do ponto de vista de sua expressividade, potencial heurístico e conveniência notacional. A programação em lógica é objeto de um estudo em maior profundidade, sob os enfoques modelo-teorético e prova-teorético. Sistemas de programação em lógica - particularmente a linguagem Prolog e extensões em nível meta - são investigados como esquemas de representação de conhecimento, considerando seus aspectos sintáticos e semânticos e a sua retação com Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados. O modelo das hiperredes é apresentado introduzindo-se, entre outros, os conceitos de hipernodo, hiperrelação e protótipo, assim como as propriedades particutares de tais entidades. A linguagem Hyper, para o tratamento de hiperredes, é formalmente especificada. Emprega-se a linguagem Prolog como formalismo para a representação de Bases de Conhecimento estruturadas segundo o modelo das hiperredes. Sob tal abordagem uma Base de Conhecimento é vista como um conjunto (possivelmente vazio) de objetos estruturados ou peças de conhecimento, que por sua vez são classificados como hipernodos, hiperrelações ou protótipos. Um mecanismo top-down para a produção de inferências em hiperredes é proposto, introduzindo-se os conceitos de aspecto e visão sobre hiperredes, os quais são tomados como objetos de primeira classe, no sentido de poderem ser valores atribuídos a variáveis. Estuda-se os requisitos que um Sistema Gerenciador de Bases de Conhecimento deve apresentar, do ponto de vista da aplicação, da engenharia de conhecimento e da implementação, para suportar efetivamente os conceitos e abstrações (classificação, generalização, associação e agregação) associadas ao modelo proposto. Com base nas conclusões assim obtidas, um Sistema Gerenciador de Bases de Conhecimento (denominado Rhesus em alusão à sua finalidade experimental é proposto e especificado, objetivando confirmar a viabilidade técnica do desenvolvimento de aplicações baseadas em lógica e hiperredes. / In spite of its inherent undecidability and the negation problem, extensions of first-order logic have been shown to be able to overcome the question of the monotonicity, establishing knowledge representation schemata with virtuatLy universal expressiviness. However, one still has to solve, or at Least to reduce the consequences of the control problem, which constrains the use of Logic-based systems to either small or medium-sized applications. Investigations in this direction [BOW 85] [MON 88] indicate that the key to overcome the inferential explosion resides in the proper knowledge structure representation, in order to have some control over possible derivations. The Hypernets Model [GEO 85] seems to reach such goat, considering its high structural power and the features that it offers to deal with descriptive, operational and organizational knowledge. Besides, the simplicity and syntactical uniformity of its primitive notions allows a very clear definition for its semantics, based, for instance, on graphs. This work is an attempt to associate logic programming with the hypernets formalism, in order to get a new model, preserving the expressiveness of the former and the heuristic and structural power of the latter. First we try to get a clear notion of the nature of knowledge and its main aspects, intending to characterize the knowledge representation problem. Some knowledge representation schemata (production systems, semantic networks, frame systems, Logic programming and the Krypton Language) are studied and characterized from the point of view of their expressiveness, heuristic power and notational convenience. Logic programming is the subject of a deeper study, under the model-theoretic and proof-theoretic approaches. Logic programming systems - in particular the Prolog Language and metateuel extensions- - are investigated as knowledge representation schemata, considering its syntactic and semantic aspects and its relations with Data Base Management Systems. The hypernets model is presented, introducing the concepts of hypernode, hyperrelation and prototype, as well as the particular properties of those entities. The Hyper language, for the handling of h y pernets, is formally specified. Prolog is used as a formalism for the representation of Knowledge Bases which are structured as hypernets. Under this approach a Knowledge Brie is seen rrG a (possibly empty) set of structured objects, which are classified as hypernodes, hyperreLations or prototypes. A mechanism for top-down reasoning on hypernets is proposed, introducing the concepts of aspect and vision, which are taken as first-class objects in the sense that they could be (-Ysigned as values to variables. We study the requirements for the construction of a Knowledge Base Management System from the point of view of the user's need-1', knowledge engineering support and implementation issues, actually supporting the concepts and abstractions (classification, generalization, association and aggregation) rYsociated with the proposed model. Based on the conclusions of this study, a Knowledge Base Management System (called Rhesus, refering to its experimental objectives) is proposed, intending to confirm the technical viability of the development of applications based on logic and hypernets.

