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Influência de diferentes estratégias de prova na recuperação fisiológica e no desempenho de ciclistas treinados / Influency of the pacing strategy on the physiologic recovery and performance of trained cyclists

Souza, Eduardo Rumenig de 07 February 2011 (has links)
Esforços físicos prolongados em ritmo dinâmico parecem promover menor demanda metabólica, estresse fisiológico e cardiovascular comparado a tarefas em ritmo constante. Contudo, os mecanismos não são completamente descritos. Além disso, sugere-se que o tempo que o indivíduo é capaz de suportar um exercício em intensidade máxima (TLim[FCmax]) correlaciona-se com o desempenho no ciclismo. Assim, os objetivos do presente estudo foram verificar como a estratégia de prova (EP) influencia nas respostas fisiológicas, no controle autonômico cardiovascular e no desempenho de tarefas aeróbias subseqüentes. Adicionalmente, verificar se o Lim[FCmax] correlaciona-se com o desempenho em teste contrarelógio de 3 km (CR3KM). Participaram desse estudo oito ciclistas treinados masculinos. Após avaliações antropométricas e familiarização com os cicloergômetros, os indivíduos foram submetidos: (i) teste máximo progressivo para determinação da potência aeróbia máxima e dos limiares metabólicos; (ii) teste TLim[FCmax]; (iii) teste de 20 km adotando diferentes EP, mas mantendo a potência média em todas as sessões; (iv) teste CR3KM realizado 30 minutos após as EP. A frequência cardíaca (FC), a variabilidade da FC, a percepção de esforço (PSE) e o lactato sanguíneo [Lac] foram registrados em todas as situações experimentais. A transformada de Fourier e a amostragem entrópica foram empregadas para analisar a VFC, ao passo que a FC foi descrita por função exponencial. Adicionalmente, a ANOVA two way (estratégia de prova x distância) e a correlação produto momento de Pearson foram utilizadas para comparações estatísticas. Para todas as análises, foi assumido um p < 0,05. Os principais achados foram que o TLim[FCmax] não correlacionou-se o desempenho do CR3KM, a EP não modificou o teste CR3KM subseqüente. No entanto, houve menores incrementos de [Lac], FC e PSE na EP positiva. Possivelmente o início rápido na EP positiva reduz o déficit anaeróbio de oxigênio, reduzindo a contribuição glicolítica nesse período inicial. Finalmente, a VFC apresentou menor complexidade imediatamente após a tarefa, comparado ao repouso e aos minutos finais de recuperação, indicando maior redundância do sistema na tentativa de evitar eventos catastróficos ao organismo / Prolonged physical efforts in variable pacing promote lower metabolic demand, physiological and cardiovascular stress compared with workouts in even pacing. However, the mechanisms is not completely understanding. Additionally, one suggests that the period of time that someone can support exercises in maximal intensity (TLim[FCmax]) could be correlate with performance on the cycling. Thus, the objectives of this study were verified if the pacing strategy (EP) could influence the physiological responses, cardiovascular autonomic control and the performance of the subsequent aerobic exercises. Additionally, to verify the correlation between TLim[FCmax] with the performance on time trials of 3 km (CR3KM). Eight male trained cyclists took part of this study. After anthropometric tests and familiarization with the ergometers, the subjects were submitted: (i) maximal progressive test to determinate the maximal aerobic power and metabolic thresholds; (ii) TLim[FCmax] test; (iii) 20 km test taken different EP, but keeping the average power output in all sessions; (iv) CR3KM test performed 30 minutes after EP. The heart rate (FC), the heart rate variability (VFC), the perceived of effort (PSE) and the blood lactate [Lac] were recorded in all experimental tests. The fast Fourier transformer and the sample entropy were used to analyze the VFC, whilst the FC was analyzed employing exponential function. Further, the ANOVA two way (pacing strategy x distance) and the Pearson product moment correlation were used to statistical comparison. For all the analysis, we assumed p < 0,05. The mains finding were that TLim[FCmax] did not correlate with performance on the CR3KM and the EP did not modify the subsequent CR3KM test . However, there was lower increment for [Lac], FC and PSE on positive EP. Possibly the fast start in the positive EP reduce the anaerobic oxygen deficit, narrowing the glycolytic contribution on the initial effort. Finally, the VFC showed lower complexity immediately after the workout than the rest and the last minutes of recovery, suggesting higher redundancy of the system, probably trying avoid catastrophic occurrence to the organism