Orientador: Michel Daoud Yacoub / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-10T01:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CaceresZuniga_YusefRafael_D.pdf: 1196886 bytes, checksum: b589961266e398a3fd22bfd7b30719e4 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Nesta tese, estuda-se o problema da alocação de potência através de duas abordagens: estocástica e robusta, sendo os ganhos do canal, que descrevem o estado do sistema de comunicações sem fio, parcialmente observados pelo decisor. Na abordagem estocástica, considera-se que os ganhos do canal são variáveis aleatórias, que representam a variação rápida do sinal de rádio. Nesse contexto, reformula-se o índice de desempenho do sistema através do CVaR (Conditional. Value-at-Risk). Na abordagem robusta, considera-se que os ganhos do canal e o ruído pertencem a um determinado conjunto convexo. Em ambas as abordagens, a solução ótima é obtida em termos de um problema de otimização convexa. Adicionalmente, na abordagem estocástica, apresenta-se um algoritmo recursivo e distribuído, que converge para uma solução subótima, quando o ruído é nulo e a potência transmitida é limitada tanto superior como inferiormente. Também mostra-se que, em um sistema onde os ganhos do canal coincidem com o seu valor esperado, esse algoritmo converge para a soluçãã ótima quando a qualidade do enlace é muito maior que a mínima requerida / Abstract: This thesis deals with the power allocation problem under the stochastic and robust approaches, where the channel gains describe the wireless communication system state and are partially known by the controller. The stochastic approach considers the channel gains as random variables which represent the fast fading of the radio signal. Under these settings, the system performance index is reformulated using CVaR (Conditional Value-at-Risk). The robust approach considers that the channels gains and noise belong to a determined convex set. ln both approaches, the optimal solution is determined in terms of a convex optimization problem. Additionally, under the stochastic approach, a recursive and distributed algorithm is presented which converges to its suboptimal solution when noise is null and the transmitted power is upper and lower bounded. It is also show that this algorithm converges to its optimal solution when the link quality is much greater than the minimum required quality in a system where the channels gains match its expected value / Doutorado / Telecomunicações e Telemática / Doutor em Engenharia Elétrica

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / A teoria dos jogos à um ramo da matemÃtica dedicado ao estudo de situaÃÃes que surgem quando mÃltiplos agentes de decisÃo buscam atingir seus objetivos individuais, possivelmente conflitantes entre si. Em sua formulaÃÃo dinÃmica linear quadrÃtica (LQ), as soluÃÃes de equilÃbrio de Nash dos jogadores podem ser obtidas em termos das equaÃÃes algÃbricas de Riccati acopladas, que, a depender do mÃtodo numÃrico utilizado para seu cÃlculo, podem gerar resultados insatisfatÃrios sob o ponto de vista da estabilidade e precisÃo numÃrica. Neste sentido, esta dissertaÃÃo propÃe um novo algoritmo para uma soluÃÃo alternativa das equaÃÃes algÃbricas de Riccati acopladas associadas aos jogos dinÃmicos (LQ), com estrutura de informaÃÃo em malha aberta, utilizando, para isso, conceitos da teoria da dualidade e otimizaÃÃo estÃtica convexa. Em adiÃÃo, obtÃm-se uma nova metodologia para a sÃntese de uma famÃlia de controladores Ãtimos. A teoria dos jogos tambÃm revela um enorme potencial de aplicaÃÃo em problemas de controle multiobjetivo, no qual està incluÃdo o controle Hinf, que pode ser formulado como um jogo dinÃmico de soma-zero. Considerando essa formulaÃÃo, as novas metodologias propostas neste trabalho sÃo estendidas aos problemas de controle Hinf com rejeiÃÃo de perturbaÃÃo, gerando resultados com melhores propriedades de desempenho e estabilidade que os obtidos via equaÃÃo algÃbrica de Riccati modificada. Por fim, atravÃs de exemplos numÃricos e simulaÃÃes computacionais, as novas metodologias sÃo confrontadas com as metodologias tradicionais, evidenciando-se os aspectos mais relevantes de cada abordagem.

The potential of Unmanned Aerial Vehicles (UAVs) for surveillance and military applications is significant — with continued technical advances in the field. The number of incidents where UAVs have intruded into unauthorized areas has increased in recent years and armed drones are commonly used in modern warfare. It is therefore of great interest to investigate methods for UAVs to locate and track intruder drones to prevent and counter surveillance of unauthorized areas and attacks from intruder UAVs. This master’s thesis studied how two autonomous seeker UAVs can be used cooperatively to track and pursue a target UAV. To locate the target UAV, simulated measurements from received Radio Frequency (RF) signals were used by extracting bearing and Received Signal Strength (RSS) data. To track the target and predict its future position, the study employed an Extended Kalman Filter (EKF) on each seeker UAV, which acted together as a Mobile Wireless Sensor Network (MWSN). The thesis explored two formation control methods to keep the seeker UAVs in formation while pursuing the target drone. The formation methods used the predicted position of the target to produce reference positions and/or reference distances for a controller to follow. A Distributed Model Predictive Controller (DMPC) was implemented on the seeker UAVs to pursue the target while maintaining formation and avoiding collisions. The EKF, MPC, and formation methods were first evaluated individually in simulation to assess their performance and for parameter tuning. The respective modules were then combined into the complete system and tuned to achieve improved pursuit and formation in simulation. The results showed that, with the chosen parameters and with a high level of measurement noise, the seeker UAVs were able to pursue the target with a combined average distance error of less than 2 m when the target drone flew in a square pattern with a velocity of 2 m/s. The quality of the pursuit was highly affected by the increase in velocity of the target and the initial positions of the seekers, where a high velocity and a large initial deviation from the reference positions/distances resulted in poorer quality.

No description available.

An optimal dividend problem with investment opportunities, taking into consideration a source of strategic risk is being considered, as well as the effect of market frictions on the decision process of the financial entities. It concerns the problem of determining an optimal control of the dividend under debt constraints and investment opportunities in an economy with business cycles. It is assumed that the company is to be allowed to accept or reject investment opportunities arriving at random times with random sizes, by changing its outstanding indebtedness, which would impact its capital structure and risk profile. This work mainly focuses on the strategic risk faced by the companies; and, in particular, it focuses on the manager's problem of setting appropriate priorities to deploy the limited resources available. This component is taken into account by introducing frictions in the capital structure modification process. The problem is formulated as a bi-dimensional singular control problem under regime switching in presence of jumps. An explicit condition is obtained in order to ensure that the value function is finite. A viscosity solution approach is used to get qualitative descriptions of the solution. Moreover, a lending scheme for a system of interconnected banks with probabilistic constraints of failure is being considered. The problem arises from the fact that financial institutions cannot possibly carry enough capital to withstand counterparty failures or systemic risk. In such situations, the central bank or the government becomes effectively the risk manager of last resort or, in extreme cases, the lender of last resort. If, on the one hand, the health of the whole financial system depends on government intervention, on the other hand, guaranteeing a high probability of salvage may result in increasing the moral hazard of the banks in the financial network. A closed form solution for an optimal control problem related to interbank lending schemes has been derived, subject to terminal probability constraints on the failure of banks which are interconnected through a financial network. The derived solution applies to real bank networks by obtaining a general solution when the aforementioned probability constraints are assumed for all the banks. We also present a direct method to compute the systemic relevance parameter for each bank within the network. Finally, a possible computation technique for the Default Risk Charge under to regulatory risk measurement processes is being considered. We focus on the Default Risk Charge measure as an effective alternative to the Incremental Risk Charge one, proposing its implementation by a quasi exhaustive-heuristic algorithm to determine the minimum capital requested to a bank facing the market risk associated to portfolios based on assets emitted by several financial agents. While most of the banks use the Monte Carlo simulation approach and the empirical quantile to estimate this risk measure, we provide new computational approaches, exhaustive or heuristic, currently becoming feasible, because of both new regulation and the high speed - low cost technology available nowadays.