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Diferenciação dos perfis hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares em mulheres jovens e de meia idade pós-menopausa / Differentiation of hemodynamic and autonomic cardiovascular profiles in young and middle-aged women after menopause

Furlan, Ana Kaline Pereira Damasceno 18 October 2016 (has links)
A fase da vida adulta entre 35 e 60 anos, também denominada de meia idade, compreende o período em que os principais sistemas biológicos apresentam importantes declínios funcionais. Nas mulheres, especificamente, é a fase marcada pelo climatério que tem como principal evento a ocorrência da menopausa. Esse evento fisiológico de importância hormonal e reprodutiva está associado em muitas mulheres ao expressivo aumento da prevalência de doenças cardiovasculares, muitas vezes associadas e precedidas por prejuízos na função autonômica cardiovascular. Nesse sentido, a avaliação da funcionalidade autonômica cardíaca é muito importante como conduta para estratificação de risco cardiovascular. De fato, a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é muito utilizada, entretanto a metodologia segue um protocolo padrão que não leva em consideração situações fisiológicas importantes, como é o caso da reorganização da modulação autonômica cardíaca após o estresse induzido pelo exercício. Adicionalmente, a literatura tem optado por ferramentas lineares em detrimento das não lineares na avaliação da VFC. Nesse caso, a proposta do presente estudo foi avaliar e comparar a função autonômica cardíaca em mulheres jovens (GJ: 21 a 30 anos) e de meia idade pósmenopausa (GMI: 45 a 60 anos) por meio da análise linear (análise espectral) e não linear (análise simbólica) da variabilidade da frequência cardíaca em três momentos distintos (em repouso na posição supina, durante o tilt teste e durante o período de recuperação pós teste cardiopulmonar submáximo). O GMI apresentou menores valores de VO2pico (24 ± 1.0 vs 39 ± 1.3 ml.kg. min-1) frequência cardíaca basal (71 ± 2 vs 81 ± 2 bpm) e maiores valores da pressão arterial média (91 ± 2 vs 81 ± 1 mmHg) em relação ao GJ. Também apresentou maior modulação simpática e menor modulação vagal da FC na posição supina, entretanto somente evidenciado pela análise linear. Durante o tilt test as respostas do GMI foram menos proeminentes quando comparado com o GJ. Nesse caso, as avaliações linear e não linear apresentaram resultados semelhantes. Por fim, a análise da VFC durante o período de recuperação mostrou que o GMI apresentou recuperação da modulação autonômica vagal mais rápida evidenciada em ambas análises, linear e não linear. Em conclusão, a avaliação da modulação autonômica cardíaca mostrou que em repouso as mulheres jovens apresentam um predomínio do componente autonômico vagal, enquanto as mulheres de meia idade pós-menopausa apresentam um predomínio simpático. Por sua vez, o tilt test mostrou que a resposta autonômica das mulheres jovens é mais intensa, entretanto na reorganização após o exercício físico as mulheres de meia idade apresentaram maior velocidade no reestabelecimento da modulação vagal. As causas são incertas, porém podem ser decorrentes da redução dos hormônios ovarianos, bem como do processo de envelhecimento por estabelecimento de uma menor complexidade nos sistemas fisiológicos envolvidos. / The stage of adulthood between 35 and 60, also known as middle-aged, covers the period in which the main biological systems have important functional decline. In women, specifically, it is the stage marked by climacteric whose main event the occurrence of menopause. This physiological event of hormonal and reproductive importance is associated in many women to the significant increase in the prevalence of cardiovascular disease, often associated and preceded by losses in cardiovascular autonomic function. In this sense, the evaluation of cardiac autonomic functionality is very important as practice for cardiovascular risk stratification. In fact, the analysis of heart rate variability (HRV) is widely used, however the methodology follows a standard protocol that does not take into account important physiological situations, such as the reorganization of cardiac autonomic modulation after exercise-induced stress. Additionally, the literature has opted for linear tools instead of linear no evaluation of HRV. In this case, the purpose of this study was to evaluate and compare the cardiac autonomic function in young women (GJ: 21 to 30 years) and half postmenopausal age (GMI: 45-60 years) through the linear analysis (spectral analysis ) and non-linear (symbolic analysis) of heart rate variability at three different times (at rest in the supine position during the tilt test and during the recovery period after submaximal cardiopulmonary test). The GMI showed lower values of peak VO2 (24 ± 1.0 vs 39 ± 1.3 ml.kg. min-1) basal heart rate (71 ± 2 vs 81 ± 2 bpm) and higher mean arterial pressure (91 ± 2 vs 81 ± 1 mm Hg) compared to GJ. Also showed higher sympathetic modulation and lower vagal modulation of HF in the supine position, however only evidenced by linear analysis. During the tilt test responses GMI were less prominent compared to GJ. In this case, the linear and nonlinear tools showed similar results. Finally, the analysis of HRV after submaximal cardiopulmonary test showed that the GMI recovered faster autonomic modulation, shown in both analyzes, linear and non-linear. In conclusion, the evaluation of cardiac autonomic modulation showed that resting young women have a predominance of vagal autonomic component, while women half postmenopausal age present a sympathetic predominance. In turn, the tilt test showed that the autonomic response of young women is more intense, but the autonomic reorganization after exercise, the middle-aged women have faster the reestablishment of vagal modulation. The reasons are unknown, but may be due to the reduction in ovarian hormones, as well as the aging process by establishing less complex physiological mechanisms.
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Influência de diferentes estratégias de prova na recuperação fisiológica e no desempenho de ciclistas treinados / Influency of the pacing strategy on the physiologic recovery and performance of trained cyclists

Eduardo Rumenig de Souza 07 February 2011 (has links)
Esforços físicos prolongados em ritmo dinâmico parecem promover menor demanda metabólica, estresse fisiológico e cardiovascular comparado a tarefas em ritmo constante. Contudo, os mecanismos não são completamente descritos. Além disso, sugere-se que o tempo que o indivíduo é capaz de suportar um exercício em intensidade máxima (TLim[FCmax]) correlaciona-se com o desempenho no ciclismo. Assim, os objetivos do presente estudo foram verificar como a estratégia de prova (EP) influencia nas respostas fisiológicas, no controle autonômico cardiovascular e no desempenho de tarefas aeróbias subseqüentes. Adicionalmente, verificar se o Lim[FCmax] correlaciona-se com o desempenho em teste contrarelógio de 3 km (CR3KM). Participaram desse estudo oito ciclistas treinados masculinos. Após avaliações antropométricas e familiarização com os cicloergômetros, os indivíduos foram submetidos: (i) teste máximo progressivo para determinação da potência aeróbia máxima e dos limiares metabólicos; (ii) teste TLim[FCmax]; (iii) teste de 20 km adotando diferentes EP, mas mantendo a potência média em todas as sessões; (iv) teste CR3KM realizado 30 minutos após as EP. A frequência cardíaca (FC), a variabilidade da FC, a percepção de esforço (PSE) e o lactato sanguíneo [Lac] foram registrados em todas as situações experimentais. A transformada de Fourier e a amostragem entrópica foram empregadas para analisar a VFC, ao passo que a FC foi descrita por função exponencial. Adicionalmente, a ANOVA two way (estratégia de prova x distância) e a correlação produto momento de Pearson foram utilizadas para comparações estatísticas. Para todas as análises, foi assumido um p < 0,05. Os principais achados foram que o TLim[FCmax] não correlacionou-se o desempenho do CR3KM, a EP não modificou o teste CR3KM subseqüente. No entanto, houve menores incrementos de [Lac], FC e PSE na EP positiva. Possivelmente o início rápido na EP positiva reduz o déficit anaeróbio de oxigênio, reduzindo a contribuição glicolítica nesse período inicial. Finalmente, a VFC apresentou menor complexidade