The purpose of this study was to develop and test a measuring instrument based on the Gibb’s Defensive Communication Climate Paradigm (1961) to assess the communication climate focus of professional nurses in selected public hospitals in the Gauteng province. This focus involves the communication behaviour orientation of the professional nurses and their perceptions of the communication behaviour orientation of their operational managers. The Gibb’s model comprises six bipolar conceptual continuums, namely Evaluation-Description, Control-Problem orientation, Strategy-Spontaneity, Neutrality-Empathy, Superiority-Equality and Certainty-Provisionalism Continuums. The study consisted of a non-experimental design, including a developmental phase and a testing phase. During the developmental phase the researcher developed a measuring instrument (a Semantic Differential Scale questionnaire); used a simple, random sample method to pre-test the instrument; analysed the data by applying Cronbach’s Alpha reliability analysis and refined the instrument. Further refinement of this new instrument by future researchers is recommended. During the testing phase the researcher also used a simple, random sample, consisting of professional nurses (N = 270) from three selected public hospitals in Gauteng; tested the items against the biographical data and the three research questions and analysed the obtained data by utilising both descriptive and inferential statistics. A Delphi panel of experts were involved in both phases of the study. The results of the study indicated that although the respondents had a predominantly supportive communication behaviour orientation, they were more focused on the communication behaviour of their operational managers than on their own. Furthermore, the results indicated no significant differences in the influencing factors: age, tenure (periods in hospital), gender, language and institution (public hospital), in terms of the six conceptual continuums. Significant differences were found only in the factor: unit/ward, indicating that the supportiveness of the communication behaviour of professional nurses could be dependent on their specific work environment. Guidelines aimed at the development of a supportive climate were drawn up for the National Department of Health, Gauteng Department of Health, public hospitals, operational managers and professional nurses. It is recommended that implementation of the newly developed guidelines be pivotal for public hospitals, to refocus their communication climates towards supportive communication. / Health Studies / D. Litt. et Phil. (Health Studies)

Derek Parfit är kanske en av vår tids mest kända moralfilosofer. Parfit inleder sin första bok Reasons and Persons med att ställa frågan: vad har vi mest skäl att göra? Hans fråga berör vad som egentligen har betydelse, en fråga som han fortsätter att beröra i sin andra bok On What Matters. Filosofen Toby Ord argumenterar i sin bok The Precipice för att den utmaning som definierar vår tid, och bör ha en central prioritering, är utmaningen att skydda mänskligheten emot så kallade existentiella risker. En existentiell risk är en typ av risk som hotar att förstöra, eller förhindra, mänsklighetens långsiktiga potential. Ord menar att vi idag befinner oss vid en kritisk tidpunkt i mänsklighetens historia som kan vara helt avgörande för om det ens kommer existera en framtid för mänskligheten. Men om vi bör skydda mänskligheten emot existentiella risker, så kan en lämplig följdfråga vara i vilken ordning vi bör prioritera olika existentiella risker. Den svenske filosofen Nick Bostrom har liksom Ord länge förespråkat att existentiella risker bör tas på allvar. Han menar att preventiva åtgärder bör vidtas. I sin bok Superintelligens argumenterar Bostrom, både omfattande och väl, för att den existentiella risk som kan te sig som mest brådskande, och kanske allvarligast, är artificiell intelligens. Bostrom menar att vi har goda skäl att tro att utveckling av artificiell intelligens kan eskalera till den grad att mänsklighetens öde kan hamna bortom vår egen kontroll. Det han syftar på är att människan just nu är den dominerande agenten på jorden och därför innehar en stor kontroll, men att så inte alltid behöver vara fallet. Bostroms tes kunde te sig som okonventionell då den presenterades, men kan även te sig så idag vid en första anblick. Han har dock fått explicit medhåll av personer som Bill Gates, Stephen Hawking, Elon Musk, Yuval Noah Harari och Max Tegmark, som antingen håller med eller resonerar i liknande banor. Även jag själv finner