imediatamente após a tarefa, comparado ao repouso e aos minutos finais de recuperação, indicando maior redundância do sistema na tentativa de evitar eventos catastróficos ao organismo / Prolonged physical efforts in variable pacing promote lower metabolic demand, physiological and cardiovascular stress compared with workouts in even pacing. However, the mechanisms is not completely understanding. Additionally, one suggests that the period of time that someone can support exercises in maximal intensity (TLim[FCmax]) could be correlate with performance on the cycling. Thus, the objectives of this study were verified if the pacing strategy (EP) could influence the physiological responses, cardiovascular autonomic control and the performance of the subsequent aerobic exercises. Additionally, to verify the correlation between TLim[FCmax] with the performance on time trials of 3 km (CR3KM). Eight male trained cyclists took part of this study. After anthropometric tests and familiarization with the ergometers, the subjects were submitted: (i) maximal progressive test to determinate the maximal aerobic power and metabolic thresholds; (ii) TLim[FCmax] test; (iii) 20 km test taken different EP, but keeping the average power output in all sessions; (iv) CR3KM test performed 30 minutes after EP. The heart rate (FC), the heart rate variability (VFC), the perceived of effort (PSE) and the blood lactate [Lac] were recorded in all experimental tests. The fast Fourier transformer and the sample entropy were used to analyze the VFC, whilst the FC was analyzed employing exponential function. Further, the ANOVA two way (pacing strategy x distance) and the Pearson product moment correlation were used to statistical comparison. For all the analysis, we assumed p < 0,05. The mains finding were that TLim[FCmax] did not correlate with performance on the CR3KM and the EP did not modify the subsequent CR3KM test . However, there was lower increment for [Lac], FC and PSE on positive EP. Possibly the fast start in the positive EP reduce the anaerobic oxygen deficit, narrowing the glycolytic contribution on the initial effort. Finally, the VFC showed lower complexity immediately after the workout than the rest and the last minutes of recovery, suggesting higher redundancy of the system, probably trying avoid catastrophic occurrence to the organism
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Diferenciação dos perfis hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares em mulheres jovens e de meia idade pós-menopausa / Differentiation of hemodynamic and autonomic cardiovascular profiles in young and middle-aged women after menopause

Ana Kaline Pereira Damasceno Furlan 18 October 2016 (has links)
A fase da vida adulta entre 35 e 60 anos, também denominada de meia idade, compreende o período em que os principais sistemas biológicos apresentam importantes declínios funcionais. Nas mulheres, especificamente, é a fase marcada pelo climatério que tem como principal evento a ocorrência da menopausa. Esse evento fisiológico de importância hormonal e reprodutiva está associado em muitas mulheres ao expressivo aumento da prevalência de doenças cardiovasculares, muitas vezes associadas e precedidas por prejuízos na função autonômica cardiovascular. Nesse sentido, a avaliação da funcionalidade autonômica cardíaca é muito importante como conduta para estratificação de risco cardiovascular. De fato, a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é muito utilizada, entretanto a metodologia segue um protocolo padrão que não leva em consideração situações fisiológicas importantes, como é o caso da reorganização da modulação autonômica cardíaca após o estresse induzido pelo exercício. Adicionalmente, a literatura tem optado por ferramentas lineares em detrimento das não lineares na avaliação da VFC. Nesse caso, a proposta do presente estudo foi avaliar e comparar a função autonômica cardíaca em mulheres jovens (GJ: 21 a 30 anos) e de meia idade pósmenopausa (GMI: 45 a 60 anos) por meio da análise linear (análise espectral) e não linear (análise simbólica) da variabilidade da frequência cardíaca em três momentos distintos (em repouso na posição supina, durante o tilt teste e durante o período de recuperação pós teste cardiopulmonar submáximo). O GMI apresentou menores valores de VO2pico (24 ± 1.0 vs 39 ± 1.3 ml.kg. min-1) frequência cardíaca basal (71 ± 2 vs 81 ± 2 bpm) e maiores valores da pressão arterial média (91 ± 2 vs 81 ± 1 mmHg) em relação ao GJ. Também apresentou maior modulação simpática e menor modulação vagal da FC na posição supina, entretanto somente evidenciado pela análise linear. Durante o tilt test as respostas do GMI foram menos proeminentes quando comparado com o GJ. Nesse caso, as avaliações linear e não linear apresentaram resultados semelhantes. Por fim, a análise da VFC durante o período de recuperação mostrou que o GMI apresentou recuperação da modulação autonômica vagal mais rápida evidenciada em ambas análises, linear e não linear. Em conclusão, a avaliação da modulação autonômica cardíaca mostrou que em repouso as mulheres jovens apresentam um predomínio do componente autonômico vagal, enquanto as mulheres de meia idade pós-menopausa apresentam um predomínio simpático. Por sua vez, o tilt test mostrou que a resposta autonômica das mulheres jovens é mais intensa, entretanto na reorganização após o exercício físico as mulheres de meia idade apresentaram maior velocidade no reestabelecimento da modulação vagal. As causas são incertas, porém podem ser decorrentes da redução dos hormônios ovarianos, bem como do processo de envelhecimento por estabelecimento de uma menor complexidade nos sistemas fisiológicos envolvidos. / The stage of adulthood between 35 and 60, also known as middle-aged, covers the period in which the main biological systems have important functional decline. In women, specifically, it is the stage marked by climacteric whose main event the occurrence of menopause. This physiological event of hormonal and reproductive importance is associated in many women to the significant increase in the prevalence of cardiovascular disease, often associated and preceded by losses in cardiovascular autonomic function. In this sense, the evaluation of cardiac autonomic functionality is very important as practice for cardiovascular risk stratification. In fact, the analysis of heart rate variability (HRV) is widely used, however the methodology follows a standard protocol that does not take into account important physiological situations, such as the reorganization of cardiac autonomic modulation after exercise-induced stress. Additionally, the literature has opted for linear tools instead of linear no evaluation of HRV. In this case, the purpose of this study was to evaluate and compare the cardiac autonomic function in young women (GJ: 21 to 30 years) and half postmenopausal age (GMI: 45-60 years) through the linear analysis (spectral analysis ) and non-linear (symbolic analysis) of heart rate variability at three different times (at rest in the supine position during the tilt test and during the recovery period after submaximal cardiopulmonary test). The GMI showed lower values of peak VO2 (24 ± 1.0 vs 39 ± 1.3 ml.kg. min-1) basal heart rate (71 ± 2 vs 81 ± 2 bpm) and higher mean arterial pressure (91 ± 2 vs 81 ± 1 mm Hg) compared to GJ. Also showed higher sympathetic modulation and lower vagal modulation of HF in the supine position, however only evidenced by linear analysis. During the tilt test responses GMI were less prominent compared to GJ. In this case, the linear and nonlinear tools showed similar results. Finally, the analysis of HRV after submaximal cardiopulmonary test showed that the GMI recovered faster autonomic modulation, shown in both analyzes, linear and non-linear. In conclusion, the evaluation of cardiac autonomic modulation showed that resting young women have a predominance of vagal autonomic component, while women half postmenopausal age present a sympathetic predominance. In turn, the tilt test showed that the autonomic response of young women is more intense, but the autonomic reorganization after exercise, the middle-aged women have faster the reestablishment of vagal modulation. The reasons are unknown, but may be due to the reduction in ovarian hormones, as well as the aging process by establishing less complex physiological mechanisms.
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Estudo das adaptações autonômicas, metabólicas e funcionais decorrentes da utilização do sistema de cargas seletivas durante um macrociclo de treinamento em atletas de basquetebol / Study of autonomic, metabolic and functional adaptations arising from the use of selective loads system during macrocycle training in basketball players.