Bostroms antaganden välgrundade. Slutsatsen som många drar är därför att vi bör betrakta artificiell intelligens som en existentiell risk som ska prioriteras högt. Jag kommer dock i denna text att argumentera för tesen att vi inte bör betrakta artificiell intelligens som en existentiell risk. Tesen följer från en invändning som jag kommer att kalla för AI-paradoxen. Det tycks enligt invändningen som att artificiell intelligens inte kan leda till en existentiell katastrof givet vissa premisser som flera i debatten om artificiell intelligens tycks acceptera. Texten i uppsatsen är strukturerad på följande sätt. I avsnitt 2 kommer jag att återge det övergripande argumentet som cirkulerar i debatten om artificiell intelligens som ett hot. I avsnittet kommer jag också förklara några viktiga termer och begrepp. I avsnitt 3 börjar jag med att titta på den första premissen i argumentet, samt resonera om dess rimlighet. I avsnitt 4 går jag sedan vidare till den andra premissen i argumentet och gör samma sak med den. Väl i avsnitt 5 så väljer jag att presentera min egen idé som jag kallar för AI-paradoxen, vilket är en invändning mot argumentet. I avsnitt 6 diskuterar jag sedan AI-paradoxens implikationer. Avslutningsvis, i avsnitt 7, så ger jag en övergripande sammanfattning och en slutsats, samt några sista reflektioner. / Derek Parfit is perhaps one of the most famous moral philosophers of our time. Parfit begins his first book Reasons and Persons by asking the question: what do we have most reason to do? His question touches upon what really matters, a question he continues to touch upon in his second book On What Matters. The philosopher Toby Ord argues in his book The Precipice that the challenge that defines our time, and should have a central priority, is the challenge of safeguarding humanity from so-called existential risks. An existential risk is a type of risk that threatens to destroy, or prevent, humanity’s longterm potential. Ord means that today we are at a critical time in the history of humanity that can be absolutely decisive for whether there will even exist a future for humanity. But if we are to safeguard humanity from existential risks, then an appropriate question may be in what order we should prioritize different existential risks. The Swedish philosopher Nick Bostrom, like Ord, has long advocated that existential risks should be taken seriously. He believes that preventive measures should be taken. In his book Superintelligence Bostrom argues, both extensively and well, that the existential risk that may seem most urgent, and perhaps most severe, is artificial intelligence. Bostrom believes that we have good reason to believe that the development of artificial intelligence can escalate to the point that the fate of humanity can end up beyond our own control. What he is referring to is that humans are currently the dominant agent on earth and therefore has great control, but that this does not always have to be the case. Bostrom's thesis may have seemed unconventional when it was presented, but it can also seem so today at first glance. However, he has been explicitly supported by people like Bill Gates, Stephen Hawking, Elon Musk, Yuval Noah Harari and Max Tegmark, who either agree or reason similarly. I myself also find Bostrom's assumptions well-founded. The conclusion that many draw is therefore that we should regard artificial intelligence as an existential risk that should be given a high priority. However, in this text I will argue for the thesis that we should not regard artificial intelligence as an existential risk. The thesis follows from an objection of my own, which I call the AI ​​paradox. According to the objection, it seems that artificial intelligence cannot lead to an existential catastrophe given certain premises that many in the debate about artificial intelligence as a threat seem to accept. The text in the essay is structured as follows. In section 2 I will present the main argument circulating in the debate about artificial intelligence as a threat. In the section I will also explain some important terms and concepts. In section 3 I begin by looking at the first premise in the argument, and also reason about its plausibility. In section 4 I proceed to the second premise in the argument and examine it similarly. Once in section 5 I choose to present my own idea, which I call the AI ​​paradox, which is an objection to the argument. In section 6 I discuss the implications of the AI ​​paradox. Finally, in section 7, I give an overall summary and a conclusion, as well as some last reflections.