Mazon, José Henrique 06 November 2015 (has links)
O estudo se propôs a investigar em atletas de basquetebol, as adaptações decorrentes da utilização do modelo de cargas seletivas de periodização (SCS) sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), sensibilidade baroreflexa (SBR), limiar de anaerobiose (LA), marcadores de estresse endógenos e capacidade funcional de membros inferiores (MMII), durante um macrociclo de treinamento. Foram estudados 22 atletas do sexo masculino e as avaliações foram realizadas em quatro momentos específicos do macrociclo (início da etapa de preparação, P1; início e término da segunda etapa de competição, P2 e P3; término da terceira etapa de competição, P4). A VFC foi investigada no domínio do tempo (RMSSD- raiz quadrada da somatória do quadrado das diferenças entre os iR-R adjacentes no registro dividido pelo número de intervalos R-R, menos um, expressa em ms), no domínio da frequência (análise espectral pela transformada rápida de Fourier) e também por meio de análise simbólica. A SBR foi avaliada pelo método da sequencia. Também foram realizados testes ergoespirométricos para determinação do limiar de anaerobiose e exames laboratoriais para dosagens plasmáticas de catecolaminas, cortisol, testosterona livre, ureia e creatinoquinase. Adicionalmente, para determinação da capacidade funcional de MMII, foram avaliadas as capacidades de força muscular (dinamômetria isocinética dos extensores e flexores de joelhos) e potência de salto (plataforma de força). Os resultados demonstraram que o sistema e a estruturação do treinamento utilizada não promoveram mudanças na modulação autonômica da VFC, VPA e SBR em repouso. Por sua vez, houveram alterações nos parâmetros relacionados com o limiar de anaerobiose, sugerindo uma possível melhora da capacidade aeróbia dos atletas. No que diz respeito aos marcadores hormonais, foram observadas reduções na concentração plasmática de catecolaminas e cortisol, que parecem refletir adaptações positivas às cargas de trabalho utilizadas durante o macrociclo de treinamento. Por fim, não foi observada nenhuma diferença nos parâmetros avaliados de força muscular e potência de salto dos atletas, sugerindo que o desempenho destas capacidades físicas, no presente estudo, parece relacionado com a especificidade das cargas de trabalho utilizadas no decorrer do macrociclo e pode não refletir o efeito do programa de treinamento em questão. / We investigated in basketball athletes, adaptations arising from the use of selective loads periodization system (SLS) on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV), baroreflex sensitivity (BRS), anaerobic threshold (AT), endogenous stress markers and functional performance during macrocycle training. Twenty two male athletes were evaluated in four specific times of the macrocycle (early preparation period, P1, start and end of the competition period second, P2 and P3; end of the competition period third, P4). HRV was investigated in the time domain (RMSSD- square root of the mean of the squared differences of successive adjacent RR intervals) in the frequency domain (spectral analysis by Fourier Fast Transform) and also through symbolic analysis. The BRS was evaluated by method of sequence. Cardiopulmonary exercise and laboratory tests were also performed to determine the anaerobic threshold, plasma levels of catecholamines, cortisol, free testosterone, urea and creatine kinase. Additionally, muscle strength (isokinetic dynamometer) and jump power (force platform) were evaluated to determine the functional capacity of the lower limbs. The results showed that the training system used did not promote changes in autonomic modulation of HRV and BRS. In turn, there were changes in parameters related to the AT, suggesting possible improvement of the aerobic capacity of athletes. With regard to metabolic markers, reductions were observed in the plasma catecholamines and cortisol, which seem to reflect adjustments positive of the workload used during the training macrocycle. Finally, no difference it was observed in muscle strength and jump power of athletes, suggesting that the performance these physical capacities in the present study, it seems related to the structure and specificity of workloads used during the macrocycle and may not reflect the effectiveness of the training program in question.
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Estudo das adaptações autonômicas, metabólicas e funcionais decorrentes da utilização do sistema de cargas seletivas durante um macrociclo de treinamento em atletas de basquetebol / Study of autonomic, metabolic and functional adaptations arising from the use of selective loads system during macrocycle training in basketball players.

José Henrique Mazon 06 November 2015 (has links)
O estudo se propôs a investigar em atletas de basquetebol, as adaptações decorrentes da utilização do modelo de cargas seletivas de periodização (SCS) sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), sensibilidade baroreflexa (SBR), limiar de anaerobiose (LA), marcadores de estresse endógenos e capacidade funcional de membros inferiores (MMII), durante um macrociclo de treinamento. Foram estudados 22 atletas do sexo masculino e as avaliações foram realizadas em quatro momentos específicos do macrociclo (início da etapa de preparação, P1; início e término da segunda etapa de competição, P2 e P3; término da terceira etapa de competição, P4). A VFC foi investigada no domínio do tempo (RMSSD- raiz quadrada da somatória do quadrado das diferenças entre os iR-R adjacentes no registro dividido pelo número de intervalos R-R, menos um, expressa em ms), no domínio da frequência (análise espectral pela transformada rápida de Fourier) e também por meio de análise simbólica. A SBR foi avaliada pelo método da sequencia. Também foram realizados testes ergoespirométricos para determinação do limiar de anaerobiose e exames laboratoriais para dosagens plasmáticas de catecolaminas, cortisol, testosterona livre, ureia e creatinoquinase. Adicionalmente, para determinação da capacidade funcional de MMII, foram avaliadas as capacidades de força muscular (dinamômetria isocinética dos extensores e flexores de joelhos) e potência de salto (plataforma de força). Os resultados demonstraram que o sistema e a estruturação do treinamento utilizada não promoveram mudanças na modulação autonômica da VFC, VPA e SBR em repouso. Por sua vez, houveram alterações nos parâmetros relacionados com o limiar de anaerobiose, sugerindo uma possível melhora da capacidade aeróbia dos atletas. No que diz respeito aos marcadores hormonais, foram observadas reduções na concentração plasmática de catecolaminas e cortisol, que parecem refletir adaptações positivas às cargas de trabalho utilizadas durante o macrociclo de treinamento. Por fim, não foi observada nenhuma diferença nos parâmetros avaliados de força muscular e potência de salto dos atletas, sugerindo que o desempenho destas capacidades físicas, no presente estudo, parece relacionado com a especificidade das cargas de trabalho utilizadas no decorrer do macrociclo e pode não refletir o efeito do programa de treinamento em questão. / We investigated in basketball athletes, adaptations arising from the use of selective loads periodization system (SLS) on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV), baroreflex sensitivity (BRS), anaerobic threshold (AT), endogenous stress markers and functional performance during macrocycle training. Twenty two male athletes were evaluated in four specific times of the macrocycle (early preparation period, P1, start and end of the competition period second, P2 and P3; end of the competition period third, P4). HRV was investigated in the time domain (RMSSD- square root of the mean of the squared differences of successive adjacent RR intervals) in the frequency domain (spectral analysis by Fourier Fast Transform) and also through symbolic analysis. The BRS was evaluated by method of sequence. Cardiopulmonary exercise and laboratory tests were also performed to determine the anaerobic threshold, plasma levels of catecholamines, cortisol, free testosterone, urea and creatine kinase. Additionally, muscle strength (isokinetic dynamometer) and jump power (force platform) were evaluated to determine the functional capacity of the lower limbs. The results showed that the training system used did not promote changes in autonomic modulation of HRV and BRS. In turn, there were changes in parameters related to the AT, suggesting possible improvement of the aerobic capacity of athletes. With regard to metabolic markers, reductions were observed in the plasma catecholamines and cortisol, which seem to reflect adjustments positive of the workload used during the training macrocycle. Finally, no difference it was observed in muscle strength and jump power of athletes, suggesting that the performance these physical capacities in the present study, it seems related to the structure and specificity of workloads used during the macrocycle and may not reflect the effectiveness of the training program in question.
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Treinamento resistido melhora o controle cardiovascular e o perfil bioquímico de ratos expostos a uma dieta ocidental no período perinatal / Resistance training improves cardiovascular control and the biochemical profile of rats exposed to a Western diet in the perinatal per

Santana, Michael Nadson Santos 27 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The consumption of foods high in sodium and saturated fat but low in fiber in other essential nutrients is known as Western Diet and is directly associated with metabolic and autonomic changes and the emergence of cardiovascular disease. In addition, studies have shown that eating disorders such as lack or excess food in early life promotes structural and functional adaptations in the fetus culminating in the emergence of diseases in adulthood. The resistance training (RT) has been used as a non pharmacological therapy in the treatment of various diseases, including, cardiovascular, however, the effect of RT on the cardiovascular control mechanisms have not been fully explored. The present study investigated the effects of low intensity TR autonomic modulation and the biochemical profile of rats exposed to a Western diet during the perinatal period. Wistar rats received control diet or Western during pregnancy and lactation. The rats were divided into three groups: control (C), sedentary Western Diet (WS) and Western diet + TR (WTR). After 60 days, the animals began the protocol with TR 5 times a week for 4 weeks. After the animals were surgery to evaluate pulse interval variability and blood pressure, and baroreflex sensitivity (BRS). Blood samples were collected for biochemical analysis. The RT reduced mean arterial pressure (WTR= 108.2±3.7 vs WS= 121±2.5 mmHg, p <0.05), systolic arterial pressure (WTR= 135.2±3.1 vs WS= 151.5±3.4 mmHg, p <0.05), diastolic blood pressure (WTR= 89.1±2.8 vs 99.4±2.3 WS= mmHg, p <0.05). An increase in the BRS (WTR= 1.9±0.23 vs WS= 1.1±0.14 ms/mmHg, p <0.05). Furthermore, it was observed that the RT was able to reduce vascular sympathetic modulation when compared to the WS group (WTR= 5.48±1.033 vs WS= 8.25±1.018 mmHg2, p <0.05). Biochemical parameters, found difference in blood glucose (WTR= 116.2±4.6 vs WS= 153.8±6.3 mg/dL, p <0.05), total cholesterol (TC) (WTR= 67.0±3.8 vs WS= 85.6±3.4 mg/dL, p <0.05) and high (HDL) lipoproteins (WTR= 57.2±3.5 vs WS= 41.8±2.8 mg/dL, p <0.05) and low density lipoprotein (LDL) (WTR= 14.2±2.2 vs WS= 31.0±3.2 mg/dL, p <0.05). These results suggest that low-intensity TR promotes adaptations beneficial to the cardiovascular system, mediated by adjustments in the autonomic control mechanisms and improved biochemical profile of these animals. / O consumo de alimentos ricos em sódio e gordura saturada, mas pobre em fibras em outros nutrientes essenciais é conhecido como Dieta Ocidental e está diretamente associado a alterações metabólicas, autonômicas e o surgimento de doenças cardiovasculares. Além disso, estudos tem mostrado que distúrbios alimentares como a falta ou excesso de nutrientes no início da vida promove adaptações estruturais e funcionais no feto culminando no surgimento de doenças na fase adulta. O treinamento resistido (TR) vem sendo utilizado como terapia não farmacológica no tratamento de diversas doenças, dentre elas, as cardiovasculares, porém, o efeito do TR sobre os mecanismos de controle cardiovascular nao foram completamente explorados. O presente estudo investigou os efeitos do TR de baixa intensidade na modulação autonômica e no perfil bioquímico de ratos expostos a uma dieta ocidental durante o período perinatal. Ratas Wistar receberam dieta controle ou ocidental durante a gravidez e lactação. Os filhotes foram divididos em três grupos: Controle (C), Dieta ocidental sedentário (OCS) e dieta ocidental + TR (OCTR). Aos 60 dias de vida, os animais iniciaram o protocolo de TR realizado 5 vezes por semana durante 4 semanas. Ao fim, os animais foram cirurgiados para posterior registro da variabilidade do intervalo de pulso e da pressão arterial, bem como a sensibilidade do barorreflexo (SBR). Amostras de sangue foram coletadas para análise bioquímica. O TR reduziu a pressão arterial média (OCTR= 108,2±3,7 vs OCS= 121±2,5 mmHg, p<0,05), pressão arterial sistólica (OCTR= 135,2±3,1 vs OCS= 151,5±3,4 mmHg, p<0,05) e pressão arterial diastólica (OCTR= 89,1±2,8 vs OCS= 99,4±2,3 mmHg, p<0,05). Houve aumento na SBR (OCTR= 1,9±0,23 vs OCS= 1,1±0,14 ms/mmHg, p<0,05). Além disso, observou-se que o TR foi capaz de reduzir a modulação simpática vascular quando comparado ao grupo OCS (OCTR= 5,48±1,033 vs OCS= 8,25±1,018 mmHg2, p<0,05). Nos parâmetros bioquímicos, foi observada diferença na glicemia (OCTR= 116,2±4,6 vs OCS= 153,8±6,3 mg/dL, p<0,05), colesterol total (CT) (OCTR= 67,0±3,8 vs OCS= 85,6±3,4 mg/dL, p<0,05) e lipoproteínas de alta (HDL) (OCTR= 57,2±3,5 vs OCS= 41,8±2,8 mg/dL, p<0,05) e baixa densidade (LDL) (OCTR= 14,2±2,2 vs OCS= 31,0±3,2 mg/dL, p<0,05). Estes resultados sugerem que o TR de baixa intensidade promove adaptações benéficas ao sistema cardiovascular, mediadas por ajustes nos mecanismos de controle autonômico e melhora no perfil bioquímico destes animais.

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